Uma noite maravilhosa com a Dra. Joana

Por: Jr. DaKenga

Sou Murilo, 28 anos, moreno claro, 1,78, contador. Dias desses comecei a sentir uma dorzinho no saco, tomei um comprimido para aliviar a dor e passados 3 dias não passou. Então procurei uma clínica médica, a qual tinha convênio. Marquei a consulta para o dia seguinte às 15 horas com o urologista Dr. Marcondes. Cheguei ao local e fui levado ao consultório médico.

Ao adentrar, vi que não era um médico e sim uma médica. Estava me retirando da sala, quando a doutora me chamou de volta e querendo saber o que estava acontecendo, e eu meio envergonhado, disse que gostaria de ser consultado por um médico, pois meu problema era meio constrangedor para ser atendido por uma mulher.

A Dra. Joana pediu para eu entrar e sentar na poltrona defronte sua mesa. Era uma mulher alta, cabelos negros, deveria ter uns 55 anos, jaleco branco, um óculos que realçava sua fisionomia, apesar da idade tinha um corpo esbelto, sorriso bonito e conversa agradável. Com calma ela perguntou a mim o que estava acontecendo, e eu relutando a contar o problema, mas não teve jeito, precisei contar que já estava alguns dias com dor no saco e que isso estava me incomodando. Vou-lhe examinar agora, entre naquela salinha, tire a roupa e vista aquela roupa verde, depois volte e deite-se naquela maca hospitalar. Logo retruquei, não vou fazer isso de jeito nenhum, com sua consulta pode acontecer algo desagradável e não vou saber onde vou enfiar a cara. Ela me disse, você acha que é o primeiro homem em que faço consulta. Vou ver seu membro para ver a aparência dele, saber o que está acontecendo e o que provoca essa dor no seu saco escrotal.

Mas doutora, eu posso ficar excitado e será um momento muito constrangedor. Mas rapaz, a gente já está acostumado com isso, fique calmo e deite-se lá. Assim eu fiz. Ela chegou, levantou minha roupa, deu uma olhada no pinto , pegou uma espátula e começou a mexer em meu pinto, largou a espátula e colocou a mão em meu saco e apalpou um pouco e doeu quando apertou um dos testículos, mas quando pegou o outro não doeu.

E o que temia aconteceu, o pinto deu sinal de vida, começou a endurecer e ficou completamente duro, ela pegou e deu uma olhada nas veias dele, segurando-o puxou a pele da cabecinha dele onde apareceu a cabeça, que também estava vermelha de vergonha pela situação e o trem duríssimo no máximo, não tinha coragem de olhar no rosto dela.

Aparentemente não estou achando alguma coisa de anormal, as veias e a cabeça tudo normal e somente quando apalpei seu testículo que sentiu dor. Acredito que por alguma coisa ele está inflamado, no momento vou apenas receitar um anti-inflamatório, procure por esses dias não ficar muito tempo sentado, como também usar uma cueca mais larga. Mandou-me vestir e depois ir sentar na mesa dela novamente, que ia aviar a receita do anti-inflamatório e assim o fez, recomendando que eu voltasse na 4.a feira, às 15 horas, que ela mesmo iria me atender no retorno, se não parasse de doer, iria pedir alguns exames.

Estranhei quando me perguntou se eu era casado, e qual era a medida do meu pinto, onde lhe disse que era de 21 centímetros. Ela ainda me disse com um sorrisinho nos lábios que minhas ficantes ficavam felizes com ele, e eu já descontraído, disse-lhe que não era bem assim, pois tinha algumas que reclamavam que doía muito e não mais querendo sair comigo.

Encerrada a consulta, ela tornou a recomendar pela volta na 5.a feira, no horário marcado. Tomando o anti-inflamatório por 2 dias, a dor parou completamente e com isso não voltei para o retorno da consulta. Nem precisava mais. Passados uns 10 dias, recebo um telefonema da clínica, onde a atendente me comunicou que a Dra. Joana queria conversar comigo na 6.a feira, às 16 horas.

E lá fui eu na clínica para saber o que estava acontecendo. Chegando lá, a Dra. Joana quis saber porque não voltei, e que ela estava preocupada comigo. Disse a ela que depois que tomei o remédio a dor parou. Ela ficou satisfeita com a resposta e aproveitei para agradecer o bom atendimento dela.

Mas, uma coisa interessante e surpreendente aconteceu. Dra. Joana me convidou para um jantar simples no sábado, em sua residência e confessou que ficou excitada quando viu meu pinto duríssimo no consultório. Não se preocupe, sou separada, meu esposo médico me abandonou, me trocou por uma médica mais novinha e muito bonita. Disse que não tinha filhos, estava meio solitária, e que seu marido tinha apenas um membro de 15 centímetros e fino, e que gostaria muito de ser penetrada pelo meu pinto. Ela falou tão francamente, com os olhos brilhando e que gostei da atitude dela. Marcou o jantar para sábado, às 20 horas, e tornou a repetir que seria um jantar simples, pois teria que fazer tudo sozinha para a funcionária não perceber nada. O dia chegou, vesti a melhor roupa que tinha, passei o melhor perfume, peguei o carro e fui ao destino, que era um condomínio de luxo. Na portaria minha entrada já estava liberada, como um sobrinho dela. A casa era muito bonita, dois pavimentos, e ela já estava me esperando toda sorridente, beijamos-nos na face, pegando-me pelo braço e adentramos na casa, uma ampla sala, uma escada em caracol para o andar de cima, e na outra sala que era a do jantar que já estava preparada. O jantar realmente foi simples. Fomos para a sala, nos acomodamos num amplo sofá que até parecia uma cama, a televisão de 75 polegadas, foi ligada para ver as notícias do dia. Logo ela colocou uma música romântica e me chamou para dançar, e fizemos isso coladinhos um no outro, rostos colados, seios dela oprimidos em meu peito, eu beijava seu pescoço de um lado e do outro, o beijo surgiu e o tesão aumentando. Ela desligou a televisão, pegou minha mão, subimos a escadaria e chegamos num quarto que era maior que meu apartamento. Num canto três aparelhos de academia, mostrou-me o banheiro que até tinha uma grande banheira.

Voltamos e ela me beijou com muito ardor e eu retribui, como também passando a mão por todo seu corpo. Ela tomou a iniciativa, desabotoou minha camisa botão por botão e beijando todo meu tórax, abaixou-se, destravou minha cinta, abaixou o zíper da calça e abriu, colocando a mão acariciando meu pinto duríssimo por cima da cueca, tirou meus sapatos e meias, tirou minha calça e na hora que foi abaixar minha cueca e o pinto que estava oprimido dentro da cueca deu um salto duríssimo para fora. Joana ficou admirando ele por alguns minutos, depois o pegou acariciando, encheu a mão no meu saco, forçou a glande até deixar a cabeça dele descoberta, beijou a cabecinha dele e depois o colocou na boca, só foi a metade pois logo se engasgou, mas ficou chupando por um tempo. Mas logo a segurei pelos mãos e a levantei, dei-lhe um beijo de língua, passei a língua em suas orelhas e vi que ela ficou toda arrepiada.

Aí comecei a desabotoar sua blusinha e surgiu um sutiã preenchido com belos seios, destravei o sutiã e seus seios apareceram, que apesar da idade estavam quase durinhos, os bicos e a auréola rosadinha. Peguei-os nas mãos e chupei-os com delicadeza e carinho e percebi que começou a ficar ofegante, era o tesão por ser chupada.

Parei, a virei de costas, abri o zíper de sua saia e ela foi ao chão, abaixei sua pequena calcinha de renda preta, descendo pelas pernas até chegar sobre sua sandália e aí pude ver uma bela de uma bundinha, redondinha, durinha, sem estrias, talvez pelos exercícios, e com as mãos abri sua bundinha e passei a língua em seu cuzinho, aí ela estremeceu e gemeu. Virei-a de frente e fiquei babando naquela bucetinha linda e maravilhosa, totalmente depilada e dei uma lambida nela em toda sua extensão. Ela gemeu novamente, e como gozou.

Acabei de tirar toda sua roupa, tirei as sandálias, peguei-a pelos braços e a coloquei em cima da cama. E o pinto doendo de tanto tesão. Na cama abracei-a, a beijei, novamente fiz carinho em suas orelhas e pescoço para ela arrepiar, fui descendo, cheguei aos seios, peguei-os com as mãos e os chupei, hora um, hora outro. E Joana gemia baixinho, já estava rendida pelo tesão. Fui descendo com a língua pelo seu corpo até chegar ao umbigo, fui descendo mais até chegar nas partes internas de sua coxas e acabei chegando em sua bucetinha, onde lambi por todo seu interior, e já estava toda melecada, e ali chupando enfiei um dedo em sua bucetinha e ao mesmo tempo chupava seu grelinho, que estava durinho de tesão, ela não aguentou, estremeceu toda e gozou.

Aí foi a vez dela pegar meu pinto e chupar com vontade, enfiava na boca até onde dava e as vezes engasgava, pegava meu saco e chupava uma bola e depois a outra. Com os lábios manipulava a pele que cobria a cabeça do pinto para lá e para cá e aí não teve jeito, avisei que ia gozar, mas ela não se importou, recebeu toda a carga de porra na boca, abriu a boca e mostrou para mim e engoliu tudo. Meu Deus, que mulher maravilhosa. Os corpos suados e exaustos, desfalecemos de lado para uma recuperação e nesse tempo continuei passando a mão em seus seios e beijava-a.

Aí subi sobre seu corpo, abri suas pernas um pouco e pedi para ela para pegar meu pinto e ficar pincelando em sua bucetinha por toda sua extensão, ela colocou meu pinto no buraquinho se sua bucetinha e fui colocando devagar, a cabeça entrou, tirava e colocava de novo, depois forçava e entrava um pouco mais e acabei perguntando a ela se podia colocar tudo e ela confirmou que sim e aí então foi até o talo, mas ela gemeu, e no vai e vem ela me abraçava tão fortemente e acabou se arreganhando e colocando as pernas para cima para facilitar a penetração até o talo, e ela acabou gozando outra vez, eu ali as vezes sugando seus peitinhos.

Parei e a coloquei de lado para meter de conchinha e ela levantou uma das pernas e atolei meu pinto naquela bucetinha, e dese jeito tinha a visão do meu pinto entrando e saindo de sua bucetinha já avermelhada e foi assim que outra vez gemeu, ficou ofegante e gozou. Eu já estava querendo gozar outra vez e pedi para Joana ficar de quatro na cama, segurei com as mãos suas ancas e fui colocando devagar, quando entrou tudo comecei a bombar mais rapidamente, ela gemia e pedia para ir mais rápido e atolei tudo e não demorou muito ela gozou novamente, e acabei gozando outra vez enchendo sua bucetinha de porra que escorria pela sua bucetinha.

Ninguém aguentava mais nada, fomos para a suite, ligamos a banheira deixando-a com uma água morninha e ali ficamos conversando, chegou uma hora que ela foi pegar o sabonete e ficou com aquela bundinha toda arreganhada para mim e aí a segurei, peguei meu pinto e aprumei naquele cuzinho, ela rebolou e falou que não ia aguentar e que acabaria com todas as pregas dele, mas não liguei, forcei, forcei e a cabecinha passou pelo anel, mas ela resmungou dizendo que estava doendo muito e que não aguentava mais de jeito nenhum, e que poderia ser tentado em outra oportunidade. Mesmo assim ela pegou meu pinto, começou a bater uma punheta e quando disse que ia gozar, ela mandou gozar em seus peitinhos que ficou todo chapiscado de porra. Saímos dali, fomos tomar um taça de vinho e voltamos para a cama onde acabamos dormindo pelados e abraçados.

No  outro dia, acordamos, tomamos café e eu tinha que ir embora. Antes de ir, Joana confessou que em toda sua vida nunca tinha gozado tanto como essa noite e que iria ficar uns 3 messes sem transar, pois usa bucetnha estava toda vermelha e ardendo, e que depois iria me convidar para outro jantar e que desta vez iria querer todos aqueles 21 centímetros atolados em seu cuzinho. Eu disse, vou ficar sonhando com isso.

Essa foi a minha noite com a maravilhosa Dra. Joana.

 

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 4.3 / 5. Número de votos: 7

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.