Silvia
Meu nome é Silvia, o que vou relatar foi efetivamente minha iniciação sexual, na época eu estava com vinte anos, ainda com jeito de molecona, já com meus 1,78 m, bustos maior que a média e com meu chame especial, minha bunda carnuda quadril largo e cintura bem fina, já namorando meu marido e completamente virgem.
Praticamente toda nossa família a duas gerações é constituída de profissionais da área da saúde, somos em seis filhos de um casal de médicos e para não fugir a regra naquele verão de dois mil e dezessete estávamos todos em Santos para assistir a colação de grau de uma de nossas irmãs em ciências médicas.
Meu pai alugou um apartamento de dois quartos por uma semana, no qual todos tivemos que nos acomodar, como sempre recebi um carinho especial de meu irmão mais velho Carlos e sua esposa Juracy, ambos veterinários em uma cidade do Rio Grande do Sul, eu dormiria com eles, colocamos um colchão inflável entre dois beliches ocupados por nossos primos, estava uma loucura, naquele apartamento iria dormir mais de trinta pessoas.
Enquanto eu espera desocuparem o banheiro para escovar os dentes, me debrucei na janela para ver as luzes da cidade, dool preto constratando com minha pele branquinha e liguei para meu namorado e futuro marido Luiz, combinando para ele ir me buscar no sábado. Quando entrei no quarto do casal, os dois estavam se beijando, ela só de calcinha exibindo aqueles seios bonitos com seus mamilos rosas bem pontudos, ele só de cueca com o pau saindo por cima com a cabeça apontado para o teto, sobre o criado um tubo de gel, gelei, com um vazio no estômago e com o coração batendo na boca, vi minha cunhada levantar e vir em minha direção, percebi logo que não haveria tempo para falarmos sobre tudo aquilo, eu queria muito receber os carinhos deles, mas tinha um problema de minha virgindade. Juracy me abraçou, trocamos um beijo lésbico, enquanto ela me despia e tirava a própria calcinha, puxando-me pela mão, ela me conduziu à cama, onde meu irmão incestuoso estava ajoelhado com uma câmera gravando eu e minha amante, sua imensa rola do tamanho e da grosso de um braço de uma criança de colo estava apontada para nós, Juracy me deitou no meio da cmultiorgástica me debatendo como alguém com epilepsia, acabei me desvencilhando da minha fodedora, ainda em espasmos acabei na posição fetal, tudo registrado pela câmera de meu irmão. Ambos maravilhados com o espetáculo inesperado, acariciaram meu corpo e esperaram minha respiração voltar ao normal, trocamos nosso primeiro beijo a três.
Juracy pegou o tubo de gel falando que era hora de realizar o sonho de Carlos e pediu para eu ficar de quatro, ainda sem saber se levaria ferro no cu ou na boceta assumi a posição, ela colocando gel no dedo médio, colocou-se atras de mim, abriu minhas nádegas, enfiou a língua em cunha em meu cuzinho ainda virgem, fazendo-me gemer e me contorcer, lambeu meu rego, arrepiando todo meu corpo, eu estava no céu, já não era preciso explicação, tudo estava claro, meu irmão ia arrombar meu cuzinho que eu sabia que todos os homens que conhecia desejavam, inclusive meu namorado que a muito implorava para estar no lugar do meu irmão. Gemendo de prazer, tive o anel invadido pelo dedo da minha cunhadinmultiorgástica, ainda na posição fetal senti meu corpo ser alisado pelas mãos macias de minha cunhada, quando pedi para que me deixassem dormir, dormi como um anjo, satisfeita e arrombadinha.
Na manhã seguinte, acordei nua, com o rabo ardido e sentindo dores lá no fundo, levantei e com alguma dificuldade, caminhei até o chuveiro, a agua quente aumentou o ardor e vi escorrer por minha perna placas de sangue coagulado, enfiei a mangueira do chuveirinho em meu cuzinho o máximo que pude e deixei entrar bastante água, forçando em seguida todo o líquido sair, repeti a ação algumas vezes. Encontrei meu casal de amantes tomando café na cozinha, recebi de minha cunhada eu ardente beijo lésbico em seguida um beijo incestuoso de meu irmão. Em seguida, os dois passaram a me contar que a muito tempo fantasiavam ter uma noite comigo como a que tínhamos acaba de ter e que eu era ainda muito melhor de cama do que eles imaginavam e Carlos passou a mostrar no visor da câmera o que tinha sido gravada, fiquei admirada com as imagens do meu gozo e sem pedir permissão para minha cunhadinha, puxei aquele pauzão delicioso e fiz uma gulosa para meu irmãozinho.
Calculamos juntos e constatamos que eu não estava em meu pedool e mamou pela primeira vez em meus seios, apertando com as mãos tremulas as minhas nádegas, deixei ele me despir e tirar as próprias roupas, deitou sobre mim, troquei com ele meu último beijo de virgem . Senti seu pau penetrar minha buceta faminta, fazendo questão de mostrar a ele minha inocência, o fiz tirar seu pau de tamanho normal de dentro de mim e pudemos ver o sangue de meu cabaço nele, engoli aquela rola até o talo, ele gozou rapidinho, cansado por acordado cedo e dirigido a noite toda, ele dormiu. Quando Luiz começou a roncar, levantei devagarinho, com o baby dool nas mãos, fui para o quarto ao lado para tornar realidade a fantasia do meu irmão e poder experimentar aquela rola enorme na minha buceta gulosa, os dois estavam me esperando nus, nos beijamos e deitei com as pernas arreganhadas, segurando na mão de minha cunhada, esperei a penetração, senti a cabeçorra alargando meu canal vaginal, a penetração forçada, foi mais difícil que a penetração do corninho que havia me deflorado a pouco, mexendo o quadril para um lado e para o outro, consegui engolir com minha buceta todo aquele falo gigante recebendo o comentário de como eu era apertada enquanto meu irmão gozava e se controlava para não uivar alto, tive meu primeiro orgasmo vaginal tão intenso quanto os anteriores, exatamente como eu imaginava que seria com aquela piroca forçando o fundo do meu canal vaginal, nos beijamos, me vesti e voltei para a cama de Luiz. Pela manhã ele de livre vontade, falou que tão logo chegasemos a Curitiba, ela pediria minha mãe a meu pai.