Não resistimos e comi a mulher do pastor

Olá, vou relatar duas experiências que tive com duas pessoas da igreja. Em primeiro lugar, foi com a mulher do meu pastor. Em segundo lugar, acompanhem-me que, em breve, contarei.

Sou Carlos, tenho 1,82 de altura, sou forte devido à academia e tenho um pau de 19cm bem grosso. Naquele período, ainda era casado com Virgínia. Tive dificuldades em meu casamento e tive muitos conflitos com ela. Gostaria de ter um outro relacionamento, uma vez que não estava satisfeito. No entanto, devido às questões religiosas, não concordo com a ideia de separação e traição. Apesar de já ter a traido em uma ocasião que também vou relatar aqui.

Maria era a esposa do pastor. Uma morena clara, quase branca, de olhos azuis, cintura fina, coxas e bunda medianas para grandes, mas que se destaca pela sua performance na academia. Ela era safada e inocente ao mesmo tempo. O rosto é afilado e os cabelos lisos até abaixo do ombro.

Um certo dia, Maria estava em casa conversando com a Virginia e ouvi Maria dizer:

– Não sei o motivo pelo qual os maridos das minhas amigas dão a maior importância a mim.

Às vezes, penso: “Basta olhar para sua raba.” Além disso, Maria era extremamente provocativa, fazendo provocações sutis e, quando os homens se aproximavam dela, saltava fora deixando todos à vontade. Eu me segurava para não avançar. Ela sempre demonstrava sorrisos encantadores, piscadas de olho e frases que faziam meu coração pulsar. No entanto, fazia-me de difícil e não tinha sede de água.

Certo dia, fui à residência dela para um jantar de 4 pessoas. Eles residiam em uma residência no primeiro andar e outra pessoa morava na residência de baixo. O pastor abriu o portão e nos mandou subir. Fui na frente e, por alguns segundos, ele trocou algumas palavras com Virgínia. Ao chegar ao local, percebi a Maria deitada, mexendo no celular, com as pernas abertas. A saia era curta, mas acima do joelho. A sua calcinha branca sem estampa e bem colada na bucetinha. Fiquei ali por uns 5 segundos, observando cada detalhe. Escreverei.

– Bom dia Maria.

Ela deu um salto, fechou as pernas e ficou sentada.

– Filho, que susto. Você está aí há quanto tempo?

– Um pouco mais.

– Você viu algo diferente?

– É claro que sim. Você estava bastante aberto.

– Não, você não percebeu.

Entrei de ombros como se dissesse “ok”.

– Que cor é esta?

– Branca e muito bem localizada no seu corpo.

Falei com um sorriso aparentemente satisfeita.

Ela se vira e dá uma olhada de forma que eu não pude ver a sua calcinha.

– Sacanagem, você acertou. Por gentileza, não diga para ninguém que o viu.

– Não se preocupe.

Aproximei-me e apertei a sua mão, confirmando o acordo de privacidade. A abracei e lhe dei uma boa noite e uma boa noite. Ela também sorriu de forma aberta.

– Qual é a brincadeira?

Virgínia disse.

– Estivéramos nos recordando do retiro.

Disse isso de forma rápida e olhei para Maria e dei uma piscada de olho que ela logo compreendeu. Comemos e conversamos o restante da noite, e, logo após, fomos para casa. Transei de forma prazerosa pensando na buceta da Maria. Gozei duas vezes. Até a Virgínia se admirou da minha vontade naquela noite. Alguns dias depois ela foi lá em casa novamente e quando Virgínia entrou pra ir ao banheiro eu me aproximei e perguntei:

– Qual a cor da de hoje?

– Cor de que?

– Da sua calcinha.

– você tá doido? Não vou dizer.

– Porque não?

– Porque não tem cabimento isso Carlos. Se comporte que já já a Virgínia volta.

– Só saio quando eu ver.

– Não vou mostrar, já disse.

– Pois vou ficar aqui até você me mostrar e se a Virgínia perguntar o que estamos conversando vou dizer que você que vai explicar.

– Menino deixe de loucura.

Fiquei apenas em silêncio. E ela vendo que estava falando sério ela dobrou a parte da cintura da e revelou a listra lateral da calcinha amarela.

– Eu quero ver do jeito que vi naquele dia na sua casa.

– Carlos não. Ela tá voltando já.

Mais uma vez fiquei parado e sério sem falar nada.

– Não dá pra negociar com você né?

Dei um sorriso safado e olhei pro meio das suas pernas. Maria sobe um pouco a saia e abre as pernas. Abaixo um pouco o corpor pra ver bem. E vejo aquela buceta marcada pela calcinha amarela. Era uma calcinha menor que a outra, quase mostrando as beiradas da bucetinha dela. E quando fui me aproximando nós escutamos o barulho da porta do banheiro abrindo. Maria se arruma olha pro meu pau e diz:

– Ajeita esse pau.

Olho pra baixo e nem havia percebido minha ereção, de tanto que estava hipnotizado olhando para aquela buceta.

Coloco a mão dentro da bermuda e mudo de lado pois ficava melhor de esconder. Mas, nesse movimento, deixo a metade da rola aparecer (propositalmente é claro).

– Carlos, esconde esse negoção.

– Kkkkk tô tentando.

Era uma mistura de medo, tesão e riso. Me ajeitei e fiquei sentado até o pau ficar mole. Quando a Virgínia volta eu falo:

– Agora que você chegou vou deixar vocês sozinhas.

Me retiro e vou pro banheiro tomar um banho e bati uma bela punheta.

Os dias passaram e eu comia a Virgínia sempre com a mente na Maria. Passamos alguns dias sem nos ver, e recebo uma mensagem no meu whatsapp. Era a Maria dizendo:

– Hoje tô de branco novamente.

E manda uma foto mostrando a lateral da calcinha. Automaticamente eu mando uma foto do pau pra ela.

– Eu preciso experimentar isso Carlos. Eu não tiro você da minha cabeça. Sei que é errado, mas eu não tô aguentando mais.

– Pow Maria eu tô do mesmo jeito, vamos pra um motel?

– Eu topo, mas tem que ser um longe.

– Essa parte pode deixar comigo.

Combinamos todos os detalhes e chegando no dia, eu pego o Uber e pego ela num shopping. Fomos direto pro motel. Chegando lá, nós estávamos meio tímidos, eu pego em sua mão e puxo até meu corpo, passo a mão por trás do seu pescoço e dou um beijo muito gostoso. Ela sabia usar bem os lábios de forma macia. Seus braço passeiam pelas minhas costas e braços. Já eu fui subindo sua blusa e desabotoando o sutiã, mostrando seus peitos pequenos com auréolas pequenas e amarromzadas. Logo caí de boca em seus peitos, lambia com vontade. E quando com a outra mão eu abri sua saia e fui baixando. Alisei aquela bunda gostosa, firme e suculenta. Percebi que ela estava com um fio dental. Tirei seu peito da boca e fui conferir aquela bunda perfeita engolindo uma calcinha branca. Enquanto conferia seu corpo lindo, sinto sua mão alisando meu pau que já estava muito duro. Maria se abaixa e tira meu calção e cueca. Meu pau aponta para seu rosto e ela segura com uma das mãos admirando.

– Parece maior de tão perto.

De fato eu tava com uma ereção muito potente de tanto tesão que estava.

Maria com habilidade começou a chupar o meu pau. Colocava mais da metade dentro da boca e salivava muito, deixando meu pau todo babado. Quando vi que estava perto de gozar, eu tirei de sua boca. A coloquei de quatro, tirei sua calcinha branca e lambi sua buceta. Meu nariz ficou roçando no seu cuzinho até o momento que não resisti e pela primeira vez lambi um cu. Ele parecia se abrir querendo que eu entrasse.

Maria falava com uma voz trêmula e com gemidos:

– O que você está fazendo aí? Você está o meu cuuuuu, ai que gostoso.

Eu lambi mais um pouco o seu cuzinho e voltei pra sua buceta que estava encharcada. Em pouco tempo ela gozou.

– Lambe, lambe eu vou gozaaaaaar.

Quando pego no meu pau pra meter naquela buceta, vejo que ele está babando de tesão. Encaixo a cabeça na entrada e vai deslizando com um pouco de dificuldade. Maria estava abrindo sua bunda pra facilitar a entrada. E quando passa a metade eu enfio de vez. Suas pernas tremem e ela da um grito. Eu estava possuído pelo tesão. Não espero ela se recuperar da estocada e começo a bombar frenticamente. Eu enfiava tudo repetidas vezes. Ela começou a gemer e gritar alto dizendo que estava gozando. Quando seu corpo começou a desfalecer ela manda eu continuar. Eu volto a meter freneticamente. E em pouco tempo ela goza novamente. Dessa vez deixo ela descansar um pouco e meu gozo já estava na porta e depois de mais algumas bombadas tiro meu pau pra fora, ela se vira e gozo na sua cara. Fazia mais de uma semana que estava me guardando pra esse dia e gozei muito em seu rosto. Ficou toda lambuzada. Tomamos um banho, voltamos pra cama, ficamos abraçados nos acariciando e conversando. Decidimos não repetir o episódio, mas aproveitar aquele resto de tarde transamos mais um vez. Fui deixar ela em casa de Uber e nunca mais tivemos nada.

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