Feminização: O dia em que eu experimente essa delícia
Cara, eu nunca pensei que ia viver algo tão inusitado e tão foda quanto o que rolou comigo. Foi numa noite de sexta-feira que mergulhei de cabeça na experiência de feminização, algo que mexeu com minha cabeça e meu tesão de um jeito que nem sei explicar. Sempre tive curiosidade sobre esse fetiche, e depois de conhecer uma mina online que curtia dominar, a gente marcou de se encontrar na casa dela pra explorar isso. Ela era uma morena dominante, com um jeito de mandar que já me deixava excitado só de imaginar o que ia rolar.
Cheguei lá meio nervoso, mas ela me recebeu com um sorriso safado, já com tudo planejado. Disse que ia me transformar numa “menininha” por uma noite e que eu tinha que obedecer. Meu pau já deu um pulo na calça só de ouvir isso. Ela me levou pro quarto, tirou minha roupa e começou a me vestir com uma lingerie rosa que ela mesma escolheu – calcinha, sutiã e até uma saia curtinha. Me senti estranho no começo, mas o tesão de ser dominado e estar nessa vibe de feminização tava me levando às alturas.
Ela me maquiou, pôs um batom vermelho na minha boca e disse que eu tava “uma gracinha”. O espelho me mostrava uma versão de mim que eu nunca imaginei, e o clima esquentou rápido. Ela começou a me provocar, passando a mão no meu corpo por cima da lingerie, enquanto sussurrava no meu ouvido pra eu me comportar como uma boa menina. Cara, o tesão tava explodindo, e eu tava louco pra ver até onde isso ia.
Feminização: Um Prazer Diferente e Intenso
Sem perder tempo, ela me mandou deitar na cama e abrir as pernas. Tava com a calcinha de lado, e ela começou a brincar comigo, passando os dedos na minha bunda enquanto falava coisas safadas. “Minha menininha vai aguentar tudinho, não vai?”, ela dizia, me deixando mais excitado. Então, ela pegou um brinquedinho, um vibrador pequeno, lubrificou bem e começou a massagear meu cu devagar. A sensação era estranha no começo, mas logo virou um prazer do caralho, enquanto eu gemia como ela queria, me entregando total àquela feminização.
Depois de me preparar, ela quis subir o nível. Colocou um strap-on, uma cinta com um pau de borracha, e disse que ia me foder como uma putinha. Eu tava de quatro na cama, com a saia levantada, e ela encaixou o brinquedo devagar no meu cu. Cada empurrada era uma mistura de dorzinha com um tesão absurdo, e eu pedia mais, gemendo alto enquanto ela socava com ritmo. “Tá gostando, sua safadinha?”, ela perguntava, e eu só conseguia gemer um “sim” entre os suspiros.
Enquanto ela me comia, peguei minha pica dura por baixo da calcinha e comecei a me tocar, o que aumentou o prazer pra caralho. Ela batia na minha bunda de leve, me chamando de “minha vadia”, e eu tava nas nuvens, sentindo um êxtase que nunca tinha experimentado. A experiência de feminização tava me mostrando um lado meu que eu nem sabia que existia, e eu tava amando cada segundo.
Um Final de Gozo Incontrolável
Depois de um tempo, ela tirou o strap-on e me mandou virar de costas. Queria que eu gozasse como uma “menininha obediente”. Continuei me tocando, agora com ela me olhando e mandando eu acelerar, enquanto brincava com meus mamilos por cima do sutiã. O tesão tava incontrolável, e eu não aguentei muito. Gozei com tudo, uma gozada forte que sujou a calcinha e me deixou tremendo, enquanto ela ria e dizia que eu tinha sido uma boa garota.
A gente caiu na cama, ofegantes, rindo da intensidade que tinha rolado. Essa experiência de feminização foi algo surreal, um prazer que misturou submissão e tesão de um jeito que nunca vou esquecer. Saí dali com a cabeça nas nuvens, pensando em como foi foda ser dominado assim. Cara, foi bom demais, e se rolar de novo, tô dentro sem nem pensar duas vezes.