Minha japonesa
Oi, meu nome é Vivian, quarenta e dois anos na época dos fatos a serem relatados, alta, branca, seios fartos, bumbum largos e carnudos, cintura fina, olhos verdes, cabelos castanhos bem claros, excepcionalmente conservada para a minha idade.
Após perder meus pais a quem dediquei cuidados por toda minha vida até então, me vi sozinha no mundo, administrado um considerável patrimônio herdado. Inexperiente em relacionamentos românticos, mantinha-me afastada das pessoas, especialmente dos homens por medo que acabar sendo seduzida por pessoas interessadas na minha fortuna e não por mim. Eventualmente saia com homens de meu relacionamento dando preferencia pelos casados exatamente para evitar envolvimento emocionais.
Para preencher o tempo, passei a lecionar português para estrangeiros, foi quando conheci Keiko, uma japonesinha de um metro e sessenta, sorridente e com um corpinho todo proporcional, engenheira de computação, fluente em inglês, estava no Brasil para ministrar um curso de seis meses a seus colegas da área. Sua alegria, seu dinamismo, inteligência e modos orientais, logo me encantaram.
Em um intervalo de aula perguntei a ela se tinha compromisso para o sábado, ela respondeu que não, forneci a ela meu endereço e combinamos às oito hora, e isso mudou tudo, eu pensando em oito horas da noite (20 h) de sábado e ela entendo às oito horas da manhã.
Chegando sábado eu ainda estava domando café quando a campainha de casa tocou, abri a porta e lá estava ela, com seu sorriso encantador, eu com os cabelos presos e trajando um penhoar curto de tecido fininho, após breve conversa o mal entendido foi esclarecido e acabamos tomando café juntas.
Conversamos animadamente e eu pedi para ela me acompanhar, acostumadas com brasileiras, mandei ela sentar em um banquinho no banheiro da suíte, tirei a roupa para entrar no box, sem me dar conta de que aquilo para uma japonesa era um absurdo, continuei falando em inglês e ensinando algumas palavras em português. Bati uma água rapidinho e comecei a me enxugar. Keiko levantou e com expressão de admirada alisou meus seios fazendo comentário de como eram bonitos, grandes e duros. Eu inocentemente ensinei as palavras seios, peitos, mamas e mamilos para ela, enquanto sentia seu toque. Meus mamilos logo endureceram e ficaram mais pontudos que o normal, ela ainda admirando meu “dote” raro no Japão continuou alisando, eu embora sem qualquer experiencia sexual com mulheres, fiquei extremamente tesuda com o toque de Keiko. Alisei seu rosto deixando cair a toalha, pedi para ver os seios dela, minha japinha com toda graça oriental tirou a blusa e o sutiã , exibindo um par de seios lindos e proporcionais a seu corpo, vi então que ela olhava para o espelho e estudava meu bumbum brasileiro, fiquei de lado para ela, peguei sua mão e a coloquei sobre minha nádega, ela alisou e na tentativa de alisar o outro lado com a outra mão, meu seio ficou na altura de sua boca, a oriental não resistiu e engoliu com a boca parte de um de meus seios arrancando de mim um profundo gemido de prazer, eu a abracei enquanto ela continuava mamando e me levando a loucura, uma de suas mãos foram ao meio de minhas pernas, pude perceber o choque que ela levou ao encontrar meu proeminente grelo duro parecendo um pintinho infantil, levantei a perna apoiando o pé no vaso sanitário, ela abaixou para ver de perto, não tive dúvidas, puxei a cabeça da admirada inocente contra meu ventre, ela por instinto ou por desejo abocanhou meu grelo, meu gritinho tesudo foi inevitável e meu corpo se contorceu de prazer, puxei a gostosa e troquei com ela nosso primeiro beijo lésbico, perdemos o controle. Enquanto nos beijávamos ela se livrava da bermuda e da calcinha, ao chegarmos no lado de minha cama a deitei delicadamente e escorreguei até seu ventre quando vi sua bucetinha pequenininha molhadinha, eu nunca tinha chupado uma buceta antes, mas de tanto sentir as línguas dos machos com que tinha estado, lambi de baixo para cima aquela rachinha e ela choramingou, abocanhei a bucetinha e enfiei a língua o mais fundo que consegui e passei a movimentar a língua naquela grutinha deliciosa, a pequena com as costas na cama contraia todo o corpo e em alguns instantes fazia movimento de um lado para o outro até “miar” profundamente e borrifar minha boca com seu liquido vaginal, meu grelo estava doido de tão duro que estava. Sem dar tempo para minha gostosa, ajoelhei em sua cara recebendo sua língua entre meus lábios vaginais, em pouco tempo eu estava balançando meu corpo em um alucinante gozo.
Deitei ao lado daquele corpinho e de ladinho recebi uma de suas coxas entre minhas pernas, quando ela confessou ter sido aquela sua primeira experiencia com outra mulher, dando-me abertura para falar o mesmo.
Usando os conhecimentos adquiridos em filmes, ajoelhei, levantei uma das pernas da minha parceira e encostei minha buceta na dela e passamos a nos esfregar a falta de experiencia foi rapidamente superada por nossa vontade de gozar, encontramos o ritmo em poucos minutos, logo a suíte se encheu com nossos sons de lésbicas tesudas e gozamos juntinhas como duas loucas.
Foram seis meses de puro prazer, até que ela teve que voltar para o Japão.