Minha filha enlouqueceu! Real e absurdo

Meu nome é Devair e tenho 52 anos. Tenho um corpo castanho claro de 1,77m de altura e cabelos mesclados de pretos e brancos. Após 30 anos de casamento, minha esposa decidiu se separar e, atualmente, estamos separados por três meses. Ela abandonou tudo e foi morar com outro homem. Acredito que ela me traía, uma vez que foi direto morar com ele.

Temos uma filha, Samara, de 29 anos, casada, que mora na cidade vizinha. Ela vem a nós a cada quinze dias para passar o fim de semana com a gente. Às vezes, ela vem com mais frequência. O marido é médico e faz plantões longos ou viaja para congressos e simpósios. Ela aproveita para nos visitar mais vezes. O meu genro, por outro lado, diz que está muito ocupado.

Já pedi para ela não se preocupar com isso, uma vez que é algo que ocorre entre mim e a mãe dela e não há mudanças significativas significativas entre ela e mim. Ela admite que irá visitar a mãe, mas prefere passar o fim de semana em casa, uma vez que não aprecia o padrasto. Ela prefere ficar comigo, pois sempre foi apegada a mim, até na fase adulta. Agora, quer me levar ao cinema, aos barzinhos do shopping? É muita atividade para um senhor que só queria ficar em casa no sofá.

A história que desejo relatar está completando duas semanas. Sinto-me um pouco constrangido ao relatar, mas, tendo adquirido o hábito de ler as histórias postadas aqui, acreditei que escrever e publicar aqui poderia aliviar um pouco a pressão que sinto em relação a certas ou erradas questões.

Samara chegou na sexta-feira por volta das 19:00 horas. A minha residência é bem organizada, pago uma faxineira para limpar a casa toda sexta e, como sou sozinho, nada fica desorganizado. Resolvi pedir uma pizza, pois sei que Samara adora. Comemos e fomos para a sala alimentar nosso vício em novelas. Aproximadamente às 23:00 horas, Samara foi tomar um banho e, aproximadamente quinze minutos depois, ela me chamou.

– Pai, perdi a toalha. Pegue-a na minha bolsa!

Normalmente, ela desfaz a bolsa quando chega, mas, neste dia, ela esqueceu. Fui ao banheiro e peguei a toalha. Ocorre que o meu banheiro é grande e não é possível entregar a toalha sem entrar nele. Ao entrar, vi minha filha nua. Isso me deixou envergonhado. Samara é muito bonita, tem a pele branca e os cabelos castanhos médios. Tem seios grandes e de volume bonito. Tem quadril médio com coxas grossas e um bumbum bem redondinho. Ela costuma frequentar academias e, acredito, isso a explica o seu corpo. Ela percebeu o meu desarranjo e, tentando manter-me tranquilo, disse:

– O que foi o pai para eu estar tão feia?

– Não, filha, você está linda. É que está pelada, certo? Não vou ficar olhando!

– Meu pai, não se importa com isso, pode olhar!

Ao sair do banheiro, fui tentado a olhar novamente. A primeira vez que olhei ao entrar no banheiro foi normal, sem maldade alguma, mas nessa segunda vez foi diferente. Parecia que via cada detalhe do corpo bonito e belo. Fechei a porta e saí pelo corredor com o pinto duro. Achei muito errado olhar minha filha daquele jeito. Fui para o quarto com os pensamentos alterados. Coloquei o short do pijama e a camiseta. Arrumei a cama para deitar e dormir. Samara entrou no quarto pedindo um favor. Quando olhei, a visão foi de tirar o fôlego. Samara estava enrolada na toalha. O volume dos seios se destacava e a toalha malemá cobria o bumbum. Ela estava com um creme na mão e pediu para eu fazer uma massagem nela para relaxar. Eu engoli seco nessa hora. Ela deitou-se na cama de costas para cima e soltou a toalha, deixando o quadril dela coberto. Comecei a massagear as suas costas e ombros de forma suave, dizendo que era o que ela precisava.

Acredito que se passaram cerca de 5 a 10 minutos desde que ela solicitou que eu fizesse no quadril e nas coxas. Ela pediu isso e puxou a toalha, ficando completamente nua diante de mim. Logo percebi que aquilo não era normal. Ele tinha alguma intenção com aquilo, mas, fraco, não resisti à tentação. Comecei a massagear seu quadril, passando pelo bumbum e depois pelas coxas. Era uma delícia tocar tudo aquilo. Os gemidos dela, então, eram absurdamente excitantes. Meu pau endureceu tanto que chegou a doer dentro do short.

Em seguida, ela se aproximou e pediu para fazer na coxa toda. Que visão maravilhosa. Comecei a massagear as coxas observando aquele “capô de fusca lisinho”. Dava vontade de experimentar. Lutava comigo mesmo para não dar a mão ali, era errado aquilo, mas não conseguia parar e dar um basta, era impossível. Ela abriu a perna, pegou minha mão e colocou na buceta dela. E, enquanto segurava minha mão por toda a buceta, disse:

– Pai, é aqui que eu mais preciso!

Continuei, fazendo o que ela pediu e, logo em seguida, minha mão ficou molhada e ela gemia.

– “Isso, meu pai, não cessa. Continua!”

– “Vá para cima para que eu possa pegar no seu pênis!”

Nesse exato momento, o meu pênis começou a se contrair dentro do short, mas tentei parar.

– “Samara, não devemos prosseguir com isso, vamos parar!” – disse, mas não tirei a mão da bucetinha dela.

– Pai, não deixe de vir aqui!

Ela se levantou e puxou-me para perto, o que me fez ficar mais próximo. Ela enfiou a mão no meu short, pegou no meu pau e o tirou para fora, segurando-o com força.

– Nossa, como está duro! Que delícia!

Decidi prosseguir. Foi tão prazeroso que desejei que ela continuasse. Aumentei o carinho na bucetinha dela e ela gemeu firme segurando minha rola.

– “Pai, ponha-o em mim, eu quero muito!”

Não conseguia mais controlar minha vontade de meter nela. Senti tanta vontade de meter nela que tirei o short e a camiseta e fui para o meio das pernas dela. Ela pegou meu pau e esfregou no buraquinho da bucetinha, deixando a cabeça molhadinha. Não aguentava mais. Empurrei devagar e ela gemeu: “Que gostoso!” Eu a chamei de gostosa e comecei a meter com vontade. “Está gostando? Então mete forte que eu também” Depois de alguns minutos, ela…

– “Deixe-me mentar no seu pau”.

Fui até o meio das pernas dela e deitei-me na cama. Ela desceu e começou a chupar com uma vontade absurda. Disse que era uma delícia engolir minha rola. Tive que me segurar. Em seguida, ela subiu e colocou a bucetinha na minha boca. “Eu sei que você quer isso, chupa logo!” Era maravilhoso. Ela falava essas besteiras e eu me sentia mais vontade de chupar.

Em seguida, ela desceu, pegou o meu pau e o colocou na buceta, descendo devagar, fazendo com que ele entrasse completamente, subia e descesse lentamente…

– “Olha a minha bucetinha engolindo-o com tanta facilidade!”

Ela começou a rebolar nele, gemer e dizer palavrões. Percebi que estava muito agitada e se movimentava com muita intensidade.

– “Pai, vou gozar, vou gozar na sua rola.” Que delícia, puta que pariu, vou gozar!

Ela se deitou sobre mim e me abraçou forte. Ela me apertava e empurrava a buceta contra o meu pau. Eu a abracei e liberei o meu orgasmo. Gozei forte dentro dela e ela foi se acalmando.

– “Meu pai gozou comigo, que delícia!”

Ela deitou-se ao meu lado cansada, assim como eu. Ela começou a relatar que, ao adentrar o banheiro, sentiu tesão e desejou transar comigo. Disse que adorou e que gostaria de mais vezes. Disse que não era possível, uma vez que a ação que fizemos já havia sido inadequada. Ela disse que não, que desejava continuar fazendo e que o erro seria não fazer. Não vou revelar isso para ninguém, mas tenho o desejo de foder muito com você. Adorei. Se depender de mim, sua rola vai afinar de tanto penetrar na minha buceta. Pronto.

Naquele momento, pensei que seria inútil explicar e conversar com ela. Resolvi deixar para depois…

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