Meu segurança e seu irmão me comeram no sítio, agora sou puta assumida

Olá, meus amados, recebi diversas mensagens positivas sobre o meu último conto e decidi continuar o mais breve possível. Espero que gostem do que aconteceu.

Então, quando ouvi ele dizer do lado da cama, “vou xingar muito você” e não tinha como ele fazer isso do meu lado, uma vez que estava na minha frente e não deitado em cima de mim, fiquei em desespero. Pedi para tirar a venda logo. Ele apenas pedia para que eu o deixasse calma, para tranquilizar. Enquanto eu não ficasse calma, ele não iria tirar. Com o tempo, fui me tranquilizando e me acalmando. Ele disse, “vou tirar devagar, ok?” Não se iluda novamente, pois eu lhe disse que não faria nada que não fosse de seu agrado e desse uma conta, lembra-se? Respondi que sim.

Quando ele retirou a venda, vi um outro homem sentado sobre mim, nu, com o pênis duro, se masturbando e me fitando.

Gabriel, não se preocupe novamente, este é o meu irmão Paulo. Contei tudo para ele e ele ficou interessado em conhecer-me. Já tínhamos compartilhado experiências sexuais anteriores, mas você é singular, tem classe, é elegante, gostosa e é uma puta de um homem na cama. Digo isso com todo o sentido possível.

Não sei o que estava acontecendo, mas tudo o que aquele homem dizia me dava tesão. Já começava a ficar molhada novamente, mas não poderia deixar que eles percebessem. Eu, por favor, tirem as cordas de mim. Não quero mais ficar presa aqui.

Paulo: Está tudo bem, vamos tirar, mas você precisa prometer que não ficará nervosa novamente.

Prometo: só me soltar, não estou me sentindo bem assim.

Gabriel: Ok, apenas responda antes. Você gostou? Não estava expressando um orgasmo múltiplo. Quantas vezes houve essa experiência de transar? Quantas vezes foram abordadas dessa forma?

Repetia a conversa com Gabriel, mas não conseguia explicar o que acontecia comigo quando ele falava, mas ele tinha total controle sobre mim. O pior é que ele tinha plena convicção disso.

Não, eu nunca gozei dessa forma. Nunca senti isso antes. Foi a primeira vez que gozei dessa maneira. Eles já haviam retirado as cordas das minhas pernas e as do meu braço. Eu fechava as pernas e contorcia. O desejo era mais forte do que qualquer outra coisa, e eles perceberam isso.

Esqueci de descrever o Paulo. Ele tinha mais corpo do que Gabriel, digo, mais magro. Eles eram bem parecidos no rosto, mas o Paulo tinha a barriga um pouco maior, não só a barriga, mas também o membro. Não conseguia acreditar. Gabriel já tinha o membro Grande e o seu irmão era um pouco maior. Como pode isso? Homens com um membro tão grande? Como poderia suportar uma carga tão grande dentro de mim? Poderia usar as duas mãos para retirar uma boa parte da pele, pensava, e minha buceta estava encharcada.

Como eu disse, eles perceberam o meu desejo. Gabriel, que havia tirado as cordas, veio por trás de mim, dizendo no meu ouvido: “Fique calma, chefinha, fique tranquila”, beijou minha nuca e beijou meu pescoço. Enquanto isso, Paulo apertava minhas pernas e começou a me chupar. Ele passava a língua grande na minha buceta, apertava forte minhas pernas e chupava meu grelinho com toda a intensidade. Não acreditava que ele me faria gozar novamente, dessa vez apenas com uma chupada.

Como é possível que eu me entregue assim a dois homens? Eu, que até pouco tempo era uma mulher dedicada, mãe de família e que nunca dei a mínima para homens, estava na cama com dois negros, com membros enormes, que ultrapassavam o tamanho do meu marido, tanto em termos de tamanho quanto de grossura. Ao mesmo tempo, pensei em como pude me contentar com uma coisa daquele tamanho por tanto tempo. Não me conformo com o que eu quero para minha vida, basta de coisas pequenas entre minhas pernas.

Em determinado momento, mudei-me completamente e disse: “Quero os dois”. Eles ficaram surpresos com a minha afirmação. Gabriel, que estava ao meu pescoço e apertando meus seios, perguntou: “O que você disse?” Estou interessado em vocês dois agora e desejo pau.

Gabriel: eu não disse a você que ela é uma mulher bastante safada, meu irmão. Olhe o que esta cachorra está dizendo e, caso retorne atrás, ela pedirá anda, pede piroca.

Eu: quero pau, quero os dois, quero ser arrombada durante toda a tarde, quero dar para todos. Estão aguardando o que? Não são capazes de apagar o meu fogo? É verdade? Não sei o que me motivou a desafiar aqueles dois homens, mas estava dando certo e eu via a cara deles dizendo que iriam acabar comigo. Isso era o que eu mais queria.

Gabriel veio para a minha frente junto com Paulo, aqueles dois cacetes gigantes na frente do meu rosto. Ouvi um chupa agora. Era o Paulo falando. Coloquei a mão nos dois. A mão quase não fechava nos dois. Minha boca estava salivando de vontade. Comecei a punhetar Paulo e fui chupar Gabriel. Acho que nunca chupei com tanta vontade como naquele dia. Ficava revezando entre os dois, chupando um e punhetando o outro. Tentei colocar os dois na minha boca, mas não tinha como.

Depois eu cospi nos dois, deixei eles bem babados mesmo e eu mesma fiquei de quatro e falei, vem logo, quero muito isso, Paulo era mais safado, ele subiu na cama e foi colocando, meu Deus que cacete era esse, nem parecia que ele tinha acabado de me comer, entrava me rasgando, eu abaixei a cabeça no travesseiro e comecei a morder ele forte e gritar alto para abafar meu grito, apertei a cama com toda força, o safado colocou a mão na minha cabeça e puxou meu cabelo pra cima e falou, não vai esconder esse rostinho de puta não, quero te ouvir berrar, quero ver sua cara de safada, e eu realmente estava bem safada, não sei o que acontecia, mas eu pedi, mete forte, quero sentir me cutucar bem fundo, enfia com tudo vai safado, enquanto ele metia, Gabriel veio na minha frente e me colocou para chupar, eu mamei aquele cacete como se fosse o último que eu teria na vida, ele me falou, nossa minha puta, nunca vi você disse jeito, hoje você está demais.

Eu, que estava realmente bem puta, falei para ele: senta na cama quero você. Ele sentou e colocou aquele monstro em cima de mim. Eu, que já estava bem abertinha pelo Paulo, sentei bem gostoso e rebolava redondinho para ele. Rebolei até que entrasse tudo dentro de mim. Assim que entrou tudo, empinei a bunda. Olhei para trás e disse: vem cá vem, quero os dois. Os dois riram. O Paulo disse: que puta você arrumar para o meu irmão. Acredito que você disse

Ele começou a chupar o meu cuzinho enquanto Gabriel metia. Ele pegou um óleo e passou na minha bunda e no seu pau. Era lubrificante. Gabriel pediu para parar de meter. Fiquei beijando sua boca enquanto Paulo tentava colocar aquela cabeça gigante em mim. Não conseguia. O meu cuzinho estava apertado. Ele então colocou um dedo e começou a meter um. Os dedos eram grandes e eu sentia o pênis bem fundo. Em seguida, colocou o segundo e, logo em seguida, o terceiro. Eu delirava com os dedos na minha bunda e

Paulo fazia como se fosse alargar minha bunda com lá dedos, abrindo ela, depois tirou os dedos e começou a colocar de novo seu pau em mim, dessa vez sua cabeça começou a entrar, doía muito mas eu queria, ele forçou e a cabeça entrou, eu sentia uma dor fora do comum, eu mordi forte o pescoço do Gabriel, cravei as unhas nos braços dele, Paulo começou a enfiar seu pau cada vez mais em mim, eu sentia centímetro por centimetro entrando dentro de mim, ele me xingava muito, de puta, safada, cachorra, batia na minha bunda com força, eu me sentia tudo aquilo que ele dizia.

Entrou tudo dentro de mim, eu sentia seu pau bater bem fundo, ele perguntou, tá gostando cachorra ? Eu falava que muito, só queria sentir, eu pedi, mete forte os dois vai, Paulo me pegou pela bunda e socava com toda força, enquanto Gabriel metia com vontade, eu berrava bem alto, duas cobras daquele tamanho entrando com tudo, como eu aguentava isso, como podia entrar até o talo dento de mim.

Eu rebolava e pedia cada vez mais, só com eles assim eu gozei duas vezes, o pau de Gabriel vestava tolo branco de tanto que eu gozava, eu contraia minha buceta e meu cuzinho em seus paus, o Gabriel anunciou que iria gozar e pediu o Paulo para ir junto, Paulo disse que era pra esperar mais um pouco, que ele nunca tinha comido um cuzinho tão apertadinho igual o meu, estava me sentindo, olhei pra trás com uma cara de puta, mordendo os lábios e falei, goza na minha bunda vai, quero leitinho dentro do meu cuzinho, goze na sua puta goza, enquanto eu falava isso Gabriel encheu minha buceta de leite, ele gozou muito dentro de mim, eu sentia Paulo apertando minha bunda forte, ele também estava prestes a gozar, começou a bater na minha bunda e encheu meu cuzinho de leite, ele metia e fazia barulho de cuzinho cheio de leitinho, que escorria pela minha bunda e descia pra buceta que também estava cheia de porra do Gabriel.

Nós ficamos na cama, eu no meio daqueles dois negros enormes, me sentindo uma putinhha indefesa, mas era bem ao contrário, naquele momento eu era uma puta bem safada, que ainda queria muito pau, me levantei e falei, vamos pro banho, quero no chuveiro agora, eles me comeram muito essa dia, no chuveiro na cozinha.

Depois paramos para comer um pouco e beber umas cervejas, um pouco mais tarde eles me comeram do lado de fora da casa, em cima de uma mesa de sinuca que ficava do lado da casa na varanda.

Naquele dia eu fiquei completamente inchada, até para ir no banheiro minha bucetinha doía, como eu poderia fazer isso, mas a partir daquele dia eu era outra mulher, não iria mais conseguir ficar sem sexo por muito tempo, eu tinha que que ter minha buceta sempre preenchida por uma piroca, principalmente de um negro gostoso, realmente não tem coisa melhor do que um negão bem safado, doido por uma branquinha “indefesa”.

A partir desse dia eu virei a putinha dos dois, mas não só dos dois, tinha uma vida dupla praticamente, uma excelente mãe e boa esposa comportada em casa, mas uma puta na rua que adora uma piroca de rua.

Mas as outras aventuras conto em outra hora, espero que tenham gostado, comentem e dão entrelinhas pra mim.

Obrigada meus amores, não esquecam, comente, beijoss

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