Dominação Tântrica XIV – Hiperorgasmo

Dominação Tântrica XIV – Hiperorgasmo

Dominação Tântrica XIV – Hiperorgasmo:

O objetivo de todas as mulheres é atingirem o hiperorgasmo, ou seja, gozarem de forma tão intensa e prolongada que percam totalmente a noção de tempo e espaço. Para os sanyasis, grupo religioso indiano, este é um dos momentos em que você se encontra com Deus e sente a presença dele no nirvana. O sexo tântrico, que tem como livro sagrado o Kama Sutra, é o único caminho para atingir esse estágio. A entrega do casal é o primeiro passo nesta jornada, onde o preconceito deve ser deixado de lado. O segundo passo consiste em examinar minuciosamente os corpos masculino e feminino, Yin e Yang. O homem deve ser paciente e empregar todo o seu corpo para satisfazer sua parceira. Brinco dizendo que quando uma mulher atinge o hiperorgasmo vejo o rio da vida jorrar no meio do paraíso.

Havia chegado o momento de levar minha amada Maiara para conhecer Deus. Muito mais do que suas pernas, do que sua mente, eu queria ver sua alma totalmente aberta e brilhante. Chegou o momento do sexo sublimar o sexo. Quando ela chegou o ambiente estava todo preparado. Iluminação amena, velas e incensos, e o divã coberto de rosas vermelhas para que ela repousasse seu maravilhoso corpo. Hoje ela não seria a minha escrava, não seria dominada. Ela seria a princesa Aryumand, minha Muthaz Mahal.

Eu a abracei com um beijo apaixonado e terno, não era um momento para paixão, mas sim para um verdadeiro amor. Ela precisava se sentir tranquila e amada desde o início. Eu fui o responsável pela sua despidez desta vez e acariciei delicadamente cada parte do seu corpo. Maiara parecia se transformar a cada instante. Já não era mais a mulher fatal, a louca devoradora de homens. Uma jovem em um corpo adulto, uma mulher entregue aos braços de seu amado.
Deitei-a no tapete de rosas que cobria o divã. Beijei os seus pés, as pernas, o abdômen, os seios, o pescoço e o rosto. Ela me fitava sem parecer acreditar, sua mente estava preparada para ser estuprada, amarrada e judiada, mas estava ocorrendo exatamente o oposto. A virei de costas a beijei novamente no pescoço, nas costas, na bunda, nas pernas e nos pés. Depois peguei óleo e espalhei por todo o seu corpo. Durante mais de 30 minutos fiquei massageando cada parte da minha joia do palácio, deixando-a relaxada e cheia de tesão. Depois com a minha boca e língua brinquei na sua bucetinha e no seu cuzinho cheiroso até leva-la aos primeiro gozo. Ela contorcia-se e retesava seus músculos em espasmos.

Com os dedos, massageei a sua bucetinha. Com os dedos inseridos nela, busquei a glândula de Balrtholin, enquanto com a outra mão estimulava seu belo grelo. Maiara mexia os quadris de maneira ritmada, abrindo as pernas o mais que podia. Ao mexer nas ranhuras internas de sua buceta, uma pequena quantidade de suco precioso escorreu para o cu, deixando-o lubrificado. Contudo, eu desejava mais. Queria ver uma cachoeira transbordando por ali. Eu adquiri um vibrador duplo e o utilizei de maneira diferente. Introduzi somente na entrada da sua vagina e, com a outra ponta, brinquei em seu clitoris. Em poucos minutos minha escrava princesa estava completamente transbordando de prazer. Sua buceta se transformara numa cachoeira e seus estamos eram tão intensos que pareciam um ataque epilético. Seu gozo vinha em ondas cada vez mais fortes até que caiu desfalecida.

A deixei ali descansar. Quando recobrou a consciência estava aninhada em meus braços como um bebe no colo do pai. Ao abrir o olhos beijou-me ternamente e perguntou como aquilo foi possível. Como nunca havia gozado daquela forma tão intensa. Então me abraçou novamente e disse que agora era a minha vez. Pegou o fraco de óleo e desejou entre nós e depois com o próprio corpo esfregado-se em mim espalhou. Da mesma forma amo havia lhe massageado, massageou-me . Iniciou pelos pés , pernas , bunda, costas e terminou no pescoço. Depois me virou e foi descendo do pescoço aos pés, voltando para o meu pau chupo lenta e gostosamente como uma criança lambe o primeiro pirulito.

Colocou meu pau na sua bunda e cavalgou alucinadamente. Parecia uma amazona correndo para guerra, beijava-me e dizia ao meu ouvido: Não quero que segure nada agora, quando estiver gozando quero que encha minha bucetinha de porra. Desejo sentir o seu esperma inundar meu útero. Quero tudo misturado em nós. Nós nos beijamos e experimentamos intensamente.

Maiara me pediu ainda mais dengosa: Lord, por favor, por favor. Encha o meu cuzinho de tesão. Quero chegar em casa hoje com muita gente em todos os buracos. Desejo deixar esta cidade e sentir todo esse afeto escorrer pelas minhas pernas. Não era possível não atender a um pedido tão simples. Meti devagar naquele cuzinho até gozar dentro. Quando se sentiu inundada, ela retirou meu pau de dentro ainda duro e o chupou deixando limpinho até me fazer gozar pela terceira vez naquela tarde.

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 0 / 5. Número de votos: 0

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.