Porteiro de prédio

Agendei um serviço no centro de São Paulo, na área de Vendas, com atendimento receptivo e ambiente tranquilo. Foi um período em que ganhei uma quantia considerável e ajudei bastante na faculdade. Retornei a ter uma vida financeira própria, o que foi uma ótima experiência. Trabalhando de Segunda a Sábado de manhã, cumpria o turno das 8 às 15 horas e, logo após, partia para a aula.

Foi assim que o porteiro do prédio me viu, um negro de estatura média, trinta e poucos anos, magro e rosto comprido! O homem costumava dar “bom dia” e permanecia secando minha bunda até eu me dirigir ao elevador. Eu percebia isso de perto. Dessa forma, surgiram as conversas rápidas após o expediente e o homem foi “conquistando”.

Tenho 21 anos, sou branco e magro, olhos castanhos, rostinho comprido, cabelos pretos e bunda normal. O homem percebeu minha facilidade e, por isso, percebeu que eu era mais atencioso. Além disso, sabia qual era a minha prioridade. Fizemos um esquema no Sábado em que apenas eu ficaria no escritório e tinha a chave. Telefonei por volta das nove horas e ele se aproximou.

– Tem que ser rapidinho. Eu não posso deixar a portaria.

Fechei a porta e ele tirou a pica preta, um pau comprido e cabeçudo, agachei e dei uma mamada rápida, já duro! Delícia! Levantei e ao lado da porta, só abaixei a calça e ele veio firme, segurou o pau, forçou e crau! Humm!

Aquela invasão mexeu comigo na hora! Abri a boca e já senti a pica tocando fundo, fechei os olhos e gemi bem baixo, tomei um fôlego e o vai e vem foi aumentando, bem rápido, ele passou a sentar o saco quase no meu cu e eu mordi o lábio, fiz uma careta e aguentei! Nossa, o corpo esquentou rapidinho!

O homem aparentava estar exausto, metendo com força. Fiquei na minha, estava gostando. O corpo parecia um forno, e eu gemia de olhos fechados. Muito obrigado! A sensação que tive era de estar sendo severamente castigado no rabo, aumentando o meu desejo de maneira rápida.

Fiz caretas e gemia. Meu corpo estava contra o seu e a situação ficou ainda mais quente. Ele metia a pica fundo, como se martelasse o meu cu, e eu aceitei de boa vontade. Após um início intenso, ele parou e deixou o pênis sair naturalmente. Meu cu soltou uma quantidade enorme de porra e ele disse:

– Fique atento, sob pena de sermos traídos.

– Está bem.

– Gostei bastante. Ainda vou te pegar em outra data.

Sorri e limpei o rosto com um lenço de melada que ganhei no Natal. Levantei a roupa e ele se mandou após eu dar um sorriso! Se durou quatro minutos, foi muito! Tranquei a porta e fui dar uma limpada melhor no banheiro e aquele medinho dele falar alguma coisa! Ver, ninguém viu. Fiquei surpreso como foi bom e matou a minha necessidade!

Depois, fiquei pensando naquele loucura. Humm! O cara também é safado e ainda encontra um viado, já viu! Quando saí, sorri para o danado, deixei meu telefone, quem sabe não rolaria fora dali também? Cara gostoso, meu tesão pela pica dele só aumentou! Teria uma nova oportunidade? Eu não sabia. Aguarde o próximo conto. Loucura, não? O bom que eu amei aquilo! Delícia demais!

Acompanhe a série.

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