Adelino II

Após a derrota para o Adelino e a minha recuperação total, voltei à fábrica a convite dele. Ele estava sentado na calçada em frente à fábrica sem camisa, sentado em uma cadeira e conversando animadamente com um homem. Fiquei decepcionado porque teria que esperar o cara sair. Fui até uma sorveteria por um tempo e voltei, mas a frustração foi maior porque pude ver ele entrando com uma calcinha. Deve ser a dona daquela calcinha que encontrei ao lado do colchão dele. Naquela época, era muito ruim, pois não havia celular e poucas pessoas tinham um telefone em casa. Voltei para casa e voltei três dias depois. Ele estava lá dentro. Bati na porta, ele abriu a portinha, sorriu e convidou-me para entrar. Indaguei ele sobre a putinha e ele me disse todo dengoso que comeu ela pensando na minha linda bunda branca. Corei de verdade. Mandou eu ir la para o quartinho pois tinha que fechar a fábrica muito bem. Me despi e fiquei à disposição do meu macho. Ele entrou já de zíper aberto e o cinto souto. Falou grosso: Vai começa chupando. Enquanto eu chupava, ele tirou a roupa, mamei muito até ele pedir para parar se não iria gozar. Depois ele quiz ver meu cuzinho e constatou que tinha sarado mais tinha pelinhos, foi até o banheiro trouxe um barbeador com gilete , passou sabão e me depilou todo, passou álcool tomando o cuidado para não escorrer no cuzinho e sentou a lingua nele. Depois ele se sentou na cama e ficou encostado na parede. Colei meu rosto no seu poderoso peitoral e enquanto eu massageava um dos mamilos e ele massageava minhas ancas, eu disse todo dengoso: Adelino mete devagar, pois da oura vez voce me rasgou todo. Ele apalpou as minhas dobrinhas da bunda e disse meio rindo: Calma, você tem que dar sempre para acostumar, tem que acostumar rápido para que possamos meter gostoso. Ele me fez levantar e disse que queria me comer de pé. Disse que o viado deve ser capaz de se manter em pé. Fiquei apoiado em algumas caixas e minha bunda permaneceu exposta. Apertei a minha bundinha branca ao máximo, sentindo as mãos grossas dele apertarem minhas ancas grossas. Ele tinha certeza de que observou as minhas nádegas roliças e branquinhas e, no meio delas, o cuzinho rosado ainda fechado piscando nervosamente enquanto ajeitava o meu traseiro. A pica preta tesa despertava intenso desejo. Ele abriu as popas das minhas nádegas, expondo ainda mais o meu cuzinho delicado, e deitou a rola no rego quente e suado de nervoso. Pelo quarto escuro, senti o calor e o pulsar do nervo duro e macio. Adelino com certeza olhava enlouquecido o contraste da cobra negra e veiúda com as minhas nádegas branquinhas e lisas. Trazendo para trás a pica, escorregando por entre as nádegas, ele encaixou a cabeçorra marrom no meu cuzinho, o que me causou uma curta e instintiva fuga … Ao que ele segurara minhas ancas com uma força enorme, colando a chapeleta no olhinho-de-porco e preparando a cravada tão esperada. Depois dos negaceios instintivos e um quase arrependimento meu, a cabeça saltou para dentro. O gemido foi rouco e penoso e fez Adelino cravar sua rola de uma só vez, me arrancando um urro abafado por um soluço de choro que, então, o satisfez… Bombou com força desmedida, tirando a pica inteira para ver o buraco aberto avermelhado, e voltando sem dó até o talo… Gozou no fundo dos meus intestinos e deve ter sentido as contrações involuntárias apertando seu pau…

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