hospedada na casa de um amigo do meu marido

Fiquei uma semana hospedada na residência de um amigo do meu marido e fiquei no quarto do filho deles, que trabalhava o dia inteiro.

Por diversas vezes, o menino precisou entrar no quarto para buscar alguma coisa, afinal era o seu quarto.

O Quarto cheirava a homem e tive vários sonhos à noite. Ao acordar, estava nua e vendo as pornografias que meu marido enviava pelo WhatsApp. Começava uma siririca, tesão à flor da pele. Ouço um barulho na porta e vejo a sombra. O garoto estava me espiando pela fechadura. Fiquei chocada no início, mas depois refleti melhor e percebi que ele estava na fase de ver mulher pelada.

Aproveitei para estudar o garoto. A minha siririca mal feita me fazia pensar em safadezas, minhas pernas pressionavam minha xoxota húmida.

Coloquei um Babydool e sem nada por baixo, sai do quarto e ao encontrá-lo falei direto, eu sei que você me espiou, ele com vergonha negou, sugeri jogar o jogo verdade ou castigo, a regra é simples, atira o dado, se der número par você pede qualquer coisa pra mim, se der ímpar eu peço!

Comecei e deu número par nos dados, ele me perguntou se eu casei virgem. Puta merda que retardado, eu louca de tesão disposta a pegar o pau dele e sai com isso…- Não!

Ele joga o dado…ímpar…falei para ele mostrar o pinto. Silêncio total, até o tempo parou, ele fitou os olhos em mim, se levantou e baixou o calção e a bermuda, estava meio mole, não era muito grande, todo clarinho rosado, deu água na boca, acho que agora ele entendeu, rapidamente ele esconde sua ferramenta e senta…

Número par, eu já estava pronta…Ele pediu para eu Mostrar os seios

Deixei amostra meus peitos que inclusive já estavam bem apontados…ainda perguntei – Quer tocar neles?

Suas mãos bem de leve massagearam meus seios arrancando um suspiro de prazer dos meus lábios, eu sentada com ele de pé na minha frente, falei – Mostra esse pau gatinho!

Sua bermuda foi arriada com rapidez. Agora eu estava diante de um pau duro, pequeno, cabeçudo, com pelinhos querendo crescer, mas era suficiente, pelo menos era grossinho.

Antes de colocar na boca, olhei para o seu rosto, que já virava os olhinhos, e falei – Se tiver vontade de gozar, aviso! Engoli o pau dele sem pena. Punhetando com carinho, apertei a boca…

Estava decidida, tirei toda a roupa e deitei na cama. Abri as pernas e chamei ele por cima de mim. Nossos corpos se tocavam, e seu pênis roçava a minha bucetinha.

– Desça e olhe para ela de perto. Sem palavras, apenas obedecendo. Ele disse que era a primeira buceta que tinha visto de perto, e modéstia à parte, era bonita, lisinha de cima a baixo, lábios carnudos e grelinho roxo.

Logo senti seus dedos explorarem ela… – Isso pode mexer o quanto quiser! Ele mal sabia o que fazia, mas seus dedos deslizando e abrindo minha buceta pra ver como era foi sensacional. Ele brincou um tempo nela…

Seus lábios tocaram a pele quente da xoxota me fazendo estremecer e sussurrar gostoso, isso bastou pro pau quase explodir. Meus seios se tornaram um brinquedo, minha mão batia pra ele lentamente.

Puxei pra cima de mim, eu queria pau, eu queria gozar, eu queria ser comida… – Vem gatinho! Pernas abertas direcionando o pau dele na entradinha que já não segurava o mel da buceta, eu estava prestes a gozar… – Empurra devagar!

Cabeça entrou abrindo caminho, o pau era pequeno, mas fez estrago em mim… – Ah devagar! Minha buceta estava fechadinha, ele socava devagar, eu aproveitava cada entrada e saída pra sentir minha xota ser invadida…

Logo meu corpo me dava o que tanto queria, agarrada no lençol, ele deitado sobre meus seios, eu gozei sussurrando baixinho pra ninguém ouvir…

– Ah delicinha continua vai! As estocadas ficaram mais fortes no mesmo ritmo lento, mas agora com força eu sentia as bolas batendo em minha bundinha. Satisfeita queria apressar o menino, – Mete tudinho!

Ele respondeu – Vai sair, vou gozar! Colocou até o fundo e jorrou leitinho… manteve o pau la dentro e não precisou mais nada pra escorrer leite quente em minhas coxas, era a porra do menino descendo pelas minhas pernas.

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