Um “presente” para meu namorado

Mais ou menos umas duas semanas após a farra no carro na orla, uma amiga com a qual estudei quando morei no interior me ligou dizendo que iria passar um fds em Salvador para ir a um aniversário de uma outra amiga. Falei a ela que, se quisesse, poderia se hospedar em minha casa, o que ela aceitou sem cerimônia.

Meu apartamento era um quarto e sala, o que me fez combinar com meu namorado que nos dias em que ela estivesse por aqui, não daria para ele dormir comigo. Ele entendeu tranquilamente.

Arlete, a minha amiga, chegou na sexta à noite e eu fui buscá-la na rodoviária. Ela é baixinha igual a mim e seu corpo bem mais farto que o meu: uma bunda que até eu, mulher, olhava com desejo. Mas, nunca tivemos nada.

Chegamos em meu apartamento, ela foi tomar um banho e se arrumou para dormir. Ficamos em minha cama conversando, colocando o papo em dia, falamos sobre vários assuntos até que ela perguntou por meu namorado. Comentei que ele não ficaria comigo no fds porque só havia um quarto. Arlete disse uma coisa que me despertou uma ideia. Falou: “ah, Claudinha, não quero atrapalhar você, posso dormir no sofá, na sala”. Falei que ia pensar nisso. Papeamos um pouco mais até pegarmos no sono.

No sábado, por volta do meio dia, Arlete foi para a festa da sua amiga e ficou de retornar à noite. Eu saí com meu namorado para almoçar e comentei a fala de minha amiga de escola. P disse que por ele tudo bem, caso eu concordasse. Brinquei com ele dizendo que teríamos que fazer amor comportadinhos por conta de minha amiga. Ele riu e disse que depois de me deixar em casa, teria que resolver umas coisas, mas que à noite estaria de volta.

Lá pelas 20h, Arlete chegou e foi tomar um banho. P chegou enquanto isto. Ficamos conversando na sala e quando minha amiga saiu do banho vestindo um shortinho e uma camiseta, notei que P olhou gulosamente, mesmo disfarçando, mas eu notei. Apresentações feitas, pedimos algo para jantarmos e a conversa fluiu naturalmente. Rimos muito, deixando um ambiente bem favorável para piadas, indiretas e afins. Uma delas fez o clima esquentar, quando perguntei a Arlete se estava namorando. Ela respondeu bem assim: “ah, amiga, não sei o que é isto há muito tempo”. Eita! Minha imaginação foi longe, mas me contive.

Terminamos o jantar bem tarde e dissemos à minha amiga que eu e P iríamos para o quarto, ajudando a arrumar o sofá para ela descansar. Feito isto, disse a ela que dormisse bem, quando ouvi mais uma resposta dela que me atiçou: “Claudinha, vou dormir bem, sim, a não ser que você faça muito barulho”. Rimos e fui para o quarto.

Deitei com P e, claro, começamos a nos acariciar e em dado momento, comentei com ele que vi a olhada que deu quando minha amiga saiu do banho. Ele ficou vermelho, o que era uma confissão. Safado. Mas, longe de ter ciúmes, dei beijinhos e contei a ele a frase de Arlete. Ele riu e me disse que se dependesse dele haveria muito barulho. Ficamos nus e a pegação rolou gostoso, fazendo eu dizer ao ouvido dele que iria abrir a porta do quarto para provocar minha amiga. E abri, voltando para a cama já certa que a noite seria longa. Chupei P, fui chupada e sentei gostoso no pau dele, gemendo mais alto do que o habitual para ver se causaria alguma reação de minha amiga. Ele balbuciava que eu baixasse o tom, mas fiz foi mais barulho dizendo para ela ouvir: ai, amor, que pau gostoso, me coma, meta forte. Tinha certeza que Arlete estava ouvindo, afinal, quarto e sala seria impossível ela não ouvir, a não ser que tivesse sono muito pesado. Aí, ouvi um barulho vindo da sala como se ela tivesse levantado do sofá. Fiz sinal para meu namorado e fui até ela enrolada em um cobertor. Na sala, o que vi me deixou animada: Arlete estava nua se tocando sentada no braço do sofá. Ao me ver, não parou, o que me deu coragem de chegar perto, ouvindo dela: “amiga, faz tempo que não dou uma trepada, você me torturou falando aquelas coisas para seu namorado. ” Peguei na mão dela e disse que era simples, bastava ela se juntar a nós. A gostosa não se fez de rogada e disse sim. Só pedi a ela que aguardasse eu ir ao quarto. P estava deitadinho e me perguntou o que houve. Falei a ele para relaxar que naquela noite ele ganharia um “presente”. Mandei que fosse até a sala como estava, nu e com o pau duro. Ele olhou surpreso, mas foi. Logo, logo, vi os dois entrando de mãos dadas, com ela nua e falei: amiga, esta noite, ele é todo seu. Foi a senha para os dois se jogarem na cama, ao meu lado. Ele beijava ela, desceu para os seios e antes que eu me desse conta, ele já estava com a boca entre as pernas dela e a safada gemendo e dizendo a ele: “P, chupe, que língua gostosa, chupe bem que depois quero sentir seu pau todo dentro de mim”. Eu saí da cama e sentei em uma poltrona ao lado para ter uma visão melhor do meu namorado fazendo uma mulher gostosa se entregar para ele bem na minha frente. Senti muito tesão e comecei a me tocar entre as coxas. Ela gemeu gostoso e depois de um tempo mandou ele parar, foi para cima dele caindo de boca no pau que eu conhecia bem. Que cena deliciosa foi ver meu namorado sendo chupado gulosamente por aquela loirinha rabuda. E por falar em rabo, a cena que viria em seguida me fez doida: ela parou o boquete e disse para mim: “amiga, pegue uma camisinha porque se não vou dar de quatro para seu namorado no pelo”. Claro que eu não deixaria, peguei a camisinha, dei a ele e voltei a sentar, vendo a cachorra ficar de quatro, rabão pra cima toda entregue. P encostou seu pau duro na bunda dela, fez como faz comigo, colocando a cabeça e tirando para deixar a loirinha doida, assim como eu fico. Ela implorou a ele que a comesse e ele, pirraçando, meteu um pouco e tirou de novo. Até que penetrou minha amiga de vez, arrancando um gritinho dela, que empurrava aquela raba grande para trás, mexendo bem, quando ele jogou seu peso todo sobre ela, fazendo-a deitar na cama e ele encaixado em sua buceta, prendendo ela sob seu corpão e falando para mim: “Claudinha, obrigado pelo presente, sua amiga é deliciosa, quente e fogosa como você. Vou gozar bem forte dentro dela e vi a reação daquele corpo que conheço bem se retesando, apertando ela e gozando abundantemente na minha amiga. A safadinha gemia, mexia a bundona embaixo de meu namorado e quando ia gozar, falou para mim: “minha amiga, você é uma felizarda tendo esse homem te comendo, vou gozar nesse pauzão e depois quero que ele me enrabe na sua frente”. Ela cozou e começou a chorar. Assustada, perguntei o que houve e ela disse: “eu choro toda vez que gozo”. Ah, foi ouvir isto e eu aumentei os toques e gozei muitoooooo.

Fui para a cama e me juntei aos dois, ele entre nós duas, vendo ambos relaxarem, ofegantes e satisfeitos. Não me segurei e, pela primeira vez, tive vontade de beijar uma mulher. Olhei para P que percebeu o que se passava e me disse: “amor, fique com ela na cama”, sentando na poltrona. Arlete me olhou e senti reciprocidade no desejo, vindo para cima de mim beijando meus seios e nossas bocas se encontraram. Que estreia boa, adorei ser tocada e beijada por ela. Nos acariciamos muito e ela afastou minhas coxas e começou a me chupar, ficando de quatro na cama. P se animou, pegou uma camisinha e disse para nós duas: “Arlete, vou te enrabar agora. E Claudinha, se entregue e veja seu macho comendo a bunda de sua amiga”. Camisinha colocada, ele esfregava o pau nela, que pediu: “vai, P, meta com vontade, eu adoro ser enrabada”. Ele obedeceu e penetrou a gostosa que não reclamou de dor, demonstrando que era uma prática que já dominava bem. Ele metia nela, segurando-a pela cintura com força e depois de muitas reboladas dela, chupando minha bucetinha, gozei feito uma louca vendo meu homem se acabar e gozar no rabo de minha amiga que, bem fogosa, também gozou se esfregando em meu namorado e, de novo, chorou muito no pau de meu homem.

Extenuados, ficamos um tempo na cama, depois tomamos um banho e dormimos os três até tarde. Aproveitamos o domingo na rua e ao final da tarde, levamos minha amiga à rodoviária. No caminho, falamos o quanto foi boa a experiência e a convidamos a retornar quando quisesse, as ainda não aconteceu.

Viu só como a “santa” estava virando uma “puta” direitinho?!

No próximo conto, você vai ler uma nova experiência sexual que eu e P vivemos, quando ele convidou um amigo para passar a noite conosco em sua casa. Detalhe: recebi seu amigo na casa de meu namorado, antes que ele chegasse. E quando P chegou, ah, eu já estava trepada no pau enorme de Vivaldo. Ops, olha o spoiler aí, gente!

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 4.6 / 5. Número de votos: 9

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *