Uma Noite Inesquecível com uma Travesti Brasileira

Eu nunca tinha me envolvido com uma travesti até aquela noite. Sempre tive curiosidade, mas nunca tive coragem de admitir, nem pra mim mesmo. Tudo mudou quando conheci a Rafaela, uma travesti brasileira que me ensinou o que era tesão de verdade.

Era uma sexta-feira quente no centro da cidade. Estava num bar conhecido por ser frequentado por travestis lindas quando ela entrou – alta, curvilínea, com um decote que deixava os peitos quase à mostra e um vestido colado que marcava cada curva do seu corpo.

O Primeiro Contato com a Travesti

Ela sentou ao meu lado no balcão e me deu um sorriso provocante.

— Tá sozinho, gato? — perguntou, passando a mão na minha coxa.

Meu pau já ficou duro na hora. Respirei fundo e mexi com ela:

— Depende… você tá oferecendo companhia?

Ela deu uma risada baixa e sensual, aproximando o rosto do meu.

— Vou te mostrar uma coisa que vai te viciar…

A Travesti Me Levando Para o Banheiro

Com uma mão na minha nuca, ela me puxou para o banheiro masculino. Antes que eu pudesse reagir, ela já estava ajoelhada na minha frente, abrindo minha calça.

— Quer ver como eu mamo, amor? — ela sussurrou, tirando meu pau pra fora.

Minha respiração acelerou quando senti sua boca quente envolver minha piroca. Ela chupava com uma técnica absurda – alternando entre sugar forte e passar a língua na cabeça do meu pau de um jeito que quase me fez gozar na hora.

— Caralho, travesti sabe mesmo o que faz! — eu grunhi, segurando seus cabelos.

Ela sorriu com os lábios ainda em volta do meu pau e continuou, engolindo tudo até eu sentir a garganta dela contra a minha rola.

A Hora de Comer a Travesti

Quando saímos do banheiro, já estava com tesão acumulado. Ela me puxou para um beco escuro e virou de costas, erguendo o vestido.

— Vem, amor, me come que eu tô molhada!

Não precisei de mais convite. Tirei a calça até os joelhos e enfiei meu pau na buceta dela de uma vez. Ela gemeu alto, empinando mais ainda o bundão enquanto eu socava sem dó.

— Isso, fode essa travesti gostosa! — ela gritava, levando cada troncada com vontade.

Era tão apertado e quente que eu sabia que não ia durar muito. Mas eu queria ver ela gozar primeiro.

A Gozada Inesquecível

Com uma mão no clitóris dela e outra segurando seu quadril, eu senti o corpo dela tremer quando o orgasmo veio.

— Vou gozar, puta! — eu gritei, tirando meu pau na última hora e jogando porra na bunda dela.

Ela se virou, pegou meu pau ainda pulsando e limpou com a boca enquanto me beijava.

— Travesti não deixa nada passar despercebido, né? — ela disse, dando uma risada safada.