O cara enrabou minha mulher e ainda dormiu com ela

Casados há décadas, nunca imaginei que minha esposa fosse tão excêntrica em relação ao sexo. Ela casou virgem e, até o presente momento, eu era o único homem a ter tocado nela. No começo, dizia ter medo. Apenas admitia experimentar um prato japonês ou nissei.

Foram dois e um brasileiro descendente de italianos. Após a olimpíada no Rio de Janeiro, fiquei surpreendido com um mulato. Por fim, não podia deixar de meter nela. Narrei aqui e, para quem quiser ler, basta clicar em “Coroa Casado”, logo acima do nome do autor.

Para aqueles que ainda não leram os meus contos, moro no Japão há vinte e cinco anos. Todos os anos, aproveitamos uma semana de férias para realizar passeios pelo Brasil. Nossa família é originária do interior paulista. Aproveitamos para fazer compras na capital, ficando no bairro da Liberdade.

No Japão, budista quase na totalidade, o sexo é encarado como algo natural, sem muitos tabus. Vou abrir parenteses para contar algo divertido que nos aconteceu. Estávamos passeado em Harajuku, um bairro de Tóquio. Enquanto eu fumava, Mika, minha esposa, estava olhando a vitrine de um quiosque que vende preservativos.

Apesar de ser quarentona, ela não parece ter idade, além de fugir um pouco do padrão das japonesinhas. Não que seja tão bela quanto as atrizes. No entanto, ao contrário das japas engraçadas, ela tem algo que atrai os homens. Uma mulher bonita, se é que me compreendem.

Aqueles que viram as fotos dela sabem. Além disso, ela demonstra grande interesse em saber o que os outros pensam dela. Fica toda contente quando dizem que ela é bonita. O que acredito ser. Para quem ainda não viu, deixe um e-mail nos comentários que a divulgação envia e, depois, confirme o que estou dizendo.

Vi de longe quando um japonês a abordou de forma inesperada. Eles conversaram por um bom tempo. Ao me aproximar, perguntei o que significava. Ela disse-me que o homem havia perguntado se ela não queria receber dez mil ienes, ou seja, cem dólares.

– Para que? perguntei.

– Para vender a calcinha que estou usando agora. Disse que iria conversar com você.

Fiquei receoso e curioso com a proposta. Seria um homem que estaria interessado na calcinha para se masturbar? De qualquer forma, era uma quantia considerável. O valor oferecido permitia comprar diversas calcinhas em lojas populares. Ao adentrarmos ao quiosque, encontramos diversas calcinhas usadas à venda, embaladas em saquinhos transparentes.

Junto às peças, as fotos da dona, que as tirou. Muitas garotas usavam uniformes escolares, algumas com a aparência de garotas do ̈mizu shôobai ̈, que trabalhavam em snacks. Outras são, sem dúvida, de garotas de programa. As mulheres casadas recebiam salários mais elevados.

A negociação foi travada quando, nas imagens, era necessário que o rosto aparecesse. Mika ficou preocupada com a possibilidade de que algum familiar visse as imagens, apesar de ser improvável que isso se repita. O japonês insistiu em afirmar que as imagens eram uma cópia exclusiva com polaroid, que seria enviada para quem comprasse a calcinha usada. Porém, seguro morreu de velho. Caímos fora. Rs.

Voltando ao relato, fomos a Sampa aproveitar as liquidações pós-natal. Pegamos o hotel de sempre, próximo à Praça da Liberdade. Gostamos pela facilidade de deslocar com metro, tanto para ir a shoppings como o acesso para o Brás e Bom Retiro.

A noite, minha esposa estava no note, teclando com alguém. Eu assistindo TV, percebi que ela estava tirando a blusa, na frente do monitor.

– Mi, o que você está fazendo?

Ela fez sinal para aguardar com a palma da mão aberta. Curioso, me aproximei de lado, com cuidado para não entrar no campo de visão do interlocutor. Pude ver um mulato jovem de cabelos curtos. Reconheci na hora o rapaz. Era Thiago, que tinha transado com ela há um ano atrás.

A safada se exibindo para ele, que estava nu, manuseando o cacete! Ela tirou a calça jeans, depois o sutiã. Assim seminua, acariciava os seios lascivamente. Dá para acreditar? Pelo jeito não era a primeira vez que ela fazia aquilo. Levou o computador para cima da cama e puxando a calcinha fio dental de lado, mostrava a xaninha depilada.

Acho que o sujeito estava se masturbando. A sessão continuou até ela mandar um beijo, pegar um papel e caneta, anotar algo, e ao dizer que ia ligar, deduzi que era o numero do telefone do cara. Mal ela fechou o note, falei:

– Então você estava de rolê com o Thiago, é?

– A gente trocava mails, daí quando resolvemos vir para o Brasil, a coisa esquentou.

– Como assim, esquentou?

– É que ele disse que adorou transar comigo e está louco para fazer de novo. Disse até que se você deixasse, ele passaria a noite inteira comigo.

Na hora me deu um branco. Falar o que? Afinal fui eu que quis ser liberal e no começo, até forcei um pouco a barra. Ela foi se soltando e agora estava tomando as rédeas da coisa. Era evidente que queria dar pro cara de novo.

Esse Thiago quando meteu com ela, se mostrou um insaciável. Mal dava uma, logo queria dar outra e mais outra. Mika teve câimbras nas pernas e ficou com a xoxota ardendo. Com certeza ela disse que gostava que manipulassem seu clitóris enquanto era fodida. O cara fez isso, levando-a um monte de orgasmos e estava querendo repetir a dose.

Uma das condições era que, nunca deveríamos repetir com o mesmo parceiro, para evitar qualquer envolvimento emocional. Como moramos no Japão, sem muita convicção, concordei:

– Tudo bem. Amanhã vamos reservar quartos no outro hotel e depois você combina com o cara.

Esse outro hotel fica na rua da Glória, servindo também como local de encontros. Pegamos por um dia para manter as aparências. Chegamos com algumas sacolas e reservamos também o apartamento do lado. Nossa bagagem e compras ficou no hotel na Galvão Bueno.

Morrendo de vergonha, disse na portaria que o apartamento do lado era para um sobrinho da minha esposa. Com certeza, a desculpa não ia colar, já que um casal de orientais com sobrinho mulato seria esquisito. Afinal, isso era problema nosso.

Mika ligou pro Thiago. Uma hora depois, a campainha tocou. Minha esposa foi correndo abrir a porta. Eu na cama, vi ela chegar de mãos dadas com o rapaz. O quarto era pequeno e para desanuviar o ambiente, disse que ia comprar cigarros.

Saí e quando ia apertar o botão do elevador, desisti de descer. Voltei para o quarto. Eles já estavam se beijando no maior amasso, Mika com a saia levantada, as mãos do Thiago no meio das coxas dela. O tesão deles e a ansiedade era visível. O que me enciumou foi ver que a minha esposinha estava com muita saudade da pica grossa do sujeito.

Pedi que fossem para o quarto do lado. Liguei a TV e estava passando um filme da série ¨Exterminador do Futuro¨. Já estava na metade e eu já tinha assistido. Continuei vendo até o final. Fiquei imaginando o que eles estavam fazendo. Fui até a porta do outro apartamento e colei os ouvidos. Deu para escutar gemidos de quem estava furunfando pra valer. Fiquei de pau duro na hora.

Muito tempo depois, Mika voltou para o nosso quarto. Cabelos desarrumados, carinha de satisfeita. Joguei-a na cama e ergui a saia. Ela estava sem calcinha. Os lábios da xana bem avermelhados, sinal que havia sido muito usada. Com a ponta do dedo indicador, vi que estava bem úmida. Tive de perguntar:

– Vocês usaram camisinha, né?

– Claro que usamos, amor. Foram umas três.

– Ah, ainda bem.

– O Thi ainda queria mais. Eu disse que a noite a gente faz de novo. Nós vamos dormir aqui hoje, não vamos?

¨Thi¨? A que ponto chegou a intimidade deles. Minha preocupação era que outro macho tivesse enchido a bocetinha da minha mulher com sua porra. Saber que a gala dele tinha ficado dentro do preservativo me tranquilizou um pouco. Tirei a roupa rapidamente, e com ela ainda vestida, fui metendo sem maiores preliminares. Mika reclamou:

– Devagar, amor. Está ardendo!

Além do tesão reprimido, eu estava dominado pela vontade paradoxal de puni-la por gozar tanto com o Thiago. Nem dei atenção às reclamações. Estoquei com força e acabei gozando logo, soltando porra e mais porra dentro dela. Na hora, um pensamento pervertido passou pela minha cabeça. Que devia ter metido nela antes do cara. Assim, com o pau maior dele, minha porra seria socada até o útero dela. Dá pra acreditar?

Fomos jantar e os dois se comportaram como ¨tia¨ e ¨sobrinho¨. Porém, na saída do restaurante, ela que andava de mãos dadas comigo, aproveitava cada parte mal iluminada da rua para beijá-lo lascivamente. Voltamos para o hotel e mal saímos do elevador, no nosso andar, se atracaram novamente.

– Esperem um pouco. Depois, tá? Depois.

Dizendo isso, puxei Mika para o nosso quarto. Mal entramos, já fui tirando minha roupa, bem como as dela. Ela trajava um vestidinho leve e curto. Só soltei o fecho nas costas e abaixei o vestido, levando junto a calcinha. Com ela só de sutiã e sandálias de salto alto, joguei-a na cama e já fui metendo de novo.

– Nossa, amor! Que é isso? Ái, amor, devagar!

Nesses últimos tempos, dificilmente damos duas em tão pouco espaço de tempo. Nem me lembro direito quando foi a ultima vez. Só sei que estava tarado e na cabeça aquela fantasia de que precisava depositar esperma na boceta dela, para que o amante depois, empurrasse mais fundo. Um novo fetiche meu. Nem sei se outros maridos liberais já tiveram desejo parecido.

Só depois de gozar, disse:

– Agora pode ir dar pro Thiago de novo.

Toda dengosa, Mika me pediu:

– Então chama ele.

O cara chegou e ficaram novamente nas carícias, enquanto ele ia tirando a roupa. Ela começou o boquete que só eu sei quão gostoso é. Thiago gemia de prazer. Depois, passou a retribuir, chupando a ostrinha dela. Senti um prazer maquiavélico, vendo-o sugar onde eu tinha acabado de ejacular minha porra.

Minha alegria durou pouco. Thiago enquanto colocava a camisinha, perguntou:

– Então, pensou?

¨Pensou no que¨? Pensei eu. Afinal, do que eles estavam falando? Mika disse:

– Vamos tentar. Só um pouquinho, tá bem? Está aí com você?

Na hora, eu que boiava na maionese, não estava entendendo nada o estranho diálogo. A ficha caiu quando Thiago remexeu nas roupas, pegou um tubo. Nem precisei ver direito para saber que era um gel lubrificante. Untou um bocado no cacete encapado.

Ele ia comer o cu dela! Com aquela piroca rombuda, ia arrebentar as pregas dela! Com certeza o cara tinha pedido isso várias vezes e ela estava relutando. Ou durante o tempo que trocavam mails, ela tivesse prometido isso. Sei la! Ele fazendo minha esposa ficar de quatro, passando gel no anelzinho dela!

Se posicionou e vi a ponta daquela pica preta encaixar no rego. Ela que só me deixou meter lá duas vezes em décadas, estava ali, pronta para dar a bunda pro mulato. De lado para os dois, vi quando ele segurou as ancas dela pela cintura e empurrou o quadril. Foi um alívio ver que a ponta não estava no lugar e a tentativa foi frustrada.

Thiago se afastou um pouco, olhou melhor o alvo e dessa vez, acertou direto. Mika soltou um grito de dor quando a cabeça entrou. Se afastou como pode, desengatando no ato.

– Não vai dar! Dói demais! É muito grosso, machuca! Não quero mais!

Pensei que ele fosse desistir. Todavia, Thiago deitou de costas na cama. Pegou o mastro grande e torto, fazendo-o apontar para o teto, dizendo:

– Tudo bem, Mika. Olha, vamos fazer o seguinte. Você vem por cima e se encaixa. Assim você controla tudo, tá?

Ela pensou um pouco, levantou colocando cada pé em volta do quadril do rapaz. Me surpreendeu ver que ela estava a fim de ser enrabada por aquele mulato pauzudo. Foi abaixando lentamente. Quando o cacete tocou sua parte íntima, pegou nele, direcionando para a portinha do cu.

De olhos cerrados, foi se encaixando, remexendo o quadril, abaixando mais e mais. Percebí quando entrou, só ao ver sua expressão facial denotando dor. As pálpebras comprimidas e a respiração pesada e entrecortada. Aos poucos, foi se acostumando, deixando-se empalar gradativamente.

Nem sei quando ele começou a se mover também. Não demorou para ambos estarem copulando, aumentando o ritmo. Ela entre gemidos guturais, subindo e descendo ou ele socando de baixo para cima. O cara estava comendo o cu dela! Ficaram assim algum tempo, metendo e resfolegando, até que Thiago disse:

– Vamos agora fazer de quatro.

Ela aceitou fácil. Saiu e se posicionou. Thiago colocou mais gel na pica e foi metendo de novo. Não tiveram dificuldade de estarem engatados. A pele branquinha de seda da minha esposa contrastava com a cor de chocolate dele. O cara só elogiava dizendo do prazer que sentia:

– Que gostoso, porra! Que cu gostoso! Como você é apertadinha! Que gostoso, porra, que gostoso!

Ela apenas recebia as bombadas e gemia de forma repetida, ¨ahh, ahh, ahh, ahh¨ no mesmo ritmo das metidas. Sei bem como o rapaz demora para gozar. Daquele jeito ele estava arrombando as pregas dela. Mika sofria para aguentar a sodomização com aquela tora grossa.

Sabe o que pensei na hora? ¨Bem feito! Quem mandou dar o cu para um pauzudo? Ela sempre regulou um bocado para liberar atrás. Agora, alargada, ia ser fácil eu meter sempre ali¨.

Por trás, só vi as bolas negras dele balançando, batendo na altura da boceta dela. Me aproximei para ver melhor. O pau sumia e quando voltava, trazia junto o que sobrou das pregas do botãozinho. Entrava fundo de novo, enquanto minha mulher gemia soltando todo ar dos pulmões.

Para mim foi um suplício assistir aquilo. Como ela não reclamava, devia estar gostando. Depois que Thiago gozou, ele ficou sentado, enquanto ela ficou de bruços, visivelmente exausta. Normalmente, ao olhar o cuzinho dela, sempre vi o botãozinho fechado. Agora era só um buracão aberto e vermelho.

Mika foi ao banheiro, andando esquisito, meio de lado, visivelmente com dores no fiofó judiado. Quando Thiago foi ao banheiro se lavar, nem acreditei no pedido dela:

– Amor, posso dormir com o Thi hoje?

E eu pensando que a surra de pica tinha sido bastante pra ela. Naquela altura, dizer o que? Acabei deixando. De manhã cedo, apertei a campainha do apartamento dele. Quem abriu a porta foi o Thiago. Entrei no quarto que cheirava sexo. Na cama, minha esposa nua, ainda adormecida.

Voltei para nosso apartamento. Logo depois, ela chegou só com o vestido no corpo, trazendo o sutiã e a calcinha na mão. Meio chateado, porém, tarado, fui pra cima dela e meti com vontade. Ela só reclamava que estava toda dolorida. O que me deixou com a pulga atrás da orelha é que entrou fácil, a xota bem úmida.

Até hoje Mika nega, porém, desconfio que Thiago comeu ela sem camisinha. O pior é que deve ter gozado dentro, naquela madrugada, enchendo a bocetinha apertada dela de porra…

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