Momentos da vida gay
Meu nome é Arthur, baixinho, magrinho, bumbum bem gordinho e arrebitadinho, olhos e cabelos castanhos. O que vou relatar aconteceu quando eu estava no último ano da graduação já com tudo acertado para cursar minha primeira pós graduação na Alemanha. Na época, eu dividia uma suíte de uma casa de família com um colega de curso, até então sem qualquer experiência sexual, exceto a masturbação, durante as quais, sempre ficava mais excitado quando vinha a minha mente pirocas, portanto tinha consciência de minhas preferencias.
Em uma noite de sexta feira, Paulo meu colega de quarto, quem eu já tinha visto algumas vezes tomando banho ou trocando de roupa, dono de uma jeba linda, chegou em casa para lá de bêbado, jogando seu corpo atlético na cama.
Trajando apenas uma cuequinha, permaneceu completamente imóvel, com a barriga para cima, aproveitando a luminosidade que entrava pela janela aberta, fiquei admirando aquele volume entre as pernas dele, em dado momento, resolvi arriscar, aproximei-me de sua cama e alisei aquele cilindro grosso, Paulo não deu sinal de vida, mas sua piroca começou a entumecer, a crescer, a levantar e logo saiu por cima da cueca, aquela cabeçorra chegou a seu umbigo, estava linda, dura cheia de veias e pedindo carinho, continuei alisando aquela delícia, enfie a mão dentro da cuequinha, dedilhei as bocas e logo arrisquei engolir parte daquela piroca gigante, me delicie com minha primeiro caceta, passei a me masturbar, em dado instante olhei para cima, Paulo estava com os olhos abertos, levantei a cabeça e ele com voz de bêbado pediu para eu continuar que estava gosto, arranquei sua cueca, engoli mais um pouco daquela pica e continuei sugando a piroca e me masturbando, minha tesão foi ao máximo quando ele enfiou o dedo indicar todinho no meu rabinho virgem, passei a morder aquele dedo com meu cuzinho, o dedo se movimentava em meu canal anal, gozei em minha mão quando senti jatos de porra na minha boca.
Corri para o banheiro, entrei embaixo do chuveiro com a pasta e escova de dentes na mão, enquanto com a agua caia em minhas costas, tive a cintura abraçada por trás, uma verga ainda dura encostar no meu rego, meu rabinho piscou, uma sensação de ansiedade provocou um vazio na boca do meu estômago, inclinei para frente, apoie as duas mãos nos azulejos do box, abri as pernas e empinei ainda mais meu bumbum carente, percebi que Paulo segurava o cacete com uma das mãos e com a outra segurava a cintura, uma delícia aquela cabecinha encaixadinha alisando meu buraquinho, Paulo se afastou um pouquinho, pegou o frasco de shampoo, colocou um pouquinho no meu anel e em seu cilindro que estava duro como aço novamente, nem parecia que acabara de gozar, voltou a posicionar a cabecinha, esperei a penetração com a tesão nas alturas, relaxei, enquanto sentia o clima, o memento de minha defloração, gemendo de prazer, tive o anel dilacerado, uma dor fortíssima me trouxe a realidade, aquela sensação gostosa de carinho foi substituída por uma dor profunda, rangi os dentes, resisti a voz da razão, não pedi para meu macho tirar seu mastro do meu buraquinho, eu queria sentir aquela rola inteira em meu reto. Para aliviar a dor e facilitar a entrada rebolei para um lado e para o outro, com a metade do pacote entregue, meu comedor começou a fazer movimentos de vai e vem, passei a sentir as paredes do meu canal anal serem afastadas pelo intruso, o rebolado passou a acompanhar meus gemidos, me senti no céu ao receber jatos quentes lá no fundo do meu cu, gozei sem por a mão no pau. Pedi para meu estuprador deixar o pau amolecer dentro de mim. Passei a ter aquela rola quase todos os dias por dois meses, até que embarquei para Alemanha.