Pampa Mio – Saudades y Recuerdos
Pampa Mio – Saudades y Recuerdos
Pampa Mio – Saudades y Recuerdos:
Nasci no Rio Grande do Sul, especificamente na região conhecida como “coração do Rio Grande”. Apesar de poder ser classificado como um típico gaúcho da região fronteiriça. Morei em Uruguaiana, Santa Maria, Santa Maria, Vacaria e São Gabriel. Minha família era praticamente itinerante. A estrutura familiar era formada pelos meus Avós paternos, enquanto a minha Avó era a matriarca. Meu pai era o único filho, apesar de possuir diversos primos e primas muito próximos. Minha mãe possuía 1 irmão e 2 irmãs, cada um com uma infinidade de filhos, totalizando aproximadamente 30 no total. Além das minhas duas irmãs, é claro.
A minha infância foi bastante animada. Gosta de brincar de médico ou de construir casinhas com minhas primas, com as quais posso afirmar que me diverti bastante. Como era lindo ver a gurizada correndo campo a fora com seus vestidinhos de chita para tomar banho peladinhas no açude. As tardes de verão, regados pelo descompromisso das férias, eram repletos de bundinhas, bucetinhas e “pintinhos” de fora. Quando era muito novo já desfrutava da boquinha gulosa de minhas primas e de suas bucetinhas sedentas. Certamente não deveria lhes proporcionar muito prazer, pois meu pau era um pauzinho ainda desenvolvido. O gozo era aguado mas muito prazeroso. Adora meter os seus cuzinhos porque eram apertadinhos e mordiam meu micro pau dando-me a sensação de ter o maior pau do mundo. Quando elas diziam para meter devagar porque estava doendo era a realização plena.
Não sei dizer com precisão com que idade tudo isso começou, mas eu era muito jovem. Lembro-me do tempo em que nossa piscina era o tanque de lavar roupa e dos banhos de mangueira. Tinha uma prima, talvez uns 5 anos mais velha, que adorava eu e meu primo pelados nas tardes quentes de verão para depois nos chupar e ficar de 4 para fodermos o seu cu. Outras vezes nos levava para o pomar e debaixo dos pés de goiaba dava para um enquanto chupava o outro. Alias, esta minha prima só conseguiu apagar o fogo do rabo quando fugiu de casa com um caminhoneiro, que segundo ela: “tinha um pau que parecia uma jiboia, coisa que nos teríamos que nascer novamente para conseguir um igual.
A coisa ficava quente mesmo nas noites em que brincávamos de acampamento no galpão da fazenda. Fazíamos uma fogueia no centro e ali assávamos carne e legumes. Ficávamos horas conversando, porém quando os adultos iam dormir sorteávamos os casais e aí a putaria comia solto. As vezes tínhamos brigas, porque um era sorteado para outra e a outra estava de olho em outro alguém. Mas como era tudo liberado, depois da primeira gozada todos poderiam trocar de par. Calígula certamente teria inveja da nossa infância, éramos verdadeiros animais no cio. Nunca faltou piroca, buceta ou cu. Até fechadura de porta era buraco.
Para mim todas as minhas primas eram lindas e as minhas tias nem se fala. Sempre tive tesão nelas, mas no caso delas não tinha pinto para tanto. Minha diversão era meter-me embaixo da mesa na hora do almoço para olhar suas calcinhas, as vezes com o calor intenso elas nem sequer eram vestidas. Então eu podia olhar aquelas bucetas enormes peludas. Algo diferente, já que minhas primas tinham a perereca carequinha de criança. Quando minhas tias estavam sem calcinhas a única coisa que passava pela minha cabeça era cair de boca naqueles bucetões e naqueles peitões maravilhosos. As vezes, como a casa era de madeira, escutava seus gemidos a noite. Certamente estão dando feito loucas para meus tios. Se a meninada era tarada daquele jeito certamente isso deveria estar nosso DNA. No meu com certeza. Até hoje amo uma boa trepada e se servissem cerveja dentro das bucetas, eu não sairia de lá por nada.
Recentemente encontrei uma prima que me fez recordar de tudo isso. Ela é uma mulher um pouco mais velha do que eu, morena, falsa magra com um fogo que destruiria a Amazônia se tive contido somente no meio de suas pernas. Ao nos reencontrarmos passar uma semana fodendo todos os dias. A cachorra adora chupar um pau e tomar todo leitinho, se não tomar cuidado ela arranca as suas bolas pela uretra. Foi muito gostoso recordar nossa infância comendo o seu cuzinho e gozando fartamente na sua buceta.
Me contou que a saga da família continua e as suas filhas, uma 17 e outra de 19 anos, são ainda mais fogosas do que ela e muito mais gostosas. Me contou que já trepou com a mais velha e o seu namorado. Me disse que a menina chupa um buceta e um pau como ninguém, chega até a dar medo. Prometi visita-la em breve. Assim, poderíamos fazer uma reunião familiar e introduzir as mais jovens. Minha prima adorou a ideia e eu fiquei feliz ao saber, por ela, que hoje sou muito mais gostoso do que quando era moleque. Uffffaaa. Graças a DEUS.