Dominação Tântrica III – A Massagem

Dominação Tântrica III – A Massagem

Dominação Tântrica III – A Massagem:

Maiara estava alegre no dia marcado para o nosso encontro. Era uma outra mulher. Havia cortado o cabelo, as unhas estavam bem feitas, havia emagrecido pelo menos três quilos. Suas coxas pareciam mais finas e os músculos mais firmes. Apesar de não a ver há cerca de 15 dias, quase não a reconheci. Logo após o beijo, perguntei: Você é quem? Quem é esta mulher nova? Sua resposta foi surpreendente: Por enquanto, eu sou a Maiara em busca de mudanças. Eu estou saindo do meu casulo, doutorzinho querido. Em breve, estarei voando pelo ar…

Realmente, algo estava se modificando e isso estava acontecendo rapidamente. Perguntei-lhe sobre a sua relação com seu companheiro e como foi a semana. Me disse que o marido ainda era o mesmo, chegava em casa e lhe dava um beijo. Tomava um banho, dava uma rapidinha, virava para o lado e dormia. Bem quanto a mim arrumei uma amante. Quando me disse isso foi visível minha cara de espanto. Rapidamente me contou que a nova amante era ela mesmo. Quando estava sozinha repetia diariamente o ritual que eu havia lhe ensinado e dançava sensualmente diante do espelho. Você quer ver como evolui ?

Claro, lhe disse segurando o meu pau que latejava. Acendi o incenso, baixei a luminosidade e coloquei uma musica suave. Maiara estava com vestidinho branco colado no corpo quase transparente, sua calcinha também branca marcava o vestido. Desta vez a dança começou diferente, primeiro livrou-se dos brincos, do colar de pérola rodopiando como uma verdadeira bailarina. Depois parou na frente do espelho, levando levemente o vestido e tirou a calcinha lentamente, deixando-a deslizar pelas coxas bem torneadas até chegar ao chão. depois a recolheu e jogou no rosto dizendo cheira dor. Deve estar com cheiro de fêmea, pois estava morrendo de tesão e não via a hora de chegar aqui. Não queria me exibir para mim mesma mais, queria me mostrar inteirinha para você. Meus sonhos já não mais os mesmos, agora sonho que estou transando com você e o meu marido olha batendo uma punhetinha na minha boca.

Parecia que não havia mais nenhum pudor naquela mulher e era exatamente isso que eu buscava com o meu tratamento. Desejava vê-la livre de traumas, ressentimentos e hipocrisia. Ao sentir o cheiro de sua bucetinha e cuzinho, meu puxão quase estourou. Como seria o gosto daquela fruta, qual seria a sensação do seu suco. Além de ser bonita, ela era cheirosa. Aroma de mulher tesuda, desejando ser fundida.

De fato, ela havia vencido a fase inicial. Aceitava o seu desejo, aceitava os seus desejos. Sabia que o poder estava ali e que ninguém poderia oprimi-la. Ela tinha controle da situação, mesmo tendo assinado um contrato onde aceitava ser dominada por mim e seguiria todas as instruções e ordens que eu lhe desse. Foi então que lhe mandei tirar o vestido, mas, antes, ela sentou-se na minha frente, expondo sua linda vagina molhada. Passando o dedo e mostrando os pelinhos dos braços em pé, totalmente arrepiados.

Muito bem, vejo que já aceitou a minha presença – lhe disse. Agora quero ver como você reage ao meu toque. Olhando nos meus olhos, disse que ha semanas esperava por isso, declarando: Que que você me pegue com força. Me jogue neste sofá e bomba forte com esse seu pau gostoso na minha buceta. Quero sentir você me enchendo de vida de porra. Quero gozar cavalgando no seu pau, como uma égua dando para o seu garanhão. Que quando você me encher de porra, quero chupar o seu pau deixando ele limpinho de duro para você meter de novo. Suavemente lhe disse aqui você não tem o controle, você é minha escrava. Sou eu quem digo o deve fazer ou não. Pouco me importa o seus desejos. Agora tire o vestido, e deite no sofá de bruços e bem relaxada.

Embora aparentemente frustrada, ela deitou-se nua e exibiu sua bunda maravilhosa. Deixei passar alguns minutos caminhando ao seu lado e admirando cada detalhe do seu belo corpo. Então, peguei um olho especial de massagem e, lentamente, despejei nas suas costas, bunda e pernas. A interação entre o olhômetro frio e a pele quente resultou em uma verdadeira sensação térmica. Aguentando o desejo e deixando Maiaria totalmente entregue. Logo em seguida, passei lentamente o óleo derramado, massageando suavemente sua pele. Comecei pelas costas, espelhando nas costelas, coluna e soltando pequenos gemidos de prazer. Era a primeira vez que aquela mulher maravilhosa era vista como fêmea. Depois desci para as pernas e passei óleo até os pés. Agora era possível observar pequenas gotas de suor saindo da pele de suas costas. Ao tocar seu pés, ela se contorceu como uma cobra que preparava-se para bote. Voltei a subir as mãos agora pelo centro das suas cochas até chegar bem próximo da bucetinha levando-a a empinar a bunda quase pedindo para lhe enfiasse os dedos na buceta. Então massagiei sua linda bunda, redondinha. Abria suas nádegas expondo seu cuzinho lindo e deixei o óleo escorrer lentamente sobre ele. Depois lentamente passei massagear sua bunda levando-a a empina-la e rebolar abrindo-se toda. Era uma visão maravilhosa daquele cuzinho piscante e daquela bucetinha totalmente molhada ao ponto de sujar o sofá.Meu coração queria sair pela boca e certamente não saiu porque parte do meu sangue havia sido direcionado para o meu pênis.

Maiara empinava sua bumba e rebolava de forma quase descontrolada. Então pedi para virasse seu corpo ficando com as pernas abertas. Lentamente despejei óleo sobre seu seios, suas pernas e sua bucetinha. Quando as primeira gotas caíram sobre seu clitoris ela teve pequenos espasmo denunciando o prazer que sentia naquele momento. Lentamente passasei a massagear suas barriga, seus seios, suas pernas lambuzadas por óleo e secreções vaginais. Era visível o desespero daquela mulher, seus olhos pediam para ser fudida. Ansiava para sentir meu pau socando com firmeza. Quando subi minhas mão até a sua bucetinha e lentamente comecei a brincar com seu grelo não demorou muito para gozasse lançando jatos forte que causaram um pequena inundação no meu sofá.

Deixei aproveitar aquele momento abraçando-a carinhosamente como havia feito na sessão passada. Novamente minha linda Maiara ria e chorava dizendo que nunca havia gozado aquela forma. Beijando sua testa novamente lhe disse que o vulcão estava ativo e estes eram apenas os primeiros. Mas lhe disse que a verdadeira liberdade estava no controle e ela ainda era o trem descontrolado ganhando velocidade. Lhe expliquei que logo aprenderia a puxar a energia do orgasmo através de seus chakras, levantando a serpente.

Em tom de brincadeira, ela disse parece que a serpente está de pé e louca para me despejar o seu veneno na minha bucetinha. Sorri e disse: Isso não deixa de ser verdade, mas ha muito ainda para descobrirmos. Nos próximos 15 dias você terá um missão. Vou te dar uma relação de de coisas para você comprar em sigilo, eram cordas elásticas de alpinismo coloridas, vibrador wireless com controle remoto, vendas ,etc.. Ao ver a lista, Maiara ficou um pouco assustada pois imaginou que usaria de violência com ela. Brinquei e falei para ela assistir um filme antigo chamado o “Encantador de Cavalos”, disse ela entenderia quando visse o filme. O uso de violência para disciplinar pessoas e animais há muito deixou de ser utilizado. O behaviorismo e Ivan Pavlov foram os responsáveis por isso. Mas durante os próximos 15 dias você está proibida de usar calcinhas e de trepar com o seu marido. Agora vista-se e nos vemos em 15 dias, falei saindo da sala e indo para outro cômodo.

Continua ….

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