Transformando nosso casamento
Tive uma infância e adolescência bastante atípica, pois não via sentido em trocar carinhos com pessoas que não mexiam com meu libido, assim cheguei aos vinte e três anos virgem, até conhecer meu marido por quem me apaixonei perdidamente.
Meu nome é Alessandra, 1,60m, busto médio, cintura fina, bumbum carnudo, cabelos e olhos castanhos, na maior parte do tempo bronzeada. Julinho, meu marido dois anos mais velho que eu, 1,65 m, magro com pouquíssimos pelos no corpo exceto, na região pubiana. Somos ambos profissionais de engenharia, eu na área elétrica e ele na área de mecânica.
Acabamos casando oito meses após nos conhecermos e por mais estranho que possa parecer à maioria das pessoas, a primeira relação sexual de ambos, foi na noite de núpcias. Naquela noite maravilhosa, já em nosso apartamento, esperei Julinho deitada em nossa cama e fui deflorada com muito carinho e paixão.
Levei aproximadamente três meses para aprender a gozar de fato e depois que aprendi exigia sexo todos os dias e de todas as formas, até que descobri minha verdadeira tara que mudou nossas vidas. Em uma noite quente de verão, quando chupava as bolas de Julinho, tive vontade de passar a língua em seu reguinho, bem na direção de seu anel, meu marido imediatamente retesou as pernas, seu pênis pulsou na minha mão e ele soltou um gemido forte que me deu muita tesão, mudamos de posição, ele de quatro e eu ajoelhada na cama, ainda segurando seu pinto mais duro que de costume, passei a língua ao longo do rego, Julinho voltou a gemer e na segunda passada de língua esboçou um reboladinho, pela primeira vez na vida, vi o lençol abaixo de mim ensopado com meu liquido vaginal, estávamos tomados por um prazer muito maior que nossa que nossa imaginação poderia conceber, meu clitóris passou a ficar completamente exposto, como nunca antes, parecendo um pintinho infantil e por puro intento, enquanto ele se masturbava, abri suas nádegas com as duas mãos e esfreguei meu grelo no rabinho do meu esposo, fui levada a um orgasmo múltiplo, o mais profundo que havia sentido até então, enquanto Julinho arremessava esperma contra o lençol, mordia com seu anel a cabecinha do meu grelo nervoso. Nos abraçamos e dormimos deixando sobre nossos líquidos sexuais. Na manhã seguinte conversamos e por não sermos versados sobre o assunto, corremos para internet, acabamos descobrindo o título “inversão de papeis”, daí a voltarmos para a cama para experimentarmos as variações possíveis foi automático. Nos beijamos apaixonadamente e passamos a alisar nossos bumbuns, peguei um frasco de creme para as mãos e assumimos a posição de sessenta e nove e enquanto Julinho explorava meu ânus com os dedos, eu explorava o dele, logo descobrimos que aquela posição em que ele se posicionava de quatro e eu primeiro enfiava a língua depois os dedos e eu terminava esfregando o grelo na portinho de Julinho era a mais gratificante, o passo seguinte foi a compra de plug anal, senti um prazer imenso na primeira vez que consegui enfiar o brinquedinho no rabinho do meu maridinho que gemeu gostoso o tempo todo rebolando e se entregando todo para mim. Na noite do meu aniversário, meu maridinho me deu de presente uma cinta com um pinto de silicone e suas pregas. Eu o coloquei de quatro e untei o pênis artificial com gel e o penetrei, nossa, aquele rebolado, aquele gemido gostoso me levou a outro plano, sem massagear meu grelo, tive uma convulsão de prazer vendo meu marido aguentar a penetração rebolando lindamente. Por alguns meses o ritual repetiu-se diariamente e nossa coleção de brinquedos aumento exponencialmente, passamos a ter excitador de clitóris, vibradores com duas cabeças, em fim, nos comíamos como se não tivesse amanhã. A cada novo dia estávamos mais apaixonados que no dia anterior e queríamos mais…