Prima Safada: A Noite em Que Ela Me Provocou Até Não Aguentar Mais

Eu sempre soube que minha prima Carolina era gostosa, mas nunca imaginei que um dia iríamos transar. Até aquela noite de verão, quando ela veio passar o fim de semana em casa e resolveu me testar de um jeito que fez meu sangue ferver.

Chegou de shortinho coladinho, marcando a bunda redonda, e um top que deixava os peitões quase saindo. Cada vez que ela se mexia, eu me via olhando demais, e ela notou.

“Tá me comendo com os olhos, primo?” ela perguntou, mordendo o lábio.

Minha pica endureceu na hora. Ela sabia o que estava fazendo.

Prima Safada: O Beijo Que Quebrou Todos os Limites

Estávamos sozinhos na sala. Minha mãe tinha saído, e Carol se aproximou demais.

“Ninguém em casa… Você nunca quis saber como eu beijo?” ela sussurrou, passando a mão na minha perna.

Antes que eu pudesse responder, seus lábios macios estavam nos meus. Seu beijo era quente, língua mexendo devagar, enquanto a mão dela apertava meu pau por cima da bermuda.

“Vamos pro seu quarto…” ela respirou.

Minha cabeça dizia “isso é errado”, mas meu corpo não ligava.

Prima Safada: A Primeira Vez Que Comi Alguém de Verdade

No quarto, ela tirou o short num puxão, e eu vi que não tinha calcinha. A bucetinha rosa dela estava lisinha, já melada de tesão.

“Você nunca comeu uma mulher de verdade, né, virjão?” ela provocou, empinando a bunda na minha frente.

Meu pau pulou quando ela pegou ele com a mão, encoxando e esfregando aquele corpo perfeito em mim.

“Ensina então”, eu disse, pegando ela pelos quadris e jogando na cama.

Ela abriu as pernas, se exibindo, e eu não esperei. Meti a cara naquela buceta molhada, chupando como se fosse a última vez.

“Caralho, assim…” ela gemeu, tremedeira, enquanto eu lambia e enfiava os dedos.

Quando ela gozou, apertou minhas orelhas e gritou.

Prima Safada: O Que a Família Não Pode Saber

Ela ainda não tinha se recuperado quando eu virei ela de quatro e enfiei meu pau em uma só tacada.

“Aí, porra!” ela gritou, arqueando as costas.

Era apertado pra caralho. Cada bombeada fazia a bunda dela bater em mim, e eu não conseguia parar.

“Mete mais forte, seu safado!” ela ordenou, jogando os cabelos pra trás.

Perdi a noção do tempo. Só sei que 30 minutos depois, eu ainda estava comendo ela sem dó, nas mais diversas posições, até virar ela de bruços e arrombar o cuzinho rosinha dela.

Gozei Dentro da Minha Prima e Ela Não Reclamou

Quando finalmente não aguentei mais, puxei ela no meu colo e mandei toda minha porra dentro da buceta dela.

“Encheu tudinho…” ela murmurou, contraindo a xota pra não deixar escorrer.

Eu dei risada e beijei ela, ainda ofegante.

“Isso vai acontecer de novo”, ela avisou.

E aconteceu. Muitas vezes.

Mas isso… é outra história.

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