Sarrada no Metrô

A indução de eventos estimulantes é um vício. Tenho fome dos olhares dos tarados em minha direção.

Sinto-me desejada, julgada e comparada à piranha de roupinha curta. Quebrar a bolha de menina que sou todos os dias.

A adrenalina e o tesão são substâncias que despertam o desejo de provocar mais…

Como resultado da rodada de desafios dos leitores, a maioria solicitou que eu tentasse pegar um ônibus ou Metrô usando um shortinho ou vestidinho para ver a reação dos tarados no local.

Em situações adversas, sempre levo um amigo safado para me proteger de eventuais problemas, além de filmar ou fotografar as situações. Os desafios só serão divertidos se eu puder fotografar tudo para mostrar aos leitores depois.

Fiquei em dúvida entre um shortinho ou um vestidinho, mas acabei escolhendo um mais agressivo para chamar a atenção no metrô: Uma legging branca totalmente piranha querendo atenção.

Patricinha, loira, baixinha, com 98 cm de quadril e uma legging branca que marca toda a calcinha por baixo. Dessa vez, sai de calcinha, para evitar problemas maiores, mas utilizei um fio dental todo enterrado na bunda para marcar a calça na calça.

A simples atitude de sair à rua já a tornava bastante atrativa. Pense em entrar num metrõ.

Com meu amigo safado sempre atrás de mim, me protegendo como um segurança e com um celular na mão registrando minhas reboladas pela rua, eu ia caminhando nua pela calçada, rebolando descaradamente.

Aproveitamos para fazer o clichê de passar na frente de uma obra apenas para ver a reação da classe trabalhadora. Com o fio dental todo marcando na bunda, e reboladas de uma bunduda safada, eu quebrada os quadris de um lado pro outro, de óculos escuros toda burguesinha de narizinho em pé.

Parei em frente a obra e fingia mexer no celular, pra ficar sonsinha na frente dos trabalhadores. Alguns olharam, mas infelizmente nenhum safado falou nada. todo respeito aos trabalhadores que continuaram seu trabalho mesmo com uma baixinha cavala empinando a bunda na cara deles.

Mas eu sou insistente e exibida, resolvi chamar um dos trabalhadores e pedi informação pra chegar numa rua, juntou uns 3 em volta de mim com a velocidade do neymar, pra ajudar a loirinha de legging branca no meio da rua.

Foram super educados, me explicando como chegar na tal rua, mas dava pra reparar que nenhum me olhava nos olhos e todos estavam descaradamente olhando todas as curvas do meu quadril, legging e fio dental

Agradeci a ajuda, me fiz de sonsa e fingi derrubar a minha bolsa no chão, me empinando SEM DOBRAR OS JOELHOS com a bunda toda na cara dos 3 trabalhadores tarados que só queriam terminar suas atividades rs

Dava pra reparar nos 3 paralizados dobrando o pescoço pra ver de perto aquele rabo empinado na frente dos coitados. Demorei eternos 15 segundos pegando a bolsa empinando o maximo possivel a minha bunda numa legging branca no meio da rua.

Me levantei, virei pros 3 que só me olhavam sem folego, perguntando se a madame tava bem, eu so dei xauzinho de sonsa, me virei e sai rebolando de novo.

Após brincar na obra, era hora de encarar a tarefa. Em um horário menos movimentado para a minha segurança, entramos na estação e alguns tarados já me olhavam, só por eu estar vestida daquela forma.

Uma mulher de 1,56m, 22 anos, que usa um tenis 35 e uma legging branca com a raba toda escancarada na plataforma do metrõ. Olhai para os desafios que os leitores me apresentam.

O metrô chegou e entramos num vagão bastante lotado. Fiquei de pé, segurando no ferro (dessa vez era só ferro, hehe). Sempre fui distraída e com a bunda exposta para todos os machos que estavam ao nosso redor.

As pessoas sentadas ao meu lado ficavam com o nariz quase na altura da minha bunda. Meu amigo, ao longe, tomava conta de mim para que eu me sentisse mais segura. E eu ficava segurando no ferro toda empinadinha.

Como sou baixinha, eu me esticava toda, com as maozinhas pra cima, segurando num grosso e quase ficando na pontinha dos pés. A minha raba ficava toda, mas TDOA EMPINADA mesmo, a calcinha ficava toda, mas TODA ENFIADA mesmo no meio da minha bunda. E todos, todos os machos mesmo, se deliciavam no caminho, olhando a loira bunduda de legging branca no meio de um metrõ.

Ficamos assim por uma tarde inteira, indo de uma ponta a outra da linha, saltando e pegando os metrôs de volta, rodando por toda cidade virando a piranha da estação.

A medida que a tarde foi caindo, o metrô começava a encher mais e mais. Aquela tranquilidade de ficar em pé, ja virava uma luta por espaço, toda exprimida entre os passageiros.

Até que depois de algum tempo, o inevitável aconteceu: Comecei a sentir algo encostando na minha bunda.

Em pezinha, segurando no ferro, toda empinada, de legging branca, comecei a sentir algo que parecia um braço ou cotovelo encostando na minha bunda atras de mim. fiquei sonsinha parada olhando pro nada, como se nao tivesse sentido nada.

O safado foi ganhando coragem e o braço foi encostando mais e mais, roçando na minha bunda por cima da legging. O metrô parou numa estaçao e a movimentação de pessoas entrando e saindo do vagão, bagunçaram tudo de novo aonde estavamos

Nessa bagunça, o safado atras de mim, tirou o braço da minha bunda e se ajeitou atras de mim, com as duas maos pro alto segurando no ferro, quase me abraçando por trás, encostando todo nas minhas costas.

Eu estava em pé, de LEGGING, o cuzão todo empinado, segurando no ferro, com um safado atras de mim, segurando também no ferro quase que por cima da minha cabeça, me abraçando por trás.

Vocês imaginam bem o que aconteceu…. eu senti outro ferro e nao era o do metrô

Ali a festa começou de vez… Comecei a sentir a pica encostando na minha bunda. Primeiro de levinho, mas aos poucos ele foi ganhando confiança e começou a sarrar cada vez mais.

Eu não falava nada, não fazia nada, e a minha sonsice passiva estimulava o tarado a me encoxar descaradamente. Com o sacolejo do metrô, ele sarrava e balançava roçando a pia na minha bunda. Eu sentia um volume completamente duro me sarrando, eu sentia uma respiração quenta na minha nuca. Eu sentia um tesão do caralho!!!! kkk

Num determinado momento, o metrô entrou numa parte sem luz, e no meio da escuridão o safado perdeu completamente a linha e soltou uma das maos do ferro de cima e segurou no ferro da frente, passando o braço em volta da minha cintura.

Ele tava praticamente me abraçando mesmo. A minha falta de reação deixava o safado completamente a vontade pra me sarrar. A minha legging branca deixava claro que só uma safada entraria no metrõ vestida daquele jeito. O escurinho do metrõ deixava tudo perfeito pro safado quase me comer ali mesmo.

Foram uns 10 minutos de sarrada e respiração ofegante nas mnhas costas. Ele tava quase gemendo na minha orelha. Eu fiz o que qualquer vagabunda faria naquele momento.

Larguei uma das mãozinhas do ferro e estiquei pra trás segurando no pau dele!!!

Acho que o safado gozou nessa hora. Eu segurei, mas segurei mesmo!!! De apertar a pica como se tivesse segurando no ferro do metrõ

Eu narro essas coiaas, mas tudo isso não deve ter durado nem 1 minuto. Mas foi o minuto mais safado no dia daquele tarado que roçava a loirnha no metrô.

Segurei firme na pica do safado e até deu uma olhadinha pra trás por cima do ombro. Foi a primeira vez que eu vi o rosto do meu encoxador. Eu tava sendo encoxada tinha uns 10 minutos e não sabia nem por quem…

Tudo isso demorou segundos, mas foi de um tesão inacreditável… as sarradas, a pica, a minha maozinha… Eu fiz mais em 10 minutos por aquele safado, do que o universo pela vida toda dele rs

Mas a farra acabou quando o metrô parou em mais uma estação. Fiz sinal que ia descer e pedi licença pra desengatar da trás do safado. O tarado nem se mexia, so me olhava paralizado e anestesiado. Eu tenho quase certeza que ele gozou nas calças rs

Desci do vagão e fui em direção do metrô de volta pra mais uma rodada de encoxadas e sarradas.

Um dia tomo coragem de chamar um desses tarados pra sair dali pra algum motel rs

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