A amiga da minha esposinha mamou na churrasqueira e deu a entender que eu era corno 2 – Enrabando a loirinha

Depois da loirinha mamar bem gostoso na churrasqueira, fiquei bebendo uma cerveja e curtindo aquela situação.

Minha esposa veio até ali para ver como estava a carne e me dar um beijinho. Ela já estava bastante alterada pela bebida. Dei umas pegadas nela e falei para ela dar um beijo no meu pau. Ela riu e abaixou, pois é fácil de amamentar. Nem imaginava que ela estava beijando a rola com gosto na boca da melhor amiga. Beijou e engoliu meu pau mole enquanto voltava para a sala. Fiquei ali curtindo a sensação de vitória e imaginando como a loirinha pensava em me dar o rabo. Não conseguia parar de imaginar aquela minicalcinha engolida pela xota dela (ver conto anterior)

O café da tarde programado para elas se transformou em uma festa noturna. Enquanto bebiam e dançavam na sala, conversavam e riam alto, elas estavam se divertindo.

Servi a carne e elas aprovaram. Percebi que algumas me olhavam com vontade de pau. Quando minha esposa me descreveu na cama para se exibir e me descreveu como era meu pênis, o desejo delas era evidente.

Elas comeram e me elogiou. Algumas me abraçaram e tive que sair para não ficar de pau duro.

Quando minha esposa chegou, ela disse: – As meninas quase te deixaram pelado na sala, certo?

Comecei a ficar de pau duro e falei que não tinha nada a ver, apenas gostaram da carne. Após deixar Melina, ela relatou que, ao me abraçar, sentiu meu pau e que ele era grosso, o que a deixou com ciúmes.

Disse que não tinha que se importar, que era efeito da bebida. Mas ela disse, alisando meu pau, que – Não é assim que funciona. A Lady (a loira que me amou) chegou a dizer que eu deveria amar sua comida, que ela deveria ser saborosa. Entretanto, essas vadias não podem desejar você. Apenas você é capaz de se tornar meu corno.

Fiquei de pau duro na hora e pensei: – Que história é essa de corno?

Ela notou que havia falado muito e disse: – Estava apenas brincando. Vou voltar para casa com as meninas. Mas que essa rola gostosa endureceu, foi mesmo…

Ela riu e eu fiquei excitado pensando em Lady. Ela era muito maluquinha mesmo.

Pouco tempo depois, ela apareceu ali e fiquei receoso sobre a vinda da minha esposa. Ela foi até ela e disse:

– Sua esposa mencionou na sala que havia ido lavar seu pênis na churrasqueira e eu vim verificar se minha mamada não foi satisfatória, já que lavei tudo para deixar tudo limpo.

A puta da minha esposa adorava mesmo se exibir.

Escrevi:

– Limpou, mas ela insistiu em dar um beijinho nele e eu não pude negar, certo?

Ela disse: – O seu pênis precisa estar com o gosto da minha boca e não da dela. E veio até mim, baixou a bermuda e meteu a boca. Em poucos minutos, ele foi crescendo e ela mamando. Apalpava-o e lambia. Lambeu meu saco e esfregou o pênis na minha face.

Quando eu quase gozava, ela disse: – Deixe-me com meu gosto nesse cuzinho, seu maldito, que eu vou dar o meu rabo para você.

Perguntei: – Que história é essa de corno?

E ela apenas saiu rindo e me deixando lá de pau duro.

Eram quase nove da noite e ficaram apenas três meninas: Minha esposinha, a Lady e a Milena. Resolveram assistir um filme na Netflix e eu estava no nosso quarto. As três estavam bem alteradas. Passado um tempo fui na sala e a Milena e a Lady estavam acordadas, mas minha esposinha estava dormindo. A Milena quando me viu falou: – Avisa a Bibi que não me despedi e fui embora porque não quero acordar ela. Meu uber ta chegando.

Vendo que ia ficar só a Lady, falei: – Fique tranquila. Eu aviso sim.

Levei ela até no elevador olhando aquele cuzão e ela bêbada rebolava pra mim. Quando abriu ela me abraçou e beijou quase na minha boca. Entrou no elevador me olhando muito safada. Logo vou investir nela.

Voltei e minha mulher dormia profundamente e a Lady estava só de calcinha me esperando. Pediu para ir pro nosso quarto. Eu falei que era perigoso e disse para irmos na churrasqueira. Comecei a chupar aqueles peitos gostosos e ela gemia. Nem me importei mais com minha esposinha. Tirei minha bermuda e coloquei ela pra mamar de novo chamando ela baixinho de vadia, boqueteira, safada. Ela ria e mamava com gosto. Sentei numa cadeira e puxei ela sentada em cima de mim. Chupava os seios dela enquanto ela se esfregava no meu pau.

Ela afastou a calcinha pro lado e mirou na cabeça do pau e foi descendo sem camisinha mesmo. – Ai como ele é grosso! Pauzudo gostoso!

Quando ela enterrou inteiro parou um pouco e ficou mordendo o pau com a buceta me beijando.

Aí ela começou a subir e descer devagar, jogando a cabeça para trás. De repente, ela parou enterrada no pau e me olhou no fundo dos olhos e falou baixinho:

– Imagine se você soubesse que tua mulher mete chifre em você direto e que é putinha de vários machos?

E começou a subir e descer devagar sem parar de me olhar.

– Como assim? Perguntei.

– Imagina ela dando a xana e o rabo para os caras enquanto você acha que ela está trabalhando. Você ia gostar né?

Aquele movimento de engolir meu pau devagar, aquela carinha de anjo bem putinha, mesmo sabendo das putarias dela (vejam os outros contos), falei:

– Ela não faria isso. Eu como ela quase todo dia de várias formas.

Ela insistiu: – Você ficaria chateado se soubesse que é corno dela? Ela acha que você ia amar mas não tem coragem de te falar isso.

Meu pau ficou uma pedra. Comecei a puxar ela com mais força pra cima e pra baixo e ela entre gemidos ria.

– Tá vendo? Ficou excitado pensando que é corno. Você gosta. Assume logo. Diz pra mim que você gosta e dou o cu pra você.

Ela pulava no meu pau e só de pensar em comer aquele cuzinho meu tesão foi a mil.

Falei: – Você não conta pra ela?

Ela parou de foder ofegante e falou: – Claro que não. Agora ela é tua corna também. E vamos colocar muito chifre nela juntos.

Coloquei meu celular no chão pra gravar e ela não se importou. Tirou a calcinha e fiz ela sentar ao contrário, de costas para mim segurando os peitinhos deliciosos e ela subindo e descendo.

– Conta vai seu corno. Fala pra mim que gosta caralho!

Com aquele clima falei:

– Gosto sim.

Ela começou a gemer e gozar imediatamente falando:

– Corno filhodaputa. Tua mulher fode com qualquer um que ela goste. Vários vão lá no escritório comer ela direto. Aiiii, delicia, fode, acaba com minha buceta.

E gozou gostoso. Fiquei segurando ela sentada no meu pau e beijando o pescoço dela enquanto ela curtia o pós-gozo.

Aí falei:

– Quer saber um segredo? Se prometer não contar eu te falo.

Ela disse que sim. Aí contei:

– Eu sei que ela fode lá. Tenho um programa no celular dela e ouço sempre ela ser enrabada lá.

Ela virou surpresa e encaixou o pau de frente. – Sério? Me conte.

Eu contei para ela o que sabia e ela disse: – Você tem mesmo, porque o que está falando é o que ela me conta. Eles comem ela lá direto. Nossa, como você é corno manso!

Começou a subir e descer e eu falei:

– Senta com o cu. Ela encaixou e começou a descer. Gemia e tentava colocar tudo. Logo tomou coragem e deu uma sentada forte e firme enterrando tudo e gemeu alto.

Começou a subir e descer e falava:

– Me fode seu corno filhodaputa. Soca esse cacetão gostoso no meu cu. Que delícia! Bem que a Bibi falou que você tem um cacete gostoso. Enfia. Me fode.

Ela sentava forte e firme e eu chamava ela de puta da amiga e ela me xingava de corno, chifrudo, corno manso. Que minha mulher é uma puta vagabunda.

Avisei que ia gozar e ela falou que ia junto e enchi o cu dela de porra.

Ficamos um tempo assim e ela disse que queria ser minha amante de cu se eu quisesse.

Falei que ia adorar, ela se limpou no banheiro e foi para sala deitar do lado da minha esposinha.

Fui até lá e dei o pau pra ela mamar ali do ladinho da minha esposinha. Ela mamou até eu dar o restinho de porra que ainda tinha no saco.

Agora estou em dúvida se ela fez isso porque queria dar para mim ou se minha esposinha que pediu para ela fazer para saber como eu reagiria.

Creio que logo vou descobrir.

O que acham? Comentem aí.

Abraço.

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