Categoria: Sexo

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Tive que sentar gostoso no pau do meu chefe

Tive que sentar gostoso no pau do meu chefe que me deixou mega excitada com o enorme pau dele entrando sem parar dentro de minha bucetinha apertada. O que você faria se seu patrão falasse que iria demitir metade dos funcionários por causa da crise? Eu tive que dar meu jeito, como o que eu fazia lá era algo facilmente substituível eu tinha que mostrar pra ele que eu valia mais que as funcionária que lhe davam mais lucro. Então so existia uma coisa que elas não faziam e que eu poderia fazer. Um sexo bem gostoso e intenso com aquele velho safado com cheiro de perfume importado. Então um dia eu disse que precisava conversar com ele e o safado me chamou em sua sala. Nesse dia eu fui mais cheirosa, batom vermelho e toda maquiada e antes de entrar em sua sala eu dei uma aumentada no decote desabotoando minha blusa de uniforme. Entrei e me sentei já olhando pra ele com cara de safada, e eu perguntei se eu estaria no meio das meninas que iriam ser demitidas. E ele me disse que tinha que ser sincero, e que como eu tinha sido uma das últimas a ser contratada a regra era que eu seria despedida também, pois ele iria manter as funcionárias mais antigas. Nesse momento eu perguntei se ele tinha mesmo certeza disso e fui desabotoando ainda mais a camisa de uniforme até ele ver meu sutiã de lingerie de renda. E eu perguntei a ele se poderia fazer algo a mais para manter meu emprego, nesse momento já estava com a camisa toda desabotoada e ele vidrado olhando pra meu sutiã. Perguntei se poderia tirá-lo e ele disse que sim, o malandro ficou louco vendo meus peitos, grandes e redondinhos eu estava deixando ele louco. Na mesma hora ele disse pra eu trancar a porta de sua sala, tranquei e ele me pediu para sentar em seu colo. Fui e ele já começou a chupar meus peitos, beijá-los e disse que mudou de ideia. Falou que não iria me demitir e muito pelo contrario, se eu lhe fizesse pelo menos uma visitinha toda semana em sua sala daquela forma ele iria me dar um aumento. E ainda continuou dizendo que eu era muito valiosa para a empresa e que seria a funcionária numero um, pediu para eu guardar segredo sobre o que iriamos estar fazendo na sala dele e já veio beijando a minha boca. Foi passando as mãos nas minhas pernas e dizendo para eu tirar tudo. Fiquei completamente pelada e ele já tirou o pau pra fora, meio pequeno mas eu não estava fazendo aquilo por prazer. E comecei a chupar o pau desse safado e já que ele queria um sexo quente dessa forma eu iria dar o que ele estava precisando. Já que a esposa não estava dando pra ele eu iria ser responsável por isso desde que ele me manter se empregada e com alguns benefícios como um belo aumento. E eu fui abocanhando aquela rola e já logo depois da mamada comecei a rebolar de leve no pau do safado. Eu ia sentando e ele pegando em meus peitos me deixando louca de tesão. Apertava os biquinhos de meus peitos enquanto me pedia pra sentar bem devagar pra não machucar seu pau. E eu fui sentando gostoso, até que ele me botou de quatro na sua cadeira e disse pra eu empinar minha bunda. Deixei ela bem empinadinha e ele veio socando o seu cacete com jeitinho dentro de minha xota me deixando toda molhada. Ele ia batendo na minha raba e me chamando de puta enquanto socava sem dó, até que gozou bem gostoso me deixando toda suja de porra. Me limpei, vesti minha roupa e voltei para meu trabalho como se nada tivesse acontecido, mantive meu emprego e toda semana eu tenho que visitar meu chefe safado.

Fiz sexo anal com motorista de uber

Fiz sexo anal com motorista de uber e gozei gostoso com a pica grande e grossa dele entrando gostoso no meu rabinho. E eu gozei intensamente com pirocadas bem fortes entrando a todo vapor dentro da minha bunda. Eu tinha acabado de brigar com meu namorado, tínhamos saído pra jantar e uma colega de trabalho ficou mandando mensagens comprometedoras pra ele. Eu vi e a gente acabou brigando, não sabia se ele estava me traindo mas eu estava com tanta raiva naquele momento que queria feri-lo. Então eu entrei no uber e decidi que lá seria a minha vingança. Me sentei ao lado daquele motorista que era bem grande e bem gostoso, e eu não me arrependi nenhum momento de ter fodido gostoso demais com ele. Esse safadinho então ficou olhando muito para minhas pernas e eu pra provocar fui levantando o vestido que eu estava usando. Levantava cada vez mais e ele ia ficando cada vez mais excitado. E eu comecei a olhar pra ele com carinha de safada e liguei para meu marido, deixei no viva voz e coloquei o celular na bolsa. E eu comecei a conversar putarias com o motorista que ficava me comendo com os olhos. Até que eu disse que ele era bem gostoso e isso o deixou muito excitado e ele começou a passar a mão nas minhas pernas. Em seguida eu disse que aceitaria foder com ele, e meu marido já tinha atendido a ligação, e eu coloquei a parte dele no mudo para que ele não pudesse me atrapalhar em meu planinho de vingança. E o motorista safadinho disse que iria parar em uma rua mais deserta pra gente ficar mais a vontade e eu aceitei porque queria trair meu marido a qualquer custo. Paramos em uma rua bem menos movimentada e como o carro tinha insulfilm escuro não ia dar pra ninguém ver a gente fodendo, so se chegasse muito perto. E então começamos a trocar beijos gostosos, eu olhava para meu celular e o motorista até perguntou o porque e eu tive que revelar pra ele que queria me vingar do meu marido. Achei que ele iria achar ruim e desistir mas gostou da ideia. Eu disse o motivo e ele achou muito ruim o que ele me fez e disse que teria o maior prazer em me ajudar. Afinal eu sou uma mulher madura bem tesuda e qualquer homem fica louco de tesão. Então ele disse para eu tirar o celular do mudo para ele ouvir e conversar com meu namorado. E ele começou a falar com ele que ele tinha uma namorada bem gostosa e safada e que iria me comer gostoso. Então ele foi passando a mão em meus peitos e começou a chupa-los. Eu fiquei molhadinha, em seguida ele me mostrou sua pica grande e grossa que eu fui chupando de leve deixando ele louco de tesão. Após um boquete bem gostoso o safado me levou para o banco de trás, la eu levantei minha saia e coloquei a calcinha de ladinho deixando o malandro bem excitado. E de repente ele cuspiu no meu cuzinho e foi introduzindo o seu pênis grande e grosso no meu rabo. Eu comecei a gemer intensamente e ele foi me dando tapas na bunda me chamando de puta enquanto eu gemia gostoso e olhava para a câmera enquanto meu namorado chorava vendo tudo. O motorista claro colocou a camisa dele nesse momento no rosto para não ter o risco do meu marido ver quem ele era. O safado me pegava de quatro e me comia com vontade até eu gozar. Meu namorado se arrependeu amargamente de ter me traído e depois disso virou um marido fiel, porém eu não consegui ser e comecei a trai-lo sempre.

Trai meu marido broxa com o amigo rico dele

Trai meu marido broxa com o amigo rico dele e gozei gostoso com esse safado magrelo e roludo entrando de pica forte dentro da minha buceta. Me chamo Isabel e quero contar como eu acabei sendo comida intensamente por esse safado no banheiro aqui de casa enquanto meu marido estava dando um churrasco. O que você faria se seu marido preferisse futebol ao lhe levar pra jantar? Eu acabei traindo ele com um dos amigos do trabalho, que me pegou de jeito e me fez gozar gostoso durante alguns minutinhos em uma foda intensa e feita entre dois casados. Como eu disse, um dia chamei meu marido pra sairmos para jantar e depois fazermos um sexo bem gostoso e ele disse que não ia rolar. Era um jogo importante da porra do time dele e os ingressos já estavam comprados e ele iria com os amigos. E o jantar iria ficar para depois, eu fiquei a noite inteira chorando depois disso, e jurei que iria me vingar dele. E no final de semana ele deu um churrasquinho para a galera do trabalho. Isso é rotina desde muitos anos, e eu gosto porque os amigos dele acabaram virando meus amigos também após anos juntos. E ele tem um amigo em especial, chamado Otavio que  já chegou em mim algumas vezes, porém eu sempre recusei. Mas nesse dia eu queria foder e fiquei de conversa com ele no zap. Ele também é casado e estava adorando nosso papo sacana durante o churrasco. E depois de todo mundo já tinha bebido bastante eu resolvi entrar em ação e chamei o safado para ir no banheiro dos fundos de minha casa. Fui primeiro e alguns minutos depois ele chegou, todo safado querendo já beijar minha boca e foi tirando o pau grande pra fora, bem grande e grosso. Ele foi beijando minha boca e já me virou de costas e eu fiquei apoiada na pia do banheiro. O safado foi levantando meu vestido e colocou minha calcinha de ladinho, foi beijando minha nuca e me chamando de gostosa. Ele queria muito me comer e depois de por a calcinha de lado foi socando essa mandioca enorme dentro de minha bucetinha. Eu fiquei molhada demais com a rola grossa e grande dele entrando gostoso dentro de mim. Eu gemia baixinho e a rola dele ia entrando forte, ele apertava minha bunda e me chamava de putinha rabuda. Depois disso eu fiquei de quatro no chão, tirei minha calcinha e joguei no lixo e ele continuou penetrando minha xoxota. Ele foi socando gostoso e apertando a minha bunda me deixando toda excitada. Me dava tapas e dizia que iria me foder até eu gozar gostoso, coisa que meu marido já não fazia. E eu estava totalmente entregue a esse safado. Em seguida eu me deitei no chão e ele ficou pegando em meus peitos enquanto socava a rola com vontade me fazendo delirar de prazer. Tava gostoso demais essa rola entrando e macetando a minha bucetinha. E pra eu gozar gostoso eu comecei a sentar no pau dele, o malandro ficou segurando a minha bunda enquanto eu rebolava com pressão na sua piroca. Ele estava esfolando a minha bucetinha me deixando louca de tesão. E eu acabei gozando gostoso com aquela rola entrando forte, em seguida foi a vez dele gozar. Mas ele gozou na minha boquinha pra não sujar minha xota de porra, e eu engoli tudinho, depois voltamos como se nada tivesse acontecido.

Afortunados e desafortunados (1)

Desde pequeno, a primeira vez na vida que fiquei nu na frente de outros meninos da minha idade, descobri algo óbvio, ou seja, não estava equipado com um pau grande e com o tempo, percebi que parecia tormento. Mas isso é simplesmente um facto fisiológico que precisa de ser compensado por outras competências; Desta forma, tenho me dedicado a desenvolver essas habilidades, utilizando o resto do meu corpo para obter vantagem competitiva diante da oportunidade de um bom sexo ou de aventuras mais longas. A primeira habilidade que exige minha dedicação é saber usar o sexo oral de maneira adequada: com o passar do tempo, os testes com parceiros levaram a excelentes resultados, fazendo com que o sexo oral na boca se torne louvável, compensando todos os defeitos; Honestamente, porém, no sexo tradicional (como “mamãe e papai”), eu não me saio tão mal. Acrescente a isso o fato de não ter limite de idade para minha companheira, que pode ser uma mulher jovem, uma mulher madura ou até mesmo uma mulher no auge. E uma dessas experiências é incrível e inesquecível. Eu tinha um tio pelo lado paterno que desde sempre o conheci como um macho safado que adorava pular a cerca traindo sua mulher com todas que lhe dessem mole, alheio aos sentimentos de sua esposa. por outro lado, minha tia era uma mulher um tanto melancólica, pois sabia das traições do marido e fazia vista grossa para não dissolver a família e perder-se dos filhos já adultos, tudo isso a meu ver era pura baboseira, porém eu respeitava sua posição, embora achasse que ela devia dar o troco metendo chifres em meu tio. Então houve um período em que ele e meu pai se associaram em um negócio na área de transporte de carga seca, e eu e meus dois primos fomos convocados para ajudá-los estreitando os laços com a família e também com minha tia. Isaltina, minha tia era uma mulher de uns cinquenta e poucos anos que se casara muito jovem com meu tio que foi seu primeiro e único homem dedicando-se a cuidar do lar e da prole; não era uma mulher bonita ou atraente de estatura mediana, um pouco acima do peso e sempre se vestindo de maneira despojada: mesmo assim algo nela me excitava e sempre que possível eu desfrutava de sua companhia conversando e rindo até o ponto em que ela viu em mim um confidente. “Vem cá, me diz uma coisa: você me acha gostosa?”, ela perguntou certo dia quando estávamos sozinhos logo após o almoço estampando no rosto uma expressão entre a angústia e a ansiedade. Tentei falar, mas Isaltina estava determinada a encontrar uma resposta, empurrando-me contra a parede. – Escuta tia…, se você quer mesmo saber…, sim, eu te acho muito sexy! – Respondi com franqueza e não segurei a língua porque estava com medo do resultado da minha declaração. -Muito obrigado! Pelo menos alguém me acha desejável – respondeu ela com tom crítico – isso não acontece com o seu tio…, ele gosta de qualquer outra pessoa, menos de mim! Em silêncio, ela continuou seu trabalho e logo se retirou para seu quarto, deixando -me ali na cozinha sem saber bem o que deveria fazer; Desci até ao armazém onde ficava o escritório e continuei a tratar da papelada que o meu tio e o meu pai detestavam fazer, ainda na minha cabeça a imagem da tia Isaltina a operar com mais entusiasmo que o habitual. Perto do final da tarde, meu pai e meu tio me informaram que houve um acidente fatal na estrada que exigiu a presença deles e meu pai deixou tudo para mim cuidar, meus primos também estavam a caminho com seu fardo. -Eu falei para sua mãe que você deveria dormir aqui hoje para que sua tia não fique sozinha. – meu pai disse antes de sair – seu primo está indo para a casa dos pais do seu noivo e é por isso que você está aqui! …, e não se preocupe, eu já avisei sua mãe e acalmei a fera. Um pouco atordoado com a urgência do papai e sem pensar na situação de ficar sozinho com minha tia, minhas preocupações imediatas eram onde dormir e o que vestir no dia seguinte; Depois do trabalho, subi e encontrei Isaltina preparando o jantar, me informou que tinha ouvido falar do ocorrido e me indicou o caminho para o banheiro. “Troquei uma toalha nova e tenho alguns shorts e camisetas do seu primo que acho que vão combinar com você… Te aviso quando a refeição estiver pronta!”, ela anunciou sem olhar para mim. ; Obedientemente entrei no banheiro e vesti as roupas que ela havia preparado para eu tomar banho. Jantamos em silêncio e depois ajudei-a a lavar a louça antes de ir para a sala assistir TV. Ela parecia um pouco agitada e depois de um tempo anunciou que iria se retirar para seu quarto, me dando a opção de dormir na sala ou no porão atrás do galpão onde eu e meus primos dormíamos. Como não tinha nada para fazer, sentei na sala assistindo TV e depois de um tempo adormeci; Não sei quando fui acordado por ruídos estranhos de origem desconhecida; Testei minha audição e rapidamente descobri que eles vinham do quarto da minha tia. Percebi que a porta do quarto não estava completamente fechada, deixando uma fresta para a passagem da luz, indicando que minha tia provavelmente estava acordada.

Parece mentira

Parece mentira, embora eu não acreditasse se não tivesse experimentado. Tudo aconteceu quando terminei o ensino médio. Depois de muitos anos sem estudar, decidi terminar o ensino médio. Me matriculei em uma escola perto de casa para poder entrar rápido, mas por sorte o destino quis, tinha garotas gostosas na minha turma, porque eu era o mais velho da turma então resolvi ficar no último lugar da turma e no Fundão nasceu a Turma 2 °C. No começo era só eu, depois o professor de história virou professor. Um andarilho chamado Jhean inventou algo chamado trabalho em equipe. Logo tudo desmoronou, a turma foi dividida de acordo com as preferências e 6 pessoas foram eliminadas, eu, o mais velho, Jorge o mais novo, Douglas o mais tímido, Ivanizia GT e PT os melhores da turma, Cleide crente e Eva gordinha. . Porque eu não queria deixar o último da minha linhagem, outros migraram para lá. Depois de duas semanas sem nada além de uma bagunça no fundo, a culpa foi de Jhean que insistiu que eu escolhesse Ivanizia para acasalar no fundo. Nessa situação, uma intimidade começa a se estabelecer entre o grupo. Ficamos sabendo que Cleide é amante de um homem mais velho que fez uma cirurgia uterina e não faz sexo há cinco meses e que seu marido está prestes a abandoná-la. O grupo rapidamente trabalhou em conjunto para encontrar uma solução. Masturbação foi descartada porque o marido estava entediado e ria alto. A ideia do boquete veio junto com o apelo de gozar na boca. Ela disse que nunca tinha feito isso, então o tímido Douglas ficaria encarregado de dar aulas, mas o Douglas queria a gordinha, a gordinha queria o Jorge, que queria a Ivanizia, que dizia que o Frank parecia ter muito mais experiência nessas coisas. Como não houve consenso, inventamos um luau na casa do Jorge porque os pais dele estavam viajando para o RJ. Porém, Jhean percebeu algo no ar e chamou o grupo. Não quero nem saber o que é, mas se eu não for a turma toda já vai ter zero no semestre, mas se eu for garanto seis, e se for definitivamente todo mundo já terá isto. São nove neste semestre. Droga, foi tão incrível que Jhean surgiu com um desafio de pesquisa de campo entre as aulas, como desculpa para tirar dois dias de folga de outras disciplinas. Chegou a hora de arrecadar dinheiro para a escola e a ideia virou um concurso cultural para toda a escola. A direção da escola não conhecia o real propósito do nosso grupo. Então nossa turma se reuniu na casa do Jorge, vinho, camisinha e muitas sacanagens, sorteamos para ver quem ensinaria Cleide a engolir gala, e Jhean acabou sendo o sortudo, todos Estávamos os dois bêbados e eu tive a tarefa de explicando para ele o que iria acontecer e que ele deveria mesmo ensinar a Cleide o melhor boquete do mundo porque o casamento dela estava à beira. Mas ela não aceitou porque ele era professor, então Ivanizia teve uma ótima ideia. Vou começar com o Frank, depois vou com o Douglas, depois vou com o Jorge, e depois você vai só assistir. , então a garotada irá com Jhean e os outros, finalmente você irá com Jhean. Aí Ivanizia, com a expertise de uma prostituta, chupou cada pau até ejacularmos. A gordinha não quis ficar parada olhando e Cleide, um pouco envergonhada, começou a lamber o pau do Douglas enquanto Jhean enfiava a língua no cuzinho dela. Ela enlouqueceu e começou a colocar os ensinamentos em prática. A provação oral ficou frenética quando percebi que Cleide estava chupando o saco de Jhean e ele gritou loucamente que valia dez. E ele disse na boca da Neide enquanto Ivanizia falava no meu ouvido, não para por aí, você me deve uma. Como a Cleide estava só com o Douglas e o Jhean, ela não viu o meu pau nem o do Jorge. Outro dia o encontro foi para conversarmos sobre como é estar em casa com o marido e aí fez sentido pensarmos em algo para apresentar na escola já que estávamos participando de um concurso cultural. Outro dia, Cleide apareceu com um sorriso radiante. O marido dela adorou tanto que até prometeu lhe dar um presente. Acabamos fazendo uma peça na feira cultural e tiramos seis em todas as matérias, em história a Cleide tirou dez e a turma toda tirou oito, isso causou uma revolta e o Jhean foi expulso da aula porque não conseguia falar. Eu te conto o resto mais tarde.

Encontro casual

Tudo começou comigo a vestir-me para uma festa. Nessa festa eu não conheço ninguém, mais iria acompanhar uma amiga. Vesti um vestido branco com detalhes pretos, um generoso decote que é minha marca registrada e nas costa mais decote. Chegando lá havia muita gente a divertir-se e eu nada… não conhecia ninguém estava como um estranho no ninho, até que para minha surpresa encontrei um ex-namorado meu. Fazia algum tempo que não nos víamos e ele estava acompanhado (que seca!) poderia ser uma boa companhia, afinal ele além de excelente amante também era um bom conversador. Realmente não era o meu dia, devia ter ficado em casa. Beberiquei um whisky e fui para o jardim, estava distraída a olhar para o nada quando fui abraçada por trás, e sussurraram ao meu ouvido: – Estás maravilhosa. Beijaram-me no pescoço o que me fez ficar toda arrepiada. Era ele, reconheci o cheiro dele. Virei-me pra falar com ele, e ele não deu tempo de dizer algo. Deu-me um longo beijo. Disse: – Vem comigo. Pegou-me pela mão e levou-me para dentro do jardim. Quando chegamos perto de um muro ele encostou-me, e começou a beijar-me suavemente. As mãos passavam pelos meus seios e deslizavam pelo meu corpo que ele conhecia tão bem. Ele pressionou seu corpo contra o meu e senti o pau completamente duro. Fiquei molhada ao perceber como ele estava excitado. Ele deslizava as mãos no meu vestido subindo-o e chegando às minhas curvas que enterrou no meu bumbum, abrindo caminho para seus dedos me explorarem. Rebolei na mão dele e gemia de tesão. Ele puxou o meu vestido e sugou os meus seios um a um, enquanto me masturbava. Ele ajoelhou-se e mandou-me abrir as pernas. Fez-me sexo oral bebendo todo o meu mel. Eu gozava loucamente na boca dele, que boca deliciosa e que explorava meu sexo como ninguém. Sentia a sua língua húmida e delicada a invadir o meu corpo, ora rígida, ora macia como ele fazia aquilo? Não me perguntem. Depois de delirar por alguns segundos ele subiu e beijou-me na boca, senti o meu gosto nos lábios dele e a boca dele ficou ainda mais saborosa. Como uma boa mulher disse que queria retribuir ele recostou-se no muro. Abri-lhe as calças a minha mão por dentro das cuecas. Encontrei um pau duro deliciosamente lambuzado. Massajei com delicadeza, segurei-o e ajoelhei-me ate os meus lábios o encontrarem. Suguei todo o caldinho que escorria do mastro maravilhoso que ele tinha, suguei com vontade até ficar bem limpinho e claro mais duro também. Explorei o pau com a minha língua descendo e subindo de todas as formas, nenhum lugar ficou sem sentir o calor da minha boca. Depois engoli-o todo ele entrando e saindo e enlouqueci o meu par que gemia alucinadamente. Ele disse: – Quero acabar dentro de ti. Virei as costas, ele tirou-me as cuecas e guardou-as no bolso da camisa. Empinei o bumbum e ele foi entrando devagar dentro do meu corpo. A minha pele arrepiava e ele dominava-me como à muito tempo eu não permitia. Invadiu o meu corpo bem lentamente até enterrar totalmente o pau em mim. Começou um movimento de entra e sai e eu ajudava indo e voltando com meus quadris que ele puxava pra si. Não demorou muito e estávamos a gozar. Ficou por instantes dentro de mim quando o pau saiu de dentro do meu corpo senti o líquido quente escorrer pelas minhas coxas. Estávamos completamente saciados, ele compôs a camisa e as calças, tirou um lenço do bolso e secou delicadamente as minhas coxas. Beijou-me o sexo como se despedisse dele. Pôs o lenço nas minhas mãos e voltou para a festa. Ao sair da festa ainda o vi com a sua acompanhante.

Rapidinha gostosa

Eu estava encostada na beirada da pia da cozinha bebendo um copo de água, e pude ouvir seus passos abafados pelo tapete, enquanto ele encaminhava em minha direção, havia preparado uma surpresinha pra ele e sabia exatamente o que ele faria quando chegasse até a mim. Enquanto ainda pensava no que ele exatamente faria, ele já estava se encostando em mim e suas mãos passeando pelo meu corpo enquanto ele gemia no meu ouvido, assim me abraçando por trás podia sentir todo o seu desejo e toda a sua vontade, pois já podia sentir o volume que me apertava e roçava na minha bunda, enquanto ele me agarrava e acariciava os meus peitos que já ficavam entumecidos pelo contato de sua mão macia e quente, de repente sua mão foi puxando minha saia para cima e suas mãos escorregando para dentro das minhas pernas, pude ouvir intensamente um gemido maior, pois ele descobrira que eu estava sem calcinha só para provocá-lo. Não resistiu, me tocava, me acariciava, seus dedos pareciam tochas de fogo tanto era o desejo que me consumia, estava em brasa e molhada enquanto sua mão passeava pela minha bucetinha que clamava por suas caricias, senti seus dedos entrando dentro de mim e me curvei ao seu toque, eles entraram mais ainda e eu gemia baixinho sentindo seu contato… sem desgrudar de mim e ainda me tocando me levou até o quarto e me deitou sobre a cama com as pernas para fora, subiu o resto da minha saia se encantou com minha cinta-liga que prendia minhas meias de seda… desabotoou uma por uma e delicadamente tirou as minhas meias, enquanto admirava e gemia e beijava minhas pernas. Depois com toda calma abriu minhas pernas e durante um longo tempo ficou admirando minha vulva que ao seu olhar queimava e latejava, sem pressa foi se chegando e se encostando nela, a partir dai comecei a delirar tanto era o meu desejo, comecei a sentir um toques suaves, sua barba feita a algumas horas resvalavam de leve na minha buceta em chamas, sentia seu rosto entre as minhas pernas e a vontade era de prende-lo e não deixá-lo sair mais dali e ai ele começou a me torturar, sua língua era insaciável e me levava a loucura, ele me sugava, me chupava, me lambia, me mordiscava, ia de um lado ao outro horas devagar. Rapidinha gostosa Como se não tivesse pressa de nada, horas mais rápido… exigente, sôfrego, como se fosse me engolir por inteira e eu gemia cada vez mais alto, parecia uma serpente me contorcendo de prazer, delirava totalmente, me agarrava aos lençóis parecendo que iria me desfazer em luxúrias e pedia, clamava…amor vem… vem pra mim… só um pouquinho… entra em mim por favor… coloca por favor… só um pouquinho… vem amor… vem…não. Ele respondia, ainda não, quero mais de você aqui, calma minha putinha deliciosa, calma apenas sinta… sinta… quero todo o seu mel… _ não amor… eu não aguento mais… vem pra mim vem… pare de me torturar… vem tesudo.. vem que eu te quero inteiro, quero tudo dentro de mim… _ não… ainda não… quero ver você gozar aqui… na minha boca… minha putinha tesuda… goza pro seu macho goza…. eu já não aguentava mais… aquela língua me levava a loucura, ele enfiava todo o rosto dele em mim… e eu sentia ele me lamber e me cheirar e enlouquecia… até que ele se ajoelhou e tirou sua calça e cueca e com o pau mais lindo e duro colocava só a cabecinha na entrada da minha buceta encharcada… aquele cacete me tocando era delicia pura e eu fazia força para que ele entrasse e quando ele via que eu ia dar impulso para encaixá-lo ele se afastava pra trás e me deixava louca de tesão… Até que já não aguentando mais disse que iria gozar… que meu gozo tava chegando… ele se abaixou, enfiou a língua nela e me lambia e chupava loucamente… não resisti, apenas sentia os espasmos de prazer subindo pelo corpo todo, e gemia como uma doida desvairada, foi um gozo tão intenso que fiquei atordoada e com o corpo tremulo, quando ele viu que tinha passado o frenesi, simplesmente enfiou seu cacete dentro de mim, segurou minha cintura e metia tão forte que sentei sobre seu pau e galopava como uma potranca, íamos num vai e vem louco e ele metia cada vez mais fundo, senti que gozaria de novo, estava ensopada de tanto tesão, disse que gozaria de novo. Ele me agarrou tão forte e juntos num vai e vem sem fim, pude ver nos seus olhos que ele também estava gozando, impossível esquecer aquela expressão de êxtase puro. Só pude sentir um jato quente se misturando com meu gozo e todo tesão acumulado dando espaço para o prazer intenso, nos beijamos com paixão e ficamos entregues um ao outro durante alguns minutos. Depois o trabalho chamava, mas não sem tempo para um banho quente e divertido juntos, nos recompomos e saímos, trocando carícias. No fundo sabíamos que ali sempre seria o nosso canto escondido e quando o desejo fosse impossível de conter era só enviar o nosso código secreto e nos entregar a paixão que nos consumia.

Amigos amigos transas à parte

Estou aqui novamente para contar mais uma das minhas varias histórias verídicas. Eu tenho uma colega e amiga de faculdade que se chama Clarice e ela fica falando coisas sobre sexo anal e me deixando louco e do jeito que ela fala ou seja naturalmente como se falasse de moda ou de qualquer matéria que ela conhecia muito bem. Como éramos muito íntimos ela me contou todas as experiências que já havia tido com outros homens e inclusive que ainda era virgem ou seja tinha praticado apenas o sexo anal e ela tinha uma bunda maravilhosa, vou descreve-la: Cabelos longos e negros que chegavam até sua maravilhosa bunda, tinha 1,66 de altura fofinha, seios grandes e firmes com os mamilos escuros e morena cor de jambo, definitivamente era a morena mais gostosa que já conheci e olha que não são poucas. Meu amigo iria organizar uma festa e eu não tinha com quem ir, já estava desistindo quando ela me convidou com um olhar safado, aceitei na hora. No dia da festa fui de carro pega-la em casa, ela estava vestida descaradamente com um vestido que não escondia nenhuma de suas formas e que tinha um decote que realçava seus lindos seios e que era tão curto que ela mal podia se abaixar, quando entrou no carro um pouco depois de nos afastarmos de sua casa Clarice disse que estava com calor e disse -“Será que você se incomodaria se eu abaixasse a parte de cima do meu vestido?!” é claro que não fui contra, depois disso percebi suas verdadeiras intenções que era dar uma furada e de espada queria o meu caralho, enquanto eu dirigia ela ficou acariciando minha bimba e tive que me controlar para não bater o carro. Então ela pediu para parar o carro, pulou para o banco de trás e como estávamos em um lugar deserto era perto de umas pedras grandes que nos escondiam de qualquer olhar curioso. Então começamos a transar ali mesmo dentro do carro, mas Clarice não era a mulher mais sensual que eu conhecia, entre a nossa transa (que foi uma negação) e as histórias que ela me contava, preferia as histórias, pois ela apenas quis fazer sexo anal, transei apenas para satisfaze-la e no final ela ainda me pediu para leva-la até sua casa, então perguntei “Mas nos não fomos na festa” – “Mas quem disse que eu queria ir a festa” foi uma grande decepção saber que ela queria apenas aquilo de mim mesmo assim a levei para sua casa depois desse dia eu nunca mais fui o mesmo com ela. Naquele dia resolvi que iria á festa mesmo sem um par, quando cheguei a primeira coisa que me perguntaram foi “Onde está a Clarice” respondi que estava com dor de cabeça e não poderia vir, mas nem por isso eu faltaria. Amigos amigos transas à parte Durante a festa eu não estava me sentindo bem pois exagerei um pouco na bebida e fiquei sentado observando, foi quando vi em uma mesa um pouco distante uma mulher mais ou menos 1,70 cabelos castanhos longos, olhos negros, seios médios e uma bundinha deliciosa, e eu tinha a impressão de conhece-la de algum lugar, mesmo assim não me mexi, fiquei apenas admirando aquele anjinho de longe por algum tempo, foi quando ela se levantou e veio até minha mesa e perguntou se poderia sentar-se eu prontamente disse que sim logo que se sentou perguntou ” TWJ não se lembra de mim?” então era verdade, eu a conhecia de algum lugar mas não me recordava “Sinto conhece-la de algum lugar mas não me lembro de onde!” – “Sou eu Isadora!” ; Isadora minha velha amiga de infância como poderia ter esquecido, mas quando tínhamos 12 anos ela tinha cabelos curtos era magrinha e baixa mas sua beleza era impossível de não ser notada me lembro que naquele tempo quebrei a cara de pelo menos 5 caras que se engraçaram com ela, mas ela se mudou para outro estado e fiquei 6 anos sem nem se quer falar com ela mesmo assim pedi que desculpasse a minha falta de memória e ela me deu um lindo sorriso e ficamos conversando quase a noite toda, nem me lembrava mais daquele incidente no começo da noite e tudo estava fluindo as mil maravilhas e logo sabíamos um do outro o que havia acontecido. Após tantos anos sem nos vermos eu disse a ela que estava mais linda do que há 6 anos atrás e ela me disse que eu também havia mudado muito então eu disse que são os hormônios e ambos rimos muito, de 4:30 horas ela disse que precisava ir pois tinha perdido a noção do tempo e eu logo me ofereci para leva-la em casa, mas ela recusou, então eu disse que era o culpado por segura-la tanto tempo e ela aceitou, quando chegamos trocamos telefones como ela havia se mudado para São Paulo, disse que se precisasse falar comigo era para ela não hesitar e ligar. Dois dias depois ela me ligou e ficamos conversando por telefone, ela era diferente das outras garotas, eu adorava o jeito como ela falava de todas as coisas que lhe agradavam, eu poderia ficar horas ouvindo ela falar durante essa conversa. Isadora me disse que tinha um namorado, não gostei nada dessa notícia, mas já havia conseguido uma coisa muito importante, sua confiança, já é um bom começo, como já me sentia intimo dela fiz uma pergunta que não deveria “Isadora queria perguntar uma coisa por favor não me entenda mal, você ainda é virgem?” depois disso ela bateu o telefone na minha cara e amaldiçoei minha estupidez. Depois desse dia fiquei quase um mês sem falar com Isadora e para completar eu me sentia um perfeito idiota, ela recusava meus telefonemas e qualquer outro tipo de aproximação, quando já estava quase conformado com a besteira que havia feito sem que eu menos esperasse toca o interfone era o porteiro (esqueci de mencionar

Sexo gostoso no carnaval

Sou uma mulher heterossexual e sempre fui louca por sexo. Se não tenho um parceiro, masturbo-me diariamente porque me faz bem o relaxamento maravilhoso do orgasmo. É claro que para isso, tenho muitas fantasias. Hoje eu vou contar como foi um sexo gostoso no carnaval que eu tive. Eu era ainda bem jovem quando fui passar um carnaval na casa de uns tios que viviam nas proximidades da capital, e fui assistir ao desfile de rua. Na calçada, uma grande multidão se aglomerava pra ver as escolas de samba passarem na avenida. Eu estava literalmente espremida. Minha tia na frente e atrás de mim um homem desconhecido que se encostava em meu corpo. Conforme passavam as baterias, todos dançavam nas calçadas e senti que nessas horas o cara aproveitava para me enconchar por trás. Fingi que não percebi a intenção e facilitei ficando muito excitada com o jogo de encosta, encosta com um estranho absoluto. Rebolava na pica dura dele até sentir entrar na bunda e se abrigar no rego, então saia e passava a mão de leve para excitá-lo a fazer o mesmo. Logo entendeu o sinal e também passou a bolinar minhas coxas e minha buceta que já estava bem melada vazando pela calcinha. Terminado o desfile, fui embora com minha tia como se nada houvesse acontecido ali. Antes de dormir, toquei 3 siriricas muito deliciosas lembrando daquela cena. Mas não me saciava. Fique pensando em fazer aquilo outra vez e ir mais longe, fantasiava transar com alguém que eu não conhecia e nunca mais me veria, então eu não me preocuparia depois, poderia realizar todas as fantasias. Decidi que na outra noite, faria isso. Para minha surpresa, meus tios não planejaram ir ao carnaval nessa noite, mas providenciaram um casal de amigos para me acompanharem. Adorei a ideia pois assim ficaria ainda mais livre para minhas libidinagens carnavalescas. Enfeite-me bem chamativa, de saltos altos e uma saia bem curta com uma blusinha tomara que caia de paetês que realçava meus seios avantajados. Sexo gostoso no carnaval Na avenida, tentei encontrar o cara da noite anterior, mas era impossível no meio de tanta gente, então fiquei dançando e tomando vodka com o casal bem simpático que fazia tudo para me agradar. Dançávamos e ficávamos cada vez mais íntimos, com abraços que colavam o corpo todo, quando percebi que ela quando me abraçava por trás, pegava nos meus seios. Senti o maior tesão e vontade de pegar nos dela também, então, coloquei-me entre os dois, oferecendo minha bunda a ele e pegando naquelas tetas pequenas e de bico bem duro, que belisquei por debaixo da camiseta enquanto a enconchava esfregando minha xana na bunda dela e ele se esfregava em mim com o pau já bem duro. Ficamos um tempão nesse trenzinho até que me convidaram para sair dali para um lugar mais tranquilo. Entendi o que queriam e fiquei ainda mais excitada com a possibilidade de continuar com aquele jogo deliciosamente prazeroso, mas não queria sair dali. Fomos até o carro, no estacionamento aberto onde algumas pessoas se beijavam e passavam sem perceber os outros, e ele encostou-me no carro gentilmente e mandou que eu desse minha buceta pra eles chuparem. Sem pressa, tirei minha calcinha, levantei a mini sainha e abri bem a buceta para os dois. Nossa, olha o tamanho do grelo dela! Eu vou primeiro, disse ela, começando por lamber delicadamente o grelo com a língua quente e úmida que sabia muito bem onde ir para dar mais prazer. Lentamente foi abocanhando a buceta toda com a boca gulosa, chupando e enfiando a língua profundamente como nunca tinha sentido antes, enquanto ele chupava um de meus seios e amassava o outro com sua enorme mão, eu pegava no pau dele com força e vontade. Gozei naquela boca quente e queria mais, queria aquele pau dentro de mim e comecei a pedir. Me enfia o pau do seu homem na buceta e me deixa chupar a sua. Ela abriu a porta traseira do carro e deitou-se no banco abrindo bem as pernas e eu caí de boca e língua, como ela fez comigo, lambendo e chupando alternadamente, enfiando o polegar naquela buceta completamente lubrificada e latejando. Ele enfiava um dedo no meu cu enquanto comia minha buceta bem devagar, me deixando louca de vontade de dar o cu pra ele, Eu pedia bem alto. Me come bem forte, fode tudo em mim, enfia sem dó. E ela pedia também. Põe no meu rabinho, põe seu dedinho nele. Comecei então a enfiar um dedo no rabo dela e dois na buceta enquanto mamava no grelo duro e inchado dela. Ele me fodia com força e ela esfregava a buceta na minha cara, eu rebolava no pau dele feito louca até que nós 3 gozamos alucinadamente aos gritos e gemidos com plateia e tudo mais. Depois daquilo, nossas pernas tremiam tanto que precisamos ir para casa, com encontro marcado para a próxima noite de carnaval. Que por sinal… foi outra loucura sem igual.

Aprendendo a dar o rabo com meu namorado

Decidi transformar minha experiência em uma história pra contar aqui. Eu tenho 23 anos, 1,75m, 67kg, branca, sardentinha, ruiva, magra e seios de modelo segundo dizem minhas amigas. Sou uma pessoa bem reservada, assim como meu namorado: 25 anos, 1,86m, negro, forte e meio gordinho e 19cm de pau. Estamos juntos há três anos e talvez vamos morar juntos. Nosso sexo sempre foi muito bom só que depois de um tempo, ele começou a sugerir anal porque ficava olhando meu cuzinho e começou a sentir vontade de me comer por trás. Eu fiquei envergonhada com o que ele disse e  recusei. Mas ainda assim fui pesquisar uma bombinha de chuca e como fazer e fui praticando, percebendo que ia sentir vontade aos poucos. Todo fim de semana a gente trepava já que tínhamos uma vida chata e ocupada, então eu caprichava e era tudo muito forte, sempre ficava como uma princesa, ele adorava me ver, me sentar no colo e me fazer sentir o cacete dele bem duro roçando em mim. Ele sempre tira tudo me deixando só de calcinha, me cheira e começa a me beijar e chupar meu pescoço e meus seios, e ficava ainda mais solta quando ele mordia de leve os biquinhos, e quando realmente chupava, só parava quando ele já estava um pouco avermelhados. Mas o que mais me excitava era me ajoelhar e chupar aquele pau preto que ficava enorme perto do meu rosto. Eu lambia da base até a cabeça e fazia carinho nas bolas, ele ficava ainda mais louco quando olhava nos olhos dele, quando ele me puxa pelo cabelo só pra me beijar e me faz continuar chupando. Eu acho tão gostoso estar daquela forma que já me sentia muito molhada e querendo mais  sacanagem. Depois de me beijar, ele mandava eu subir na cama e ficar de quatro, e lambia as minhas pernas. Eu sempre me arrepiava. Então ele  beijava os dois lados da minha bunda e continua beijando tirando a minha calcinha. Antes eu era bastante tímida nessa posição porque ele sempre fala que adora ver minha pepeca  inchada e encharcada por ele estar ali. Eu sempre ficava meio envergonhada quando ele começava a lamber e chupar minha bucetinha, eu gemia e me contorcia porque aquele negão  faz isso muito bem, mas tudo fica ainda melhor porque  ele abria minha bunda pra ver meu cuzinho. Ele continuava me chupando, mas agora abrindo minha bunda e enquanto subia pro meu rabinho eu me arrepiava toda, ele chupando e eu morrendo de vergonha mas me sentindo ficar ainda mais molhadinha na frente sem ele nem estar chupando, eu já estava gemendo muito e perdendo a força das minhas pernas quando ele pedia pra eu babar um pouquinho que ele queria por em mim, sendo que eu nem tinha visto isso e já ficando nervosa porque nunca tinha feito nada na bunda e era até um plug anal bonito, metalizado e com uma pedra rosa em forma de coração. Ele ficou chupando minha perereca com dedo no meu cu e ficava alternando. Senti meu cuzinho ceder cada vez menos e senti a língua dele cada vez mais no meu cu, acho que ele percebeu que eu estava conseguindo, pegou o brinquedinh0 que deixei todo babado e começou a forçar na minha bundinha, ele tentava um pouco e depois lambia, até entrar tudinho e encaixar. – Como se sente, gata? – Me sinto um pouco apertada, mas não é ruim. Ele deu um sorrisinho e me levantou pra me beijar, eu quis deitar ele na cama pra beijar o corpo dele até o pau mas ele pareceu recusar por forçar eu em cima dele, foi quando começamos o sessenta e nove, eu já estava com muito tesão, mas com a língua dele na minha buceta, aquele brinquedinho fazendo pressão no meu rabo e aquele enorme pau na minha boca, eu não estava mais conseguindo me aguentar e não levei muito tempo e, acabei gozando na boca dele naquela posição. Achei que ia diminuir o tesão mas fiquei ainda mais excitada e querendo aquele pau logo dentro de  mim, então mesmo com a cara dele encharcada eu não deixei ele levantar, só sentei no pau dele e comecei a meter, aquele plug – o brinquedinho – fazia uma pressão maior e sentia como se tivesse duas coisas em mim enquanto metia. Na frente da cama dele tem um espelho e vi que eu estava muito suada, sempre ficava meio tímida quando via meu reflexo daquela forma e queria sair pra parar de olhar, então ele me puxou de volta e tentei abaixar a cabeça pra não ficar me olhando, só que ele puxou meu cabelo com tanta força que acabei me encarando daquela forma. – Só vamos acabar hoje quando eu te fizer uma puta completa e me der esse rabinho gostoso. Fiquei um pouco assustada mas continuei fodendo calada e me vendo daquele jeito, e quando mais eu rebolava, mais eu queria que ele comesse a minha bunda mesmo que eu não aguentasse tudo. Quando ele me soltou, eu só queria que ele me comesse mais. Ele apertou meu pescoço e começou a me beijar, e lamber meu pescoço, a gente metendo muito eu o beijei e lambi aquele peitoral suado e brilhante, eu estava com tanto tesão  que não pensava em mais nada. Fiquei de quatro, virei meu rabinho ainda com o plug pra ele e abri  com minhas mãos falando “Por favor, me faça ser sua puta completa, eu quero te deixar totalmente satisfeito”. Esse homem ficou louco, comendo  e batendo na minha bunda e lambendo minha bucetinha  inchada de tanto levar pica, e simplesmente me deixou ali pra pegar um lubrificante com gostinho bom  jogando  perto de mim, eu com um tesão muito l e um pouco preocupada com o que eu ia fazer. Ele tirou o plug bem devagar do meu cuzinho e começou a enfiar a língua nele, eu estava delirando  então me arrepiava o tempo todo

Minha Mulher foi Embora

Realmente a dor de corno  é torturadora pois mesmo saindo com mulheres , umas batendo só papo , outras treinando mas a ex esposa dentro da cabeça e coração. Nessa de ficar em site após a separação e depois de ter comido algumas mulheres que conheci no mesmo  também pelo site, conheci a Laura , uma delícia branca 1,75m, 70 kg, cabelos castanhos claros,  e um rabo imenso , rabão mesmo. Ela, separada do marido tinha saído do relacionamento e muito carente , me chamou para sair. Então marcamos de  nos encontrar . Nesta primeira vez só batemos papo , na segunda vez eu queria levar para o motel ela recusou . Porra, só ficar na casa dela e nada , foi então que na terceira vez , fui até ela e como já comia outras duas a Leonice e a Suely estava doido pra foder com ela , mas ela na paixão por um cara que passou  antes de mim ficava falando dele. Mas deu certo comecei a beija-la. O  pau duro dei umas esfregadas na frente e atrás. Ela de vestido eu erguia e alisava a bucetinha e o rabão que estava com fiozinho  enterrado no rabinho gostoso. Ela em pé na pia eu ergui o vestidinho e beijei a bundona inteira e que rabo o gostoso!  Comecei a  lamber a bundinha  e com isso a língua chega no cuzinho . Ainda meio tímida a levei  pra cama tirei o vestido dela e comecei a beijar ela inteirinha , tirei o vestidinho dela o corpo branco com dois peitinhos  com bicos rosa, beijei a sua boca e chupei com força  os  peitinhos. Ela paralisada eu desço a boca pelo corpo beijo a barriga trincada , dou lambidas no umbiguinho  , ela  acaricia meus cabelos . Desço a boca ate a virilha  sinto o cheiro da bucetinha , beijo a xaninha por cima da calcinha , passo a língua meto a boca  na lateral do fio e puxo pra baixo de um lado , do outro até ele se desprender de dentro do grande rabo , tiro e cheiro – um  cheiro de buceta delicioso . Ela ainda meio tímida só bateu uma punheta e demos uma meia foda neste dia. Mas cinco dias depois voltei lá e ai sim , ela estava outra vez de vestidinho. Safada!  Acho que armou pra me pegar , pois mora sozinha , conversamos e então passei pra  sacanagem de beijar e encostar o pau duro nela , ergo o vestido e beijo o cuzinho dela o fio preto enterrado no buraquinho dela . Então, ela começou a pegar com força meu cacete por cima da calça eu louco pra comer uma bucetinha , ela disse: -vem cá , me levou pra cama e foi tirando meu sapato ,desabotoando e tirando minha camisa  a calça , acariciando meu pau por cima da calça me beijou a boca e pescoço , desceu em meus mamilos chupou, a língua desce pela barriga e eu pensando:  – desce mais . E ela tirou minha cueca desceu a língua passou na cabeça da vara, chupou a cabeça da  e começou a chupar deliciosamente , como uma bezerra, desceu para as bolas , me sugou as bolas , desceu lambendo me assustei viu,  mas fiquei de boa.  Aí, chegou até meu cuzinho lambendo ele todinho , fez estilo uma faxina em volta da vara e bolas. Minha vara babando ela com a boca suga e engole  , tirei o vestido dela  mamei os peitinhos , desci , lambi a barriga , mordi a buceta por cima da calcinha , lambi toda virilha  passei a língua  por cima da calcinha , virei, mordi e beijei aquela bundona, passei a língua no rego até perto do cuzinho . Então eu disse:  Fica de fiozinho. Quero comer vc de fio , eu deitado pedi pra ela sentar na vara , ela puxou a calcinha de lado e veio com aquela buceta toda molhada, sentou devagarinho até o pé assim de cócoras a danada deixava eu olhar por baixo a vara entrar e sair , a bucetinha rosa e lisinha levando vara no sobe e desce eu vejo minha pica sumir. Ela pede pra pegar ela de quatro então quando ela fica na posição, na beira da cama consegui encostar a vara e entrar devagarinho entrando na bucetinha segurando no quadril no vai e vem ela logo gemeu e disse:  Estou gozando! Me deu um tesão fora do comum, subi pra cima daquela bunda e coloquei até o pé da vara pra dentro deitado nas costas dela e puxando para trás pelos ombros senti a buceta e o cu piscando , E aquela gostosona  gozou no meu pau Aquele cuzinho na minha frente , falei: Quero comer seu cuzinho ela falou não; nunca dei . Mas aproveitei, passei lubrificante no cuzinho dela ainda com o pau na buceta , retirei a vara da buceta e fui colocando no cuzinho virgem dela ela e ela me pedindo:  devagar esta doendo!  Pus  a vara pra dentro até o meio ela gritou tira , tira então retirei do cuzinho , lavei a vara e voltei: Ela disse:  Quer gozar na boca?  Então ela veio mamando , não aguentei e dei uma esporrada ela segurou com a língua  , depois cuspiu. Não engoliu. Agora trepo com ela as vezes , são fodas deliciosas , mas  ela quer namorar e eu não quero .

Antiga fantasia realizada com sucesso

Há algum tempo consegui realizar uma antiga fantasia de transar com uma mulher bem mais velha do que eu. A mulher eu encontrei através de um anúncio de jornal. Ela devia ter seus 40 e tantos ou 50 e poucos e era o que eu desejava. Seios enormes, bunda enorme, coxas grossas e uma imensa buceta. Muito diferente das modelos das revistas, todas certinhas sem celulite e barriga, mas do jeito que me atrai. A transa começou a ficar melhor quando, enquanto ela chupava meu pau de quatro ao meu lado, lhe perguntei se ela era casada. Ela respondeu que sim. Perguntei se o marido não tinha ciúme. Ela disse que às vezes. Comecei a passar minha mão de leve pelo cuzinho e pela bucetinha dela. Será que ele também não fica excitado de saber que tem um macho te comendo aqui na mesma cama que ele te come? Às vezes… Ele nunca te pediu pra assistir? A bucetinha começou a ficar molhada. Você tem vontade também? Ela balançou a cabeça enquanto meu dedo alisava o grelo já duro. Você quer que outro te coma pro maridão ver? Quero… Nessa hora tive de mandar ela parar de me chupar, senão eu gozaria na boca dela. Vesti a camisinha, abri as pernas dela e comecei a meter. Teu marido quer que eu te coma? Quer… Depois ele te come também? Come… A mulher estava gemendo e pedindo pra eu meter mais e mais. Mete! Mete pro corninho chupar depois… Teu maridinho vai chupar tua bucetinha depois? Vai… Você vai deixar ele limpar tudinho? Vou… Nessa hora eu não pude mais me controlar e enchi a camisinha de porra. Só que ela queria mais. Me chupa, me chupa seu corno! ela dizia. Cheguei pra trás, arregacei aquela buceta toda molhada e lambi até que ela se tremeu toda e empurrou minha cabeça depois. Já descansados, combinamos então que eu voltaria à noite para realizar a fantasia dela e do marido. Cheguei na hora e encontrei o marido, um senhor calvo e barrigudo que evitava o meu olhar. Eu, que estava até com medo de broxar, fiquei tão tarado com tudo aquilo que comecei a agarrar a mulher na sala mesmo. Comecei a me esfregar nela e a beijá-la na boca e a tirar sua roupa. Logo, ela estava sentada na cama chupando meu pau, enquanto o marido ficava numa cadeira esfregando seu cacete curto, mas muito grosso. Eu a deitei de barriga pra cima e enfiei meu cacete naquela buceta molhada. Ai, amor, ele tá me comendo…, ela dizia, enquanto o marido começava a se masturbar mais rápido. Ela se virou pro marido e, vendo que ele estava quase gozando, pediu: esporra em mim, meu amor! Ele chegou até ela e eu podia ver a glande brilhante e muito roxa aparecendo e sumindo até que ele gemeu mais forte e a porra começou a sair melando os seios da mulher. Nessa hora gozei e, sem ter muito o que dizer, me dirigi ao banheiro. Antes, porém, a mulher me agarrou, tirou minha camisinha, e espalhou tudo no seu corpo enquanto olhava o marido e ria. Ainda transei com eles algum tempo, mas logo encontrei minha futura mulher e me distanciei.

Amigo íntimo

Tudo aconteceu quase por acaso, em uma noite sem segundas intenções… Nada naquela noite era fora do comum, uma como muitas outras: eu, meu namorado Beto e o nosso melhor amigo, Danilo, saímos para jantar, jogar papo fora e nos divertirmos. Como já era de costume, Danilo passou grande parte do jantar desfiando elogios sobre mim. Sempre fazia questão de afirmar que seu amigo era o mais sortudo dos homens: tinha uma mulher bonita, inteligente, agradável e muitos outros elogios, que ele sempre fala em tom de confissão. Beto sempre sorri, orgulhoso, e confirma, para me deixar ainda mais encabulada. Exaltado, Dani me devorava com os olhos, com aquele olhar que sempre me deixa um pouco desconfiada, mas que meu namorado considera normal. Mais tarde, estávamos em um barzinho, sentados juntos em um sofazinho de canto… Fui até o banheiro. Quando voltei, os dois estavam diferentes… Quando sentei entre os dois, Dani olhou para mim e disse: “Você está linda hoje… Mais linda. Olha o que faz comigo.” E pegou minha mão, levando-a sobre sua calça. Senti o volume, atônita, e Beto sussurrou no meu ouvido: “Não se preocupe, amor… Relaxe”. Eu não sabia o que fazer, sempre tive um enorme tesão para fazer sexo a três, além da atração por eles. Beto é alto, pele branquinha, cabelos castanhos, forte e esguio. Dani é um pouco mais baixo, pele morena, cabelos pretos e um corpo forte, mais compacto. Eu sou baixa, esguia, de cabelos claros compridos e um corpo bem cuidado. Perdida entre aqueles dois gatos, resolvi relaxar… Saímos e fomos para um motel. No quarto, os dois não demoraram para começar a me beijar, no pescoço, nuca, boca, orelhas… Beto me abraçou e me deu um longo beijo na boca, e enquanto isso eu sentia Danilo me abraçando por trás, passando a língua de leve pela minha nuca e pela orelha. Quando percebi, uma alça do vestido já estava quase tirada… Beto fez as honras da casa, tirando meu vestido curto e exibindo a lingerie minúscula que eu havia colocado. Então, eles se despiram, exibindo aqueles corpos que tanto me atraem… O corpo de Beto, eu já conheço bem, é aquele que me excita tanto, másculo e com poucos pelos. Ver Danilo também nu me excitou ainda mais. Ele parecia ainda mais forte, moreno, contrastando com o meu gato. Os dois pareciam que tinham combinado todos os detalhes, pois me atacaram simultaneamente. Eu ainda estava de pé, e eles me mantiveram assim, dizendo que iam testar se eu conseguiria me manter firme nas pernas… Enquanto beijava minha nuca, Dani tirou meu soutien e envolveu meus seios com as mãos, massageando bem devagar. Beto, a essa altura, já estava ajoelhado, com a língua na minha coxa, lambendo e beijando toda a região até atingir a virilha, onde começou a me deixar louca como sempre faz. Segurando-me pela bunda, enfiava a língua bem no fundo da vagina, depois voltava até o clitóris, que sugava com força. Dani me beijou a boca, longamente, e depois começou a chupar meus seios, cheio de vontade. Sorriu e murmurou no meu ouvido: está gostando, gata? É claro que eu estava, em pouco tempo gozei na boca de Beto, gemendo alto, com as pernas tremendo. Excitada por aqueles dois gatos, resolvi descontar: fiz com que deitassem lado a lado, e alternei entre chupadas e carícias, ora em um, ora no outro. Colocava cada um deles inteiro na boca, depois subia, passando a língua ao redor, até chegar à cabecinha. Ali, me demorava, sugando com gosto, olhando bem no rosto deles, com um olhar safado. Trocava de brinquedo, apreciando as diferenças de tamanho (Beto ganha nesse quesito) e espessura (Dani). Adoro chupar, e os dois estavam ficando muito excitados com aquele jogo. Gemiam e seguravam minha cabeça, cada um querendo mais atenção. As veias saltavam, os paus estavam ficando cada vez maiores, e o cheiro daqueles dois machos maravilhosos enchia o quarto. Quando eles não aguentavam mais, não consegui segurá-los: me fizeram parar, Beto continuou deitado e me colocou sobre seu pau, me penetrando fundo. Segurou minha bunda e desceu meu corpo até eu encostar nas bolas. Quando comecei a cavalgá-lo, senti a respiração de Dani na minha nuca. Ele passou os dedos na minha boca, eu chupei, e quando eles estavam molhados ele começou a passá-los no meu rabinho. Comecei a pedir, implorar que ele enfiasse o dedo, o que ele logo fez. Depois, tirou o dedo e começou a forçar a cabeça do pau no rabinho já preparado. Após algumas tentativas, ele conseguiu colocar e, depois de um tempo, eu estava rebolando, enlouquecida de tesão com aqueles dois paus me preenchendo. Após longos minutos de estocadas fortes e deliciosas, os três gozaram, quase ao mesmo tempo. Eu gemia alto, Beto estava quase aos gritos, e Danilo gemia e sussurrava no meu ouvido que eu era demais, mais do que ele esperava, que nunca tinha encontrado ninguém tão quente… Aquilo me deu ainda mais prazer. Caímos os três, suados, na cama, nos beijando na boca e falando obscenidades. Fomos tomar banho juntos, a princípio só pra relaxar, mas aqueles dois eram insaciáveis… Transamos deliciosamente a noite inteira, de mil maneiras, mas isso é assunto para outros contos futuros…

Minha Esposa deu Mole eu Fui Foder Outra

Agora sozinho , minha esposa desapareceu. Eu  era casado com uma mulher gostosa , comia ela toda com força e sempre fui fiel a ela . Mas  nos separamos,  então  me sentindo muito só , resolvi entrar em um site de relacionamento , para encontrar  pessoas interessantes. Porque não me distrair um pouco , e  neste momento apareceram apenas três mulheres próximas a mim  ou seja mesma cidade . Conversei com uma mas era um tipo de gente sem cultura, sem papo, então deixei de lado. Tentei então com a Leonice, ela responde e então nos falamos por uns dois  dias, peguei o WhatsApp  dela… aí sim a conversa ficou muito mais interessante. Um dia pensei:  Vou chamar ela para um programa e em uma conversa combinei  sair com ela.  Tinha que ser. Ela  era alguém que nunca vi . Será que é bonita mesmo como na foto imaginei? Mas tudo bem. Chegou o dia e estava como marcado para as oito da noite , fui de moto . Ao chegar na esquina Leonice  estava parada em frente à loja de  lanches. Uma coroa bonita, loira, magra, cabelos imensos , seios gostosos  e uma bunda deliciosa. Um metro e setenta de altura , uns 50 kg, ou seja bem proporcional e branquinha . Ela subiu na moto e partimos sem destino mas na minha cabeça tinha que ser um motel pois estava com o pau duro de tesão. Ela perguntou – Onde você  vai me levar ? Então,  imaginei que ia  ficar brava mas criei coragem e falei:  Em um bom motel. Então ela sorriu imaginei:  Me dei bem. E  me desloquei ao motel.  Chegamos, já  comecei a abraçar aquele corpo magrinho ,  comecei a tirar a blusa dela , aqueles peitinhos parecendo de menina, do tamanho de duas peras . Chupei os dois, dei beijos gostosos naquela boca pequena , descendo  da boca pelo pescoço, lambendo tudo até os peitinhos brancos ,  tento colocar seus peitinhos inteiros na boca ( e olha que quase coube). Abri os botões da calça dela,  desço um pouco e vi  aquela calcinha amarela. Tiro suas sapatilhas, puxo a calça pra baixo , e vi  aquela  calcinha inteira. A bucetinha muito pouco coberta pela calcinha… Então eu beijo as suas virilhas  e a bucetinha por cima da calcinha.  Tiro a calça dela e a viro de costas pra mim, então imagino minha porra escorrendo  naquele cuzinho . Não hesitei e beijei a sua bunda, passei a língua no rabinho dela , mordisquei sua  bunda  e o pau trincando de duro . Ela tirou minha , calça , cueca , sapatos , a pica saindo dura e aí  ela começou a chupar meu pai e  e as minhas bolas . Eu,  tarado, retirei logo a calcinha dela com a boca , ela de pé e  eu lambendo   por baixo. Minha  língua passeava  pela  bucetinha branca  e naquele cuzinho rosado . Leonice abria mais as pernas eu abocanhava mais a buceta e o grelo , língua no cuzinho  dela provocando gemido. suas mãos na mesa enquanto ela  empinava aquele  rabo fabuloso. Levantei abracei , beijei , caí na cama. Então  ela vem por cima,  me chupa os  mamilos , lambe minha  barriga e desce pro pau , lambendo minha virilha ao redor da vara e bolas , mama tudo. Eu deitado de pau duro pra cima. Ela vem subindo e eu  sinto , a bucetinha lisinha e malhadinha tocar minhas coxas . Que mulher! Ela  se encaixou em mim eu senti a umidade da buceta dela  no meu pau.  Ela foi sentando na vara descendo até na base , e a danada me mordia de tesão , enquanto subia e descia . Virei ela de bruços e enterrei meu cacete na buceta novamente e comecei a bombar. Com muito tesão falei no seu ouvido: Quero comer seu cuzinho e ela com os olhos revirados falou: Safado você  né? Te dou meu rabinho sim . Lubrifiquei aquele cu com gel e fui penetrando devagar até entrar tudo. Os dezenove centímetros, e o cuzinho piscava e dentro , comecei a acariciar o grelo dela. Então  ela gozou pela primeira vez  com o pau no cuzinho  delicioso  piscando no meu pau.  Me segurei , tirei do cuzinho . Tomamos banho até ela se recompor , voltamos a nos amassar. Foi aí que ela pediu: – Me pega de quatro! Com isso, vendo aquele rabinho branquinho virado pra mim a virei e  penetrei a bucetinha com tesão , as bolas batendo por baixo , eu subi , montei nela ela gozou  e eu enchi ela de porra . Comi ela várias vezes.  Foram  dez com a Leonice , ela era separada quando a comi . Ela  casou agora . Amigos  leiam  os contos, ponha sua imaginação para funcionar. Escrevo meus contos pra você  ver como  a vida é gostosa e isso  e isso pode perfeitamente   acontecer com você . Comente sobre o que você sentiu. Meus contos são verídicos.

Bruna Iniciando no Sexo

Toda boa história tem um bom começo. E é isso que você vai perceber na vida de dois adolescentes que se pegaram gostoso: Minha intenção com essa história  não é passar um fato que presenciei e sim de divulgar a realidade que vejo todos os dias. Nascida e criada na classe média, Bruna sempre teve uma boa vida… Tranquila, teve muito tempo durante a infância e adolescência para estudar, ela se dava melhor com matérias de ciências humanas… Já na adolescência começou a evoluir seu  corpo. ela era branca, tinha aquela barriga nem muito magra nem  gorda, olhos castanhos,  nariz fino, cabelos pretos lisos, voz suavemente aguda e com a maturidade vieram  peitos e bunda  grandes… Devido ao efeito “enturmar”, ela começou a se dar bem da escola com suas e seus colegas em movimentos políticos de esquerda… Dentro desse movimento tinha um garoto que a cercava, chamado Enzo, branco, muito magro, cabelo preto liso crescido para os lados… Enzo acreditava que para conseguir a atenção dela, precisava fazer o que ele viu no cinema com filmes de princesas… Então Enzo fez de tudo para agradar, fazia trabalhos escolares para ela, comprava lanche durante o intervalo da escola sem ela pedir, sempre a elogiava e nunca pensava em outra garota, somente nela o tempo todo… Bruna gostava daquela atitude atenciosa de Enzo, então ela se sentia num filme da Disney… Até que um dia Enzo exigiu mais de Bruna e surpreendente falou: “Para receber tem que dar”… Então no caminho de volta para casa Bruna e Enzo voltaram juntos e no caminho passaram por um cemitério… E Enzo disse, “Quantas vidas mortas durante a própria vida, desperdiçadas num casamento com uma única pessoa, bora viver Bruna”… Então eles resolveram tomar uma atitude, foram para o banheiro isolado de um supermercado e ali começaram aos poucos com um selinho e foi esquentando a situação… Até chegar o momento de Enzo começar a chupar a pepeca dela… Você deve estar pensando que Enzo está levando vantagem, calma… Dê uma avaliação positiva para ver a continuação da vida de Bruna. Então, meu muito obrigado a você leitor.

Uma Delícia de Prima – CAP I

Esta é uma história de absoluto tesão entre minha prima e eu. Me chamo Nero, tenho 26 anos a história de hoje é de quando tinha apenas 18 anos, quando terminei o ensino médio e iria servir o exército, passei aquele ano pós ensino médio apenas treinando e no Tiro de Guerra. Chegando o fim do ano meus pais me chamaram para ir para a casa de minha avó, que era no interior. Quando chegamos foi uma festa , vários primos e primas que há muito tempo  não via, minhas tias e tios todos ficaram admirados de como eu estava forte e bonito, afinal eu era o neto mais velho, então era o mais forte entre os meus primos. Depois de alguns dias , minha prima Karol, me chamou para uma festa  no sítio de uma amiga dela. Então,  como não tinha nada para fazer acabei topando, afinal era uma oportunidade de sair de casa, quem sabe trocar uns beijinhos com as gatinhas da festa. Minha prima  tinha 18 anos, , mas já era um mulherão, tinha um belo par de seios, uma bunda bem redondinha, era bem branquinha, o cabelo batia na bunda , o apelido nela na infância era de Branca de Neve. Me arrumei todo , procurei coloquei minha melhor roupa, coloquei o melhor perfume, e pelas  dez da noite  minha prima passou na casa de minha avó com um colega  e descemos para essa festa. Lá ela me apresentou sua turma: – Elias (o amigo gay), Fernanda (um pouco mais nova que minha prima, bem magrinha, com cara de ser bem safada); Raíssa (uma morena  de minha idade, tinha fama de ser bem experiente, tinha uns lábios  grossos, Pensei: Então,  deve fazer um belo boquete). Minha prima estava linda, com uma roupa toda de couro preta,  colada, fiquei admirado nas curvas dela. Quando chegamos,  já compramos um combo de bebidas. Mas,  como não tenho costume de beber, fiquei apenas no tira gosto, provando devagar, já as meninas e Elias bebiam com vontade, dando  goles generosos, e eu pensando como iria voltar para casa, pois se Elias ficasse bêbado seria ruim,  afinal ele era o motorista. Karol me chamou para dançar, eu disse que não sabia, mas ela disse que ensinava, depois de uns 3 ou 4 minutos, já tinha pegado o jeito e estávamos dançando bem colados, sentindo cada centímetro daquele corpo, mas as amigas dela também me chamaram para dançar e eu fui  dançar com elas também, afinal minha intenção nessa festa era tentar pegar alguém, e eu nunca tinha imaginado pegar minha prima. Karol  começou a ficar chapada, então pediu para eu ir com ela no carro para  deitar um pouco, eu fui , não podia deixar ela sozinha, quando chegamos no carro ela me perguntou: – Primo, o que tá achando da festa? – Está legal, tem várias pessoas bonitas. – Se interessou por alguma amiga minha? – ela me olhou nos olhos e ficou esperando uma resposta. – Sabe prima, todas são bonitas e gostosas, não me interessei por nenhuma em específico. – eu respondi, afinal eu queria saber o que ela tinha em mente. – Primo, você me acha bonita? – Mas é claro,  das suas amigas você é a mais bonita. – Jura? – Nesse momento seus olhos brilharam. – Sim, se não fôssemos primos… – O que primo? – Deixa pra lá, é melhor eu ficar quieto. – Vai primo, diga,  fica só entre nós. – Eu te beijaria. – falei com medo da reação dela, afinal eu não a conhecia direito. – Então beija. Assim que ela falou eu não perdi tempo, começamos a nos beijar, aquela coisa ardente, apaixonada, molhada. Eu comecei a passar a mão pelo corpo dela, ela não negava, pelo contrário, ia abrindo mais as pernas e nosso beijo ia esquentando. Tentei colocar a mão na bucetinha dela, e  estava ensopada, fiquei dedilhando e ela gemendo baixinho, afinal ainda estávamos no estacionamento, não podíamos ir muito longe  ou seríamos vistos. Ela disse: Olha, eu não posso te foder aqui, mas dorme lá em casa que eu prometo que você não vai se arrepender, mas vamos voltar para festa. Voltamos para a festa como se nada tivesse acontecido. Mas parece que a festa demorava uma eternidade para acabar. Depois de quase duas horas, os amigos decidiram ir pra casa, voltamos no carro bem calmos, mas só nós dois sabíamos o tesão que estávamos. O amigo dela nos deixou em casa. Ela entrou primeiro, foi direto no quarto dos pais para ver se os  estavam acordados, e eu fiquei na sala esperando. Então  ela voltou para a sala só de calcinha, dizendo:  Vem.  Nós corremos para o quarto dela trancamos  a porta, tirei a camisa e continuei beijando, ela ficou nua e pediu para que eu a chupasse. Que buceta gostosa, bem pequeninha, bem delicada,  uma verdadeira mulher. Depois de uns minutos ela gozou na minha boca, teve que morder o travesseiro para não fazer barulho. Então ela disse: – agora é minha vez de te chupar. Pegou meu pau, passava a língua, um dos melhores boquetes que eu já tinha recebido, mamava super gostoso, não tinha nojo, passava a língua na cabecinha, e quando eu menos a esperava ela senta. como mete gostoso, , sentava fundo, Então ela disse primo hoje serei toda sua. Ficou de quatro  e disse:  Me come com força! Não podia perder a oportunidade, comia ela feito um cavalo, dava um monte de  tapas  naquela bunda branca, e ela mordendo o travesseiro para não fazer escândalo,.  Tenho certeza que meus tios estavam ouvindo, pois a casa era pequena e ela gemia alto. Depois de alguns minutos eu digo: Karol  vou gozar. Ela falou:  Goza dento! Eu tomo anticoncepcional! Então, eu  super gozei dentro dela, quase que desmaio. Depois que a comi gostoso me deitei nu ao lado e começamos a conversar até a dormir. No próximo conto vou contar como comi o cuzinho dela….    

Comi a estagiária do banco

Olá meu nome é Júlio tenho 25 anos, sou branco possuo olhos e cabelos castanhos claros, 1.77, 85kg e tenho orgulho de dizer que não possuo a famosa barriguinha. Sou leitor desta página a muito tempo até já mandei uma história a um certo tempo. Esta nova que irei contar a vocês aconteceu a pouco menos de um semana, eu comi a estagiária do banco. Eu estava cansado de esperar o gerente do banco Real de onde eu possuo conta voltar do almoço para poder resolver um pequeno equivoco que ocorreu na minha conta, quando prestei atenção numa estagiaria que estava conversando com uma senhora. A menina era a coisa mais linda do mundo, falo isto que quando coloquei os olhos naquele corpinho lindo com uma bundinha arrebitada, notei que todos os outros caras faziam o mesmo naquela agência . Quando ela percebeu que eu já estava muito tempo ali, perguntou educadamente se aceitaria um café ou uma água. Disse que sim e, logo depois, estava na minha frente com uma bandejinha e um sorriso perfeito. Pensei em engatar um papo mais o gerente chegou quase ao mesmo tempo, cortando todo o clima. Teimoso como eu sou e já gamado naquela ninfetinha, voltei ao banco no dia seguinte , mais ou menos no mesmo horário. Fui recepcionado com um agradável “em que posso ajudá-lo?”, “chupando meu pau antes de liberar esta bocetinha”, quase respondi, com o pau duro cheio de vontade. “Vim convidá-la para almoçar e não aceito recusa; você foi muito agradável ontem”, emendei. Certamente ela não tinha recebido uma cantada tão direta assim e, talvez por isso, meio zonza sem reação, pediu que esperasse dez minutos. Me fiz de gostoso disse que esperaria no caixa eletrônico que precisava tirar um extrato para ver se o gerente tinha resolvido o problema de ontem. Por alguns instantes pensei que Carla – era o nome dela – não fosse voltar mais, contudo logo que tirei o extrato estava ela já ao meu lado. Peguei o carro e fui puxando conversa até o restaurante, ai descobri que ela tinha 18 aninhos, e muito linda por sinal uma morena de cabelos castanhos claros por volta de 1,72 +ou- seios médios e cochas bem torneadas que por sinal eu não tirei os olhos já que ela estava de saia, descobri ainda que era caloura da faculdade de Administração por coincidência o mesmo curso que eu era formado, fomos trocando ideias e eu vendo a hora bater pois não tirava os olhos das pernas e dos seios dela. Comi a estagiária do banco Quando chegamos ao restaurante pedi um vinho para descontrair, Carla já estava se soltando e falou que aquele dia não ia precisar voltar para o banco e disse “estava precisando mesmo de um vinho para relaxar”. Nós já totalmente a vontade eu sugeri que comêssemos a sobremesa em outro lugar e a convidei para tomar um sorvete na beira da praia. No carro, perguntei se tinha namorado e consegui levar a conversa para este lado. “Tenho um que não me procura há três dias, pensei “que babaca”. Gosto de carinho e ser beijada toda hora. “Então você ia gostar de me namorar”, completei, piscando o olho e dando um aperto na sua perna. Ao chegarmos a praia, comemos o sorvete juntinhos, colocando a colher um na boca do outro. Numa dessas trocas de sabores, dei um beijão gelado naquela boca gostosa. Segurando-a pela cintura com as duas mãos. “Nunca fiz isto antes, eu mal te conheço, respondi “que este é o melhor sabor do mundo”. Daqui a pouco, você está me convidando para irmos ao motel, “Era justamente isso que eu ia dizer agora, e de novo não quero ouvir uma recusa e dei novamente outro beijo em sua boca apertando sua bunda puxando-a contra meu pau que a este ponto já esta uma tora”. Peguei Carla pela mão e a levei para o carro. Ali antes de dar a partida, alisei aquelas pernas grossas, foi quando ela abriu mais ainda então dei um outro beijo nela e não perdi a oportunidade de tocar aquela xoxotinha que aquele momento já tinha ensopado a calcinha toda. Quando chegamos ao motel fiz questão de despi-la bem devagar e beija-la toda a cada peça de roupa que tirava era uma surpresa, que seios mais lindos durinhos e rosadindo com mamilos bem pontudo, quando tirei a sua saia via aquela calcinha toda milhada que logo a tirei e cai de boa naquela xoxotinha com poucos pelos e carnuda com lábios protuberantes. Carla já estava louca, me jogou na cama, ai descobri que ela era uma verdadeira puta na cama. Alternava mordidas no meu peito com chupadas no pau, dos bagos à cabeça. Eu já estava explodindo mas queria segurar. O meu gozo estava reservado para a sua linda xoxotinha fumegante e não queria derramá-lo antes. Comecei, então a chupá-la toda, irrigando ainda mais a bocetinha melada de tesão, quanto mais a chupava mais ela gozava no meu rosto visto que sou especialista nisto, eu adoro chupar uma mulher. Arreganhada, Carla pedia mais, pressionando minha cabeça em direção ao vulcão. Num gesto brusco, virei-a de costas e mergulhei naquele xoxotão por trás, admirando aquela bundinha lustrosa alternado entre seu cuzinho e sua xaninha. Ela mexia gostoso, mordendo o travesseiro e segurando firme o colchão. Coloquei minha rola naquela xaninha por trás e beijando a sua nuca, a pica ia e vinha, cada vez mais quente e molhada. “Esta ótimo não para lindinho, tá gostoso”. Pedia Carla. Ela não resistiu mais e teve um orgasmo impressionante e quase se desfaleceu eu já estava quase gozando também mais queria gozar dentro de seu cuzinho, a peguei com todo carinho a coloquei de lado, como ela e eu também já estávamos todos ensopado pelo seus lubrificantes naturais não tive trabalho, só teve um pedido que Carla fez, pediu que colocasse devagar pois nunca tinha feito sexo anal, atendi seus pedidos fui com todo carinho e continuei acariciando sua xaninha

Comendo a amiga ruiva

Olá, me chamo João, a história que conto para vocês, aconteceu no mês passado, eu acabei comendo a amiga da ruiva. Trabalho em uma empresa grande aqui de São Paulo e tenho várias amigas lá, entre elas a Margarida, uma ruivinha deliciosa de 22 anos. Eu tenho 30 anos, sou alto, e tenho um bom instrumento de trabalho, com 22 cm. Nunca tive intenção nenhuma com a Margarida, pois ela tinha namorado, um cara muito legal que eu conheci em uma festa que a Margarida foi. Eu muito fanfarrão, sempre gostava de fazer todo mundo rir com minhas piadas e sacanagens. O tempo foi passando e um dia percebi a Margarida um pouco triste, perguntei o que ela tinha e ela me disse que o namoro tinha acabado, que o cara não sentia mais tesão por ela e que tinha sido traída. Fiquei indignado, como alguém poderia não sentir tesão por uma gata daquelas? No entanto, meu pau ficou duro na hora, afinal de contas, ela estava livre e eu poderia avançar. O tempo foi passando e eu fui me aproximando mais, almoçávamos juntos, fazíamos passeios juntos, até que um dia, fomos para praia. Chegando lá, vi a Margarida pela primeira vez de biquíni, confesso que fiquei apaixonado, que gostosinha, peitinhos médios, bumbum arrebitadinho, puro tesão. Fomos para praia e ela percebeu o volume na minha sunga e também não tirava os olhos do meu pau. Muitas vezes eu entrava na água para dar uma aliviada, mas o fato é que eu estava com muito tesão pela minha amiga. Começamos a tomar cerveja e a Margarida começou a ficar alta e a rir muito e confessou que fazia um tempão que não transava, que estava subindo pelas paredes, nisso começou a passar a mão pelo meu braço, a pegar na minha perna e disse que gostava de homens altos e fortes, nesse momento quase gozei, daí disse para mela que estava na hora de irmos para o hotel onde estávamos hospedados, para tomar banho e sair para almoçar e assim fizemos. Comendo a amiga ruiva Ao chegar no hotel, pegamos as chaves de nossos quartos e subimos sem dizermos nada um para o outro, quando estávamos na frente do meu quarto, eu perguntei a ela se queria entrar e ela prontamente disse que sim. Assim que entramos, já nos começamos a nos beijar com muito tesão, eu a deitei na cama, tirei a parte de cima de seu biquíni e comecei a chupar seus peitinhos, ela gemia alto e se contorcia. Comecei a passar meus dedos delicadamente em sua xoxota, que estava tão molhada, fazendo seu biquíni ficar melado, daí tirei a parte de baixo de seu biquíni e passei a acariciar seu grelinho meladinho. Ela tirou minha sunga e caiu de boca no meu pau, chupava deliciosamente e com carinho, sua boquinha quase engolia meu pau todo, depois ela chupava meu saco e minha bolas, em seguida ela se virou, me oferecendo a xoxotinha para eu chupar num delicioso 69, quase gozei quando vi o cuzinho dela. Comecei a sugar seu grelinho e ela gemia com meu pau na boca, daí enfiei a língua na sua bucetinha, passei a língua com força e fui até o seu cuzinho, ela deu uma encolhida mas ficou toda arrepiada de tesão. Não aguentando mais, saímos do 69, e eu finalmente comecei a comer a xoxotinha dela, que estava muito apertadinha, ela já tinha gozado um monte na minha boca e eu queria gozar muito naquela gostosinha, eu fodia aquela xoxota com muita energia, e ela gemia e gozava muito, ela apertava meu pau com a xoxota até que tremeu toda, gozando feito louca e eu gozei um monte também. Ficamos parados abraçados um tempão, nos beijando muito, daí fomos tomar um banho. Quando estávamos no chuveiro, todos ensaboados, ela me chamou de sacana e disse, que eu era muito gostoso, que estava muito apaixonada e que tinha algo para me dar ao qual eu tinha ficado muito interessado, naquele momento meu pau ficou duro novamente, daí ela pegou meu pau e começou a passar na bundinha dela. Saímos correndo do chuveiro e fomos para cama, eu novamente chupei a xoxota dela, que ainda escorria minha porra e passei todo aquele melado no cuzinho dela, enfiei meu dedo e ela gemeu alto, quando comecei a colocar meu pau ela disse para ir devagar, comecei a enfiar lentamente e ela começou a gemer mais alto, até e mordeu a fronha, daí enfiei tudo, dei uma parada para ela relaxar e daí comecei lentamente a socar naquele cuzinho gostoso. Ela gemia e dizia que me amava, via escorrer lágrimas de seus olhos, até que ela gozou um monte e eu também. Passamos todo o final de semana trepando muito, mas ao voltar para a rotina diária ela disse que queria continuar sendo minha amiga, pois não queria namorar novamente.

Casada carente e muito gostosa

Sou um amante de contos eróticos e fiquei muito contente depois que descobri esse site, o conto a seguir é sobre o dia em que comi uma casada carente e muito gostosa. Era um dia de muito sol e trabalhei das 7 às 12:40 em uma escola de Fortaleza!!! Quinto dia útil já é certo, o pagamento, novo no estabelecimento de ensino fui ao setor pessoal receber o salário quando me deparei com uma mulher maravilhosa, 1,70m, aparentemente 64Kg e uma bundinnha de tirar o fôlego… Logo que entrei na sala percebi três mulheres que conversavam sobre seus problemas conjugais e prestando bastante atenção percebi que “ESSA MULHER MARAVILHOSA” estava muito carente precisando ser urgentemente bem comida . O mês passa e pegamos uma intimidade “incrível” até que num sábado dei umas aulas extras e quando olho ao meu redor, estamos só eu ,ela e o porteiro dentro do colégio. Casada carente e muito gostosa Ela começa a falar sobre seus problemas ( na sala do setor pessoal) e eu começo a acariciar seu rosto tentando confortá-la, e, nesse momento, os olhos se cruzam e tenho a possibilidade de beijar lábios carnudos ali mesmo. Os amassos começaram a ganhar intensidade quando não mais aguentando coloquei meu membro pra fora e ela rapidamente o escondeu em sua garganta. Ela começa a sugar todo meu pau e a fazer movimentos circulares com a língua na cabeça do cacete me levando a loucura… Sem perder tempo suspendi o vestidinho amarelo que ela usava, afastei sua minúscula calcinha para o lado e enfiei com toda força meu caralho em sua quente bucetinha… Que delícia ela pedia pra meter tudo com força, coloquei-a de encontro a parede e transamos feito loucos ela gemia bem gostoso no meu ouvido dizendo que jamais foi comido daquela forma, com VONTADE, ela gozou bastante e só se satisfez depois que eu derramei toda minha porra dentro de sua gostosa boquinha que engoliu tudo sem deixar cair uma gota sequer. Hoje nós continuamos a foder regularmente, ela solteira e eu um louco pela putaria!

Aventura na casa da namorada

Meu nome é Junior, sou branco, 24 anos, 1,83, e o que vou contar é verídico. Conheci Flavia no carnaval de 96, na época tinha 21 anos, e começamos a namorar. Flavia, uma morena escultural de 18 anos de idade, coxas grossas, seios fartos, e uma bunda que me hipnotizava sempre. Num certo domingo de maio, como sempre, fui a casa dela, e como sempre ela me recebia com todo carinho que eu merecia, sempre vestida com um shortinho cavado que realçava sua bocetona carnuda e enterrado no rabinho??? Que nada, RABÃO, e foi ai que começou a aventura na casa da namorada. Nunca usava sutiã, pois depois que seus pais e suas irmã recolhiam-se, ficávamos a sós e podíamos ficar a vontade literalmente. Nessa noite começamos a agarração como de costume, ela já sem camisa e eu a chupar seus seios com vontade, quando para nossa surpresa o Pai dela sai do quarto em direção ao banheiro. UFA, para nossa sorte não viu absolutamente nada do que se passava na sala. Fomos até o portão e demos um tempo. Logo que entramos, ela me levou até seu quarto pois disse que a noite não podia acabar daquele jeito. Chegando lá, ela tirou a sua roupa e a minha e rapidamente nos deitamos na cama dela. Como já tinha chupado seu peitos antes, parti para a bucetinha rosada. Ela pedia para eu enfiar um dedo dentro de sua boceta já encharcada e acabei colocando dois de uma vez, tirava e colocava sem tirar a língua de seu clitóris. Quando gozou pela segunda vez naquela noite. A primeira foi esfregando a buceta no meu pau antes que seu pai nos interrompesse. Não aguentando mais, ela me pediu que deitasse na cama, e veio por cima. Quando entrou tudo, começou a cavalgar deliciosamente no meu pau, mas como sua cama era velha, começou a fazer muito barulho e pedi que parasse para irmos para o chão. Ela concordou e logo estávamos atracados no chão de seu quarto. Chupei novamente sua bucetona gostosa e ela gozou pela terceira vez na noite. Aventura na casa da namorada Ela desceu novamente pelo meu cacete que não amolecia nunca e iniciou um sobe-desce alucinante. Gozou novamente, mas já estava insatisfeita pois eu ainda não tinha gozado. Flavia ficou de quatro no chão e disse bem baixinho: Vem meu macho, me come bem gostoso, quero que você goze dentro de mim, lá no fundo, vem gostoso. Posicionei a cabeça do meu pau na entrada de sua buceta e fui enfiando lentamente. Ela jogou seu quadril para traz com força, e eu a segurei com força e metia e tirava bem devagar. Ela não sabia o que fazer, se gritava, se empurrava de novo seu quadril ou se segurava o grito com uma das mãos. Disse a ela: segura o grito, gostosa. E aumentei o ritmo das pombadas em sua buceta carnuda até que não aguentei e gozei abundantemente dentro de sua buceta. Abracei-a do jeito em que estávamos e senti meu pau amolecer até sair de sua buceta encharcada. Me sentei na cama e quando ela se levantou, pude ver meu leite escorrendo pelas suas pernas. Ainda nus, ela sentou no meu colo e me deu um longo beijo, enquanto eu espalhava meu gozo pela sua perna, boceta e anus. Depois dizendo o quanto tinha adorado a transa, me garantiu que sempre faríamos isso enquanto estivéssemos juntos. Nisso, ela abaixou-se entre minhas pernas e chupou meu pau como se fosse o último do mundo e em poucos minutos gozei em sua boca carnuda. Nos vestimos e fui para minha casa cansado mas feliz da vida.