A Policia Militar
A Policia Militar
A Policia Militar:
Há quem diga que as mulheres têm fantasias sobre homens de uniforme, e eu, como oficial da Força Aérea, compreendo perfeitamente isso. Certamente, na minha juventude, usufruí disso de maneira proveitosa. Existia um intercâmbio, onde elas concretizavam suas fantasias e eu as minhas. Porém, homens. É novidade ter fetiches por mulheres vestidas de uniforme. De qualquer forma, ao menos para mim. No entanto, há um filme que aprecio muito chamado Haley Davidson y Marlboro Man, onde há uma cena onde Harley é perseguida por uma policial e ambos se masturbam na cama dela. No dia seguinte, ele recolhe a motocicleta do esposo dela. O sujeito é muito sacana, come a esposa que é policial e ainda rouba a motocicleta do companheiro.
Recentemente fui procurado por uma mulher linda, ela estava com problemas de identidade, sexualidade e com uma enorme insegurança. Até tudo normal, mas o fato que aquela delícia é oficial da PM. Quando a vi não pude deixar de lembrar do filme e eu atenderia aquela mulher de qualquer forma. Neste momento, descobri que tinha um fetiche por mulheres de uniforme. Desde então quando vejo uma policial militar fico imaginando uma forma de trepar com ela. Afinal, também sou um ser humano.
Andrea, nossa oficial, é uma mulher com 1,75 m, loira, seios grandes, bunda perfeita e um físico admirável. O maior dos seus problemas estava justamente no fato dela ser uma verdadeira delícia. Seus superiores e subordinados não a respeitavam, todos queriam levá-la para cama. Pobre rapazes, imagino aquele bando de homens fazendo ginastica ou ordem unida tendo a Andreia como comandante. Eu que sou homem experiente, quando a via tive meus desejos mais selvagens despertados, imagine o pobre soldado da PM frente a um mulherão daqueles.
Expliquei-lhe minha abordagem e informei que, desde a primeira sessão, ela deveria permanecer nua e receberia uma massagem que deveria terminar com uma masturbação seguida de um orgasmo. Ele me garantiu que não havia problema e que um orgasmo seria ótimo, já que estava muito ansioso com essa situação. No entanto, deixou claro que aprecia homens pegajosos e aprecia ser humilhado e chamado de puta. Ri e brinquei: não compreendo por que você está me procurando, deve ter muitos colegas que ficam com cara de mau ao saber disso. Essa é a questão, afirmou ela, meus colegas devem permanecer aqui, não quero misturar as coisas. A questão não é se eles me cantam.
Pedi que ela desmuniciasse a arma, colocasse as algemas e cinturão sobre a mesa. Sentei e apreciei o strip tese: primeiro tirou os coturnos, depois o colete, as meias, as calças, a camisa, camiseta e ficou de calcinha e sutiã. Está bom? Perguntou. Não, eu respondi. Quero você numa sobre a maca. Completamente nua. Quando tirou o sutiã revelou um par de peitos maravilhoso e ao tirar a calcinha uma bucetinha lisinha, linda fechadinha.
Creio não haver a necessidade descrever detalhadamente como funciona a massagem, pois ela já foi explicada em vários contos anteriores. No final era hora de liberar integralmente a Kundalini, Andreia gozou esguichando, fazia muito tempo que ninguém gozava na minha cara jorrando um verdadeiro jato de prazer. Ainda aproveitando as ondas energética, ela me fez o seguinte pedido: Por favor, me come. Me come logo, por favor. Eu preciso de um pau dentro de mim.
Como resistir a um pedido destes. Mas antes de comer deu um tapa na cara dela chamando-a de cadela, e perguntando o que ela era minha. Sou sua paciente, me respondeu. Novo tapa na cara, o que você é minha? Sou tua puta, tua cadela. Então a virei de costas e fiz ficar apoiada na maca. Segurei o cabelo, coloquei óleo no meu pau, abri a sua bunda e cravei meu pau no cu da oficial da PM. Ela gemia e dizia: Ai meu Deus, nunca dei o cu. Meu Deus, que delícia ser currada, sodomizada. Bombei forte e firme, tirei do cu e soquei na buceta bombando como uma animal feroz. Ela gozou novamente e quando estava gozando pela terceira vez naquela tarde enchi sua bucetinha de porra. Estava feito, agora ela sabia o realmente precisava.
Andreia era uma mulher determinada, uma batalhadora. Ela necessita de um homem que esteja à altura dela. Este homem deve respeitar sua autoridade no cotidiano, porém, dentro de um quarto, ele precisa se comportar como seu dono, submetendo-a, humilhando-a, algemando-a e agredindo-a com a quantidade adequada de violência. No ambiente de trabalho, ela seria a líder, a rainha. Dentro de casa, eu seria a puta, a cadela, a escrava do sexo. Agora ela compreendeu isso e tinha consciência de que poderia ter, mas era crucial manter a linha divisória entre os dois universos bem definida. Temos uma sessão a cada quinze dias.