Minha mulher e meu amigo fazendo sexo na minha frente

Acordei e olhei a Samanta ao meu lado. Dormia como um anjo. Levantei e fui para o banho pensando no papo que havia rolado entre nós na noite anterior. Eu estava com um sério problema e precisava resolvê-lo. Minha mente trabalhava bem em busca de alternativas e assim que terminei o banho, saí consciente que a melhor forma era agir e não deixar a ansiedade tomar conta de mim! Samanta acordou e sorriu.  Ela disse:

– Bom dia! Tudo bem?

– Bom dia. Sobre aquilo que conversamos…

– É.

– Eu concordo.

Recebi um sorriso e um beijo na boca. Eu sabia que naquele momento estava colocando diversas coisas em xeque e optei pela melhor escolha. Não queria viver com a sombra do problema e parti para a decisão. Ela ratificou:

– Posso ligar então?

– Pode.

Eu sabia que era melhor resolver logo e botar fim na questão. Samanta sempre foi uma mulher desejada pela sua beleza e seu corpinho lindo. Aos trinta e cinco anos, aquela mulher de rosto redondo, olhos castanhos, cabelos pretos compridos, magra e estatura mediana, recebia muitas cantadas do Alê, meu amigo, um cara negro, alto, 42 anos, careca, magro, musculoso. Casado, o cara cresceu os olhos na minha mulher e eu não pude fazer nada, afinal, Samanta e Thaís eram amigas próximas, não queria criar um desentendimento entre elas até porque a Thaís era uma irmã para mim! Beijei a Samanta e fui para o trabalho.

Trabalhei e no almoço telefonei para a Samanta que disse ter marcado com o Alê em casa. Passei a tarde não conseguindo manter o foco no trabalho ou no que poderia acontecer em casa! Na mente de Samanta, o negócio era matar a curiosidade e o tesão do Alê e acabar de vez com aquela tara. Ao chegar em casa, tomei um banho e ela disse que ele viriarápido. Assim que chegou, a ficha do Alê começou a cair e deu para perceber que ele ficou sem ação. Eu falei:

– Esquece que eu estou aqui.

Nesta altura, a Samanta já desfilava sua bela bunda, só  de calcinha, provocando o Alê! O cara não resistiu e ali na cozinha ele tratou de tirar pra fora aquele pau  preto já duro! Nossa! Fiquei com dó da Samanta! Ela ajoelhou, sorriu, bateu uma para ele e ouvi:

– Desculpa mas eu não resisto meu irmão!

– Tranquilo!

A sorte do Alê era meu equilíbrio nestas horas. Fiquei vendo a Samanta gastar a língua na cabeça do pau preto e cair de boca! Nossa! Ele ainda forçou uma socada  profunda, ela tirou da boca e sorriu. Peguei uma cerveja na geladeira e só acompanhei como um corno! Nem posso dizer corno pois eu concordei! Ela falou:

– Hummm, delícia!

O duro pau preto sendo apertado puxado  e passando nos seios da Samanta não saem da minha cabeça! Uma “espanhola” seguida de chupadas fortes era minha visão naquele momento. Por fim, ela entregou-se! Ficou em pé, tirou a calcinha, virou de costas para ele e… Nossa! Ela fechou os olhos, mordeu os lábios e foi escorregando no pau! Pirei!

– Isso… escorrega, gostosa!

O cacete preto foi sumindo e meu pau só faltava gozar dentro da calça tamanho meu tesão! Se aquilo era uma traição na minha frente ao menos provocava uma adrenalina fortíssima! Os gemidos dela com metidas do Alê com as mãos nos  seios da Samanta são momentos inesquecíveis! Ela deu uma gemida mais alta, rebolava, era uma luta de pau e buceta se conhecendo e em sexo selvagem! Ela só ficou mais calma quando sentiu o saco na sua buceta! Ele a comeu de forma rápida e ela passou a fazer caretas!

– Aiii, aiii, aiii, fode, aiiii! Ahhhh, ahhhh, ahhhhhhhh!!!

Não resisti e passei a bater uma punheta. Loucura! O Alê bolinava a Samanta, metia a mão na bucetinha dela  e devorava sem dó! Foram dez minutos de sexo excitante e no pelo para matar a vontade dele! Ela, solta e livre, não parava de rebolar, sorrir, excitar-se! Encaixe bem feito e suando, os corpos de Alê e Samanta se conheciam e promoviam uma metida gostosa! Só que o Alê não resistiu e ela, gozou e  mandou beber leitinho! Bastou virar e ela caiu de boca e bateu uma punheta pra ele! Só ouvi:

– Ahhhh, caralho! Bebe leite, gostosa! Ahhh, ahhhhh!

Ver a boca da Samanta escorrendo  porra foi uma sensação deliciosa! Aquilo era muito para ela, afinal, ela nunca havia saído com outro e agora sua boca estava cheia de esperma.  Mamou como uma puta distribuindo aquele leite no pau! Louca e com tara, Samanta mostrava um lado que eu não conhecia! Sorriu para ele e limpou sua boca elogiando:

– Delícia demais! Obrigada.

Os poucos minutos de sexo visto foram o suficiente para eu ter um gozo muito forte no meio da cozinha! Caramba! Samanta riu e o Alê veio pedindo desculpas. Eu falei que estava tudo bem e estava em casa, rimos e ficou por isto mesmo. Ela foi tomar banho e ele ficou ali na cozinha bebendo comigo como uma garantia de que estava tudo bem!

Ela saiu do banho, ele tomou uma ducha rápida e foi para casa. Não eram nem sete da noite! Samanta sorriu, trocou olhares e agradeceu antes do Alê sair. Depois da porta fechada e em casa, ela falou:

– Desculpa. Acho que você não está legal.

– Relaxa. Já foi. Está tudo bem.

Fomos para o quarto e deitamos. Samanta queria mais sexo! Fodemos só para apimentar mais a tara! Ela gozou gostoso cavalgando e eu não perdoei mandando leite em sua xoxota rosada! Deitamos e nos acariciamos. Ela caiu no sono e fiquei pensando que Samanta não pararia por aí. Será? No fundo, eu sabia que havia aberto uma porta perigosa. Mas é sempre bom controlar os impulsos mais quentes de Samanta.

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 4.8 / 5. Número de votos: 4

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.

1 Comentário

  • Muito bom. Já iniciei minha esposa com um amigo nosso a alguns anos, mas não tivemos mais outras oportunidades. Na época, nos vários encontros, não tive a chance de participar, pois ela dizia que não iria conseguir dar com vontade na minha presença.

    Resposta

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *