Adelino III the end

O ano de 1984 marcou o início da obtenção da carteira de habilitação de motorista, conhecida atualmente como CNH. É claro que não foi de primeira, pois reprovei duas vezes. Meu pai permitiu que eu pegasse o seu carro porque havia passado de ano na faculdade e já estava cursando o terceiro semestre de engenharia civil. Num sábado à tarde, fui passear pelo bairro e tive a ideia de passar em frente ao boteco do Luis, na esperança de ver o meu homem, o Adelino. Ele não estava presente, mas, duas ruas abaixo, andava despreocupado. Parei o carro a certa distância e fiquei observando-o. Era, de fato, um homem grande e viril, que aparentava satisfação sexual, chegando a arrogância, o que contrastava com aqueles homens inseguros e punheteiros. Na época ele usava o corte de cabelo quase careca e ostentava um belo cavanhaque, usava suas calças de pano fino mais justas com a mala em evidencia e camisa sempre aberta mostrando seu peitoral, o que lhe conferia um visual mega masculino. Quando ele passou ao lado do carro, abaixei o vidro e o chamei, ele ficou surpreso ao me ver e me parabenizou pelo carro, mas eu disse não ser meu. Convidei ele para entrar e fomos dar umas voltas papeando alegremente. Ele falava comigo com seu eu fosse um dos seus amigos comuns, me contou que duas piranhas novinhas foram falar com ele e um amigo, ele ficou agarrando elas por trás e as encouchou de pau duro, perguntando se elas já estavam metendo. Uma vazou e a outra concordou em foder com ele. No entanto, logo na primeira investida da pica na buceta, ela gritou, vestiu-se e saiu chorando. Tive um surto de ciúmes e descontrolei-me, passando a xingá-lo com frequência. Ele me repreendeu questionando quem era eu para o controle do seu comportamento. Percebi que havia sido exagerada e peço desculpas. Ele passou a mão na minha nuca e disse que queria fazer uma foda comigo, que adorava as minhas ancas brancas, mas queria ir a um desses motéis que têm até uma “banheira”. Confessou nunca ter ido e que tinha curiosidade, ainda mais agora que eu tinha um carro. Falei que, no momento, não tinha condições financeiras e que aguardaria o meu pai pagar a minha mesada mensal, quando então, sim, iríamos. Parei o carro em uma rua próxima à nossa. Ele deu uma bela apalpada na minha bunda e desceu. Naquela tarde me masturbei 2x pensando naquele homem. Uma semana depois entramos em um motel até bacaninha, ele ficou maravilhado “coitado” me agarrou por trás e disse que me daria a foda mais incrível da minha vida. Se esbaldou na banheira de hidro massagem, beliscou uns petiscos e bebeu uma dose de campari, não sei como as pessoas gostavam dessa bebida horrível. De pé no meio do quarto e peladão, ele abriu os braços e disse: Vem minha branca das ancas largas, vem aqui abraça seu macho. Mais que depressa abracei aquele enorme corpo, meu rosto ficou em seu peitoral onde eu passei a beijar, morder, sugar aqueles mamilos, puxar os pelinhos com os dentes e ir descendo pela barriga até chegar naquela magnifica pica. Engoli ela ao ponto de Após ficar sem ar e quase abduzido, tive que segurar meus reflexos de vômitos. Subimos para a cama, ele encostado na cabeceira com a picona dura. Passei vaselina por toda a extensão e, de quatro, fui descendo até sentir a cabeçorra na minha olheta roxa. Ela entrou rasgada e quase recuei. Ele, percebendo isso, já me segurava com força. “Não deixe escapar” – encare a pica do seu homem. Ele apenas me segurou com as mãos grossas e eu continuei a trabalhar. Rebolava como um louco, ia ao seu encontro com fúria, girava a bunda com violência extrema, tirava a pica e descia novamente com violência. Ele dizia: Calma moleque, você não se machucará. Não respondi. Esse homem mexia comigo desde criança. Eu queria foder a pica dele como nunca fiz nos meus sonhos. Minha alma era dele, eu queria ele inteiro dentro de mim, como não era possível me contentei com a pica. O gozo dele veio com um grito de “goozeeiii” e um belo tapa nas minhas ancas. Quase desfaleci, acho que por alguns segundos apaguei. Realmente fiquei machucado. Ele disse que foi a foda mais louca da vida dele. Não tenho certeza se ele se importava se eu gozasse ou não, eu não ligava, ele ja me dava tudo o que eu queria. Para ele na sua simplicidade ele tinha que meter, gozar e ponto. As vezes ele zoava meu pau, dizia que era o pipi do nenem, de fato era pequenino, ele nunca o tocou. Quando acabei a faculdade, fui trabalhar em São Paulo numa firma de Engenharia e perdi contato com ele, via ele as vezes quando ia visitar meus pais, mas nunca mais transamos…

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