Sexo na Cadeira: A Vez Que Ele Me Dominou No Escritório

Nunca imaginei que meu chefe, o Rodrigo, iria me pegar daquele jeito. Aquele homem era alto, barba por fazer, com um olhar que parecia me despir desde o primeiro dia. E eu, Marina, a estagiária certinha de saia e blusa social, acabei cedendo ao desejo mais proibido do escritório: sexo na cadeira dele, enquanto todos os outros já tinham ido embora.

E tudo começou com um simples “Fica mais um pouco, preciso te mostrar uma coisa”, e o jeito que ele arregalou os olhos quando me viu atravessar a sala com meu salto alto.

“O que você quer me mostrar?” perguntei, tentando disfarçar o tesão que já batia na minha buceta só de olhar pra ele.

Ele não respondeu com palavras. Apenas apertou meu pulso e me puxou para o colo dele.

Sexo na Cadeira: O Beijo Que Não Deveria Ter Acontecido

Meu coração disparou quando ele apertou meus cabelos e me forçou a encarar ele.

“Você sabe que eu quero isso faz tempo, né?” ele sussurrou antes de cravar os lábios nos meus.

Era um beijo com gosto de pecado, língua, dentes, um pouco de dor e muito desejo. Eu gemí na boca dele, sentindo minha buceta pulsar enquanto ele desabotoava minha blusa com uma mão só.

“Ninguém pode escutar, viu?” ele rosnou, beliscando meu mamilo enquanto eu arquear as costas e mordia os lábios.

Eu já estava perdendo a cabeça, e a sensação do pau dele duro debaixo da minha bunda só piorava tudo.

Quando Ele Virou a Chave e Me Torturou

“Abre as pernas”, ele ordenou.

Eu obedeci sem hesitar.

Ele deslizou a mão por dentro da minha calcinha, dois dedos entrando na minha buceta molhada enquanto me beliscava o clitóris com os lábios.

“Caralho, Marina, você tá escorrendo”, ele gemeu, aumentando o ritmo.

Eu gozei na mão dele, segurando os braços da cadeira pra não gritar.

Mas ele não parou aí.

“Quero ver mais”, ele rosnou, levantando minha saia e expondo minha bunda antes de dar um tapa que ecoou na sala inteira.

Sexo na Cadeira: A Hora Que Ele Me Arrombou

Ele me virou de costas, forçando meu rosto contra a mesa enquanto abria o zíper e tirava o pau pra fora. Eu olhei pra trás e engoli seco – aquilo era enorme.

“Você merece?” ele perguntou, batendo a cabecinha na minha bucetinha.

“M-Mereço, porra”, eu respirei, empinando mais.

Foi tudo que ele precisou ouvir. Ele entrou de uma vez, arrombando minha buceta no primeiro movimento. Eu gritei, mas ele cobriu minha boca com a mão enquanto começava a meter com força.

“Toma, putinha, tá gostando de ser fodida no escritório?”

Eu só conseguia gemer, sentindo a madeira da cadeira rangendo no ritmo das socadas.

A Gozada Que Me Deixou Marcada

Eu já tinha perdido a conta de quantas vezes gozei quando ele finalmente parou, puxou meu cabelo e ordenou: “Abre a boca, safada.”

Obedeci, e ele jorrou tudo na minha língua, quente e grosso, antes de esfregar o pau nos meus lábios.

“Engole. Toda.”

Eu engoli com um sorriso, limpando os cantinhos com o dedo.

Ele me puxou pra um último beijo e depois sussurrou:

“Amanhã, você volta mais cedo.”

Eu sabia que aquela não seria a última vez que eu teria sexo na cadeira dele.

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 2 / 5. Número de votos: 1

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.