Passeio no sítio com o amigão

O Ademir esteve em minha residência para saber sobre os meus planos para o final de semana e disse que não tinha nenhum compromisso. Ele demonstrou grande interesse em viajar e aceitou o convite. A resposta seria dada na Sexta-feira. Dani, filha dele, pediu e eu não tive outra opção senão confirmar o convite. Ele, negro baixo e magro, cinqüentão, rosto redondo, grisalho nos cabelos e barba bem aparada com bigode, precisava relaxar. Eu, 23 anos, branco, magro, olhos castanhos, 1.69 de altura, rosto comprido e cabelos pretos curtos, já imaginei o que poderia acontecer se fosse ele. Ademir gostava de meter em rabo de homem e já separei um kit com camisinha e gel suficientes para não passar aperto. Alugar um sítio que ele alugou para o final de semana da vizinha, localizada na região bragantina, com piscina e tudo mais, conseguiu um preço razoável. Chegamos no sábado pela manhã e o caseiro nos recebeu bem. Bom, sair com o Ademir e a Dani, uma mulher já adulta com seus 25 anos, solteira e sem filhos, morena de pele escura, magra, cabelos trançados e com rosto bem redondo, alta, era um prazer! Ela fez um café da manhã gostoso, nós três tínhamos uma química fora de série pois os papos eram alto nível e aquilo foi despertando um interesse por ela e falei em off com o Ademir que achou legal a iniciativa e não colocou obstáculo algum desde que eu fosse sua putinha quando precisasse, rimos! Cara formado, super fino e educado, a questão que eu não tinha um macho e sim um amigo e até posso dizer, irmão! O mesmo valia para a Dani que não ligava e tinha nos flagrado em sexo explícito na casa dela. Na boa, botei um óculos escuro e saímos para dar um rolê e conhecer a região, compramos produtos de fazenda e voltamos. Dani e ele explicavam o local. Dani tinha uma mente privilegiada e não deixava passar nada sobre plantas e animais, solo. Era uma mulher que enche os olhos, sabe? Não é aquela pessoa que desperta o seu interesse pelo sexo e desperta a vontade de meter. A relação sexual com ela começou com a sintonia mental e a troca de informações. Eu não tinha o mesmo nível de conhecimento que ela, em termos de conhecimento, tinha. O Ademir chegou e tomou um banho. O calor era intenso e eu fiz o mesmo. Dani encaminhou-se com o cachorro da propriedade. A visita foi bem-sucedida, enquanto o caseiro cuidava dos outros problemas da propriedade, dando um duro considerável ali com uma enxada. A vizinha esteve presente para conversar com a Dani e perguntou se ela não gostaria de ver alguns bolos que ela fazia. Ela concordou e o Ademir tratou de apagar as velas durante este período. O caseiro estava longe e na cozinha ele botou a rola preta para eu mamar! Humm! Danado! Trancou a porta, alisou o pau preto e eu dei uma agachada e passei a punhetar, sorri para ele e segurando, passei a boquetear sem miséria! Delícia! Abri a boca e engoli aquele pau até o talo e voltando com a boca e chupando! Nossa, tesão demais! Chupei as bolas com o caralho erguido e dei um jeito de ficar peladinho ali, sem qualquer medo ou vergonha, tudo fechado, sem problemas! Agachei e mamei gostoso o pau preto! Chupei as bolas e soltei saliva na cabeça do pau dando punhetadas e falei que estava uma delícia tudo aquilo e ele sorriu fazendo carinho na minha cabeça. Fiquei de pé e Ademir veio colando, mirou e cravorou. Apenas abri a boca e deixei o pau comprido entrar. Fiz uma careta leve e fechei os olhos. Mordi o lábio com as mãos na cozinha. A sensação de ir e vir foi aumentando rapidamente o meu corpo e abri a bunda para ser fodido! Ele colocou as mãos na minha cintura e deu um ritmo gostoso e tesudo, fazendo-me se tornar uma mulher aos poucos! Hummmm, que saboroso! Como estava habituado ao seu jeito de meter, não sofri e apenas gemi baixo, sentindo os toques na cabeça e o pau entrando rapidamente na porta da rabeta. Ele elogiou a minha bunda e cuspidez, disse que eu era uma pessoa gostosa e começamos a transpirar e suar. O líquido corria do corpo dele para minha bunda e já viu! Eu sempre fui um devoto de cacete preto e aquilo começou a esquentar tudo pela excitação e prazer em receber penetrada! Tirou e passei a mão, deu um tapão na minha bunda penetrando de novo! Cruzou os braços na minha barriga e ficou estocando forte, eu abri a boca e fiz umas caretas, dando estocadas pontuais gostosas e rebolei com safadeza mordendo o lábio! Delícia, um tesão, o Ademir fazia um favor para mim despertando todo meu tesão e matando as minhas vontades sexuais! Sabe, eu estava numa fase cheia de tesão e o Ademir impunha pau preto no meu cu branco, eu nem ligava se estava sem pregas mais e de olhos fechados dei reboladas gostosas e provocava mais o pau preto dele no intuito de foder! Ele botou velocidade, eu fiz uma careta de boca aberta e tirou mandando eu ajoelhar! Fiz e ele ficou alisando e punhetando pau com amão na minha cabeça, mostrei a língua, mirou e jogou bom esperma dentro da minha boca e fechei para receber o resto no rosto! Humm, delícia! Acho sadio beber leite de pau e dissolvi, engolindo aquela coisa salgadinha e que alternava entre quentinho e geladinho! Ah, como é bom! Com a cara melada e babando esperma pelo queixo, passei a mão e coletei com o dedo dissolvendo mais na língua, sorrindo e pagando mais boquete no pênis até que o pênis dele perdia força. O meu olhar brilhante e sorriso diziam tudo e falei que ele era gostoso. Fiquei em pé e tomei um novo banho, limpando toda a safadeza! Ele abriu a porta e sentiu o cheiro de sexo forte. O ar foi embora. Ademir havia prestado um excelente serviço e o meu cu piscava forte e latejava, queimando! Lavei tudo, vesti-me e fui para a piscina com uma sunga. Dani já estava de volta com mais coisas compradas e, logo depois, conversamos na piscina. Não havia nenhuma responsabilidade por parte minha nem do pai dela em relação à prática de sexo sem preservativo. Gostava de fazer sexo oralmente e sou adepto do bareback. Ademir veio e trouxe uma caipirinha gostosa, ficamos batendo papo com som música! Bom, a noite é um atrativo para sexo e fiquei na expectativa de receber mais cacete preto do Ademir. Cansado, ele foi dormir e fiquei de papo com a Dani. Ela foi deitar e resolvi ir até a cozinha, peguei uma cerveja e fiquei vendo televisão. Meia hora depois fui deitar. No dia seguinte, não sei o quê deu no Ademir, resolveu chamar o caseiro para meter no meu cu num ménage! Humm! A Dani tinha ido numa missa e o caseiro caralhudo, um pau moreno bem dotado, encaralhou meu cu fácil enquanto eu mamava a pica preta do Ademir! Cara de 30 e poucos anos, alto, forte, careca, botou meu cu para esquentar demais! Humm, nossa! Safadeza do Ademir! Acredito que o caseiro nem enfiava todo pau pois a cabeça impedia! O bom que botou fogo demais na minha portinha, eu paguei boquete rápido nos dois antes e ficamos naquela cena ali dentro do quartinho, o cara fodendo gostoso demais e após uns sete ou oito minutos não resistiu soltando porra bem na porta após uma punhetada forte! Humm! Sorri e meu cu babou o leite indo ao chão! O caseiro saiu numa boa agradecendo e o Ademir penetrou iniciando uma forte comida de cu e eu gemi com olhos fechados,mãos na parede e levei carga de porra lá dentro! Nossa, caramba! Delícia demais! Passei a língua nos lábios e senti ele tirar o pau melando bem mais meu rabinho! Tesão, safadeza gostosa! Sorri e ele falou que era meu presente de viagem! Caímos na risada e fui ao banho! Cu aberto, piscava muito forte, quente e latejando demais! Assim que eu gosto! No começo da tarde, voltamos para São Paulo. Eu sabia que o Ademir era safado só que desta vez ele havia passado dos limites e em casa fiquei rindo da safadeza. Gostoso da porra! Acompanhe a série.

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