O Motoboy Negão – 2

Olá, meus amados, muito obrigada pelos comentários. Isso só me incentiva mais a escrever, mas dessa vez não vou ficar enrolando e vou direto ao ponto.

Depois do que eu disse para ele, naquele dia, um pouco mais tarde, ele voltou e teve um tempo, foi direto ao assunto e disse, sobre aquilo que a senhora me disse mais cedo. Não tive nem tempo de responder, eu falei, uai você pensou demais, achei que não tinha nada para dizer.

Ele disse, é claro que tenho, perguntei o que, ele disse, não sou muito de falar, gosto de mostrar e fazer. Não disse nada, apenas sorriu, até porque já estava tarde. Não disse no conto anterior, os motoboys entregavam somente os pedidos em BH e região mais próxima, os de fora. Eu ia de carro até o correio antes de fechar, e fazia as entregas. Como já estava quase chegando a minha hora de sair, não rendi, apenas sorri e deixei ele com a pulga atrás da orelha. Se eu estava ou não interessada

No dia seguinte, logo após o almoço, ele pediu um breve intervalo e disse: “O que a senhora me disse ontem não saiu da minha cabeça”. Eu respondi, mas não disse nada, apenas perguntei o que era e você não quis me explicar. Eu sorri e sorri. Eu adoro brincar desse jogo, plantar a semente e depois fingir desentendida. A maioria das mulheres gosta dessa prática, só para ver os homens correndo atrás de nós. Eu sei que fui eu quem comeu.

Enquanto estávamos na sala onde estão os produtos, ele se aproximou de mim e eu fingi que não tinha entendido nada. Ele repetiu a afirmação e eu respondi que eu sou capaz de fazer e não de falar. Eu fui e perguntei novamente, mas fazer o quê? Não estou compreendendo, ele disse, ah é não está? Vou te mostrar como o indivíduo negro se aproximou de mim e colocou uma mão no meu pescoço, por baixo do meu cabelo, e outra na minha cintura, deslizando até minhas costas. Ele me puxou, me colocou em seu corpo e me beijou, um beijo molhado e cheio de desejo. Só por esse beijo, percebi que ele era um homem com H maiúsculo.

Ele me acariciou na parede, sem parar de me beijar. Eu adorei sua língua, aquela gostosa e grossa de macho dominador. Ele desceu as duas mãos em direção à minha bunda, primeiro apertando-a por cima do meu vestido, depois descendo ainda mais e apertando ainda mais minha bunda. Eu adoro apertar a bunda com força.

Ele foi descendo para o meu pescoço, quase engolindo meu pescoço, tamanha vontade que ele me beijava. Eu tive que falar, vai com calma, sou casada e ele disse, mas você é muito gostosa, nunca imaginei que isso pudesse acontecer. Passei a noite toda pensando na senhora, morrendo de vontade, aproveitei e falei, tá esperando o que pra matar essa vontade toda?

Nossa, ele colocou as mãos na minha coxa e me levantou. Fiquei do tamanho dele, boca a boca, e ele me beijou com mais vontade, dessa vez foi ele quem devorou minha língua. Acho que isso despertou ainda mais meu desejo por ele. Ele me levantou ainda mais. Adoro quando um homem tem a força de levantar-me, como se eu não tivesse peso algum. Fico completamente entregue a um homem assim. Com os seios na direção de sua boca, ele chupou-me com vontade, chupando cada um em seguida.

Não tínhamos muito tempo disponível, o Cláudio poderia chegar a qualquer momento para buscar mais itens, e eu estava ansiosa para sentir aquele negro dentro de mim. Então eu pedi que ele me devorasse, lambendo sua orelha.

Ele pegou-me no colo e me colocou em um sofá que havia no canto. Não me colou, mas me jogou no sofá e disse: “Está se comportando como uma puta, então vou tratar você do jeito que merece”. Eu não queria chupar seu pau ou ser chupada dessa vez, não queria preliminares, só queria ser fudida com força.

Ele tirou uma camisinha da carteira e disse, comprei hoje antes de vir aqui. Tinha a certeza de que ia comer essa buceta branquinha hoje.

Abriu e foi encapando o seu pau, enquanto isso eu tirava a calcinha. Quando vi aquela rola preta na minha frente, não era grande como eu já tinha provado, devia ter 18cm, mas era bem grossa. E vou confessar para vocês, às vezes a rola nem precisa ser grande, mas, sendo grossa, e o cara souber fazer, é muito mais gostoso.

Ele encapou e veio em minha direção. Deu uma molhadinha na minha buceta e foi colocando-a dentro de mim. Foi muito bom, sentir aquele negro, pesado, gostoso, entrando todo dentro de mim. Ele começou metendo devagarinho e me perguntando, tá gostoso, minha puta? Eu mal conseguia responder, tamanho o tesão que estava sentindo. É bom um negro com a piroca toda dentro de mim.

Ele foi aumentando o ritmo, eu fui apertando as costas, gosto de cravar as unhas à medida que ele ia aumentando o ritmo, fico doidinha.

Ele tirava e colocava com vontade em mim, mordia seu ombro enquanto ele metia com mais força. Peguei sua cabeça e voltei a beijar, beijava e gemia chupando sua língua. Nossa, ia muito fundo seu pau na minha bucetinha.

Sem tirar a rola da minha bunda, ele sentou-se no sofá e disse: “Quero você sentando e rebolando no meu pau”. Eu não perdi tempo, apoiei minha mão atrás da sua perna e me sentei com força, bem forte, ansioso por sentir aquela pica grossa me rasgar. Parava de sentar e rebolava com ele todo dentro de mim, demonstrando minha habilidade em tratar aquela anaconda preta e grossa.

Ele voltou a chupar meus seios, chupava e mordia, quase que engolia meu peito quase todo, tamanha vontade que ele estava, eu voltei a quicar com força, ele gemia alto, estávamos completamente entregues um ao outro, correndo risco do Cláudio pegar eu sentava naquele negro.

Ele me levantou e colocou de quatro no sofá, me segurou bem forte pela cintura, e socou com tudo, nossa mais ele meteu forte demais, eu mordia o sofá pra não gritar, ele puxou meu cabelo, não estava nem ligando, sentando a mão na minha bunda com força, fazia cada estalo alto a cada tapa que ele me dava, eu me sentia cada vez mais puta com ele fazendo isso.

Eu não aguentei e gozei, como a algum tempo não gozava, eu contrai minha buceta enquanto gozava e gemia bem alto, a maioria dos homens adoram isso, e a grande maioria não aguenta segurar muito quando nós mulheres contraímos a buceta e apertamos o pau deles lá dentro.

Ele avisou que iria gozar, eu parei e pedi pra gozar na minha boca, queria voltar a sentir um leitinho quentinho na boca, tirou a camisinha e abri a boquinha olhando nos olhos dele com cara de vagabunda, ele continuou batendo uma e encheu minha boca de leite, quando ele começou a gozar eu coloquei sua cabecinha dentro da boca, queria me sertificar de não deixar uma gotinha cair fora.

Engoli todo leitinho, depois ainda dei um trato na sua rola toda, ela diminuía na minha boca enquanto eu chupava, ele dava pequenos espasmos com o pau dentro, era muito gostoso, enquanto isso ele me falava, nossa a quanto tempo eu não sinto isso, minha esposa não gosta de leite na boca, eu falei, agora você tem uma pra dar leitinho sempre.

Me levantei e coloquei o meu vestido enquanto ele colocava sua calça de novo, ele voltou a me dá um beijo, e falou, você é gostosa demais, não acredito que isso aconteceu, que mulher é essa, espero que essa não seja a única vez que isso acontece, eu apenas sorri, dei as costas e fui ver se tinha mais encomendas pra ele entregar, ainda ganhei um tapa bem forte na bunda quando dei as costas.

Será que voltamos a repetir ? Tenho muitos contos ainda sobre algumas coisas que vem acontecendo nos últimos meses.

Espero que vocês tenham gostado.

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