Traindo Minha Esposa Inesperadamente
Tudo começou numa viagem de trabalho pra São Paulo, onde eu tava hospedado num hotel chique. Minha esposa ficara em casa, e eu me sentia sozinho naquela noite chuvosa. No bar do hotel, vi uma mulher deslumbrante sozinha, bebendo um drink. Ela era alta, com cabelos pretos cacheados e um vestido justo que realçava suas curvas. Puxei conversa, falando do tempo ruim, e logo estávamos rindo juntos. Ela se chamava Letícia, e o papo fluiu fácil, cheio de olhares quentes. Eu sabia que tava pisando em terreno perigoso, mas o tesão falou mais alto. Foi assim que comecei traindo minha esposa, numa aventura que me consumiu de desejo e culpa misturados.
Traindo Minha Esposa: A Construção da Tensão
Convidei ela pro meu quarto, e ela topou sem hesitar. No elevador, já nos beijamos com fome, línguas se entrelaçando, mãos explorando. Meu pau endureceu na hora, pressionando contra a calça. Chegando no quarto, fechei a porta e a empurrei contra a parede, tirando o vestido dela devagar, revelando a lingerie preta que mal cobria sua bunda redonda. “Você é casado, né? Mas isso me excita mais”, ela sussurrou, mordendo o lábio. Traindo minha esposa assim era errado, mas o proibido tornava tudo mais intenso, sensorial – o cheiro do perfume dela, o calor da pele macia.
Ela se ajoelhou, abrindo minha calça e pegando minha pica dura, dando um boquete devagar, a boca quente sugando tudo. Eu gemia baixo, “Que delícia, continua”, sentindo a língua dela rodar na cabeça. O som molhado ecoava no quarto, misturado com minha respiração acelerada. Eu pensava na minha esposa, mas o prazer me dominava, emocional e tátil. Letícia olhava pra cima, olhos cheios de safadeza, enquanto eu apertava seus cabelos.
Exploração dos Corpos
Nos jogamos na cama, e eu desci pra chupar sua bucetinha molhada, lambendo devagar, sentindo o gosto doce e salgado. Ela se contorcia, gemendo alto, “Ah, isso, lambe meu clitóris!”. Minha língua explorava cada dobra, enquanto ela apertava os lençóis. Traindo minha esposa com Letícia integrava o sexo num fluxo de prazer mútuo, onde cada toque era amplificado pela adrenalina da traição. O ar tava carregado de tesão, suor escorrendo pelos corpos.
Virei ela de lado, passando a mão na bunda firme, dedilhando o cu apertado enquanto beijava seu pescoço. “Me fode agora”, ela implorou, e eu obedeci, penetrando devagar, sentindo a buceta quente me envolver. Entrava e saía ritmado, batendo no fundo, os sons de pele contra pele preenchendo o quarto. Ela rebolava, “Mais forte, me faz gozar!”, e eu acelerava, sentindo minha piroca pulsar dentro dela. O prazer era auditivo, com gemidos se misturando, e emocional, a culpa tornando o desejo mais voraz.
Traindo Minha Esposa: O Clímax Intenso
Mudei de posição: ela montou em mim, cavalgando rápido, os seios balançando no meu rosto. Eu chupava os mamilos duros, apertando a bunda enquanto ela quicava na minha pica. “Tô louca de tesão por você”, Letícia gemia, e eu respondia com estocadas profundas. Traindo minha esposa assim era o centro do prazer, cada sensação tátil – o aperto dela, o suor colando nossos corpos – me levando ao limite.
Ela gozou primeiro, tremendo toda, “Gozei, caralho!”, o orgasmo pulsando ao redor do meu pau. Aquilo me fez explodir: gozei dentro dela, a gozada quente jorrando enquanto eu grunhia de prazer. Ficamos ali, ofegantes, corpos entrelaçados, rindo baixinho do êxtase. O prazer mútuo era inegável, consensual e envolvente, apesar da traição.
O Após da Paixão
De manhã, nos despedimos com um beijo, prometendo sigilo. Traindo minha esposa naquela noite me deixou com um misto de satisfação e remorso, mas o desejo sensorial ficou gravado na memória. Voltei pra casa, guardando o segredo, sabendo que o proibido tinha seu encanto irresistível.