Categoria: Picantes

Milhares de contos eróticos picantes para ler gratuitamente. São contos eróticos relatados por pessoas reais que sabem compartilhar com todos os detalhes o que elas vivenciaram de modo que a história fica muito picante.

Esses contos são selecionados com diversos critérios de qualidade e com certeza eles tem a capacidade de te excitar bastante ao ler qualquer um deles.

Priscila Amiga do bate papo

Há alguns anos, utilizava com frequência as salas de bate-papo da UOL. As visitas a essas salas foram bastante proveitosas para mim. A partir de hoje, vou abordar a Priscila. Uma gorda maravilhosa, extremamente sensual e, o melhor, extremamente safada. Ela é uma mulher gorda e atraente, com uma bunda redonda e grande, seios médios, firmes e rosados. Ela é bastante clara, sem marcas de biquini. A buceta é carnuda, lisa e tem um perfume delicioso. Como a maioria dos frequentadores, iniciamos a conversa com o mesmo enredo. Seu nome, sua residência, sua atividade profissional e a pergunta que sempre fiz de forma direta: o que procura? Ela se apresentou, respondeu às perguntas mais banalizadas e, sem cerimônias, disse que também era casada e estava à procura de aventuras. Conversamos novamente e trocamos o MSN. A conversa prosseguiu e provocamos um ao outro. No mesmo dia, marcamos de nos encontrar. Não tenho um veículo, apenas uso uma moto. Cheguei ao local combinado. Assim que parei a moto, pude vê-la caminhando com muita vontade em minha direção. Tirei o capacete e nos apresentamos com um beijo no rosto. Ela subiu na moto, se ajeitou e fomos em direção a uma praia deserta quase toda a semana. Ao chegarmos à praia, partimos imediatamente para as pedras, para a parte mais escondida. Começamos a nos beijar, um beijo delicioso, intenso, repleto de desejo e vontade. Nossas mãos começaram a deslizar pelo corpo, pressionando o peito dela com uma das mãos, a outra atrás do pescoço, segurando o cabelo e puxando-me com força (adoro fazer isso) Ela logo segurava o meu pau, que estava muito duro. Estávamos sentados na pedra ao lado um do outro. Ela estava usando um biquíni, uma camiseta e uma mini-saia por baixo. Puxei-a em minha direção, que compreendeu. Ela estendeu a perna sobre mim, sentou-se no meu pau e rebolava de maneira sensual, ao ritmo do nosso beijo. Levei a mão à buceta, que estava muito molhada. Deixei a calcinha do biquini de lado e enfiei os dedos na buceta. Ela gestava baixo e rebolava com frequência. Apertava sua boca e apertava sua bucetinha encharcada, chegando a escorrer. Parei de beija-la, passei a língua na orelha e ela arrepiou toda. Fui descendo pelo pescoço. Tirei o biquini e pude ver um seio lindo, pontudo, branquinho e rosado, com aréola pequena e enrrugadinha de desejo. Chupei forte o seu peito. Chupei um após o outro, dando mordidas leves leves e ela adorou. Já estava alucinado de desejo, queria chupar a sua bucetinha. Concentramos a canga na pedra e ela se deitou. Acabei de tirar sua roupa e deixei-a deitada. O risco de que alguém passasse por ali e nos pegasse aumentava ainda mais. Chupei os seus peitos novamente e fui descendo até chegar às coxas. Alisei com a ponta dos dedos a parte interna das coxas, passei os dedos na buceta e caí de boca. Chupei com muita intensidade, passava a língua por toda a buceta, descendo até chegar ao cuzinho e lambendo-o. Ela rebolava ainda mais, demonstrando satisfação. Enfiei um dedo na bunda e outro no cuzinho, sem parar de lamber e chupar (gosto muito de chupar buceta, fico até puto quando não deixam). Fiquei com a cara toda lambuzada de seu mel. Uma delícia. Chupei-a por um tempo, até que ela pediu para chupar o meu pênis. Chupou com muita vontade, lambendo a cabeça até a base, voltando a lamber e engolindo quase todo o pau. Uma boca deliciosa chupava meu pau, como se estivesse fodendo sua boca. Ela alternava, às vezes chupava mais devagar, outras mais rápido e deixava o meu pau muito babado. Chupava até o pau chegar à garganta e tirava. Quase gozei dentro dela nessa hora. Pedi para parar e ela se deitou na cama. Passei a cabeça do pau na buceta dela, que já estava engolindo toda a pica, de tão molhada que estava. No entanto, começou a chover e tivemos que sair dali, uma vez que não era possível chegar em casa com as roupas molhadas. Utilizamos um quiosque localizado na praia. Conversamos por um tempo, mas os dois estavam excitados pelo fato de terem que interromper a nossa relação sexual. Em seguida, fui ao banheiro, que é bastante amplo. Olhei ao redor e chamei para que ela viesse logo, pois já havia compreendido a minha intenção. Ele já entrou no banheiro, beijando-me e segurando o meu pênis. Se ajoelhou, beijou e começou mais uma chupada deliciosa. Chamava-a de safada, que olhava para cima com o pau na boca, segurava em seus cabelos e dava tapas na cara. Chamava-a de safada, de vagabunda e ela adorava. Chegava a sorrir quando levava tapa na cara. Puxei-a pelos cabelos, nos beijamos e a coloquei virada para a frente, com a bunda empinada. Dei um tapa na bunda dela e, então, fui chupar com força. Abri a bunda com as mãos e chupei a buceta, emendando com o cuzinho, que já estava todo molhado, de tanto escorrer. Lambia tudo com a língua bem macia e pegueava a sua bucetinha e cuzinho. Levantei-me, coloquei o pau da entrada e enfiei com força na sua buceta, dando uma estocada firme. Ela gesticulou e insistiu pedindo por mais estocadas. Aquilo me deixou ainda mais excitado. Eu segurava seus cabelos, bem perto da nuca, puxava, dava tapas em sua bunda linda, chamava-a de safada, gostosa, vagabunda e metia o pau com muita vontade, rápido e forte. Ela adorava e pedia mais. A buceta ficou mais molhada e ela anunciou que estava gozando. Ela gemia alto nessa hora, pedindo para não parar. Quando anunciei que iria gozar, ela se ajoelhou e me beijou até que eu gozasse bem gostoso na sua boca. Gozei muito e muito, gemendo alto, sem conseguir controlar. Ela engole tudo, se levanta, nos beijamos. Depois disso nos arrumamos e fomos embora. Essa foi a primeira vez que fodemos bem gostoso. Deixe sua opinião sobre esse conto e leia tb os outros.

Garoto virgem gozou dentro de mim!

A minha vizinha Elza estava ocupada, organizando a festa de 18 anos do seu irmão Lucas. Tive a oportunidade de aproveitar o aniversário do irmão para promover uma festa, convidando todos os amigos e conhecidos presentes. Lembrei-me do ano anterior, quando perguntei a Lucas o que ele gostaria de ganhar. A resposta foi direta: “-Você!” Apesar de o seu desejo por mim ser antigo, levei a brincadeira. Neste ano, perguntei novamente, esperando a resposta: – Lucas, o que deseja você como presente? – Qualquer coisa não precisa ser incomodado… Tive a surpresa de ser surpreendido. Pensei que ele iria dar a cantada habitual, mas não o fiz. Resolvi provocar o seguinte: – Pensei que você estivesse me desejando… – Tenho vontade de desejar, mas você não demonstra interesse. Esta discussão persistiu em minha mente. Fui à festa com um vestido leve e curto, com um decote de alcinha. Salto muito alto e sem nada por baixo. Pensei na reação dos homens presentes na festa, caso soubessem que eu estava sem sutiã e calcinha. Notei os olhares inquisitivos do aniversariante, o que despertou o meu interesse. A situação estava voltando ao normal. O moleque louco por mim… Terminado o período de festa, todos se retiram. Sem ser da família, a única pessoa que restou foi eu. O meu irmão, até mesmo, se envolveu com uma mulher desconhecida. Despedi-me da Elza e, chegando ao Lucas, falei: – Eu estava esquecendo de lhe dar o meu presente. – Agradecemos. Valeu bastante. – Como foi, se você ainda não viu? – Está bem, então, dá-lhe logo! – Não estarei presente neste evento. Os seus olhos incrédulos brilharam intensamente. Desejo e dúvida. Seu cérebro deveria estar se perguntando: ̈- Ela me dará o que eu tanto desejo? ̈. Tomei a sua mão e a conduzi para fora. Caminhamos um pouco até a frente de uma residência abandonada, cujos donos se mudaram para Salvador e a colocaram à venda. Entramos no quintal, que tinha um pé de jacarandá na frente. A arvore escondia parcialmente a varanda e nós dois também. Havia pensado em presentear o Lucas com um presente inesquecível. Iniciei com um abraço. Pouco tempo depois, ele me agarrou e o beijo se transformou num beijo profundo, de língua. – Estou tranquilo, Lucas. Que calma, nada disso. Suas mãos intensas percorreram minhas costas até chegarem à minha bunda. Ele ergueu o quadril ao encontro do meu. O movimento para frente e para trás, como se estivesse se movendo. Pareciam aqueles cachorros tarados tentando agarrar uma cadela durante o período reprodutivo. Eu tentava conter os seus movimentos e ele beijava meu pescoço e colo. Estava em dúvida se o presente seria composto por apenas alguns beijos ou por algo a mais. Enquanto isso, suas mãos penetravam por baixo do vestido e, pelo tato, ele percebeva que eu estava sem calcinha. Por baixo do vestido, completamente nua. Aquilo causou uma profunda emoção no garoto. Agachei-me junto à bermuda e à cueca. Na obscuridade, foi possível notar o que se refere à ereção. Peguei nele com muita grossura. Ele foi levado para uma área mais iluminada pela luz que vinha da rua. Dessa forma, pude perceber o comportamento estranho, bastante duro e ligeiramente inclinado para o lado. Dei uma leve toque na cabeça dele, o que provocou um gemido. Após colocá-lo na boca, ele pegou a minha cabeça e começou a estocar. Me desvencilhei e disse: – Deixe! O meu presente vai ser fazer você gozar na minha mão, tá bem? – Pô, Marcela, estava bom demais! Continua, vai! Deixa eu gozar na tua boca, deixa! – Bem… só se antes você fazer eu gozar na tua boca! Nem acabei de falar, foi a vez dele se abaixar, erguer a barra do vestido, entrar no meio das minhas pernas e cair de boca na perseguida. Apesar da inexperiência, aquilo causou uma onda de prazer. Ele agarrado no meu quadril e eu instintivamente passei a rebolar. Tive de orientá-lo: – Use a língua, Lucas! Use a língua, dá umas lambidas! Ele se aproximou, com a língua quente e úmida, penetrando os grandes lábios da xana. Aquilo me fez entrar em modo transa. Gostaria de ter orgasmos. De me entregar mais do que havia decidido dar. Inquiri-me: – Lucas, você já teve relações sexuais com alguém? – Infelizmente, ainda não. Estou louco para comer alguém! Não, mas comer você, Marcela! Eu imaginava que ele fosse virgem. Era gratificante imaginar que sua primeira experiência sexual seria comigo. Era um menino que eu conhecia desde a infância. Ele estava no auge da juventude, com níveis elevados de hormônios no sangue. Vestido até a cintura, sentei-me na varanda e abri as pernas. Ele foi deslocado para o meio delas. Lucas tentou enfiar, sem êxito. Recebi o seu tarugo e direcionei-o para a entradadinha. Ele entrou completamente em mim. A penetração violenta me fez gemer e protestar: – Vamos, devagar! Posso dizer que ele não me ouvia. Ele socava com vontade e parou. Assim, pude me adequar melhor para recebê-lo dentro de mim. Seu naco de carne dura deslizava de forma melhor. Suas passadas agora estão mais lentas e ritmadas. Achei estranho como estava molhada. Nunca havia ficado tão concentrado que senti uma sensação de vazamento de líquidos. Escutava sua respiração pesada em meus ouvidos. O ruído de entra e sai úmido, com penetrações profundas. Estava satisfeita e senti que o orgasmo estava se aproximando. Dado o estado de enchimento, o pistão conseguia se movimentar de forma rápida. Pedi que aumentasse o ritmo: – Está bem, Lucas. Uiuiui! Aperfeiçoa a sua força, faz de tudo e segue em frente. Atendi e recebi as suas bombadas na bocetinha. Ficou comendo-me, às vezes refolegando e às vezes bufando. Apertava tudo e puxava o torrão, raspando as paredes internas da minha xoxota. O que me preencheu completamente ao entrar e deixou um vazio estranho ao sair. Se para mim estava sendo agradável, para ele deveria estar sendo ainda mais agradável. Ele demonstrava o quanto eu era

Sai Com Um Leitor Dos Meus Contos e Gozei Muito

Após uma longa conversa por mensagens, onde o desejo estava à flor da pele, fomos a um bar aqui na minha cidade. Felipe, mais novo que eu, é bonito, tem um corpo definido e um cacete grande, grosso e gostoso. Ficamos ali por algumas horas até que decidimos partir para minha residência. Em casa, não nos contivemos e começamos a nos beijar. Ele começou a alisando minha bunda por cima do vestido, levando-me até a cintura. Eu arrancava a camisa, beijava sua boca e seu peito. Então, ele me pegou no colo e me levou até o sofá, me deitando e alisando minhas pernas. Ele começou a beijar e desceu pelo meu pescoço até que minha buceta já estava bem molhada. Ele começou a tirar meu vestido, deixando-me nua, uma vez que eu não estava usando nada por baixo, atendendo a um Continuou beijando os meus seios, barriga, pernas e, finalmente, começou a chupar minha buceta com uma vontade que eu ainda não tinha experimentado e que me fez sentir uma excitação ao ver estrelas. Ele se livrava da roupa e sentou-se na minha frente. Sentada no sofá, comecei a mamar aquela delícia. Lambia a cabeça e abocanhava o que podia. Ele começou a gemer cada vez mais até que eu senti um pulsar na boca e os primeiros jatos de porra encherem minha boca. Engoli tudo como uma boa putinha. Continuei mamando até que ele estivesse limpinho e pronto. Deitei-me e abri as pernas. Ele me puxou devagar, fazendo-me estremecer. Ele foi acelerando os movimentos e, logo em seguida, meteu forte na minha buceta, que gemia cada vez mais a cada gozada que recebia. Alteramos a posição e, então, sentei-me sobre aquela rola maravilhosa e comecei a cavalgar gostoso, inicialmente em um ritmo lento, mas, logo em seguida, aumentando a velocidade da cavalgada. Ficamos deitados por um momento. Ele se levantou e pude sentir minha buceta arrombada e escorrendo. Fomos ao banho juntos, com muitos beijos e carícias. Fomos para o quarto. Ele me deitou e chupou-me novamente, fazendo-me gemer com mais intensidade. Fiquei de quatro e pedi, como uma boa putinha, para ser enrabada. Senti a tora entrar cada centímetro mais fundo no meu cuzinho guloso, até sentir suas bolas encostarem na minha buceta. Acostumada a levar rola no rabo, comecei a rebolar e ele a socar de forma gostosa. Ficamos assim por um tempo, até que mudamos de posição. Ele se deitou e eu fiquei de costas para ele. Fui sentando até sentir a rola entrando no meu rabinho. Puxei a tora com força no rabo até que ele, num movimento rápido, me virou de lado e meteu mais rápido até sentir o seu leitinho quente e grosso. Acabei desmaiando e adormecendo. Ao acordar, notei-o deitado ao meu lado. Parecia estar cansada da noite anterior. Levantei-me e tomei um banho enquanto ele permanecia dormindo. Reconheço a quantidade de gozo que ele experimentou durante a noite. A cada recordação, sinto-me excitada. Após o banho, desligo-me e volto para a cama. Acordei com beijos na sua bunda e fui em direção ao seu pênis. Comecei a chupá-lo com intensidade, apesar de estar meio sonolento, mas com o pênis latejando. Já com a bucetinha molhadinha, engasguei tão fundo que ele colocou aquele pau em minha boca. Chupei como uma putinha safada até que ele gozasse em minha boca. Bebi todo o leitinho e, com cara de putinha, disse: –A partir de agora, fode a sua vadia. Ele colocou o pau devagar na minha buceta e começou a chupar, aumentando a velocidade. Com uma das mãos, esfregava o grelinho e, com a outra, alisava o cabelo, descendo em direção aos meus peitos, o que, por sinal, foi o que mais o amou. Me contorci, gemi sem cessar e finalmente gozei.

Novinho Pauzudo Comeu Até Meu Cuzinho

O presente conto teve início no domingo, dia 4 de fevereiro, em um clube do qual eu e meu ex-namorado nos tornamos sócios recentemente e frequentamos regularmente nos feriados e finais de semana, devido ao seu ambiente acolhedor e acolhedor. A lanchonete fica próxima à piscina. Ele não gosta de mergulhar na piscina, então, enquanto ele está tomando cerveja, vou para a piscina tomar um pouco de Sol para aumentar a minha marquinha de biquini. Como tenho bumbum grande, uso biquini com a parte de trás bem pequena, pois acho que meu bumbum grande com marquinha pequena excita mais os homens com quem saio para transar. Apenas um aviso de que o nosso relacionamento terminou e que continuamos amigos, amigos na verdade, amigos desde antes de um relacionamento. Naquele dia, estava deitada de costas ao sol quando um rapaz Moreno de corpo escultural e corpo bem jovem entrou na piscina. Em pouco tempo, ele saiu e sentou-se na cadeira ao meu lado, fixando-se na minha bunda. De forma disfarçada, percebi que, além de ser um gato, também era pauzudo devido ao tamanho do volume na sunga dele. Como é do conhecimento de todos, sempre tive preferência por sair com homens casados e mais velhos, mas comecei a sentir atração pelo modo como o rapaz estava sendo observado. Avaliei a lanchonete e notei que o meu ex estava distraído. Aproveitei para fazer algumas provocações, fazendo com que percebesse que estava dando a oportunidade para ele perceber que também estava interessado em algo a mais. Ele parecia ter um pouco de medo, então me levantei e comecei a conversar por uns 10 minutos. Disse que estava solteira e mostrei meu ex para ele. De forma disfarçada, peguei o telefone que estava ao meu lado e perguntei se poderia-me fornecer o seu contato. Nos despedimentos, perguntei se poderia conversar com a noite. Respondi que sim. Ao chegar em casa, entrei em contacto com ele e, depois de um bom tempo conversando, marcamos um encontro na segunda-feira. Levantei-me e fui me arrumar para vestir depois de um longo banho. Utilizei uma calcinha de tecido de qualidade, uma blusinha básica e um shortinho jeans desfiado, daqueles que deixam mais da metade da minha bunda exposta. Peguei o carro e fui encontrar com ele no local combinado. Este foi um dos raros encontros em que não utilizei maquiagem ou maquiagem. Logo que ele entrou no carro, fomos direto para o motel, pois já combinamos na nossa conversa à noite. Nem bem entramos pro quarto já começamos a nos pegarmos nos beijamos em seguida me virei de costas esfregando minha bunda na piroca dele, sentindo o que eu iria ter que aguentar na minha ppk, comecei a sentir muito tesão, anciosa pra dar logo pra esse menino, falei pra ele ficar de pé me ajoelhei, abri o zíper e comecei a chupar aquela vara grande e bem grossa, aos poucos comecei a ir engolindo, fui deixando ela bem babada pra facilitar e quando entrou, comecei a lacrimejar sentido as bolas batendo em minha carinha de safada, e quando percebi que ele estava quase gozando parei de fazer garganta profunda, tiramos nossas roupas começamos fazer um 69 e não me aguentando de tanto tesão pra sentir a rola dele me socando coloquei a camisinha usando minha boca, falei que se deitasse e fui sentado e entrou todinho com muita facilidade, pq já sou muito experiente com rola grande e grossa das inúmeras que eu já dei antes. Com a rola todinha enterrada, comecei a rebolar com tanto desejo que não sentia com outros homens com quem já havia transado anteriormente. Comecei a sentir e já comecei a gozar. Continuei dando com muita intensidade, chupando meus peitões, enquanto cavalgava naquela vara deliciosa. Virei de costas para ele. Após mostrar o seu rabo branquinho para Marquinha, ele começou a meter a rola novamente com força e, quando fiquei de quatro, ele metia com tanta força que eu mal conseguia sentir a rola dele, de tal forma que minha buceta ficou arregaçada e melada. Há algum tempo que não conseguia fazer com que minha buceta ficasse tão larga quanto fiquei com este rapaz mais jovem. Disse que queria dar o meu cuzinho sem preservativo. Lubrifiquei a rola dele e o cuzinho. Fiquei na posição preferida para fazer sexo oral. arrebitei a bunda para entrar mais facilmente e senti aquela cabeça enorme entrando. O safado meteu sem pena, fazendo-me gritar, sentindo um pouco de ardência e um grande tesão, até que comecei a sentir o seu leite no meu cuzinho. Terminamos juntos. Na nossa primeira experiência sexual, tivemos um número significativo de gostações e tivemos múltiplos gostos.

Chupando Meu Cunhado no Carro

Sempre tive a tendência de imaginar alguns casos que tive e que me levaram a ter alguns fetiches sexuais. Um dos métodos era mamar um homem dentro de um carro enquanto este dirigia. No ano passado, minha irmã viajou para a casa de uns parentes na cidade próxima, cerca de 2 horas de viagem. Meu cunhado ficou encarregado de buscar ela em um sábado à tarde. Na sexta-feira, comecei a enviar mensagens para ele, motivado pelo desejo de ir também e aproveitar para visitar meus parentes. Minha irmã e eu nunca fomos muito unidos, e já vi meu cunhado me comer com os olhos algumas vezes. Fiquei pensando: será que não seria possível? Marquei com o meu cunhado e, no dia seguinte, estaremos no carro. No meio do caminho, começamos a conversar na maior putaria, e eu sempre me segurava na perna dele. Foi então que vi que ele ficou de pau duro com o volume enorme do short de tactel que estava usando. Paguei e soltei: – Tome vergonha Weligton, se ficou duro, safado? Haja humor! Ele disse-me: – Concordo com as suas afirmações. Aproveitei a oportunidade e enviei a seguinte mensagem: – Se você está apenas conversando, imagine se eu fizesse alguma coisa. Falei isso olhando para ele com uma cara de safada e já esperava que ele não iria resistir, quando ele respondeu: – Tente e verá o que acontece. Pensei duas vezes antes de meter a mão naquele pauzão, segurando firme e mordendo os lábios dele. – Nossa, quanta delícia! – Gostaria de experimentar? – Gostaria! Ele continuou dirigindo com uma das mãos e, com a outra, abriu o ziper da calça, revelando, repentinamente, um pênis grosso. Segurei o membro dele com a mão e fiquei masturbando-o de forma gentil, enquanto ele olhava para mim com uma expressão de safadeza. Comecei a bater uma punheta mais rápida e, com um dedo, fui passando na cabeça da rola dele. Fui retirando o meu sentimento de segurança e me preparando para chupar o pau dele quando ele me perguntou: – Quer parar em qualquer lugar? – Não, gostaria de fazer aqui mesmo. Respondi sem pensar, pois desejava concretizar o meu desejo e não poderia perder aquela oportunidade. Ajeitei o cabelo e puxei a rola dele, quando a cabecinha da pica dele já estava molhadinha pelo líquido da rola dele. Salgado e saboroso, ao contrário do que eu imaginava. Era o meu sonho sendo realizado. Chupei-o enquanto batia uma punheta para ele e, às vezes, olhava para ele com a pica quase toda na minha boca. Cuspia a cabeça da rola, fazia carinho, batia na minha cara com aquele pau duro, quando, de repente, segurou na minha cabeça e não permitiu que eu parasse de chupar. Ele gozou na minha boca toda, enchendo-me de leitinho. Aproveitei para fazer o que todo homem gosta de ver. Olhei para ele, abri a boca cheia de porra, engoli e mostrei-lhe a minha língua vazia. Voltei e limpei o pau dele com a minha língua. Rimos no carro e conversamos até chegarmos à residência dos meus parentes. Na volta, trocamos olhares pelo retrovisor.

Corno Manso e Submisso

Mais uma história escrita por um leitor! Se você gosta de meus contos e deseja compartilhar alguma história sua de forma totalmente anônima, envie-me um e-mail: [email protected] Para obter acesso aos meus livros, basta acessar o link: linktr.ee/eduardo.e.rebeca. Eduardo, olá! Tenho o nome de Silvio. Tenho um grande apreço pelas suas histórias e não vejo a data de lançamento do livro 3. Tenho sido corajoso e submisso há 15 anos, desde o tempo em que eu e minha rainha eramos apenas namorados. A nossa relação começou na faculdade e ela costumava beijar outros estudantes pelos corredores. As pessoas faziam piadas e chamavam-me de corno, mas elas não tinham noção de que eu apreciava aquilo. Sempre fui submisso e sempre cumpri todas as ordens da minha rainha. Segue o relato da minha noite de ontem. Pode postar no site dos contos. Como de costume, cheguei ao trabalho antes da rainha. Verifiquei o celular para ver se havia alguma instrução diferente para o dia. Sempre que ela precisa sair mais cedo do trabalho ou pretende chegar em casa com um convidado, envia-me ordens por mensagem, para que eu possa fazer tudo de acordo com o que ela deseja. Como não havia recursos, permaneci na rotina habitual. Tomei um banho rápido no banheiro da área de serviço, coloquei uma cueca e, logo após, fui para a suite. Enchi a banheira e deixei a água na temperatura adequada. Fui até a sala e me ajoelhei ao lado da porta, olhando para o chão, a fim de esperar a minha rainha chegar. Após alguns minutos, ela chegou. Ela entrou em casa e, sem olhar para o seu rosto, tirei seu salto alto, dando-lhe um beijo em cada pé. Ela ordenou que eu me levantasse para ajudá-la a soltar o ziper do vestido. Somente quando ela me ordena que me levante, é que posso olhar para ela. Ela estava linda. A minha rainha costuma estar sempre bem vestida, pois é diretora de uma grande companhia. Abri os botões nas costas do vestido. Ela deixou o vestido cair no chão, retirou a calcinha fio dental e o sutiã vermelho e os jogou em cima do vestido. Mandou que eu levasse as roupas dela para o cesto de roupas sujas, guardasse o sapato e ficasse de quatro em frente ao sofá para aguardar. Quando ela terminou de tomar o banho, já estava à espera do que ela havia solicitado. Ela chegou à sala e mandou que eu empinasse a bunda para ela. Logo que puxei, ela enfiou um plug anal no meu cu, deu um tapa na minha bunda e sentou-se no sofá. Ela também estava desnudada. A rainha se apoiou na almofada do sofá e apoiou as pernas nas minhas costas, como se eu fosse um banquinho. Ela passava os pés em mim de uma forma tão intensa que fiquei muito excitado. Meu pênis ficou duro e meu cuzinho piscou ao pressionar o plug. Ela relatou que participou de uma reunião na manhã anterior, que foi apresentada por um gerente da empresa, e achou o palestrante atraente. Vi que ela estava com as pernas abertas e começou a se masturbar enquanto falava. Quando ela percebeu que eu estava olhando, empurrou minha cara para frente com o pé e, logo depois, apoiou o pé na minha cabeça, fazendo-me olhar para o chão. Ela prosseguiu com a sua fala e disse que, após a reunião, determinou que o gerente fosse até a sua sala. Quando ele chegou, ela fechou a porta, fechou as persianas e disse que ele merecia um prêmio pelo seu bom desempenho. Ela prosseguiu narrando a história e se masturbando, enquanto meu pau ficava cada vez mais duro. Ela e o gerente começaram a se aproximar. Eles se beijaram e ele passou a mão nela toda. Ela chupou o pau dele até ficar muito duro e, logo depois, ele a fodeu em diversas posições. Minha parte favorita foi quando ela confessou que apoiou as mãos na mesa, ele levantou o vestido dela e meteu a bucetinha por trás. Ele até a puxou pelo cabelo e a beijou como se fosse um cavalo. Ela aumentou a intensidade da siririca até gozar. Ele afastou os pés das minhas costas e mandou que eu batesse uma punheta. Enquanto batia, ela olhava para mim e me chamava de corno manso, dizendo que o gerente era bem mais gostoso que eu e que ainda daria muito para ele. Imediatamente, gozei, pois estava muito excitado. Além disso, ela solicitou que eu usasse uma roupa para irmos jantar fora e que eu não deveria retirar o plug anal.

Descobri Que Minha Esposa Me Trai – O que fazer?

Este conto não pertence à minha autoria. É um relato que um leitor me enviou por e-mail e eu perguntei se poderia postar aqui. Seu nome é Bernardo (fictício, de modo a preservar o anonimato) Recentemente, ele enfrentou a situação descrita a seguir e, atualmente, está confuso quanto ao que fazer. Deixem as suas opiniões nos comentários, a fim de auxiliá-lo. Vamos prosseguir com o relato. Estou chamado Bernardo. Tenho quatro anos de casado e nunca tivemos problemas no nosso relacionamento. A única diferença é que, depois de casados, continuamos tendo uma vida sexual ativa, mas com uma frequência menor do que quando namoravamos. Um dia, estava sozinho em casa, pois Joana havia ido à aula de spinning na academia. Há quase uma semana, tínhamos transado pela última vez, então aproveitei que estava sozinho e punhetei uma punheta. Abri um grupo de putaria no Telegram, no qual as pessoas enviam fotos e vídeos, e comecei a procurar vídeos de sexo para assistir enquanto batia uma punheta. Acabei encontrando uma imagem que me chamou a atenção. Era possível notar um homem segurando um pau enorme e duro. Na frente dele, podia-se ver a bunda de uma mulher usando uma calcinha fio dental. O que me chamou a atenção foi a semelhança entre Joana e Joana. Pela fotografia, poderia ser a bunda dela, mas não tinha certeza, ou talvez não quisesse acreditar. Procurei na gaveta de calcinhas dela para confirmar se era a mesma e, para minha surpresa, constatou-se que era exatamente igual à foto. Tentei desencanar, afinal, não há nada de estranho em várias pessoas terem as mesmas calcinhas, mas, apesar de tentar, não consegui. Repetir a imagem por diversas vezes aumentou a minha convicção de que aquela bunda era da minha esposa. Pensei em mostrar a foto para ela quando ela voltasse da aula e perguntar, mas ela alegou que era outra pessoa. Não havia evidências suficientes. Assim, tive uma ideia. Enviei uma mensagem para o homem que havia postado aquela imagem, dizendo que achei a bunda muito bonita e que gostaria de saber se ele tinha mais alguma fotografia daquela mulher para me enviar. Por sorte, o homem respondeu. Ele disse que estava solteiro e que aquela bunda era da sua namorada. Ela enviou-me um vídeo. Meu coração disparou ao dar o play e fiquei assistindo. O vídeo mostrava ele penetrando uma buceta sem preservativo. A mulher estava de quatro e só podia ver a bunda. Logo em seguida, é possível ouvir ele dizendo que iria gozar. Em seguida, ele retira o pau da buceta e começa a se masturbar com uma das mãos, enquanto segura a câmera com a outra mão. A mulher se vira e se senta na frente dele. Ali, foram encerradas as minhas dúvidas. Naquele vídeo, Joana, minha esposa, estava ajoelhada, de boca aberta, recebendo diversos jatos de porra na cara. Fiquei exausto. Como ela poderia ter feito aquilo comigo? Decidi confrontar-me assim que ela chegasse em casa. No entanto, ela ainda demorou mais alguns vinte minutos para chegar e, nesse meio tempo, tive vários pensamentos. Será que eu deveria confrontar ela? Se foi uma situação temporária, vale a pena desperdiçar 4 anos de casamento? Decidi refletir sobre o tema antes de tomar qualquer atitude precipitada e, quando ela chegou em casa, fingi que não havia acontecido nada. Naquela noite, após Joana dormir, peguei o seu telefone e fui examinar as suas conversas. Tenho orgulho disso, pois sei que é incorreto invadir a privacidade privada. Mas ela também cometeu o mesmo erro ao me trair. Abri o WhatsApp dela e busquei o nome do indivíduo que enviou o vídeo. No entanto, não encontrei nenhum nome. Também olhei no telegram e não encontrei nada. Se havia algo, Mela teve o cuidado de apagar. Devolvi o telefone celular para que ela não tivesse a impressão de que o havia visto. Retornando ao meu celular, decidi assistir ao vídeo novamente. Fiquei mais furioso, apaguei o vídeo e fui dormir. Tive um pesadelo e acordei na madrugada. Sonhei com a cena em questão. Joana está de quatro anos de idade, tendo relações sexuais com um estranho. Apesar de ter acordado, a cena ainda estava presente em meus pensamentos… e, para piorar, acordei de pau duro. Tentei recomeçar a dormir, mas não tive êxito. Após alguns minutos brigando com meus pensamentos, fui ao banheiro e bati uma punheta. Finalmente, consegui dormir. No dia seguinte, acordei furioso comigo mesmo, por ter ficado excitado em ver minha mulher me traindo. Isso tudo aconteceu tem 3 dias e ainda não tive coragem de confrontar Joana. Não sei o que devo fazer. Acabei pesquisando na internet e descobri que tem muita gente que tem fetiche em ser corno. Li uns contos e confesso que fiquei excitado, mas quando penso no que Joana fez, ainda fico bravo.

Traí Meu Marido e o Corno Nunca Descobriu

Boa noite! Tenho o nome de Rebeca. A história que vou narrar é verdadeira e ocorreu quando eu tinha 27 anos. Naquela época, ainda estava casada com meu ex-marido, Marcelo. Comecei a namorar quando era jovem e já estávamos juntos há dez anos. O relacionamento era ruim desde o segundo ano. Ele era machista e costumava me “podar”. Além disso, preferia gastar mais tempo com os amigos do que comigo e, por isso, quase nunca transamos, quando muito, uma vez por semana. Apesar da modéstia, sou bonita e gostosa, atraindo olhares nas ruas e em qualquer lugar que vá. Sendo assim, nunca tive aperto. Sempre que havia uma oportunidade, eu não hesitava em pular a cerca e satisfazer-me sexualmente, sem meu marido perceber. Um certo dia, um jovem começou a trabalhar no meu setor. Eduardo tinha apenas 20 anos. No início, não tive muita apreço por ele. Achei-o bonito, mas era muito jovem. Ele sentou-se em uma mesa próxima à minha e começamos a conversar bastante. Em suma, ele era um homem divertido e era agradável permanecer em sua companhia. Passaram-se alguns meses desde a entrada de Eduardo no setor e, gradativamente, o meu interesse por ele foi aumentando. Iniciamos o hábito de almoçar juntos diariamente e, parece-me, os temas nunca se alongaram. Algumas vezes pensei em como seria levar um bebê daquele para a cama. Resolvi apimentar um pouco as nossas conversas e introduzir alguns tópicos sexuais, a fim de observar como ele reagia. Acabei despertando a vontade de experimentar. Num belo dia, em que estava subindo as paredes por falta de sexo em casa, decidi ser direta com Eduardo. Estávamos sentados nas mesas de trabalho. Enviei uma mensagem para ele no WhatsApp, questionando se já havia tido relações sexuais com uma mulher casada, e fiquei observando sua reação. Ele sorriu de canto de boca e disse que não, mas que, como em tudo na vida, há uma primeira vez. Respondi apenas com um sorriso safado, aquele sorriso safado. Esperei por mais alguns minutos até que os outros colegas do setor foram almoçar e fiquei sozinho com ele na sala. Levantei-me e fui até um local onde não podia ser vista por ninguém que passava pela porta. Ele compreendeu a mensagem e foi atrás de mim. Envolvemos-nos em um delicioso beijo de língua. Senti suas mãos apertadas na minha bunda ao nos aproximarmos. Aquilo estava muito saboroso, mas acabei interrompendo logo, receoso de que alguém nos pegasse. Voltamos cada um para sua mesa e percebi que ele passou o dia todo me olhando. Aproveitei para provocar, olhando para ele com uma expressão de safadeza. Aquele primeiro beijo iniciou um intenso fogo entre nós. A partir daquele dia, procuramos sempre oportunidades para trocarmos alguns beijos. É claro que era uma experiência extremamente arriscada, uma vez que, além de estarmos em um ambiente de trabalho, eu também era casada. Contudo, este risco adicional tornava o clima ainda mais quente. Não demorou muito para que os beijos não fossem mais suficientes e eu queria ter aquele corpo só para mim, para aproveitar sem pressa. As nossas conversas também se tornaram mais apimentadas. Iniciamos a troca de nudes quase todos os dias. Sempre enviava uma foto minha ao tomar banho e, geralmente, era retribuída com uma imagem daquele pau delicioso e daquele tanquinho de rapaz novo que me deixava excitado. Gostava de me masturbar pensando nele e em mim. Em certa ocasião, numa sexta-feira, Eduardo solicitou-me se, após o expediente, poderia oferecer uma carona para ele até a universidade. Aproveitei de primeira. O resto do dia passei ansioso para o final da tarde. Quando finalmente chegou o momento, fomos até o carro. Não era possível fazer nada ali, pois a rua próxima ao nosso trabalho era bastante movimentada. Iniciei a direção e logo senti a mão de Eduardo acariciando e apertando a minha coxa. Sussurrei, brava, pedindo para que ele parasse, pois vários amigos do meu marido passavam por ali e alguém poderia ver ele passando a mão em mim. No fundo, eu não gostaria que ele parasse. Eduardo sorriu e não parou de demonstrar carícias. Ao invés disso, ele colocou a mão mais para dentro das coxas e começou a massagear a região da buceta, por cima da calça jeans. Soltei um gemido leve e já estava molhada de desejo. Quando saímos das ruas do centro e pegamos a rodovia, soltei o botão da calça e continuei a dirigir. Ele imediatamente abriu o zíper e passou a mão por dentro da minha calcinha vermelha, massageando o clitóris. Tentei o máximo me concentrar na estrada e, por sorte, não havia muitos carros, pois aquela masturbação gostosa logo me provocou um orgasmo e, consequentemente, invadi a faixa ao meu lado. Instintivamente, fechei as pernas e gritei “tira a mão, rápido”. Eduardo tirou as mãos e ficou observando enquanto eu me recompunha e tentava me concentrar novamente na direção. Que delícia, puta que pariu. O interior do carro estava com cheiro de sexo e meu tesão estava à mil. Quando cheguei na faculdade, fui até um canto mais vazio do estacionamento e parei o carro. Antes que ele pudesse sair, comecei a beijá-lo. Enquanto isso, desabotoei sua calça e comecei a alisar aquela piroca, que estava extremamente dura. Olhei no fundo dos olhos dele e disse que iria retribuir a gozada. A cara de tesão que ele fez foi deliciosa. Comecei a chupar aquela piroca com movimentos lentos, caprichando na cabecinha. Eduardo colocou a mão em meus cabelos e começou a acariciar de leve. Parei de chupar um instante e pedi para que ele me avisasse caso alguém estivesse vindo em nossa direção, então voltei a chupar, dessa vez de forma mais acelerada e colocando o pau dele mais fundo em minha boca. Eduardo segurou meus cabelos e começou a ditar o ritmo do vai e vem. Em meio aos gemidos, ele sussurrou “não para, vou gozar” e começou a encher minha boca de porra. Mantive minha boca envolvendo seu pau, até a última

Diário De Uma Escrava Sexual – Parte 5 Final

Acordei feliz e relaxada. A noite anterior havia revigorado as minhas forças. Olhei para Aline e, logo que ela percebeu que eu a observava, sorri. Ela também sorriu e, logo após terminarmos de arrumar as camas, posicionamos-nos juntas para a fila de inspeção. Laís, ao perceber a nossa alegria repentina, resmungou, com voz de sono. O que aconteceu entre vocês duas? São tão alegres logo de manhã! Aline disse que não tinha nada de extraordinário, apenas um sonho bom. Ficou por isso, pois os funcionários chegaram. Silvana estava novamente com os inspetores e, para minha surpresa, logo que ela entrou na sala, chamou: Cecília, venha aqui. Senti um friozinho na barriga. Aline me olhou com surpresa. Em seguida, saí da fila de inspeção e fui à médica. Os seus exames de sangue apresentaram algumas diferenças. Você precisará refazer os seus. Imediatamente, disponibilizei o meu braço para a coleta de sangue. Não vim para coletar amostras. É necessário que você me acompanha até o laboratório. Partiremos assim que terminarmos a inspeção. Não se preocupe, pois não haverá trabalho neste dia. A perspectiva de sair daquele lugar pela primeira vez em muito tempo me animou, mas tudo se acalmou quando meu olhar se deparou com o de Aline e Laís e me lembrei do que haviam me dito. Ninguém que havia deixado a sala havia retornado. Tive uma sensação de ansiedade generalizada e permaneci em silêncio até o final da inspeção. Silvana e os outros dois funcionários seguiram-me até a saída, mas, logo após atravessar a porta, um pano cobriu meu rosto e eu desmaiei. Iniciei a recobrança da consciência. A cabeça ainda girava. Senti uma pequena dor nos braços, onde dois pequenos curativos indicavam que haviam coletado o meu sangue para os exames. Por que me retirou da sala? Fiquei ainda mais intrigada. Estava presa a uma gaiola de metal, na qual não conseguia me movimentar. Ao examinar uma escrivaninha, percebi que o local era uma pequena sala, provavelmente pertencente à área médica. Após alguns minutos em silêncio, ouvi passos. Silvana chegou à sala e começou a conversar comigo. “Que bom que você já está acordada”. O que estou fazendo aqui? Qual foi o resultado da ocorrência? Alguma coisa está errada comigo? Não há nenhuma falha. De fato, você está mais saudável do que nunca. No que diz respeito à gaiola, é apenas uma medida preventiva. Ela se sentou atrás da escrivaninha e começou a examinar alguns documentos que estavam sob sua posse. Após um breve silêncio, suplicava: Silvana, por gentileza, me ajude. Deixe-me usar o seu celular e chamar a polícia. O seu chefe não precisa saber disso. Ela retirou-se dos papéis e fixou-se em mim. Você ainda não compreendeu a mensagem, certo? Fiquei curiosa. Ela prosseguiu, dizendo: Sou a líder. “Sou eu quem está aqui! A notícia causou um choque, mas logo o espanto se transformou em medo. Tenho receio de que minhas palavras sejam consideradas um insulto e que eu seja punido novamente. Comecei a chorar e a sussurrar pedindo desculpas. “Está tranquilo”. Vou explicar tudo isso. Longos minutos se passaram enquanto Silvana me contava sobre tudo o que aquilo significava. Eu permaneci calada, guardando para mim as minhas opiniões, enquanto escutava os detalhes sobre aquela atrocidade. “Não sou uma simples médica, sou uma cientista. Eu estou trabalhando em um projeto de desenvolvimento de um medicamento. Até certo ponto, minha pesquisa estava sendo financiada pelo governo, mas foi determinado que era algo que poderia causar muitos riscos e descontinuaram o projeto. Aquilo me desagradou profundamente, então busquei meios alternativos de concluir meu trabalho.” “Com a ajuda de alguns colegas da minha equipe, construímos esse local. O medicamento estava pronto para entrar na fase de testes, mas precisaríamos de cobaias. É aí que você e suas amigas entram. Sabia que não encontraria voluntárias para participar dos testes, então tivemos que trazer garotas à força. Confesso que no começo eu me sentia culpada, mas entenda: É para um bem maior!” “Além disso, para conseguirmos testar, precisaríamos de homens. Mais especificamente, homens que possuíam as doenças que pretendíamos combater. Essa foi a parte mais fácil, pois eu tinha muitos pacientes nessas condições. Ofereci a eles um tratamento caríssimo, assim, além de conseguir as cobaias masculinas que eu precisava, ainda consegui dinheiro para financiar o projeto. É claro que, considerando o que é feito aqui, também preciso mantê-los em cárcere.” “O mais engraçado é a natureza do ser humano. Por mais absurdo que seja você ser obrigado a ter relações sexuais com estranhos, tanto os homens quanto as mulheres passaram a aceitar isso. Alguns até gostam.” “O plano então foi colocado em prática. Vocês diariamente têm ingerido doses do meu remédio e depois tem diversas relações sexuais com homens cheios de doenças. Sim, aquela pílula que tomam toda manhã. Vocês nunca se perguntaram como nunca pegaram doenças, mesmo tendo relações sexuais com vários estranhos, sem utilizar nenhum tipo de proteção?” “Os resultados se mostraram promissores, mas ainda haviam alguns efeitos colaterais que precisavam de ajustes. Quando o dinheiro do projeto começou a ficar escasso, descobri uma forma de levantar uma renda extra: A indústria pornográfica. A propósito, foi um lindo show, seu e da Aline.” Dizendo isso, ela virou a tela de seu computador para que eu pudesse ver e lá estava uma gravação em alta definição da transa que eu e Alina havíamos feito na noite anterior. A imagem era captada de diversos ângulos. Fiquei com mais raiva ainda daquela mulher. Ela era completamente louca. Silvana continuou o discurso: “Escondi câmeras por todo o recinto e comecei a vender os vídeos das suas noites de sexo. Saiba que há muita gente disposta a gastar muito dinheiro para ver mulheres serem fodidas à força” “Em resumo, eu desenvolvi a cura para as doenças sexualmente transmissíveis. E isso só foi possível graças a vocês. Principalmente você Cecília. Pois consegui elevar minha substância a outro patamar. Seus exames de sangue indicam que seu corpo passou a produzir naturalmente os hormônios que compõem meu

Diário De Uma Escrava Sexual – Parte 4

NÃO LEIA ESSE CONTO… Se você não gosta de sexo, masoquismo, submissão, dominação e coisas ruins. Cecília, acorde rápido… Abra os olhos… Ajuda, Laís, ela precisa acordar! Abri os olhos. Eu ainda sentia muita dor em todo meu corpo. Aline e Laís estavam ao meu lado para me levantar. Com muito esforço e ajuda, fiquei em pé. Elas me levaram até a fila de inspeção e me carregaram. Eu me escorei na parede e elas foram para seus lugares quando ouvimos os passos dos funcionários chegando. Desta vez, foram três. Além dos dois homens, tinha uma mulher. Ela veio até mim e me ajudou a voltar ao colchão. Os inspetores fizeram o trabalho com as meninas da fila. Quando deitei, soltei dor por causa dos movimentos e do contato do colchão com minha pele machucada. A mulher estava: Meu nome é Silvana e eu sou médica. Vou examinar seus ferimentos e dar remédios. Eu disse apenas um obrigado com a voz trêmula. Silvana colocou luvas e começou a examinar com atenção cada parte do meu corpo. Seu toque era delicado, diferente dos inspetores. “Você ficará bem, Cecília”. Vou dar uma pomada nos machucados na pele e um comprimido para aliviar a dor. Você precisa descansar por 5 dias. Vou te dar a medicação para dor nas inspeções. Eu disse que sim com a cabeça. Ela passou pomada em todas as minhas feridas, incluindo no ânus e na vagina. Tomei os dois comprimidos e um terceiro. Quando Silvana disse que ia se levantar, eu apertei seu pulso e sussurrei alto para não ser ouvido pelos inspetores. O que acontece aqui? Você poderia nos ajudar? Cecília. Mais do que você imagina. Ninguém pode sair do lugar. Antes que eu pudesse dizer algo, ela se levantou e foi até os inspetores. Eu disse a eles que não iria para as lojas nos próximos 5 dias e dei um frasco de comprimidos para eles. A inspeção terminou e os três funcionários foram embora. Meus colegas foram fazer limpeza, mas Laís e Aline chegaram antes. Eu podia ver sua preocupação e dó nos seus olhos. Eu agradeci novamente por elas me limparem na noite anterior e peguei no sono novamente. Os próximos dias passaram rápido. Eu dormia o tempo todo deitada porque não sentia dor. Além disso, o terceiro comprimido deixava muito sono. Sempre havia uma companheira ao meu lado quando estava acordada e minhas colegas no quarto. Acabei conhecendo melhor as minhas amigas. Laís, telefonista e Aline, massagista, estavam conosco Sophia, Laura, Manuela, Maria Fernanda, Maria Eduarda, Isadora, Amália, Raquel e Ariadne. Laura, Raquel, Maria Fernanda e Amália eram as garotas mais velhas. Trabalhavam juntas na parte administrativa de uma indústria farmacêutica e voltaram para casa na van da empresa quando foram sequestradas há um ano. Sophia era a diarista de Sophia. Manuela foi garçonete. Maria Eduarda e Isadora eram cantoras e tocavam em bares. Ariadne era uma vendedora de imóveis. Laís me contou sobre as pílulas. Eu senti o efeito delas diariamente, mesmo quando não fui à praia por 5 dias. Durante a noite, eu ficava no quarto e sentia algo estranho. Uma vontade repentina de fazer sexo. Uma excitação provocada artificialmente, que acabou resultando em um acúmulo de tesão, visto que eu não estava tendo relações. Esse tipo de sentimento sempre era mais forte no horário do trabalho e atribuí isso ao tempo que a medicação demorava para fazer efeito no corpo, pois tomávamos as pílulas sempre nos mesmos horários. Nos dois primeiros dias eu ainda estava muito machucada, mas com os ferimentos melhorando, na terceira noite me entreguei ao tesão e me masturbei quando minhas colegas me deixaram sozinha no quarto. Tive um orgasmo intenso e acabei pegando no sono logo em seguida. Por mais que eu me odiasse por isso, nas duas últimas noites também precisei me aliviar. Eu fantasiava aventuras sexuais com Aline e ficava cada vez mais tentada a abrir o jogo com ela. Eu queria senti-la de verdade, mas ainda tinha muitos receios de como isso seria recebido por ela e até mesmo sobre o que nossas outras colegas poderiam pensar. Quando acabou minha trégua, tive que voltar à rotina, como se nada tivesse acontecido. Com exceção do fato de que a minha punição tinha sido efetiva e não ousei mais discordar ou fazer qualquer coisa que pudesse ser entendida como uma afronta ou desrespeito aos inspetores e seu chefe. Diferentemente de tudo o que eu imaginava quando cheguei ali, nas semanas que se passaram eu realmente comecei a me adaptar à minha nova vida. Passei a aceitar a submissão e não me importar com o serviço que tinha que fazer. O “mundo lá fora” deixou de existir para mim. Minha amizade com as outras garotas foi se fortalecendo, em especial com Laís e Aline, que foram as duas primeiras a me acolher. Minha paixão secreta por Aline também crescia e era comum eu me masturbar pensando nela. Passaram-se várias semanas sem que nada novo acontecesse. Era sempre a mesma coisa, acordar, fazer faxina, foder, dormir. Até que um certo dia, algo diferente aconteceu. Silvana, a médica, apareceu junto com os outros funcionários para uma das inspeções matinais. Naquele dia a inspeção demorou muito mais do que de costume, pois além dos procedimentos tradicionais, Silvana fez um “checkup” médico. Auferiu pressão, peso e coletou amostrar de sangue de cada uma de nós, com o intuito de fazer exames de sangue. Laís me contou que aquilo acontecia com certa periodicidade, mas elas nunca recebiam retorno algum sobre os resultados. Por conta da demora durante a inspeção, a faxina naquele dia iria se estender até bem próximo da hora de começar o trabalho. Para não tumultuar o chuveiro, combinamos entre as meninas que duas sairiam mais cedo da faxina para tomar o banho e quando acabassem, outras duas sairiam e assim por diante. Tiramos na sorte qual seria a ordem de ‘abandonar’ a faxina com antecedência. Para a minha sorte, fui a primeira selecionada para sair mais cedo

Diário De Uma Escrava Sexual – Parte 3

Atenção! – Esta história é uma história de ficção. – Se ainda não leu as partes anteriores, recomendo ler na sequência. – Essa história tem trechos de sadismo, masoquismo, submissão e situações degradantes, então não ligue se não gosta. Uma noite horrível. Tive muitos sonhos e acordei várias vezes na madrugada. No último pesadelo, revi a cena do sequestro. Ao acordar, chorando e tremendo de nervoso, resolvi não dormir. Sentei-me no meu colchão. Eu não sabia se ainda era noite ou se o sol já estava no céu. Não via o céu desde que fui sequestrada. Naquela prisão não havia janelas. A luz fraca vinha de luzes no teto. Não tínhamos acesso a interruptores até então. O alarme ainda não tocou, mas a luz do quarto está acesa. A única pessoa acordada, então fiquei observando minhas colegas dormirem. Aline é muito especial. Fui até ela, acordei e contei o sonho do dia anterior. E depois disso? Que tal isso? Eu não fiz nada porque ela ainda estava muito abalada pelos machucados do dia anterior. Levantei e fui até a sala das baias. Andei observando e refletindo o que aquilo representava. Era revoltante pensar nos carcereiros, mas era ainda mais revoltante pensar que havia homens que iam até ali todas as noites para ter relações sexuais. Os clientes sabem as condições ali? Sabem que somos escravas? Acreditava que sim, mas não se importavam com isso. Aproveitei o momento e o fato de estar só para vasculhar o local. Descobri duas portas que davam para fora do nosso recinto, sendo uma na sala das baias e outra no quarto. Essas portas permaneciam trancadas e só eram abertas por funcionários, quando vinham para fazer a inspeção, trazer e retirar as comidas e produtos de limpeza. E claro, a porta principal era aberta diariamente para a entrada dos clientes. Percebi algo interessante. As portas sempre eram abertas em momentos em que nenhuma das prisioneiras estava na respectiva sala, com exceção da hora do trabalho, pois ainda que estivéssemos na mesma sala, estaríamos cada uma confinada em sua própria baia. Ouvi ruídos de passos, vindos do outro lado da parede. Achei melhor retornar ao quarto. Quem sabe o que poderia acontecer comigo se me pegassem andando por ali enquanto deveria estar dormindo. Poucos minutos após eu me deitar novamente, soou o alarme do despertar. Logo todas nós estávamos acordadas, nos posicionando em fila e aguardando a inspeção. Cumprimentei Laís e Aline. Perguntei se ambas estavam bem, quanto às sequelas do dia anterior. Laís respondeu que sim, pois já estava acostumada com sexo anal, mas Aline se queixou, dizendo que ainda sentia muita ardência nas regiões íntimas. Nós três entramos na fila e acabei ficando ao lado de Aline. Sabia que aquele seria um momento crucial para ela, pois dependendo da baia que fosse alocada, seus machucados poderiam piorar muito. Quando os inspetores chegaram, pus minha mão sobre a de Aline e a segurei, demonstrando que eu estava ali, para o que ela precisasse. Ela apertou minha mão com força, como que agradecendo o apoio. A inspeção transcorreu como de costume. Conforme eram designadas as baias, as garotas tomavam os comprimidos. Quando chegou a vez de Aline senti que ela estava nervosa, pois suas mãos tremiam e sua respiração estava agitada. Quando o funcionário anunciou que ela iria para a baia de número 2, Aline fez cara de espanto e eu instintivamente falei em voz alta: “Não…” E percebendo o olhar do funcionário em minha direção, completei em tom mais calmo: “Não, por favor. Me coloque na baia 2 no lugar dela.” Agora eu é quem estava assustada. Vislumbrei um sorriso malicioso no rosto do funcionário e antes que eu pudesse ter qualquer reação, ele me deu um forte tapa na cara. “Ninguém pediu sua opinião. Ela vai para a baia dois e ponto.” Cobri meu rosto com as mãos. Minha face estava dolorida da pancada. Ouvi Aline chorando ao meu lado. A baia 2 era exatamente a que Aline tinha ficado ontem. Eu sabia o quanto aquilo iria machucá-la então tentei intervir, sem pensar nas consequências. Eu estava arrependida. Não pelo castigo que provavelmente eu teria que enfrentar, mas por imaginar que minha reação pudesse complicar ainda mais a situação dela. Eu era a próxima a ser inspecionada. Após minha insubordinação, senti que o procedimento foi feito com uma pitada de ódio e mais violência do que de costume. Ele finalizou dizendo que eu iria novamente para a baia 8, para que pudesse observar minha amiga de frente. Só que dessa vez, eu seria algemada dentro da baia. Quando a inspeção terminou, os funcionários foram embora e fomos encaminhadas para a limpeza. Assim que eles saíram, Aline desabou em choro e eu fui até ela me desculpar. “Tudo bem, Cecília. Sei que sua intenção era das melhores. Mas não tem o que ser feito, nossa opinião não vale de nada por aqui.” Dei um abraço apertado em Aline. Sem precisar trocar uma palavra, eu e todas as outras garotas entramos em um consenso de que Aline ficaria de fora da faxina. Eu me prontifiquei a limpar tanto a minha baia quanto a dela e as demais meninas cuidaram do restante do salão. O nosso período de descanso, que sucedia a faxina, não foi dos mais agradáveis naquele dia. Aline passou o restante do tempo dormindo. O restante passou o tempo conversando, mas os assuntos geralmente estavam relacionados aos fatos ocorridos pela manhã. Quando chegou a hora de assumirmos nossa posição nas baias, todas, sem exceção, desejaram boa sorte para Aline. Eu já estava em frente a baia 8 quando os funcionários entraram e começaram a alocar as moças. Observei em silêncio enquanto Aline entrava na baia 2. Quando chegou minha vez, o inspetor sadicamente falou, em alto e bom tom, para que todas ouvissem: “Mudanças de planos para você, vagabunda metida a heroína. Contei ao chefe sobre sua desobediência e ele disse que nada de baia para você hoje!” Eu não entendi muito bem

Diário De Uma Escrava Sexual – Parte 2

Leia as instruções antes de começar a contar! 1- Trata-se de uma narrativa de ficção. 2- Esse conto é uma continuação, então se não leu as partes anteriores, recomendo ler na sequência. Se você não gosta de sexo, não leia essa história. Acordei com a mão da Laís nos ombros, enquanto ela me alertava. Cidadão, Cecília. O alarme de despertar tocou há dez minutos e eles estarão aqui para a inspeção matinal. Sem saber o que significava, levantei e olhei ao redor. Todas as meninas estavam em pé, encostadas em uma parede, formando uma fila. Eu e Laís ficamos juntos. Minha companheira me explicou que todas as manhãs faziam uma inspeção nas garotas para ver as condições físicas de seus corpos e, com isso, determinar em qual baia ficariam durante a noite. Havia muitas baias diferentes. Além da primeira noite, tinha outra em que os clientes faziam sexo oral em nós. Nós fazíamos sexo com os clientes nas baias. Os dois homens chegaram. O primeiro se aproximou e começou a inspeção. Enquanto isso, o outro vigiava as moças e vigiava qualquer movimento delas. Ele tinha uma arma e não tirava o coldre. Aquilo era ruim e humilhante. O funcionário verificava cada centímetro das mulheres. Às vezes colocava um ou dois dedos dentro da buceta sem motivo aparente. Depois de inspecionar uma pessoa, ele dava um copo de água e dois comprimidos e observava se elas seriam ingeridas. Laís disse que um dos comprimidos era um anticoncepcional e o outro era um estimulante sexual à base de hormônios, que provocava uma lubrificação nas partes íntimas, pois a situação degradante não nos excitava e consequentemente a lubrificação natural, necessária para aguentar tantas horas de sexo todos os dias. A última fila era a última. O homem verificou que minha buceta estava machucada e determinou que eu fosse para a baia 8, onde passaria a noite fazendo sexo oral nos clientes. Fiquei chocada, mas as outras mulheres pareciam conformadas. Não estavam preocupados. Era um dia normal para elas. A inspeção foi encerrada e os funcionários foram embora. As outras meninas já sabiam o que fazer e foram caminhando até a sala das baias. Eu as segui sem pensar muito. Chegando lá, vi muitos produtos de limpeza, como baldes, panos, vassouras e rodos. Laís foi até uma das salas e me disse: “A baia 8”. Cada pessoa limpa a baia durante a noite. Depois, limparemos a área comum juntas. Agradeci pela informação e fui buscar alguns produtos de limpeza. Para entrar na baia 8, você precisava se arrastar pelo chão porque havia uma abertura na base. Passei os materiais de limpeza antes de entrar na casa. Ao fazer isso, os bicos dos meus seios caíram no chão, me fazendo lembrar que estava completamente nua e sem proteção. Era uma tortura psicológica, pois nos fazia lembrar que éramos submissas e indefesas. Essa era bem diferente da anterior. Pequena, mas projetada para passar a noite ajoelhada. Na cela, havia um buraco redondo que era bom para colocar o pênis e dois buracos mais altos, que eu imaginei que fossem para os braços entrarem. Havia algemas e correntes no interior. Não me prenderam. Afinal, não podia escapar. Por fim, havia uma porta no fundo do lugar onde os funcionários podiam acessá-la para prender ou soltar as algemas. Eu tentei abrir a porta, mas ela estava fechada. Depois de perceber o ambiente, comecei a limpar. O espaço era pequeno, mas demorei para limpar, devido à quantidade de porra seca. Aparentemente, aquele tipo de baia era onde a maioria dos homens ejaculava e isso me deu arrepios, só de pensar que teria que encarar aquilo durante a noite. Quando finalmente terminei, tratei logo de sair daquele lugar claustrofóbico. Algumas das demais colegas já haviam finalizado a limpeza de suas baias e começado a limpar o ambiente comum. Não avistei Laís, mas de qualquer forma, fui até o centro da sala, peguei uma vassoura e comecei a ajudar na limpeza. Enquanto eu esfregava aquele chão imundo, me distraí em meus pensamentos, lembrando da minha casa, do meu trabalho e da minha faculdade. Estava tudo tão distante. Será que alguém sentiria minha falta? Pouco provável. Eu não era muito próxima de ninguém, tanto no trabalho quanto na faculdade. Certamente notariam minha falta, mas na faculdade iriam pensar que apenas abandonei o curso. No trabalho iriam me procurar com mais afinco, mas duvido muito que chegariam a ponto de avisar a polícia. E mesmo se alguém fizesse, de que adiantaria? Não havia pistas sobre meu paradeiro e esse local deveria ser muito bem isolado e escondido. Pelo menos não via outra possibilidade de um local daquele existir sem ser escondido. Minha família com certeza chamaria a polícia, mas era possível que demorassem várias semanas para suspeitarem de algo, pois não mantínhamos contato com tanta frequência. Eu estava perdida e sem esperança alguma de um dia sair dali. Fui tirada de meus devaneios quando ouvi alguém me chamando. “Ei, novata. Tudo bem aí?” Respondi que tudo bem, reparando em quem havia me chamado. Era uma das nossas companheiras. Ela era muito bonita. Seios fartos e quadril largo. Seus cabelos eram pretos e cacheados e seu rosto tinha feições delicadas. Me apresentei e descobri que ela se chamava Aline. Ela então continuou. Eu estou muito triste com o que aconteceu com você. Todas nós passamos por isso e precisamos da ajuda de outras pessoas para continuarmos fortes. Eu agi com a cabeça. Não me disseram palavras boas, então eu fiquei quieto. Depois da limpeza, teremos tempo livre depois. Se quiser, faço uma massagem relaxante. Eu faço massagem. Ou melhor, costumava ser antes de vir aqui. Agradeço pela gentileza de Aline e disse que aceito a oferta. Laís saiu da baia e nos juntou. Passamos um bom tempo ali até terminar de limpar tudo. Nós pegamos nossos produtos de limpeza e fomos para o quarto. A comida estava na mesa. Pães e alguns vegetais. Como descobri, as refeições eram coisas que supririam o nosso

Diário De Uma Escrava Sexual – Parte 1

Antes de começar a ler esta história, preciso dar algumas informações. 1- Trata-se de uma narrativa de ficção. 2- Essa história possui trechos que envolvem sadismo, masoquismo, submissão e situações degradantes, então se você não gosta desse tipo de coisa, por favor não leia. Boa tarde! Me chamo Cecília e vou contar uma história ruim. Quando mais nova, fui vítima de um sequestro e tive traumas. Como não posso falar, minha terapeuta me recomendou escrever sobre isso. Eu tinha 26 anos, vivia sozinha em um apartamento pequeno e trabalhava de 8h às 17h como vendedora em uma farmácia. Não recebia muito, mas era suficiente para pagar a faculdade de administração. Nasci em uma cidade pequena no sul de Minas Gerais e quis viver em São Paulo. Minha família é simples, nunca teve dinheiro ou bens. Não sou uma dessas mulheres lindas, a ponto de atrair atenção. Não tenho nenhuma característica para motivar um sequestro. O destino tinha outros planos para mim. Saí da faculdade e fui ao ponto de ônibus mais próximo. Quando eu estava chegando, vi meu ônibus sair e não consegui pegá-lo antes. O próximo ônibus iria demorar pelo menos meia hora, então pedi ajuda ao Uber para não ficar muito tempo esperando. Fiz o pedido e fiquei aguardando, distraída, usando o celular. Entrei pela porta de trás, cumprimentei o motorista e voltei a mexer no celular. Até uma notificação do Uber no celular. Era o motorista perguntando onde eu estava, pois ele chegou ao ponto de encontro e não me encontrou. Gelei dos pés aos pés. Olhei para a foto do motorista no aplicativo e para o motorista que estava dirigindo. Eram diferentes as pessoas. A primeira coisa que fiz foi gritar. Isso foi um grande erro, pois o estranho que dirigia se virou para trás e levou um pedaço de pano até meu rosto, fazendo com que eu perdesse os sentidos. Não sei exatamente quanto tempo eu fiquei apagada. Quando relaxei os sentidos, vi que estava cansada. Eu estava tão assustada que não pude abrir os olhos. Meus pelos ficaram arrepiados e eu estava frio. Eu estava deitada em uma superfície dura que tocava minha pele, o que me fez perceber que estava nua. Tentei fechar as pernas e cobrir os seios com os braços, mas não consegui. Eu fiquei muito triste e abri os olhos. Estou em um pequeno espaço, todo em madeira. Eu estava completamente nua, com as duas mãos amarradas e presas a correntes nas paredes laterais do cômodo. Meus movimentos eram restritos e não conseguia gritar por socorro, pois a mordaça me impedia de gritar. No cômodo, havia um buraco largo o suficiente para envolver minha cintura. Minhas pernas estavam no buraco e eu só conseguia ver minha cintura para cima. Ao me movimentar, vi que meus tornozelos estavam presos por correntes. Eu estava com os pés para cima e as pernas para baixo. Eu estava vulnerável e triste. Tenho medo. Senti meu coração bater e desacelerar. Eu acordei novamente e senti duas mãos segurando minhas nádegas. O ambiente estava muito barulho, parecia que havia muitas pessoas para além da parede. Eu tentei gritar, mas não consegui ouvir ninguém. Senti um tapa na bunda e parei de medo. Não pude mais falar comigo mesmo. Senti algo quente e grosso entrando em mim. Fechei os meus olhos e fiquei quieto. Eu estava chorando muito. Senti mais pressão nos meus quadris pelas mãos que me seguravam. O estranho começou a me foder rápido e enfiar seu pau muito fundo na minha bunda. Chorei e pedia para que aquilo acabasse. Era um pesadelo e eu acordava. Mas não era necessário. Depois de alguns minutos, o estranho me largou, mas logo foi substituído por outra pessoa que meteu sem dó. Antes de me deixar, senti um líquido quente e, quando o homem saiu, pude sentir o esperma na minha buceta. Antes que eu pudesse descansar, um cara me bateu. Chorei até acabarem minhas lágrimas. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo comigo. Não era possível que existissem pessoas com tamanha crueldade, que fossem capazes de fazer aquilo. Quando me deparei com o sequestro, ainda no carro, pensei o pior: que seria abusada sexualmente. Mas nem em meus piores pesadelos eu poderia imaginar o que aconteceria na sequência. Meu sequestrador havia me transformado em um objeto. Um brinquedo sexual para ser usada por vários homens. Horas já haviam se passado desde a primeira penetração. Eu já tinha perdido a conta de quantos homens diferentes haviam me penetrado. Eu já estava sem forças, meu corpo estava dolorido e minha buceta esfolada. Gradativamente o barulho foi diminuindo e logo o ambiente ficou em total silêncio. Depois de alguns minutos, ouvi passos e uma voz masculina, que anunciou em voz alta: “Terminamos por hoje. Podem sair das suas baias e irem se lavar.” Eu permaneci imóvel. Não tinha forças para nada. Ouvi barulho de pessoas se movimentando e algumas vozes, soltando resmungos que eu não conseguia entender. Finalmente, ouvi um “clack” e uma porta atrás de mim se abriu. Um homem de cabelos e barba preta estava ali, me encarando. Ele era alto e forte, muito intimidador. Sem falar nada ele soltou as algemas de meus braços e foi embora. Segundos depois, senti que meus pés tinham sido soltos também. Com as mãos soltas, minha primeira ação foi retirar a mordaça. Na sequência, me encolhi e permaneci deitada. Não sei quanto tempo fiquei ali, envolta em meus pensamentos, deitada em uma posição que relaxasse a dor em minhas pernas, que ficaram esticadas por muito tempo. De repente, ouvi uma voz suave me chamando: “Ei, novata! Venha se lavar. Logo vão desligar a água.” Não me movi, tampouco respondi. A moça insistiu: Venha. Eu sei que está sentindo dor, mas você precisa vir. Se não vier, será pior. Ela disse isso e olhou para mim. Minha pessoa é Laís. Estou te ajudando. Agradeci a ajuda. Laís me puxou e me ajudou a ficar em pé. Ela era muito bonita

Minha Esposa Quis Dar Para o Ex e Eu Ainda Assisti

Bom dia! Sou Rafael, casado há 4 anos com Julia. Nós somos um casal quente e sem pressas. Somos abertos a fantasias sexuais um do outro e isso torna o relacionamento incrível. Hoje vou falar sobre como Julia me pediu algo inesperado. Ela queria sexo com o ex namorado. Para alguns casais é inimaginável, assim como para outros é excitante. Não estamos enquadrados nessas categorias. Eu nunca quis ser corno, mas aceitei o pedido da minha esposa, porque se era uma fantasia dela, eu ficaria feliz em ajudar. Conversamos sobre o assunto antes de fazer qualquer coisa. Definimos os limites e só nos preocupamos em acertar os detalhes para o dia. Nós combinamos que eu estaria presente na transa e poderia ver tudo. Julia me disse que o ex dela é um cara solteiro que não quer compromisso com ninguém e não tem vergonha de fazer sexo comigo, então ele não teria problemas em assistir. Mas não vou participar. Não era para ser menage, estava ali para assistir a foda dos dois. Não havia restrições quanto ao ato. Julia podia fazer o que bem entendesse durante o sexo, desde o beijo até o cu. Por fim, decidimos que o melhor lugar para realizar essa fantasia seria em nossa casa, para que ninguém saiba e evitar rumores. Julia e eu concordamos com os termos propostos, então combinamos que ela convidaria o ex para comer uma pizza em casa, depois do trabalho. Quando chegou o dia certo, fui para casa. Eu cheguei antes da Julia e já fui tomar banho. Julia estava entrando em casa depois de tomar banho. Me beijou e já foi tirar a roupa para o banho, pois logo o nosso convidado chegaria. Pouco tempo depois, ela tocou o interfone. O porteiro anunciou o Mariano. Eu pude entrar. Julia pediu para o receber, pois ainda iria demorar no banho. Só conhecia o nome dele. Julia nunca viu seu ex e nunca o viu em fotos. Quando tocou a campainha do apartamento, me prontifiquei a abrir a porta. Cumprimentei o rapaz e disse para ficar à vontade. Ele sentou no sofá e eu fui pegar duas cervejas. Eu disse que Julia estava no banho e iria se juntar a nós. Começamos a conversar sobre coisas banais, como se nenhum dos dois soubesse o que iria acontecer naquela noite. Vou reparar na aparência do Mariano. Ele era alto e forte, mas não era muito forte. Usava uma regata que deixava os braços expostos. Não demorou para o chuveiro parar. Julia apareceu em cena de cabelo molhado, usando uma camiseta mais solta e calcinha vermelha na parte de baixo. Ela era muito bonita. Mariano ficou em pé para cumprimentá-la e, quando ela chegou perto dele, ele beijou sua bochecha. Ela se juntou ao nosso sofá e conversamos, como se fossemos todos amigos. Fui buscar mais cervejas e pedir pizza pelo Ifood. O papo estava bem. Mariano era muito simpático. Depois fiquei sabendo que eles terminaram porque Julia queria algo mais sério e ele não quis se comprometer, o que fez sentido, pois se o cara era simpático e bom de cama, não conseguia pensar em qual seria o motivo para eles terem terminado. O tempo passou e o interfone tocou novamente. Julia disse que ia buscar a pizza e que deixaria pronta quando eu voltasse. Meu prédio ficava longe da portaria, então eu levei cerca de 10 minutos para pegar a pizza e voltar. Quando cheguei em casa, tive uma surpresa. Julia e Mariano beijaram-se no sofá. Ele estava sentado e ela estava em cima dele, ajoelhada com uma perna de cada lado. Sentada no pinto dele. Mariano ainda estava vestido, mas Julia só usava calcinha. Ela interrompeu o beijo e pediu para eu deixar a pizza e assistir. Fiz o pedido. Os dois se encontraram de novo. Mariano estava muito excitado e segurando Julia com força. Me acomodei no outro canto do sofá e desabotoei a bermuda, pois estava começando a pressionar o meu pau, que começou a endurecer com a performance da minha esposa. Os dois pararam de se beijar e Julia tirou a camiseta de Mariano. Assim como nos braços, haviam várias tatuagens no peito dele e outro detalhe que se destacava eram os piercings nos mamilos. Julia começou a lamber os mamilos, brincando com os piercings usando a língua. Depois foi descendo, acariciando e lambendo toda a extensão do abdome, até chegar no volume que estava nas calças do ex namorado. Nesse ponto, meu pau já estava duro de excitação, então puxei ele pra fora da cueca e comecei a me masturbar, lentamente. Mariano abriu o zíper da calça e com a ajuda de Julia, se livrou da calça e da cueca de uma só vez. Seu pau era ligeiramente maior que o meu e estava tão duro quanto, transbordando o tesão que ele estava sentindo em foder Julia novamente. Minha esposa então segurou aquele cacete com uma das mãos e começou a chupar com vontade. Mariano segurou seu cabelo com uma das mãos e ajudava com os movimentos de vai e vem, puxando a cabeça de Julia no ritmo daquele delicioso boquete. Continuei a me masturbar e apreciar a cena. Eu podia ver no rosto de Mariano a expressão de desejo e tesão que ele estava sentindo naquele momento. De repente, vi o amante puxar Julia pelos cabelos, interrompendo o sexo oral. Ele mandou ela se sentar e Julia atendeu prontamente. Mariano então se ajoelhou entre as pernas da minha esposa e retribuiu o boquete, chupando com vontade a buceta dela, que já escorria de tanto tesão. Eu observava a cena e acelerava cada vez mais o ritmo da minha punheta. Quando sentia que estava prestes a gozar, parava de me masturbar, com o intuito de prolongar o tesão do momento. Era uma cena deliciosa de se ver. Minha esposa gemendo e se contorcendo na boca do seu ex namorado. Mariano, sem parar de chupar, colocou dois dedos na buceta de Julia e iniciou um movimento

Minha Esposa Me Comeu Na Frente De Um Estranho Na Internet

Bom dia! Meu nome é Rafael e tenho 27 anos. Sou casado há 4 anos com Julia, que tem 32 anos. Alguns nomes fictícios. Sempre tivemos uma vida sexual ativa desde os tempos de namoro. Ao contrário de muitos casais, só aumentamos depois de casados. Nós dois gostamos muito de experimentar fantasias eróticas um do outro e isso nos deixava excitados. A história de hoje aconteceu com 6 meses de casados. Era sábado, uma tarde de sábado. Julia chegou e disse que iria ao mercado. Respondi que estava tudo bem e continuei a ver o filme. Minha esposa demora muito no mercado e eu aproveitava o tempo que ela estava sozinha para fazer coisas legais. Julia ainda não sabia sobre um dos meus fetiches, então eu o colocava em prática sempre que ficava a sós em casa. Fui trancar a porta de casa para que ninguém entrasse. Fui ao quarto, liguei o notebook e fui até a gaveta de brinquedos eróticos. Peguei plug anal, tubo de lubrificante, coleira de couro, algemas, anel peniano e anel peniano. Os dois anéis têm uma tira de couro que divide as bolas. Eu coloquei todos os acessórios, começando com o anel peniano, depois o plug, a coleira e as algemas. Nesse ponto, meu pau estava duro e o anel impediu que o sangue circulasse naquela região. Sentei na minha cama, coloquei o computador na posição certa e acessei um site onde você pode conversar com pessoas que você não conhece. Se você entrar no site sem moderação, 90% das pessoas vão conversar com você. Com tudo pronto, me posicionei de forma que meu rosto não aparecesse e comecei a conversar. O site procura alguém que não conhece e começa um chat. A maioria das pessoas encerrava a conversa logo que percebia que estava falando com outro cara e o site buscava uma nova pessoa. Depois de 10 tentativas, uma pessoa ficou no chat, provavelmente curiosa com os acessórios BDSM que eu usava. No vídeo do meu colega, só da cintura pra baixo e uma piroca que ele masturbava lentamente. Comecei a mexer no meu pau em frente à câmera, mostrando como estava inchado. Ele acelerou o ritmo da punheta. Ele digitou uma mensagem e me pediu para ficar de quatro. Atendi, virando de costas para a webcam, empinando a bunda e abrindo as nádegas com as mãos, deixando bem visível o plug no meu cu. Fiquei olhando para trás para ver o que estava acontecendo do outro lado. Aquele estranho bateu uma punheta freneticamente enquanto eu observava de quatro e aquilo me excitava. Meu pau estava quente. Ele gozava vários jatos de porra que me mostrou. Encerrei o chat para procurar um novo rapaz. Não demorou para acontecer. Dessa vez, era possível ver todo o corpo, até mesmo o rosto. Ele estava sentado no sofá, segurando uma das mãos. O cacete era ainda maior que o anterior. O rapaz era moreno e magro. Na conversa, eu estava de quatro, mostrando o plug. Ele gostou do que viu e começou a se masturbar bem lentamente. Dei uma rebolada no chão. Ele continuou olhando e se masturbando, mas sem acelerar. Fui mostrar o meu pau para ele. Ele continuou o mesmo. Eu queria que ele ficasse excitado e gozasse, então fui mais fundo. Voltei com brinquedos eróticos, peguei um dos consolos da Julia e voltei para a camera. Pareceu gostar. Tirei o plug anal e encaixei a cabecinha no consolo, forçando a entrada. Eu empurrava lentamente até entrar o suficiente para não escapar. Fiquei brincando com um pinto de borracha no meu cu e isso ajudou a melhorar a punheta do meu amigo. Continuei. Com metade do consolo dentro, apoiei sua cabeça no colchão e sentei lentamente. A cada subida e descida, meu pau duro balançava e o pinto de borracha entrava mais fundo no meu rabo. Mas ainda não foi o bastante para ele gozar. Parti para a carta final. Eu prendi as correntes das algemas no meus pulsos, uma em cada canto da cabeceira da cama, mas ainda conseguia rebolar e quicar minha bunda. Eu consegui! Mais uma vez, vi alguém excitado com meu show particular. Não percebi o tempo passar e fui surpreendido ao ouvir o barulho de chaves na porta. Julia havia voltado do mercado. A forma que eu prendi as algemas permitia que eu me soltasse sozinho, mas não era algo simples, muito menos rápido. Obviamente não consegui me soltar a tempo e Julia me pegou no flagra. Pelado, cheio de acessórios BDSM, algemado e com um consolo enfiado na bunda. Ela se espantou e até deixou as sacolas do mercado cairem no chão. Soltou um grito de “que porra é essa, Rafael?” E saiu pela casa, procurando uma suposta amante, que teria me deixado daquele jeito. Intervi rapidamente, dizendo que não era o que ela estava pensando e com isso ela veio até mim e viu o computador, no qual um novo chat acabava de ser conectado. Acho que nesse momento ela sacou do que se tratava. A reação dela me surpreendeu. Com uma voz brava, ela disse: “Você é um arrombado, filho de uma puta, Rafael. O que está pensando? Que vou deixar meu marido ficar se exibindo pra outros machos na internet? Seu viadinho de merda!” A primeira coisa que me passou pela cabeça foi que ela terminaria comigo e até cheguei a imaginar que ela tiraria fotos de mim naquela situação e espalharia por ai. Mas então, Julia foi até os brinquedos eróticos e entendi que ela estava mesmo era entrando na brincadeira. Outro cara estava vendo tudo pelo chat. Julia tirou toda a roupa e vestiu um cintaralho. O consolo era maior que o que estava no meu cu. Ela disse: Você quer aparecer na internet? Vou te foder e dar um show para a sua plateia. Ainda estava algemado e já tinha desistido de me soltar. Julia colocou o note para ficar mais perto do meu cu e enfiou o pinto no cintaralho sem

As Curvas de Olivia

Um dia eu estava trabalhando e precisava mandar uma mensagem pelo WhatsApp para a Bruna, uma colega da empresa, sobre alguns relatórios que ainda não foram entregues. Quando fui buscar seu contato, digitei “Bru” na pesquisa, mas achei algo mais interessante. Alguns meses antes, eu e Rebeca viajamos para Ubatuba para comemorar nosso casamento. Lá, conhecemos Bruno e Olívia, que são liberais. Na época, eu salvei o contato do Bruno, mas ele ainda não tinha enviado nenhuma mensagem. Pensei na foto dele. A foto mostra ele e a esposa abraçados e sorrindo muito. Eu lembrei do bundão da Olívia, que é muito gostoso. Entrei em contato para começar uma amizade. Bruno, isso é bom! Como estão? Aqui é o Eduardo, nos conhecemos naquela viagem para Ubatuba. Não criei expectativas, pois já se passaram meses desde que nos conhecemos e eu nunca tinha mandado um oi, mas, para minha surpresa, não demorou até que ele respondesse. Edu, vamos lá! Lembro que lembro. Está tudo bem com vocês? Passei o dia todo conversando com ele. Só conversamos em uma praia em Ubatuba. Na ocasião, Rebeca foi para uma pedra para pegar um cara da praia. Ele me perguntou se eramos um casal liberal e ele se apresentou. Fiquei feliz por saber que ele era super gente boa e conversamos bem em vários assuntos. Ele e Olivia moravam na Bahia há 15 anos, sendo que há mais de 10 eram adeptos do estilo de vida liberal. Gostei de saber disso, pois o tempo de relacionamento liberal não era tão longo e era estimulante saber que existiam pessoas que já estavam juntos e continuavam com um relacionamento saudável. Durante alguns dias, eu e Bruno trocamos mensagens e nossa amizade foi se fortalecendo. Em uma das conversas, ele contou que percebeu que eu não tirava os olhos da bunda da Olivia e que aquilo acabou dando uma boa transa. Eu gostei da bunda dela e ele me mandou uma foto dela nua e com o rabão empinado. Que beleza! Ódio! Começamos a lembrar da nossa viagem. Contei a ele que a Olivia inspirou a Rebeca a usar biquíni fio dental, o que concordamos! Ele me disse que achou Rebeca muito boa e que queria muito transar com ela. Perguntou se eu toparia, e eu concordei logo. Nós precisamos do consentimento de Rebeca para fazer algo. Bruno e Olivia estavam muito animados com a ideia de trocar casais e nos convidaram para passar um final de semana na casa deles. Na primeira vez, mostrei para Rebeca a foto da Olívia que o Bruno havia enviado e falei sobre a vontade deles de trocar casais. Ela se interessou, mas ainda era incerto quando faria essa visita, pois demandava uma viagem para Bahia e essas coisas não se desenrolam da noite para o dia. Na mesma noite que contei a Rebeca, ela pediu para tirar uma foto dela e mandar para Bruno. Ele ficou doido de desejo. Depois desse dia, eu e Bruno trocamos fotos das esposas e nossas também. Rebeca gostava de tirar fotos do pau de Bruno e ficou mais excitada quando nos encontramos. Meses passaram até a oportunidade aparecer. Na quinta-feira, será feriado na minha cidade e eu e Rebeca vamos emendar na sexta-feira. Sugerimos: – Amor, o que acha de viajarmos no feriado? – Eu aceito, gatinho. Qual o destino? – Não fomos à Bahia juntos. O que você achou? Pelo sorriso, percebi que entendeu as segundas intenções. E ainda disse que gostou delas. – Eu topo. Você já sabe se Bruno e Olivia estarão disponíveis? – Mas não. Vou providenciar! Parei e mandei uma mensagem ao Bruno. Para a alegria de todos, toparam. Comecei a planejar com antecedência e conseguimos um bom desconto na passagem de avião. O voo sairia na quinta e chegaríamos na Bahia às 5 da manhã de sexta. Ficaríamos hospedados na casa dos nossos amigos até domingo e pegaríamos o voo de volta às onze da manhã. Quando o feriado chegou, eu e Rebeca ficamos muito felizes. Passamos o dia arrumando as malas e saímos com tempo para evitar problemas no aeroporto. Quando saímos do avião, vi que o avião estava vazio por causa do horário. Seguimos até às nossas poltronas, no fundo do avião. Logo depois que decolamos, peguei no sono. Pouco mais de uma hora depois, Rebeca me acordou, dizendo: – Amor, não consigo dormir. Estou um pouco nervosa. – Vai dar tudo certo, gatinha. Não tem com o que se preocupar. Aproveita para descansar. Algo me diz que vamos precisar de muita energia para curtir com eles… – Eu sei. E não estou preocupada. Só não consigo pegar no sono. Olhei em volta e percebi que a maioria dos demais passageiros estava dormindo, então dei um beijo na testa de Rebeca e sussurrei em seu ouvido: – Eu sei um jeito de te acalmar. Passei minha mão pelo seu corpo, desabotoei sua calça e comecei a bolinar sua buceta por cima da calcinha. Eu vi que minha calcinha estava úmida. Rebeca foi até mim e me levou para dentro da roupa íntima. Eu massageei seu clitoris com força até sentir seu corpo estressado. Rebeca dormiu o resto da viagem. Antes de fazer isso, revi todas as fotos da Olivia no meu celular. Que delícia de mulher, não podia esperar. Rebeca me acordou quando o piloto começou a avisar sobre o pouso, para ver o nascer do sol. No aeroporto, Bruno estava esperando por nós. Ele me abraçou e beijou Rebeca. – Bruno, finalmente nos encontramos! – Disse animado. – Não fale comigo, Edu! Você é muito bonita pessoalmente do que nas fotos. – Digo o mesmo – retrucou Rebeca, corada – e a Olivia? Você está aonde? – Ficou em casa, preparando um café da manhã para os convidados! Não vamos perder tempo, o estacionamento fica perto. Vamos em frente. Eu levei as coisas para Rebeca se aproximar mais do Bruno. Ainda dentro do aeroporto, pegou nas mãos dela, que não resistiu. Sem meia hora,

Uma Visita Inusitada

Em uma sexta-feira de dezembro, fui com amigos para uma festa. Fomos ao bar e ficamos tomando cerveja e caipirinhas. Ficamos conversando até o bar fechar. Eu queria beber e conversei com Murilo, que me daria uma carona na ida e na volta. Murilo me chamou para ir embora quando já era quase meia noite. Eu e Murilo continuamos conversando e contando histórias da faculdade, quando nos conhecemos. Quando ele estacionou perto de casa, ele disse: – Está pronto, Edu! Acaba! – Murilo! – Não tem problema se eu subir? Eu não fui ao bar e estou com dificuldade para ir ao banheiro. – Claro que não, né? “Mi casa és minha casa” – brinquei – vamos! Entramos no prédio em silêncio porque era tarde e fomos até meu apartamento. Destranquei e abri a porta com cuidado, pois tinha grandes chances de Rebeca dormir e eu não queria acordá-la. Mas não estava lá. Quando abri a porta, vi Rebeca nua no sofá, se masturbando com um pinto de borracha. Quando percebemos, Rebeca pegou um cobertor no sofá e se cobriu completamente. Murilo, meio sem jeito, pediu desculpas e foi ao banheiro. – Eduardo, caralho, Eduardo! Como deixa o amigo subir sem me avisar? – Desculpe, meu amor. Eu achava que ele estava dormindo. – Que situação chata! – Pode ser pior. Não é como se o Murilo te vi pelada. – Eu não esperava isso antes. Você não quis. – Desculpa. Eu vou pedir desculpas ao Murilo assim que ele sair do banheiro. – É muito bom. Eu só vou me desculpar se você me fazer gozar gostoso porque você me interrompeu. – Deixe comigo, amor. Assim que Murilo for embora… Rebeca disse: – Não chama ele pra te ajudar? Meu pau ficou duro quando ouvi a minha esposa pedir algo safado. Eu fui até ela, dei um beijo apaixonado e sussurrei no seu ouvido. – Que ideia boa, gatinha. Rebeca jogou o cobertor de lado, pegou o caralho de borracha e se masturbou lentamente. Fui até o quarto, abri uma gaveta e peguei um pacote de camisinhas. Ouvi o barulho da descarga e fui falar com Murilo. Assim que ele saiu, me desculpou. – Muito obrigado, Edu. Não imaginava isso. – Murilo, imagine. Desculpe. Eu te deixei em uma situação difícil sem você querer. – Vish, está difícil? Ficou brava? – Apenas um pouco. O problema é que paramos o que ela estava fazendo e agora ela quer nossa ajuda para terminar. – “PUTA QUE PARIU”, ele gritou. – Vamos, não será a primeira vez e eu sei que gostou da última… Eu voltei para a sala e Murilo estava atrás de mim. Encontramos Rebeca deitada, com as pernas abertas e aquele consolo todo enfiado na buceta, fazendo uma cara de safada para nós dois. Murilo beijou ela e apertou seus seios com força. Já eu, me ajoelhei e comecei a beijar os pés da minha esposa. Ver os dois se beijando me deixou muito excitado. Continuei com as carícias e beijos, que foram subindo dos pés, pelas pernas de Rebeca, até chegar próximo do seu quadril. Senti as mãos de Rebeca acariciarem meus cabelos e olhei novamente para eles, que continuavam em um beijo fogoso, até que Murilo se ajoelhou e começou a se despir. Rebeca olhava fixamente para aquele corpo sarado enquanto Murilo tirava a roupa. Até eu fiquei de olho apreciando a cena. Quando tirou a bermuda, vislumbrei aquele cacete enorme, duro feito pedra e babando de tesão. Assim que ele ficou completamente pelado, Murilo voltou a beijar Rebeca, que acariciava seus braços musculosos enquanto era praticamente devorada pelo amigo. Eu assistia a cena, com o tesão a mil. Peguei uma camisinha no bolso da minha calça e abri a embalagem. Segurei o pau do Murilo, que estranhou e parou de beijar Rebeca para olhar o que estava acontecendo, mas assim que viu minhas intenções, não disse nada e voltou a se pegar com minha esposa. O pau dele era grosso, quente e pulsava em minhas mãos. Coloquei a camisinha nele, como manda o manual, e então guiei aquele caralho até a buceta de Rebeca, que já estava mais do que pronta para ser penetrada. Sem perder tempo, Murilo começou a meter. Aproveitei para ficar em pé e tirar minha roupa. Rebeca, em meio a gemidos ofegantes, fez sinal para que eu me aproximasse dela. Fiz como ela desejava, então ela segurou meu pau com uma das mãos e começou a bater uma punheta pra mim enquanto Murilo a fodia. Ela conhece o marido corno que tem, então enquanto manuseava meu pau e levava rola na buceta, começou a gemer: – Isso, Murilo. Fode essa putinha… Arromba essa buceta na frente do meu corninho. Os estímulos da fala de Rebeca me excitaram tanto que quase gozei. Arrisco dizer que só não atingi o orgasmo ali mesmo pois os movimentos da mão de Rebeca saíram do ritmo, ao passo que Murilo acelerava as estocadas. Os gemidos aumentaram e Rebeca parou de mexer a mão que estava no meu pau, porém sem soltá-lo, gemendo intensamente, num delicioso orgasmo. Murilo não parou de meter, mas antes que pudesse gozar, Rebeca se recompôs e deu uma ordem: – Murilo, enfia essa pica no meu cu. Quero sentir sua porra dentro de mim. Sem questionar, ele retirou o pau da buceta encharcada de Rebeca e puxou a camisinha. Sem soltar meu pau, Rebeca levou sua outra mão até a buceta e começou a massageá-la, intercalando com leves pinceladas daqueles dedos lubrificados na entrada do seu cu. Murilo enfiou vagarosamente aquele caralho no cu de Rebeca, que soltou gritinhos abafados ao sentir aquela rola pulsante a penetrar. Quando se acostumou com o volume dentro de si, ela olhou nos olhos de Murilo e sussurrou, sensualmente: – Fode. Soca esse cacete na minha bunda até você gozar, seu gostoso. Ele obedeceu e começou a bombar, de forma acelerada. – E você, corninho, pegue aquele caralho de borracha e coloque na minha buceta.

O Aniversário do Corno Parte 2/2

Rebeca entrou no quarto e pegou um homem alto, vestindo um terno preto. Arthur, o Arthur do restaurante. Disse com vigor: – PUTA QUE PARIU, NÃO AGUENTO mais, PRECISO TE COMER! Os dois ignoraram-me. Fingiram que não estava ali. Arthur tirou a camisa de Rebeca e a abraçou por trás, massageando seus seios com uma das mãos e deslizando pela calcinha dela. Tentei. – Eu não quero mais falar sobre isso, preciso ganhar mais tempo! Rebeca se abaixou para tirar a última peça de roupa. Ele chegou perto de mim, enrolou sua calcinha e beijou minha boca. Eu senti o gosto da buceta quente que encharcou a lingerie. Ela disse calmamente aos meus olhos. – Fique calmo! Fique calmo e aproveite o seu presente de aniversário! Vai ser inesquecível. Tentei, mas não consigo. Tentei me movimentar, mas não conseguia. Então, assisti minha esposa sendo fodida muito. Aproveitei! O que aconteceu a seguir ainda está na minha mente. Rebeca se posiciona de quatro e empina a bunda, ficando de perfil para minha visão. Arthur beijou Rebeca e a beijou, deixando uma marca vermelha na mão e fazendo ela gemer. Ele sentou atrás dela e colocou a cabeça do pau na entrada da buceta encharcada. Enfiou tudo em uma só estocada. Com as duas mãos no quadril de Rebeca, ele começou a dançar muito rápido e a música foi interrompida pelos gemidos que começaram a aumentar e depois pararam em um grito de prazer da minha esposa. Arthur a colocou na cama e sentou-se em cima dela, colocando seu pau na buceta inchada de Rebeca. Ela olhava nos olhos do amante e gemia. – É isso mesmo. Arthur, o Arthur… Deixa… Fode a sua namorada… Coloca esse pau gostoso em mim. Mostra como é! Senti que iria gozar ao ver minha esposa sendo fodida daquele jeito e imerso em um transe provocado pelos gemidos. Tentei desviar o olhar, mas me vi amarrado e submisso ao passar os olhos pelo espelho na parede. Eu gozei sem tocar no meu pênis. Arthur sentou-se na beirada e pôs Rebeca de joelhos no chão, puxando sua cabeça em um boquete. Arthur segurou a cabeça da minha esposa e jorrou tanto esperma que a boca de Rebeca não segurou, fazendo com que filetes de porra escorressem pelo queixo e caíssem nos seios. Ela pensou em sumir, mas as mãos do comedor a forçaram a comer tudo. Rebeca levantou-se e veio em minha direção. Pensei que ela me soltaria para trepar, mas ela tirou a calcinha e beijou-me antes de falar qualquer coisa, fazendo com que eu sentisse o gosto da porra do Arthur. – Felicidade, corninho. Espero que goste. Eu fiquei chocado e respondi. – É uma vadia arrombada. Uma loucura. Essa sensação me fez gozar sem nada tocar meu pau. – Acho que gostou – ela concluiu, se afastando do painel, e vou te deixar aí mais um pouquinho. Não podia acreditar, mas não podia fazer nada. Meus braços e pernas ficaram doloridos por ficarem tão tempo na mesma posição, mas eu não falei nada. Arthur e Rebeca ficaram até acabar a garrafa de champagne. Eu olhava para os dois no espelho. Ouvia algumas palavras trocadas pelos dois ao som das músicas. Vi que minha esposa cavalgou dentro da hidromassagem. Não podia ver com clareza as expressões dela, pois estava escuro, mas tive certeza que Rebeca havia gozado novamente quando vi seu corpo se contorcendo e ouvi gemidos mais altos. Depois do segundo orgasmo, ela saiu da água e foi tomar banho. Arthur não a seguiu, mas ficou na cama. Eu estava com dor nos braços e pernas e pedi ajuda para ele. – Por favor, Arthur, me solta dessas correntes. Sem parar. Ele, rindo, veio até mim e soltou as quatro algemas. Desabei e sentei no chão, ali mesmo onde estava. Antes que eu pudesse me recuperar, Arthur prendeu meus braços novamente, mas dessa vez nas algemas mais próximas do chão, onde estavam minhas pernas. Não argumentei, estava preso novamente, mas pelo menos estava sentado e meus braços e pernas teriam uma folga. Arthur chamou Rebeca e prendeu-a na parte superior do painel. Gotas de água escorriam dos cabelos molhados da minha esposa, deslizando pelo seu corpo nu e pingando em mim. Eu e Rebeca concordamos com os desejos do homem. Arthur abriu as pernas de Rebeca e a segurou pelos quadris, deixando seu corpo suspenso pelas cordas. Eu vi de perto o caralho entrando e saindo da minha esposa. O cheiro de sexo era muito bom. Ele não parou de meter até atingir o orgasmo e, quando terminou, tirou o pau da Rebeca, deixando parte da porra cair sobre mim e parte da porra escorrer pela buceta e pernas da minha esposa. – Eduardo vai tomar um banho enquanto limpa a casa da esposa. Só soltarei vocês quando estiver limpa. Eu não perguntei nada. Eu me contorci para pegar o esperma de Rebeca com a língua. Sentia ela se arrepiar ao tocar minha língua no seu corpo. Fiz o ordenado com dificuldade. Quando Arthur saiu do banho, não havia mais porra, eu lambi e engoli tudo. Ele se vestiu, beijou Rebeca e soltou as mãos dela do painel. Rebeca me beijou e tomamos banho juntos. De barriga para cima, exaustos, um ao lado do outro. Abriu o silêncio. – E aí, amor? Você gostou do presente? – Puta, não sei o que dizer. Foi um dia louca. Gozei horrores, mas não sei se quero repetir isso um dia. De onde tirou isso, Rebeca? – Não é isso que você pensa, gatinho. Arthur é um profissional muito bom. Eu nunca tinha tido com ele antes. Eu contratei o serviço e tudo foi feito por ele. Ele me perguntou qual era seu desejo mais forte e eu disse que era ser corno. Ele me contou tudo e combinamos a história. – Ah. Isso explica algumas coisas. Ele é bom… – E fode bem – completou Rebeca, safado. – Eu percebi isso. Ele não te machucou

Levando Chifres e Se Acostumando

Tinha acabado de começar um novo relacionamento e estava muito contente. Ela era uma gata maravilhosa, companheira, boa conversadora e, sobretudo, muito atraente. Havia uma chama na cama que me deixava alucinado. Treinamos bastante, em todos os lugares. Uma vez transamos na porta da sua residência à noite – o medo de sermos flagrados nos deu mais desejo. Após um ano, tiramos férias juntos. Acertamos que iríamos para uma praia meio isolada no litoral norte de São Paulo, e alugamos um chalé barato de uma amiga dela. Como era época de férias, estava bem vazia a praia. Três chalés adiante tinha um outro casal que também estava curtindo as férias. A nossa rotina era trepar à noite, acordar cedo, ir à praia, almoçar no chalé e descansar até uma próxima rodada de trepadas. Houve um dia em que precisei ir ao centro da cidade para comprar um remédio. Ela disse que ficaria no chalé esperando-me. Como fomos de ônibus, tive que ficar na estrada aguardando o circular municipal para chegar ao centro. E isso exigiu um grande tempo para ir e voltar, de tal forma que cheguei ao chalé no final da tarde. Aproveitei para adquirir alguns itens para a nossa família, como comida, bebidas e artigos de higiene. Ao chegar perto do chalé, percebi que ele estava bastante silencioso e pensei que minha namorada estivesse dormindo. Ao adentrar o chalé, deparei-me com uma situação inesperada. Ela estava de quatro e sendo enrabada pelo homem que estava no outro bar mais adiante. Enquanto ele chutava o pau dele no cu da minha namorada, ela gemia e dizia: “isso come meu cu, meu macho. Adoro dar chifres no meu namorado, ele nem desconfia que eu adoro cornear ele”. Acendi a luz e ela me viu e olhou fixamente para mim sem me incomodar, quase me desafiando. Antes disse: “oi, meu amor, está doendo muito o chifrinho? Vem aqui beijar a sua putinha”. Não sei o que ocorreu, mas decidi seguir em frente e acariciei profundamente enquanto o indivíduo continuava a comer seu cu. Em seguida, ele retirou o pênis da minha parceira e me forçou a chupá-lo, e eu pude sentir o gosto amargo do cu dela. Ela disse: “Que delícia de corninho e viado eu tenho!” e começou a chupar meu pau, que já estava duro. Depois, ela deitou no frango assado e eu soquei meu pau na sua boceta. O cara veio atrás de mim e enfiou no meu cu. Ficamos assim por um tempo até que ele acelerou e sento jatos de esperma em meu cu e eu gozei na boceta da minha namorada. Descansamos e ficamos abraçados enquanto o homem se vestia e ia embora sem se pronunciar o nome dele. A noite conversamos sobre o que ouvimos mais tarde, quando a flagrei dando o cu para o cara. Ela disse que era verdade. Ela disse que me amava mas que não resistia em trepar com outros homens. Como eu tinha curtido a experiência combinamos que ela estaria liberada para trepar com outros homens e alguns até chegaram a me comer na frente dela. E foi assim que durou nosso namoro por um bom tempo.

Apenas um Sonho – Descobrindo o Fetiche Cuckold Capitulo 2

Chegamos em casa depois de trabalhar por muito tempo. Chega a sexta tão esperada. Rebeca já se atirou no sofá. – Amor, preciso de 5 minutos. Se eu não recarregar a bateria, não vou conseguir dormir bem! – Faça isso, gatinha. Preparei algo para comer e tomamos um banho juntos! Estou animado apesar do cansaço. Nossa filha iria dormir fora e tínhamos bons planos para a noite. Eu fiz dois bolos e chamei a Rebeca para comer. Já estava sentindo o frio na barriga, então perguntei: – Tá animada? – Eu não sei dizer. Eu estou muito nervoso. – Você vai gostar, amor. – Eduardo, você realmente quer isso, Eduardo? Tem medo de estragar tudo. – Sim, eu tenho. Já te disse, quero experimentar, minha gatinha. Estou com vontade. – É doido. Mas, já que insiste, vou pedir ajuda para me arrumar! Fomos juntos tomar banho. Rebeca ficou quieta e pensou. Comecei a tocar suas costas e sussurrar em seu ouvido. – Você é gostosa, amor! Vai arrasar! Senti que ela ficou muito arrepiada. Não perdi tempo e comecei a beijar seu corpo. Me demorei nos seios macios enquanto encoxava ela devagar, deslizando meu pau pelas suas pernas, roçando na buceta sem penetrar. – Você sabe como me deixar louca, né? – Não. Eu gosto muito disso. Virei-a, puxei pela bunda e dei um beijo gostoso. Segurava firme nas nádegas, do jeito que sei que ela gosta. Senti que ela estava ficando excitada e então me afastei dela e disse: – Vamos terminar logo esse banho, Rebeca, senão vou acabar te comendo. Comecei o banho e ela me pede: – Gatinho, pega uma gilete para eu? Já que é pra ficar bonita, vou fazer o serviço! A insegurança dela diminuiu e abriu espaço para malícia e safadeza. Deixei a gilete no banho e fui ao quarto. Separei o look da minha esposa: um salto, um vestido preto curtinho, uma lingerie sexy e uma meia arrastão. Rebeca estava deliciosa, completamente nua e com a toalha presa na cabeça. – O que você achou, amor? Eu mudei meu visual um pouco. Ela se depilava. Não via sua bucetinha lisinha há muito tempo. – Obrigado! Ficou uma delícia, dá até água! – Pode tirar a chuva. Você disse que comer me estraga o passeio? Babando. Ela me provocou novamente. Não a deixava encostar. Começou a fazer movimentos estranhos e deitou na cama com o corpo inclinado, apoiado nos braços e as pernas levemente flexionadas. São um tesão! – Eu gostei da sua roupa, amor! Por favor, me ajude a colocar. Fui beijar a buceta daquelas pernas, mas Rebeca me empurrou com os pés. Boa sorte. Entendi o recado. Obediente, comecei pela calcinha, o sutiã e a meia arrastão. Era uma sensação estranha, mas muito excitante, estar ali, vestindo minha esposa. Puxei-a pelos braços até que ela ficasse sentada na beirada da cama. Beijei seus pés, colocando cuidadosamente os saltos. Por fim, tirei a toalha da cabeça e coloquei o vestido em Rebeca. – Muito bem, gatinho, eu assumo daqui. Pode se sentar aí e me observar enquanto eu termino de me arrumar. Sentei na cama e fiquei observando aquela Deusa. Ela foi até o banheiro, secou os cabelos com secador e se maquiou: rímel, sombra, base e um batom vermelho, combinando com suas unhas. Voltando ao quarto, escolheu um lindo par de brincos de prata com ônix. Ela estava deslumbrante. Linda, sexy, gostosa, irresistível. – Hora de ir! Eduardo, sua última chance. Você tem certeza? – Sim, certeza absoluta! Vai, aproveite o vale-night, meu amor! Dance, paquere, beije! Ache um cara que te coma gostoso e te faça gozar muito, do jeito que você merece! – Então tô indo, sem hora pra voltar. Não vou te beijar para não borrar meu batom. Ahh e enquanto eu estiver fora, vê se arruma a casa. Amanhã vou acordar tarde e se tiver que fazer faxina não vai sobrar tempo pra gente.” Ouvi-la falando daquele jeito me deu um frio na barriga. – Seu desejo é uma ordem! Acompanhando-a até a porta, dei um beijo de despedida em uma das mãos. – Eu te amo, minha gostosa! – Eu também te amo, gatinho. Rebeca se dirigiu ao elevador sem olhar para trás. Fiquei observando até que ela desapareceu. Eu estava muito excitado com aquela situação. Assim que ela partiu, eu não perdi tempo. Eu precisava arrumar a casa depois de uma semana corrida. Fiquei tão concentrado na limpeza e arrumação que não pensei em mais nada até que a casa estivesse em ordem. Fiquei cansado, tomei banho e me deitei no sofá. Passavam das onze horas e os pensamentos vieram. Rebeca saiu de casa muito bonita e gostosa. Não acredito que dei beijo antes dela ir. Ela está agora? Você está feliz? O que vai acontecer agora? Será que fiz alguma coisa errada? Tesão, dúvida, ciúme e mais. Uma mistura de emoções. Se não gostar? E se ela gostar de você? Ou alguém descobrir? Um turbilhão se formou na minha cabeça. Eu fiz o que? Tá bem? Vou responder uma mensagem… Não, não posso estragar a noite dela. Ela está se divertindo, não fazendo besteira. Tudo é sexo. Ela vai me amar ainda mais porque pode fazer sexo com quem quiser e o marido ainda a apoia. Ela sabe que amo. E se ela se apaixonar novamente? Não faça besteira. Escolhemos fazer isso com alguém desconhecido pra evitar isso. Vai dar certo. Ela dança agora. Não encontrou ninguém. É claro que encontrou uma coisa bonita assim. Todos os caras ficaram olhando para ela com os olhos. Isso é muito legal. Você não levou tantos apertões hoje? Será que tem alguém dando um beijo na minha esposa? Que tal gelar a barriga e arrepiar a nuca? Ela vai se casar hoje. Onde? Quer um carro? Você está na balada? Três? Minha mente sempre pensava em coisas novas e me preocupava. Pensei em cenas, posições sexuais, locais e pessoas. Não conseguia dormir nem pensar em nada. Eu