Metí na puta japonesa até ela gozar!

Não gosto de pagar para meter. No entanto, a sabedoria popular ensina que, quando não há cães no campo, o melhor é caçar com gatos.

Vivi no Japão durante vinte anos. Sendo casado, as chances de ter uma ̈escapada ̈ eram raras. Devido à falta de tempo ̈justificado ̈, tive que recorrer ao sexo pago.

Fui ao puteiro de lá. Na capital japonesa, há casas mais sofisticadas, mas eu estava numa cidade interiorana.

Neófito no esquema, deveria ter cautela, pois a prostituição e o jogo são controlados pela máfia Yakuza.

Na entrada da residência, havia um recepcionista, um tipo de leão-de-chácara. Ele exigiu dez mil ienes (um dólar) Paguei e ele me levou até um quarto. Avisou que a transa seria de quarenta minutos.

Mandou esperar e, logo após, me ofereceu um copo de chá gelado. Reparei que lá, você não tem opção de escolha. As meninas atendem numa espécie de rodízio.

Me sentí como quando fui num restaurante em Buenos Aires. Lá não existe cardápio e o ¨chief¨ é quem decide o que voce vai comer. Minutos depois, entrou uma garota de vinte e poucos anos.

Magra, cabelos tingidos de loiros (japa loira?), lisos e bem cuidados, 1,60m. aproximadamente, pele alva como de um bebê, rostinho até bonito, vestida apenas com uma camisola curta e semi-transparente, de onde se podia ver os seios pequenos e pentelhos negros. A menina era apetitosa e o pau já endureceu na hora.

Se apresentou como Sayaka. Sentou num colchonete que estava no chão, pediu para mim tirar as roupas e deitar. Pegou uma toalhinha úmida e limpou meu pau, naquela altura já em ereção total.

E iniciou um boquete, sem muito entusiasmo. Ao mesmo tempo que chupava, ela pegou uma camisinha, esticou e cobriu a cabeçorra. Com os lábios e ponta dos dentes, desenrolou com maestria, até a base.

Sayaka, deitado de costas, abre as pernas e espera. Embora a xoxota estivesse untada com gel lubrificante, a penetração foi difícil. A putinha estava com a bunda bem apertada.

O contato com aquela pele lisa e macia era agradável. Lembrei-me de que o tempo estava passando rápido. Estou bombando com vontade.

A japinha estava deitada, inerte, de olhos fechados, recebendo as minhas estocadas. A boneca parecia uma boneca inflável de carne e osso. O tempo foi se passando e não tive a oportunidade de ejacular. Olhei para aquele rosto, que parecia indiferente, apenas comprimindo as pálpebras quando mexia mais fundo.

Tive a ideia de imaginar uma situação sádica: que estava estuprando uma japinha e ela estava parada porque estava sendo estuprada. Dessa forma, de forma insatisfatória e sem graça, tive êxito. O que mais me causou desconforto foi olhar para aquele rosto encantador e inexpressivo, como se nada tivesse acontecido.

Sayaka levantou, tirou a camisinha cheia de porra e jogou num recipiente de lixo. Pegou outra toalhinha úmida, limpou novamente meu cacete e saiu do quarto.

Nossa, eu tinha acabado de realizar a pior transa da minha vida! Fiquei com saudade das putas do Brasil. Dizem que são as únicas do mundo que gozam com seus clientes (ou que sabem fingir melhor).

Saí de lá decidido nunca mais voltar. Achei que tinha sido discriminado, por ser estrangeiro. Na firma onde eu trabalhava, comentei a foda com os japoneses e eles disseram que era assim mesmo. E me explicaram que eu poderia ter feito ¨shimêe¨, ou seja, escolher a garota pela foto num book, mediante uma taxa extra. Mas que a transa seria igual.

Fiquei o mês inteiro encucado, com aquela sensação horrível de coisa irrealizada. Acabei voltando naquela casa. E falei para o recepcionista que queria fazer ¨shimêe¨.

Ele me trouxe um álbum todo surrado, com fotos de várias meninas em trajes sumários. Eu pedi a Sayaka. Tive de pagar dois mil ienes (quase vinte dólares) de extra.

E novamente entra Sayaka no quartinho. Ela com a toalhinha na mão, pedindo para mim tirar as roupas. Falei que desta vez não queria transar e sim, só conversar com ela.

A japinha ficou com os olhinhos arregalados, como se não acreditasse no que estava ouvindo. ¨Conversar o que ?¨, perguntou ela.

Eu disse que poderíamos fingir que ela era minha ¨kanujou¨ (namorada). E apesar de eu ter cara de japonês e falar a língua corretamente, em algum lugar, o sotaque acaba me denunciando como estrangeiro. Ela ficou admirada ao saber que eu era brasileiro.

Santa ignorância! Por ser brasileiro eu não poderia ter cara de japonês? Pacientemente, disse para ela que se ela e um marido japonês, viessem morar no Brasil e aquí tivessem filhos, eles teriam a cara do que?

No meio da conversa, aproveitei para tirar uma ¨casquinha¨. Afinal eu estava pagando e ela ali, seminua. Nós dois sentados no colchonete, eu a acariciando de leve, explorando suas partes sensíveis. As minhas já estavam em ponto bala há muito tempo.

Sayaka tinha uma história triste. Seu marido era viciado em ¨pachinko¨, uma espécie de máquinas eletrônicas de jogos que naquele país é legal. E desapareceu deixando um monte de dívidas. Os yakuzas foram cobrar dela e a obrigaram a pagar, vendendo o corpo.

Ao final dos quarenta minutos, já estávamos como dois namorados. Ela aninhada nos meus braços e eu dando beijinhos no pescoço, orelhas e sentindo ela estremecer a cada carinho. Parece que eu tinha conseguindo ligar o botão ¨on¨ naquela gatinha. Ela acariciava meu pau, punhetando de leve e falava ¨-Futôi nê… sugoi futôi…¨ (grosso, bem grossão).

Na hora de sair do quarto, ela me deu um beijo desajeitado, com a boca fechada. Fui embora de pau duro, porém, me sentindo bem melhor do que na outra vez. Quem pagou o pato foi minha mulher. Rsss.

Duas semanas depois, voltei e novamente pedi a Sayaka. Quando ela entrou no quartinho e viu que o cliente era eu, seu rostinho se iluminou. Um sorriso safado valeu mais que mil cumprimentos. Apesar do aspecto frágil, transmitia vida, calor e tesão.

Eu já estava só de cueca. Dei um beijo molhado e dessa vez, quem comandou fui eu. Usei todo meu repertório de carícias e senti que era plenamente retribuído. Que diferença com a primeira vez! Passei a língua circularmente na aureola dos peitinhos e chupei com delicadeza os biquinhos endurecidos, variando mordidinhas leves. Ela passou a soltar uns gemidinhos de aprovação.

Passou apressadamente a toalhinha no meu pau e caiu de boca nele, fazendo uma gulosa magistral. Que entusiasmo! Parecia outra pessoa, comparado com a primeira vez. Encapou meu ¨amiguinho¨ e pediu para penetrá-la, dizendo ¨hayákú, hayákú¨ (depressa, depressa).

Com ela facilitando, o cacete foi engolido por aquela xoxota estreita. Nem parecia que eu estava de camisinha, de tão apertada. Eu estocando e ela embaixo rebolando, suspirando e arfando.

Se na outra vez tive de imaginar situação para ejacular, desta vez tive de segurar o gozo. Estava gostoso demais! A japinha toda entregue, dando e dando com vontade, com tesão.

Comecei a beijá-la e acho que ela aprendeu a beijar de verdade. Nossas línguas se penetravam alternadamente. Como ela gemia com a boca tampada pelos meus lábios, deixei-os livres e metendo, me contorci para chupar os peitinhos redondos. Sayaka passou a chorar gemendo, o que me excitou mais.

Enquanto mamava, abri as pernas e enlacei as coxas dela. Me apoiei no braço direito e com a mão esquerda, bolinei o grelhinho. No dedo senti o clitoris pequeno, inchado e durinho, denunciando o quanto ela estava excitada. Os grunhidos chorosos ficaram altos. Um desavisado pensaria que eu estava matando a japinha. Pelo modo que ela requebrava o quadril, estava prestes a ter um orgasmo.

E de repente, fechou as pernas, apertando com força meu quadril, trançando os pés nas minhas costas. Ela estava tendo orgasmos, chorando de tesão, a boceta piscando. Aquilo me deixou louco de tesão. Peguei nas pernas dela e coloquei sobre meus ombros. E na posição de franguinho assado, meti tudo, até o talo.

Acelerando em estocadas profundas, gozei adoidado. Ao cair exaurido sobre o corpinho dela, ela libertou as pernas e me prendeu pela cintura, apertando os calcanhares nas minhas costas, puxando-me todo para dentro dela.

Antes de ir, Sayaka disse para mim: ¨-Burajirujin wá yásáshíi náa!¨ (brasileiro é carinhoso, né!).

Fui embora bem feliz, sem nem mesmo saber o porque. Acho que meu ego exigia dar e receber prazer daquela japa. Afinal posso ser japa por fora, mas por dentro sou bem brasileiro, sacana e gostoso. Rsss.

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