Suruba entre amigos

A vida apresentará questões positivas a partir daquele momento. Dentro do meu quarto, mantinha uma grande quantidade de documentos valiosos que guardavam do meu passado. Seja acertado ou não, ali estava uma vida que realizou todos os seus desejos dentro dos limites esperados. Após o término, depositei as folhas na gaveta da escrivaninha e fui ao encontro marcado. Aos 25 anos, percebi que muitas coisas estavam sendo colocadas em dúvida e precisava reforçar as minhas condições. Entrei no ônibus e, após alguns quilômetros, desci, bem no centro da cidade de São Paulo. Caminhei e apertei o interfone. A porta foi liberada e eu pude subir. Toquei a campainha e a porta foi aberta. Vi a cabeça do Jandir.

– Ingresso.

Fui e falei:

– Olá, está bem?

– Tudo está tranquilo.

Jandir estava só de sunga. Fechou a porta e fomos até a cozinha. O Erick estava lá e nu. Cumprimentei e falei:

– Humm! Dura, hein!

– Estava te esperando!

Sorri e sabia que a espera dele teria resultados. Abri a geladeira e como dono da casa fosse, peguei uma lata de cerveja e despi. O Jandir ficou nu e sorrimos. Uma golada e falei:

– É sem dó. Quem vem?

Eu, 25 anos, branco e magro, estatura mediana, rosto comprido e olhos castanhos, cabelos pretos curtos e lisos dava chance para minhas aventuras! Jandir tomou a iniciativa. Cara baixo, negro, magro, rosto comprido com um bigode fino, 48 anos, aproveitou que eu estava na frente da pai, deu uma agachada, melou o alvo e crau!

– Ohhh, isso!

Sem dó como eu havia pedido, Jandir atacou forte meu rabo necessitado por pau preto diante do olhar daquele cara mais novinho, o Erick, 18 anos, moreno claro, sobrinho de Jandir, magro e rosto compridinho, um cara bem safadinho que estava lá para sentir o drama e participar da suruba como convidado! Tio e sobrinho eram bons amigos especialmente de cama. Eu entrei nessa parceria como convidado e por fim fizemos um trio que daria o que falar! Levando forte no cu e com olhos fechados, passando a língua nos lábios, eu sentia o poder daquela pica preta todinha em mim, sem reclamar e até sorria! Vez ou outra abria a boca, coisa normal, não dei muita trela para as minhas caretas e ouvi naquela cozinha o som ambiente: minha bunda batendo no corpo dele!

– Deixa eu comer um pouco, tio!

– Tá bom, vai!

Tempos antes, eu nem sonharia que um fedelho atrevesse botar pica no meu cu e agora? Abri a bunda e recebi seu caralho em mim! O garotão novo, necessitado para comer tão quanto eu em dar, penetrou, olhou o tio e sorriu! A verdade estava sendo mostrada numa cozinha bem arrumada, ele estava apreciando algo que a namorada dele não iria dar: o cu! Botou a pica para trabalhar de forma rápida, o pau grosso era o diferencial e fazia tudo que tinha que ser feito ali: comer com vontade! Fiz uma careta e aguentei. O pau ia e vinha, excitava, eu dava o meu melhor, ou seja, meu cu e com gosto!

– Pode foder forte, caralho! Isso, humm!

Ao contrário do tio, Erick necessitava de treinamento e instrução, uma vez que sabia que a simples oferta não seria suficiente para resolver o problema. Seu apetite animou tudo aquilo, fodendo com força e forçando o meu rabo para trabalhar. Olhei para o Jandir e sorri. O sorriso voltou e tomei mais uma golada de cerveja! Ouvi isso:

– Ahhhh, que bunda maravilhosa!

– Este é o meu momento! Encosta isso aí. Aperte o botão!

Abriu e alisei o pau, enterrando-o naquele rabo gostoso! Fudi um pouco e ele voltou a se concentrar no tio e, com a boca aberta, começou a mamar o pau preto. Rabo quente e quente, chegava a sugar o meu caralho por dentro, deu uma rebolada e sorriu para mim. Disse o seguinte:

– Você está satisfeito?

– Muito.

Tio e sobrinho entraram em sintonia de forma rápida: a boca do Erick foi surpreendida de tal forma que ele ficou surpreso. Eu que dava o melhor naquele cu só acompanhava como privilegiado! Emendei forte e tirei fôlego do garotão e falei:

– A boceta dela ou minha pica. Fala!

– Sua pica, ohhhh!

– Isso, é assim que eu gosto! Quietinho para levar leitinho nesse cu!

Eu não iria gozar naquele momento, o intuito era botar fogo no cu dele e soltar de vez aquele viado visando as etapas posteriores! Jandir dava tapinhas de leve no rosto do Erick pedindo gulosa e o garotão fazia com uma gula que dava inveja! Danado!

– Isto, chupa bem senão vou arrombar a xota da loirinha, ouviu?

A loirinha era a namorada do Erick, a Bernardete, 19 aninhos! Ele tratou de mamar com muito gosto, deu todo o cuidado para a pica preta do tio e ainda rebolava como uma putinha no meu pau! Eu e o Jandir sabíamos bem que o garoto tinha tara por pau e certamente o relacionamento dele com ela não duraria.

– Isso, fode forte, ahh, assim, bom, nossa! Ahhhhh!

– Gosta de pica, né safado?

– Adoro, come, ahhhh!

Erick fora bem iniciado pelos amigos de colégio e o tio só teve o trabalho de aproximar-se. Agora, ele abria a bunda para levar suculentas enterradas minhas, coisa que ele nem reclamava mais e falou para o Jandir:

– Tio, dá leite.

Três gerações estavam ali em busca do mesmo objetivo: putaria! O garoto precisava entender que quem mandava ali era o tio dele e não aquele fedelho safadinho! O tio foi perverso, se assim posso dizer:

– Cala a boca e dá este cu para mim, viado! Só dou leite no cu que é caro!

Tirei a pica dele e ele se voltou para o tio. Passei a ser abusado por ele! Ah, que delícia! Perdia esta arte para ele, pois deve ter se esforçado muito. Fiz uma careta enquanto Jandir lambia a pica preta.

– Gostaria de obter leite.

– Manda, tio gostoso e delicioso!

Jandir metia forte e eu sabia o poder dele nestas horas! A sua pegada forte provocava arrombamento e eu imaginava a surra que ele impunha ao Erick, que parecia estar habituado. Ele gesticulou um pouco e eu ouvi:

– Ahhhh, que rabo quente!

A leitada foi sentida por mim e imaginei o prazer dele naquele momento. Conheci o poder da pica preta dele e a bela carga de esperma veio com força total. Tirou de vez e o cu do donadinho explodiu de porra!

– Engole tudo, viado! Chupa para beber leitinho!

Feliz pela gozada do tio dentro dele, Erick virou uma puta que muito filme pornô ficaria no chinelo! Abriu a sua boca e praticamente devorou meu pau! Sua sede por pau era muita e após um vai e vem, fiz uma careta e gemi alto soltando porra direto na sua língua! Humm, delícia!

– Ahhh, viado do caralho! Bebe tudo! Tesudinho! Ahhhh, tesão!

Feliz e soltando porra pela boca, olhos brilhando, aquele cara dava todos os indícios que seria um bom viado no futuro próximo! Falou:

– Delícia! Amo sua porra!

– Então bebe tudo e não deixa cair, aí, tá caindo!

O Jandir riu e eu, idem. Tomamos uma ducha e caímos na cerveja, petiscos! Preparei depois uma janta. Toda sua tara era justificada: ele curtia dar a bunda e o final de semana estava apenas começando!

Os pais do Erick não sabiam de nada. Irmão da mãe dele, o Jandir que morava só, aproveitava as carências do seu sobrinho tarado por pau! O encaixe entre pau preto e a bunda morena do Erick era perfeita!

Após a janta, o sono bateu e só fomos acordar lá pelas 5 da manhã. Levei uma cutucada do pau preto na minha bunda e logo a safadeza ganhou ares, paguei boquete ao Erick e ficamos ali no quarto numa suruba.

Pedi montada e o Jandir fez! Mamando o cacete do novinho, eu mostrava que não tinha qualquer problema em dar ou preconceito de qualquer natureza! Abri meu bundão e deixei ser comido fortemente pelo pau preto!

– Ahhh, isso, fode gostoso! Come e arromba, vai, ohhhh!

Estimulado pelo tio, Erick tentou copiar e precisava de prática! Tive a paciência de aguardar e foi tão bom! O novinho gastou rola na minha bunda e não tivesse um aviso meu, teria soltado porra precocemente!

Jandir voltou para a montada mostrando como fazia e mandou o danado repetir. Desta vez, ele não conteve o seu prazer e leitou forte meu cu! O Jandir riu e disse:

– Tem que treinar mais senão a tua namoradinha vai buscar outro! Tu vê cu e sai gozando? Não dá!

Caí na risada! Falei ao Jandir que ele pegava a prática com o tempo! Jandir “puniu” o garotão com enterradas fortes através da montada e explicou tudinho! Ele gemia demais, dei meu pau para que chupasse! Aguentou!

– É, muito prazeroso. Chupe bastante para satisfazer a sua vontade.

– Viu, garotão? Eu gozei antes?

– Não, tio! Ahhh, o senhor é tesudo.

Caí de boca na bunda do Erick e punhetava seu pau e o Jandir tratou de enrabar deliciosamente a minha bunda e foi botando fogo em tudo! Ele sabia que eu gosto de ser castigado e fodeu com intensidade fazendo até perder o foco na bunda do garotão! Comi aquela bunda na minha frente pelo tesão e fizemos um trenzinho! Delícia!

– Ai, caralho, ai Jandir, puta que…ai, ai, nossa!

Botando para foder, eu descontei tudo no rabo do sobrinho dele! Assim que tirou, meti forte e intenso, ele deu uma gemida de tesão e gozei espirrado dentro daquele cu! Delícia de rabo! Muita mulher não tinha um cu tão quente como aquele! Continuei fodendo mesmo com esperma caindo e levei mais pica preta no rabo!

– Ai, ai, hummm, gostou do meu rabo, foi?

– Fica quieta, safadinha! Deixa eu espalhar porra, viado!

Obediente, deixou terminar o serviço e sorria! Por outro lado, eu levava uma surra fortíssima no cu, o pau não dava trégua e ia fundo, praticamente era uma máquina de foder e eu estava numa boa, abria a boca vez ou outra e nem aí para pensar em sair daquela excitação toda! O Erick ganhou rumo ao banheiro e o Jandir falou:

– Pede pau preto, pede!

– Fode, come tudo, arromba sem dó, ai, delícia da porra, ainnnn!

De quatro, rebolei e veio mais pica no fundo do cu,eu já fechava os olhos e deixava rolar, aquilo estava bom demais, fazendo meu cu fritar de tanto a cabeça passar pela portinha e ouvi um gemido:

– Ahhhh, nossa, ahhhhh, caralho, ohhhhh, toma leite, rabo do caralho, ahhhh!

Jandir tinha esperma e mandou uma leitada que nem precisava tomar café da manhã! Eu sabia o poder da sua pica preta e meu cu foi feito para tomar leite de pau preto! Fiquei quieto e senti a tirada babando todo meu cu!

– Humm, gostoso! Delícia, hein!

– Depois tem mais!

Pegou um papel e limpei aquela putaria toda, caímos no banho, o Erick foi esquentar um café e lá pelas 11 da manhã, os pais dele apareceram e foi embora. Eu e Jandir estávamos bebendo. Falou:

– Acha que ele leva jeito?

– Com certeza. Precisa preparar melhor. Tá novo ainda.

– Fazer umas festinhas aqui, que acha?

– Se você confia nos caras, simbora ué.

Rimos e o Jandir já maquinou a ideia na mente. Disse que ia combinar com uns caras, conhecidos dele. Bebendo e petiscando, saí de lá por volta das 19 horas, paguei uma boquete no caralho preto antes e fui para casa.

Eu estava em nova etapa da minha vida tirando preconceitos com novinhos. Agora, o meu negócio era manter toda a minha tara e seguir em frente. Meu cu estava disponível para levar muito cacete e eu nem imaginava.

Comente caso tenha gostado. Fui

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