Safado desde novinho parte 1

Meu nome é Jhonata, tenho trinta e oito anos, e estou escrevendo a partir de reflexões baseadas em fatos ocorridos em minha vida.
O ser humano é inerentemente e instintivamente sexual, minha história é prova disso.
Não lembro exatamente quando e como começou, mas eu era bem novinho, recordo de situações com meus primos Samuel e as duas irmãs dele, Miriam e Marta.
Tínhamos idades próximas, e por vezes minha tia dava banho em nós no quintal.
Eu adorava tomar banho junto com eles e vê-los peladinhos. Ficava olhando pro pintinho do Samuel e pra rachinha da Miriam e da Marta, sentia algo que não sabia o que era, apenas que era bom. Sequer ficava com pinto duro, era muito criança, não entendia nada apenas sentia um comichão agradável e inexplicável.
O tempo foi passando, meu interesse nos corpos de outras crianças foi aumentando, mas a medida que fomos crescendo os banhos conjuntos acabaram.
Quando eu e Samuel estávamos com uns oito anos mais ou menos, depois de uma tarde brincando, minha tia nos mandou juntos pro banho.
Primeiro foi a Marta e a Miriam a época elas tinham mais ou menos 6 e 9 anos.
Depois foi eu e Samuel, entramos no banheiro e enquanto nos banhamos falei pra ele que ia ensinar um negócio que dava cócegas no pinto.
Me pus frente a parede e comecei a pressionar meu pinto, fazia um tempinho que eu havia descoberto essa sensação ao sarrar nas coisas, eu ainda não sabia bater punheta, então vivia sarrando em tudo, nas paredes, na cama, no travesseiro, no sofá…
Samuel encoxou a parede tal qual eu havia feito, pedi para segurar o pinto dele e ele no meu. Foi a primeira vez que segurei um pinto sem ser o meu.
Meu corpo estremeceu, instintivamente ficamos apertando o pinto do outro ambos sem saber que aquilo era punheta.
Ficamos durinhos, tive ideia de encostar as cabecinhas, ambos tínhamos as glandes cobertas, a do Samuel saiu pra fora quando o pinto endureceu, puxei a pele do meu e ao encostar a sensibilidade fez com quem um arrepio percorresse entre e pelas minhas pernas.
Até hoje considero esse singelo momento um dos mais marcantes da minha vida.
Estávamos imersos em nossa exploração, quando minha tia gritou pra nos apressar, voltamos a si assustados, a ereção se desfez e terminamos o banho rapidamente.

Depois disso, sempre que havia oportunidade chamava Samuel para brincar “daquilo”, era assim que a gente chamava.
A gente se escondia, baixava os shorts e ficávamos segurando e apertando o pinto um do outro, passamos a sarrar na bunda também, não chegamos a colocar dentro, era só esfregação, Samuel era bundudo, adorava sentir meu pinto ser espremido entre as bandas carnudas dele.
Posteriormente introduzimos um coleguinha da nossa rua, o Cauã.
A gente ficava revezando na bunda do outro, e era só isso pois não tínhamos nenhum conhecimento pornô.
Certo dia eu e Samuel estávamos no quintal, abaixamos os shorts, ele encostou no muro, comecei sarrar na bunda dele, quando a Marta do nada apareceu e nos flagrou.
Ameaçou contar pra nossas mães, ficamos apavorados, por sorte ela não contou, a surra teria sido grande.
Depois disso por um bom tempo não tive coragem de brincar “daquilo”.
Alguns meses se passaram, tornei chamar o Samuel pra fazer, mas ele ficava com medo e dizia que não, foram várias tentativas mas ele escapava, infelizmente a última vez que fizemos foi a que fomos flagrados pela Marta.
O tempo passou, daí chegamos aos meus dez anos, mudei pra uma outra cidade vizinha, onde morava a família do meu pai.
Lá não tinha primos da minha idade, filho unico e sem amigos, peguei amizade com meu vizinho Flávio que era dois anos mais velho que eu, (doze) e também com a irmã dele Ana Paula que tinha uns oito anos.
Um dia falei pro Flávio sobre o que eu fazia no meu pinto e sobre como era bom. – Ah é punheta eu também bato, ele disse.
E foi assim que eu descobri que era assim que se chamava o que eu fazia.
Chamei o Flávio pra fazer e ele disse que não era bicha pra fazer isso junto.
Eu e Flávio sempre falávamos sobre nossas punhetas , a primeira Playboy que vi foi por ele, o pai dele era caminhoneiro e tinha coleção de playboys, ele pegava escondido e me mostrava. Eram outros tempos onde internet ainda era muito restrito e a gente sequer tinha acesso, ter computador era coisa de rico.
A gente folheava as revistas juntos, tecíamos comentários, eu morria de vontade de ver o pinto dele, devia ser maior que o meu, pensava. Mas no fim ele dizia que ia pro banheiro bater e nunca chegamos a fazer juntos.
Tinha medo de insistir e ele me chamar de bicha.
Passaram-se ano e meio mais ou menos, eu já estava com uns doze anos, meus pais começaram a frequentar uma igreja evangélica e eu acompanhava por tabela.
Na igreja, minha mãe pegou amizade com uma mulher viúva chamada Malú, que tinha um filho também de doze anos chamado Ruan.
Ruan também era filho unico, ficamos amigos, ele e Malú começaram a ir lá em casa, minha mãe e eu começamos a ir na casa deles, e os laços foram se estreitando.
Ruan me convidou pra dormir na casa dele em um fim de semana, foi a primeira vez que fui dormir na casa de um amigo.
A noite quando fomos dormir o Ruan ficou de cueca, eu estava com um pijama tipo conjunto de camisa e short.
Nisso o Ruan perguntou se eu dormia de roupa, respondi que com pijama e quando muito quente dormia só de short.
Ele falou que eu podia dormir de cueca se eu quisesse.
Fiquei de cueca, mas até então não estava maldando, porque a gente nunca havia falado nada malicioso, embora já tivesse me passado pela cabeça, eu tinha receio em abordar ele por ser da igreja, ele falar pra mãe dele e me ferrar.
Ruan deitou na cama dele e eu num colchão ao lado da cama.
Para minha grata surpresa, do nada ele me pergunta se eu batia punheta.
Respondi que sim e perguntei se ele também.
Ele respondeu que batia direto.
Pressentindo o que estava por vir meu pinto logo endureceu.
Ele perguntou se já saía gala do meu, respondi que saía um pouquinho.
Ele disse que no dele também saía pouco, e que sentia uma pressão que parecia que ia sair litros e só saía umas gotas.
Eu já estava com tesão nas alturas, com a conversa, mas esperei se ele faria alguma proposta primeiro.
Finalmente Ruan propôs, “bora ver qual é o maior?”.
Concordei de imediato. Ele estava deitado na cama e escorregou para o colchão onde eu estava, ao lado da cama.
Nos ajeitamos sentando sobre o colchão com as costas apoiadas na lateral da cama, e quase que ao mesmo tempo, puxamos o elástico frontal das cuecas, fazendo nossos pintos duros saltarem para fora.
“Eita o meu é maior!” constatou Ruan, arregaçando o prepúcio e expondo a glande.
Fiz o mesmo puxando a pelinha que cobria minha glande. O meu, duro media algo em torno de 10 -11 cm o dele um pouco mais comprido e um tantinho mais fino que o meu aparentava ter algo entre 12-13 cm.
Perguntei se alguém já havia segurado no pinto dele. Respondeu que sim, e emendou a resposta me fazendo a mesma pergunta.
Respondi que sim e antes que ele me perguntasse quem ou como foi, emendei minha resposta na pergunta.
E foi aí que para minha alegria Ruan contou o que fazia.
Primeiro ele falou que batia punheta junto com dois amigos que eram irmãos, o mais novo tinha nossa idade e o mais velho tinha catorze anos e que o pinto dele era grande.
Curioso perguntei se eles só batiam ou faziam mais coisas.
Sem nenhum pudor Ruan respondeu, “A gente come e dá o cu um pro outro”.
Mal ele respondeu emendei, ” Tu aguenta o do mais velho?”.
“Na primeira vez doeu um pouquinho e deu vontade de cagar, mas acostumei…
“Ele passa creme e coloca devagar, daí eu aguento de boa… Ruan seguiu contando detalhes do que e como eles faziam, disse que o pinto do outro menino de doze anos era menor que o meu e que colocava inteiro no cu dele que entrava fácil… Que um comia o outro de tal jeito…
A essa altura já tínhamos guardado o pinto dentro da cueca, pois a porta do quarto estava encostada mas não trancada a chave.
Meu pinto latejava contra a cueca, Ruan quis saber o que eu já tinha feito, contei o que fazia com meu primo, e ele disse, “só isso?”. Afirmei que sim, ele sem cerimônia disse, ” bora fazer daqui a pouco depois que mãe dormir?”.
Topei de imediato, esperamos por quase meia hora, estava um silêncio absoluto. Ruan levantou , abriu a porta do quarto e saiu na ponta dos pés, voltou dizendo que a mãe estava dormindo pesado.
Encostou a porta, foi logo tirando a cueca e dizendo, “Tô duro igual pedra”.
Me ergui um pouco e puxei minha cueca, ficamos os dois nus sentados no colchão, lado a lado com as pernas abertas.
Ruan foi metendo a mão no meu pinto, apertando e escorregando pelo meu saco.
Fiz o mesmo com ele, nós dois ainda éramos lisinhos, sem nenhum pentelho. Ruan se inclinou e abocanhou meu pinto, pela primeira vez estava sendo chupado, em minhas brincadeiras infantis com Samuel eu nunca nos chupamos.
Ruan chupou até o meu saco, senti um pouco de baba escorrendo em direção ao meu cu. Em seguida retribuí a chupada e pela primeira vez senti um pinto na boca, e gostei.
O de Ruan era mais comprido e fino que o meu, o saco era cheio parecia inchado, enquanto o meu era um pouco murcho.
Ruan se colocou de joelhos sobre o colchão, arrebitou a bunda e pediu pra comer ele. Fui colocando a cabeça na entrada do cu e empurrando, meu pinto escorregava prós lados ou para cima, Ruan segurou guiando meu pinto e forçando a bunda pra trás, após algumas tentativas consegui entrar.
Fiquei um tempo parado curtindo a sensação de ter o pinto engolido por um cu. Depois comecei a mover, e nesse vai e vem senti o pinto inchando e gozei dentro do cu de Ruan.
Tava tão bom que ainda fiquei um tempo engatado nele, pois ainda estava duro.
Ruan perguntou se eu tinha gostado, confirmei que foi bom. ” Deixa eu te comer agora?”.
Sem nem responder já fui ficando de joelhos. Fiquei surpreso com a facilidade com quem ele conseguiu entrar em mim, quando percebi ele já estava inteiro dentro, a sensação era estranha e boa ao mesmo tempo.
Ruan passou a o braço em volta da minha cintura e enquanto metia no meu cu, bateu uma pra mim, o tesão foi tanto que gozei pela segunda vez na mão dele. Pouco depois senti meu cu molhando com o gozo dele.
Fui dormir cansado e feliz por ter finalmente encontrado alguém que curtia as mesmas safadezas que eu.
E como Ruan gostava! Acordei pela manhã com ele apalpando meu pinto, mas ouvimos os passos da mãe dele acordando e paramos.
A gente vivia no cio, querendo toda hora. Qualquer tempinho sozinhos rolava alguma coisa. Uma vez quase fomos flagrados pelo meu pai lá em casa, eu e ele na lateral da casa chupando o pinto.
Uma das vezes mais memoráveis que tivemos, foi também na minha casa.
Conseguimos ficar sozinhos por algumas horas, nossas mães saíram juntas pra fazer compras.
Esperamos uns minutos pra ter certeza que não voltariam por ter esquecido algo, e já fomos ficando nus.
Chamei ele pra tomar um banho, ficamos passando sabonete no corpo do outro, fazendo lutas de empadinhas com os pintos, e trocando chupadas.
Ruan se encaixou na minha bunda e enquanto estava metendo pediu pra mijar dentro, achei estranho mas disse que sim.
Senti uma quentura dentro e meu como meu cu estivesse expandindo, depois o mijo escorrendo pelas minhas coxas e pernas, acabei gostando da sensação.
Ele pediu pra mijar dentro dele, e também fiz, nós comemos três vezes nesse dia.
Nossa tardeza era insaciável, uma vez nos chupamos e comemos dentro da cabine do banheiro em um parque aquático.
Até no banheiro da igreja algumas vezes rapidamente a gente pegava no pinto do outro.
Por falar na igreja, lembram que eu o Ruan fazia com dois meninos que eram irmãos?.
Só um bom tempo depois que começamos nossas safadezas, ele me contou quem eram, filhos de um pastor da igreja!
E depois dessa revelação surgiu uma oportunidade e num fim de semana na casa desse pastor pela primeira vez fiz em grupo, eu o Ruan, o Gean que tinha mesma idade que a gente e o Cássio que tinha 14.
Mas essa parte merece ser contada em detalhes e para não ficar muito longo encerro por aqui e contarei numa parte dois.

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