Minha esposa deu pros moleques no Ibirapuera

Eu já expus aqui o motivo pelo qual eu e minha esposa fomos trabalhar no Japão há décadas. O início da nossa trajetória liberal. Também as vezes em que ela transou com outros rapazes nas nossas idas ao Brasil. Clicando em “Coroa casado”, vocês encontrarão todos esses relatos.

Disse também que Mika, minha esposa, tinha se casado de forma virgem e eu era o primeiro homem na vida dela. No entanto, recentemente, percebi que isso pode não ser verdade. Nem ela tem certeza se perdeu a virgindade comigo ou com qualquer outra pessoa.

Quando começamos a namorar, percebi que ela tinha alguns discos com as dedicatórias de um tal de Johnny. Os discos que eu quebrei durante um ataque de ciúmes depois de uma discussão. Ela sempre ouvia falar desse tal de Johnny, um descendente de chinês. Com quem tinha tido um flerte. Dizia que não passara de namorico, de só ficar de mãos dadas.

Recentemente, durante uma transa, quando eu estava esfregando o pau nos lábios da sua boceta, Mika acabou soltando:

– Ah, bom, ah, adoro isso. Me faz lembrar o Johnny…

– O que? Como assim o Johnny? Aquele china que você disse que era só um namorico?

– É, amor.

Parei na hora. Voltei vinte anos atrás, quando a gente discutia por causa do tal china. Tempos em que molecão, não tinha segurança que a maturidade traz. Hoje, ver minha esposa gozando no pau de outro me dá tesão. Sentimento paradoxal esse. Resolvi ir fundo:

– Então não era só mãozinhas dadas? Então teve pau esfregando na xoxota, é? Vai, fala!

– Amor. No começo, ele expôs o pinto duro. Depois, é claro, certo? Beijos. Ele queria mais, eu negando. No outro dia, pegou nos meus seios. Não queria permitir, mas era agradável. Até mesmo quando ele tocava em minha pepequinha. Houve uma ocasião em que eu tirei minha calcinha e assim foi, até que brincamos nas coxas.

– Que pena, Mi! Então você se enganou para mim? O sujeito aqui acredita!

– Eu queria te dizer, amor. Mas você ficava tão apreensivo que não tive coragem. Você sentia ciúmes. Depois de começar a namorar você, nunca mais conversei com ele.

– Ficou bem! Então, conte-me agora. Por favor, compartilhe tudo!

– Sempre dava um jeito de escapar das vistas dos meus pais. Johnny passava o pinto nas minhas coxas. Teve vezes que ele gozava lá. Mas o mais gostoso é quando ele esfregava na entradinha. Ele queria meter dentro e eu não deixava. Algumas vezes entrava um pouco. Eu perdia a cabeça nessa hora e nem sei bem. Mas acho que transar mesmo, foi com você.

– Como assim, acha? Acha? Então não tem certeza? Se foi comigo ou com esse filho da puta que você perdeu o cabaço, é?

Eu estava irado e ao mesmo tempo, por incrível que pareça, excitado com a revelação. Meu cacete duro como pedra. Meti tudo de uma vez, até o talo na boceta apertadinha dela. Fodi com força, com raiva. Ou seria tesão? Minha mulher só gemia soltando seus ¨ais¨, até eu gozar, enchendo ela de porra.

A gente pode viver uma vida inteira com alguém e sempre tem coisas que não sabemos do parceiro e vice e versa. Cheguei à conclusão que muitos morrem sem conhecer todos segredos do seu marido ou mulher. Mika já era safadinha desde quando a gente namorava…

Desta vez, vou narrar o que aconteceu em nossas férias 2019. Saímos do frio no inverno japonês para o calor do verão brasileiro. Visitamos parentes no interior e como sempre, fomos para a capital paulista. Hospedamos no mesmo hotel no bairro da Liberdade.

Eu tinha curiosidade em conhecer o pavilhão japonês, no Parque do Ibirapuera. Já pronto para sair, esperando Mika se arrumar. Depois do banho demorado, ela vestiu com conjunto de lingerie preto, bem sexy, calcinha fio dental. Quando colocou uma micro saia, percebi que ela estava a fim de sacanagens.

Complementou com uma blusinha decotada e transparente. Sandálias de salto alto, incompatível para um passeio num parque. Apesar de quarentona, minha japonesinha aparenta menos. Até mesmo essas vestes de ninfeta, combina, por incrível que pareça. Talvez por ter os cabelos negros, lisos e pele branquinha.

O passeio no parque estava gostoso. Tempo bom, apesar do calor. Passamos pela ponte de ferro no lago, entramos no tal pavilhão japonês, apreciamos as estátuas e monumentos. Eu de olho nas atrações e a minha esposa, danadinha, de olho nos rapazes.

Vimos um grupo de moleques praticando skate. Mika se aproximou deles e logo enturmou. Não demorou para ela tirar as sandálias de salto, que tanto incomodou no passeio, já que vivia se apoiando em mim. Eu até reclamei que ela devia ter vindo de tênis.

Trouxe os calçados para mim e subiu na prancha com rodas. Sei como ela é tem bom equilíbrio. Fruto de anos de balé, que praticou na infância e adolescência. No Japão, apesar de estar no gelo pela primeira vez, tirou de letra andar em patins. Já eu, nem te conto, era tombo atrás de tombo. Rs.

O garoto que emprestou o skate, a acompanhava. Ela volta e meia ameaçava cair, fazendo com que o menino a amparasse. Conhecendo a figura, eu logo saquei que ela fazia de propósito. Para o jovem ¨amparar¨ a japonesa coroa. Ela flertava com ele descaradamente.

Eu ali com a bolsa e sandálias dela na mão só assistindo. Depois de bom tempo, eles se aproximaram. Mika me apresentou ao rapaz:

– Leo, este é ¨M¨, meu irmão.

Irmão? Na hora só pensei se eu, estava promovido ou rebaixado, de marido para irmão. Entrei no jogo estendendo a mão, cumprimentando o moleque. Adolescente típico, boné virado para trás. Tênis, camiseta, bermuda caída mostrando parte da cueca. Moreno, magro, alto, um tipo de franja ou mecha de cabelo longo, na lateral do rosto. Óculos redondo tipo John Lennon, destoando do tipo esportista.

Minha esposa calçava as sandálias enquanto disse:

– Amor, você pode comprar água pra mim? Estou morrendo de sede.

Fui procurar onde vendia água mineral. Entendi que era senha para dar um tempo. Comprei a garrafinha de água e fiquei zanzando pelo parque. De longe, observava os dois conversando animadamente. O que uma senhora quarentona teria tanto para conversar com um adolescente?

Vi os dois afastarem de mão dadas, meio escondidos atrás de uma árvore. Tive impressão que estavam se beijando. Ficaram ali, dissimulando os amassos. A gente não tinha combinado nada daquilo. Nessa hora caiu a ficha. Lembrei que ela tinha colocado vários preservativos na bolsa.

A safada tinha premeditado tudo. Sei das fantasias dela em transar nos locais públicos. Uma vez nós fodemos na beira de uma rodovia no Japão e ela estava mais excitada que o normal. Porém, será que ela teria coragem de fazer isso em pleno parque?

Voltaram abraçados, desgrudando quando chegaram perto de mim. O garoto mantinha o skate na frente dos países baixos, com certeza ocultando a ereção. Dei a água para ela. Enquanto bebia, minha mulher falou que ia dar um passeio com Léo. Devolveu a garrafa de água pela metade. Nisso o rapaz foi levar seu skate para algum amiguinho cuidar. Conversaram um pouco. Percebi que falavam de nós, já que os outros três olharam em nossa direção.

Eles foram caminhando para uma zona mais arborizada, menos frequentada. Fui seguindo discretamente à distância. Quando vejo, os três amiguinhos dele também estavam indo atrás, com skates na mão. Entraram numa touceira alta.

Dei a volta para ver o que faziam. Como bom corno, procurei um lugar onde pudesse ter visão privilegiada. Fiquei atrás de um arbusto e vi eles se pegando. Minha esposa já estava com uma alça da blusa abaixada e Leo beijava pescoço e seios. Não demorou para abaixar a bermuda dele, limpando o pau com toalhinhas de papel umedecido. Caiu de boca, fazendo aquela gulosa que eu sei bem como é incrível.

O moleque respirava fundo, gemendo de prazer. Ela agachada, olhando na cara dele, dando lambidas na ponta, descia pela vara até as bolas e depois abocanhava como podia o negócio que parecia ser grande, já que tinha espaço para ela segura-lo com a mãozinha delicada, enquanto chupava.

Pude escutar ele dizendo que ia gozar. Ela rapidamente parou. Acho que não deu tempo. O menino não conseguiu segurar e gozou, soltando jato de porra na cara dela. Aquela gozada fora de hora esfriou a foda. Mika pegou outro lenço, limpando a cara. Leo, ali, com o pau melado de porra, ainda soltando mais pela ponta.

Ela pegou uma camisinha e quando colocava, o pau amoleceu. Nisso os outros garotos chegaram. Um deles, loiro e gordinho, já tirou o pau pra fora. O que me surpreendeu é que Mika não se incomodou. Não entendi direito o que conversaram. Vi que ela pegou na rola dura do moleque e ficou masturbando.

Nisso um outro, baixinho também com o cacete de fora, disse algo a ela, que concordou. O baixinho agachou erguendo a micro saia. Afastou a tira da calcinha e caiu de boca na boceta. Minha mulher adora ser chupada. Fica alucinada quando fazem isso. Para facilitar o garoto, ela tirou a calcinha, jogando onde estava a bolsa.

De pé, com as pernas abertas. O menino ajoelhado chupava com vontade. Esse moleque era o mais rodado da turma. Logo minha japonesinha começou a gemer. Devia ser bem prazeroso esse oral, tanto que agarrava o rapaz pela nuca, puxando ao encontro da perereca. Teve seu orgasmo e pronto: agora a fera estava solta!

Já tinha largado o pau do loiro. Pegou outro preservativo, encapando a pica do baixinho. Conversavam algo, com total cumplicidade. Se abraçaram e ali de pé, numa dança sensual de acasalamento, iniciaram a foda. No começo com dificuldade até se acertarem. Logo acharam a melhor posição, com o menino metendo pra valer. Era tão forte as estocadas que eles às vezes quase perdiam o equilíbrio. Em que puta, minha doce esposinha se transformou!

Foram até uma árvore, onde ela encostou para recebê-lo melhor. Eu vendo tudo, o pau explodindo de tesão. Esse menino já tinha gozado e continuava metendo! Nisso deram uma parada. Escutaram vozes de pessoas por perto. Desengataram, com ela abaixando a saia curta.

Foi então que vi a camisinha cheia de porra. Ele e os outros ergueram rapidamente as bermudas. Acho que as pessoas se afastaram e quem tentou meter foi o loiro gordinho. Estava tão tarado que queria enfiar sem preservativo!

Ela o afastou, pegando outra camisinha na bolsa. Só depois de encapar o bicho, permitiu que ele metesse nela. Ainda bem. Este também gozou logo. O quarto rapaz, já veio com cacete duro, pedindo um preservativo. Ela pareceu relutar, dizendo algo para ele. Soube depois que ofereceu para masturbá-lo.

Nisso Leo estava com a rola novamente dura. Se com os outros, minha mulher só deixava meter, com Leo tinha alguma coisa a mais. Sei lá se química ou o que. Com ele trocava beijos molhados, recebendo-o dentro dela denotando muito mais prazer. Meteram um bocado, Mika soltando gemidos fortes, até ter outros orgasmos.

Ela parecia cansada, depois de dar para três de pé. O quarto garoto, esse bem mais novinho, também estava louco esperando a vez. Ela deve ter dito que estava cansada e os outros, principalmente Leo, tentavam dissuadi-lo para desistir.

Foi quando aproximei. Os garotos levaram um susto com minha presença. Eu os tranquilizei, dizendo que estava tudo bem. Até mesmo, que não era irmão, mas sim, marido da Mika. Me olharam incrédulos. Minha esposa sabia que eu também queria. Mas me beijou recusando:

– Eu estou com as pernas doendo, amor. A pepekinha está ardendo. Mais tarde a gente faz no hotel.

O garoto novinho, único que não tinha metido, com o pinto duro, pediu quase implorando:

– Moça, dá pra mim também? Só eu não meti. Por favor, só um pouquinho, vai.

Esse moleque tinha cacete maior que os outros. Fiquei imaginando como pode, um pirralho imberbe, já ser tão dotado? Seu cacetão além de grande era muito grosso. Tudo que pude pensar foi que esse ia assustar muitas menininhas por aí.

Minha esposa olhou pra mim, sem saber o que fazer. Depois me contou que gostou do ¨moça¨ e ficou tocada pelo desejo do garoto. Que também mais tarde, soubemos, nunca tinha comido uma mulher. Um virgem por inteiro. E muito bem dotado.

De minha parte, achava que a coisa tinha ido longe demais. Já estava preocupado que aparecesse mais alguém e quisesse entrar na brincadeira também. Nisso, Mika pegou um preservativo e deu para o garoto, dizendo:

– Tá bom. Olha, só um pouquinho, tá?

Mika virou bunda para o menino. Minha esposa apoiada em mim com a mão direita, e com o traseiro empinado, a mão esquerda procurando direcionar a rola do garoto. Mais do que isso, tentando impedir que ele metesse aquela torona toda dentro dela.

Gozado como certas coisas a natureza faz acontecer. O novinho virgem já pegou nas ancas da Mika e foi metendo por trás. Eu ali, olhando as costas dela, a mini saia erguida e a bunda alva. O baixo ventre do guri arcada para frente, buscando maior penetração.

Ela de olhos fechados, soltava gemidos a cada avanço da torona. Ele já começou acelerado, dando para ouvir o choque de carnes, ¨ploc, ploc, ploc¨, um pouco pelo som da fricção úmida na xoxota apertada da Mika. Ou batida das bolas dele na virilha, não consegui identificar direito de onde vinha os sons. Barulho de foda pra valer.

Eu já vi minha mulher dando para outro umas cinco vezes e ainda não me acostumei com isso. Ver a esposinha gemendo na rola de outro. Se já não sinto tantos ciúmes, por outro lado, além do tesão, me dá uma sensação de que estão tirando algo que me pertence. Dá para entender?

Não sei se foi ansiedade, o excesso de tesão ou porque ela pediu, ele deu outras bombadas fortes e parece que gozou. Chegou a cambalear, soltando urros abafados. Quando o pauzudo desengatou, ela soltou um suspiro de alívio.

Um deles perguntou se ela dava o cuzinho. Minha mulher mentiu que não. Leo insistiu por mais uma vezinha. Com desculpa que os preservativos tinham acabado, Mika ajeitou as vestes, recolhendo todas camisinhas cheia de porra. Embrulhou-as no lenço de papel e como boa moradora do Japão, guardou para descartar na lixeira apropriada.

Deu um beijinho no rosto de cada um como despedida. Leo ainda aproveitou e deu outro beijo molhado, cheio de tesão. Já longe, Mika acenou para eles, que retribuíram balançando os skates acima da cabeça.

De volta ao hotel, minha mulher tentou enrolar mas não teve jeito. Meio que na marra, teve que dar pra mim. Meti com vontade e tesão. Pode parecer meio sádico, mas eu segurei o gozo o máximo que pude. Ela pedia pra eu gozar logo, querendo terminar a foda.

Na minha mente voltava cenas daqueles moleques comendo ela. Isso me deixava loucamente tarado. Bombava com ardor das primeiras vezes. Nem eu mesmo sei, porque ver minha esposa se entregando a outros, me dá tanto tesão. Mika gemia e ficava pedindo: ¨-Goza amor, goza logo. Goza, amor…¨.

Até que gozei horrores nessa foda animalesca. No dia seguinte, fizemos de novo. Dessa vez com muito carinho e amor recíproco. Teremos assim, várias coisas para relembrar nas próximas transas…

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