A Influencer
A Influencer
A Influencer:
Nada é mais enganoso e falso que o universo virtual. Parece existir um mundo ideal onde todos são belos (os filtros contribuem bastante), todos são alegres (basta tirar uma foto sorrindo), todos são instruídos (basta compartilhar uma citação de um famoso), e todos são ricos (basta tirar uma foto em uma casa luxuosa ou em um veículo de luxo). Lewis Carroll, se estivesse vivo hoje, com certeza ficaria impressionado e seu livro deixaria de se chamar “Alice no País das Maravilhas” para se tornar “Second Live de Alice: as maravilhas estão nas redes sociais.”
A nossa Alice contemporânea é uma influenciadora digital, possui milhares de seguidores, uma rotina de trabalho intensa, trabalha de segunda a sexta, às vezes sem tempo para descansar. Seu único objetivo na vida é ser conhecida e ganhar dinheiro, não importa quantos milhões de infelicidades tenha que depositar na conta da vida. Não tem relacionamentos duradouros, nunca teve um orgasmo na vida, é uma evangélica fervorosa e fez uma promessa: não transar mais até encontrar um homem que a levasse ao altar.
Eu a conheci quando precisei contratar alguém para fazer a divulgação de um novo empreendimento. Logo nos tornamos amigos, mas como sempre ali estava o diamante bruto, faltava muito para ela se transformasse no brilhante que poderia valer milhões. Como a grande maioria das influenciadoras digitais, faltava para Alice o verniz necessário e o polimento adequado para que aumentasse o seu valor de mercado. A menina queria divulgar produtos de luxo, mas sequer havia posto os pés num shopping center como JK ou Cidade Jardim, jantar no Fasano ou no Rubaiyat Figueira era um sonho distante. Nem mesmo no Outback havia estado algum dia, jantar fora para ela era no máximo comer um beirute no Habid’s. Apesar de linda simpática percebi logo que a moça no máximo poderia ser divulgadora de roupas do Brás, certamente não estava preparada para nossa linha de produtos.
Como aprecio grandes desafios, aproveitei a entrevista para me familiarizar com ela e descobrir mais sobre sua história. Ela relatou que foi criada pela mãe, abandonada pelo pai, nunca teve confiança em homens e o namorado de infância, após trair-lhe, a deixou. Portanto, ela se converteu numa igreja evangélica e estabeleceu um “acordo” com Deus para só voltar a ter relações sexuais após o casamento. Por causa de um homem impróprio para o sexo, uma bela moça passaria a maior parte de sua vida sem experimentar prazer. Aqui estava a melhor ilustração do que uma má trepada pode causar na vida de alguém.
Adoro mulheres assim, perdidas, sem saber o seu verdadeiro potencial então lá fomos nós. Com o pretexto de treiná-la comecei a jantar com ela, levar a lugar maravilhosos. Mostrar um mundo novo, cheio de riscos e oportunidades. Em agosto do ano passado, havia um evento no Rio de Janeiro promovido pela Rede Globo. Fui convidado para fazer uma palestra sobre o mercado de produtos de luxo e o fetiche gerado pelas grandes marcas nos consumidores. Aceitei e a convidei para ir comigo, lá estavam grandes estrelas da televisão brasileira, grandes artistas. Naquela noite, bebemos muito vinho e no final da noite estávamos nos comportando como um casal de namorados. A beijei com paixão e ternura, lentamente aquele beijo molhado e suave que faz com que as mulheres fiquem cheias de tesão, beijei sua orelha e lhe mordi a nuca. Nada de pressa, tudo no maior respeito. No elevador, a posicionei na minha frente, puxei seu corpo contra o meu fazendo ela sentir o meu pau duro na bunda. Senti que ficou incomodada, mas em momento algum se afastou manteve-se ali com meu pau alojado no reguinho. Ao nos despedirmos, a beijei na porta do seu quarto e fui dormir. Disse que estava cansado e que o dia seguinte seria cheio de compromisso e ainda teria que palestrar.
Na manhã seguinte tomamos café e fomos para o salão onde o evento teria continuidade. Almoçamos e como teríamos a tarde livre fomos visitar algumas lojas da minha marca e depois poderíamos pegar uma praia na Barra da Tijuca. Tudo no maior respeito, afinal Alice nem imaginava que estava com o Chapeiro Maluco e suas duas vidas; executivo e Lord Tantrico. Na praia tomamos algumas caipirinhas e saímos para caminhar. Ao retornarmos para o hotel, ficamos um tempo na piscina no maior amasso e resolvermos tomar uma sauna. Estávamos somente nos dois na sauna, meu pau latejava de tanto tesão. Então começamos a nos beijar, desta vez beijei a orelha o pescoço, desci até os peitinhos e comecei a brincar com eles. Alice só dizia: não, não, não. Para. Eu entendo: Não para e continuei, arrancado gemidos daquela gatinha. A minha mão desceu até a bucetinha e comecei a brincar o grelinho da semi virgem casamenteira. Delicadamente, pedi para chupar a sua buceta linda rosinha e ela me responde: huuummmm, não… não…. para. Bem seu desejo é ordem, cai de boca e degustei lentamente fazendo ela gozar pelo menos duas vezes. Então dei cartada final, pois sabia aquele era o seu primeiro orgasmo e lhe disse: melhor paramos, não quero que quebre a sua promessa e saí da sauna. Nestas horas experiência faz uma grande diferença.
Mais tarde nos encontramos no restaurante, novamente tomamos vinho. Repeti tudo que fiz na noite anterior e quando chegamos na porta do quarto, ao me despedir veio a surpresa: Amanhã você tem que fazer outra palestra? Não, na verdade posso dormir até tarde, meu primeiro compromisso é somente as 14:00hs, respondi. Então, posso dormir com você, disse ela toda meiga. Meu pau queria sai das calças naquele momento, mas mais uma vez lhe disse acho melhor não. Não quero que quebre a sua promessa comigo, afinal não pretendo casar com você. Eu sei me disse, mas eu quero você. A pronunciar estas palavras a beijei com todos o tesão e pegada mundo, quase a comendo ali mesmo no corredor do hotel.
Ao chegarmos no meu quarto, mais uma vez mamei nos peitinhos, na bucetinha e brinquei com o seu cuzinho colocando o dedo. Alice estava agora do outro lado do espelho, havia atravessado a fronteira dos nossos mundos. Gozou várias vezes, urrava, gemia pedia: me chupa, seu gostoso. Quando alojei meu pau na entrada da sua bucetinha, ela com a voz tremula pediu: Por favor, vai com calma faz ano que transo com ninguém e seu pau é bem maior do que do meu antigo namorado. Lentamente, fui colocando centímetro a centímetro meu pau, enquanto lhe perguntava se estava tudo bem. Gemendo, ela dizia que sim. Que estava gostoso. Quando entrou tudo, parei esperando-a se acostumar com meu pau naquela bucetinha até cadenciadamente comecei a movimentar meu quadril, quando ela estava prestes a ter um orgasmo, soquei forte. Neste momento, não se era porque ela é uma evangélica fervorosa, só escutava: Ai meu Deus, ai meu Deus. Alice gozava loucamente.
Depois que ela se recuperou, eu chupei sua bucetinha novamente, com o dedo firmemente cravado em seu cuzinho. O mel descia pela sua bucetinha, então deixei-a cavalgar no pau até que ela se deliciasse novamente. A noite foi intensa e passamos horas juntos, como um casal apaixonado, na cama. Banhamos-nos, saboreamos um café delicioso e passamos o restante do dia na praia, sabendo que no final da tarde teríamos que regressar a São Paulo. Incrivelmente, naquele domingo, ela não compareceu ao culto e, ao vê-la tão contente, pensava no que ainda estava por vir. Alice ainda precisava explorar muitos aspectos do País das Maravilhas Sexuais. Ainda não mamava no pau, não tinha experimentado o gosto da porra na boca e nem comi aquele cuzinho maravilhoso virgem certamente. Como escreveu meu amigo Lewis Carroll: “”Alice, você não pode viver sua vida para agradar aos outros. A escolha deve ser sua, porque quando você sair para enfrentar aquela criatura, você sairá sozinha.” Bem, a criatura a ser enfrentada neste caso seria eu.