Meu pai e eu na piscina – continuação 3

Antes de prosseguir, é chato, mas vou escrever algumas linhas de explicação. Peço desculpas. O que contei nos primeiros e no segundo conto é real, mas não sou escritora. Estou escrevendo como se estivesse narrando o que ocorreu, como se estivesse assistindo à cena. Estou curtindo muito fazer isso. Há aspectos que julguei desnecessários de serem descritos, uma vez que, com a sequência do conto, tudo seria explicado, sendo correto ou não minhas ações. O que ocorre é que, por ser livre de preconceitos sociais ou religiosos, tenho minha própria perspectiva sobre o que ocorreu. Para mim, sempre foi normal e prazeroso ver meu pai olhando minha bunda e todo o meu corpo e despertando desejo, o que vem de longa data. Ele mesmo me disse que batia muitas punhetas pensando no meu corpo e, ao ter relações sexuais com ele, não via isso como um “bizarro”, mas sim como algo maravilhoso. Para finalizar, gostei, estou adorando e sinto muito prazer ao fazer isso.

É claro que sou educada e respeitosa, mas o que aconteceu comigo me fez perceber que posso ser uma mulher diferente e ter uma vida que me traga muito prazer, pois a vida é curta e passageira. O primeiro episódio foi um evento inesperado, talvez inevitável, mas não planejado. O segundo episódio foi planejado para ter a certeza do que eu queria para minha vida e se o próximo passo que tomaria não me traria arrependimentos, o que até aquele momento eu não havia tido e nem tive. O terceiro episódio é este, onde vou relatar o que ocorreu e as surpresas que tive neste momento. A partir de agora, acredito que não será necessário me aprofundar em explicações sobre o que aconteceu ou por que deixei acontecer. Concluo dizendo que as coisas ocorrem de forma rápida e de forma muito fácil, seja por um destino ou outra força externa, ou seja, isso, de certa forma, me causa maior preocupação, mas também me agrada. É para isso que estou aqui, portanto, vamos ao relato deste conto.

Embora concorde que uma traição não é uma conduta adequada, considerei melhor conversar com Daniel e solicitar o divórcio. Na verdade, não tinha a intenção de me separar, mas, para ser mais justa com ele, seria mais adequado me afastar e viver de forma independente, sem ter a sensação de estar prejudicando Daniel.

Na sexta-feira seguinte ao jantar do sexo, decidi conversar com Daniel. Estávamos na sala e disse a ele que estava querendo me separar. Ele, com um ar de preocupação, questionou-me o motivo. Informei-lhe que estava enfrentando uma mudança pessoal e desejava ter a liberdade de me relacionar com outros homens. Vou resumir de forma bem clara toda essa conversa. Não vou conseguir resumir tudo. Após ponderações de um lado e de outro, Daniel disse para ouvi-lo.

– “Alessandra, cometi erros que não contei. Quando sua mãe faleceu, você quase surtou e entrou em depressão. Confesso que traí bastante você com outras mulheres, pois precisava de sexo e não estava conseguindo. Em seguida, permaneci por mais um tempo, pois estava gostando, mas, por fim, parei por conta própria.” Só agora tenho a coragem de lhe contar.

– Você deseja se separar de mim porque não me ama mais e deseja ter um novo relacionamento, ou, por não estarmos transando tanto, você deseja fazer sexo com outros homens?

Fiquei surpreso com tudo isso. Na verdade, travei nessa hora. Ainda sinto sentimentos por Daniel. Se é amor, não sei dizer, mas tudo está confuso com essas novas experiências que tive. O fato é que o assunto com meu pai não é apenas sexo. Gostaria de continuar com Daniel, mas também queria ter sexo livre com meu pai. Pedi o divórcio por respeito a Daniel e para tentar ser o mais correta possível. Confesso que a revelação de que Daniel havia me traído causou-me grande impacto, não por causa da traição, uma vez que eu também o traira, mas sim por ele não ter me contado e achar que não era necessário, uma vez que já havia parado com as traições. Em nenhum momento, pensei em manter Daniel transando com outro em segredo, mas, de qualquer forma, iria contar para ele.

Disse a Daniel que havia sido traído por ele e, por isso, desejava o divórcio para poder ter relações sexuais com outros homens com mais liberdade.

– Entendo, você me traiu, teve relações sexuais com ele?

Naquele momento, gelei e o meu coração quase parou. Será que ele teve a percepção do que aconteceu com meu pai, como eu sabia? Fiquei completamente sem reação. Ele, percebendo que eu estava totalmente sem reação e tensa, continuou:

– Há muito tempo percebi como seu pai olha e como você reage, então eu sabia que algo poderia acontecer. Pelo visto, aconteceu, certo?

Fiquei chocada e nervosa, deixando claro para ele que estava pedindo a separação e que estava certo. A calma com que Daniel estava se pronunciando também me deixava assustada. Fiquei em silêncio e ansiosa.

– Alessandra, fique calma, permita-me dizer a verdade!

Nervosa e com a voz tremula, disse-lhe exatamente o que havia dito. Ele se levantou e foi à cozinha, trazendo-me um copo de água. Tomei-o completamente assustada com aquela situação.

– Bem, conte-me como foi, não se envergonha! Por gentileza, informe-me sobre isso.

Se você está estranhando essa conversa, imagine que, de um pedido de divórcio, a conversa estava tomando um rumo totalmente diferente. Sou sincera, estou sendo fiel ao que conversamos, sem tirar nem pôr, estou contando a verdade, mas de forma resumida. A expectativa era de que ele gritaria e esbravejaria, o que seria constrangedor, o que, normalmente, aconteceria em situações como essa, mas, ao contrário, ele parecia estar resignado com aquilo.

Não sabia como lidar com aquela situação, então comecei a narrar como tudo aconteceu na piscina com meu pai. À medida que ia contando e desenrolando, fui acalmando-me e novamente tomando as rédeas do momento. Assim como contei a vocês no primeiro conto, fui dando mais detalhes de como tudo ocorreu. Percebi que Daniel, tentando disfarçar, estava tendo uma ereção. Ele ficou agitado e claramente excitado.

Como aquela situação já não era como deveria ser, ao terminar de contar como aconteceu, eu fui até Daniel e puxei o short dele, tirei o pau dele para fora e acariciei, estava muito duro, fazia muito tempo que eu não via o pau dele duro daquele jeito. Estava um silêncio entre nós dois, eu caí de boca na rola dele iniciando uma chupada das boas, só ouvi ele dizer meu nome e se calar, ele se contorcia e gemia pois eu estava cheia de tesão e chupava sem frescura, em instantes ouvi ele dizer: “Vou gozar” continuei e logo ele gemeu forte e soltou um jato enorme dentro da minha boca, fui bebendo o leitinho dele e continuei chupando, ele se contorcia e segurava minha cabeça, dizendo, “Caralho, Alessandra que gostoso” foi uma delícia ouvir isso, só tirei o pau dele da minha boca quando começou amolecer. Voltei para o lugar que estava sentada e fiquei olhando ele que estava até ofegante, com a gozada que deu.

– “E agora, entende o motivo pelo qual quero me separar, o que você me diz?! – Eu já havia retomado às rédeas da situação e recuperado minha confiança.

– “Lê, porque a gente não deixa as coisas como estão, temos uma relação tão boa, eu finjo não saber de nada e você continua transando com seu pai e se quiser até outro não tem problema. Eu continuo com essa minha vida e você não pega no meu pé, mantemos nosso sexo como está e vida que segue. Só uma coisa que vou querer, é que você me conte como aconteceu o sexo igual você fez agora, levamos nossa vida juntos como sempre, o que acha?!”

Quando eu achei que nada mais me surpreenderia naquela noite, ele solta isso. Perguntei se ele não se incomodava em ser “corno” ele respondeu que “não” que ele havia mudado bastante, tanto fisicamente como mentalmente, que aquela situação era a melhor coisa para nós dois. Levantei-me e me sentei no colo dele, ficamos um bom tempo nos beijando, ele disse que adorou minha boquete, ficamos num momento namorados ali no sofá, depois fomos dormir, eu estava um pouco agitada ainda, meio que assimilando toda aquela loucura que se passou.

Sábado cedinho fui à casa do meu pai, após um sexo magnifico e bem gostoso contei a ele tudo que aconteceu na sexta com Daniel. Meu pai quase infartou de preocupação, levou um susto quando contei, depois a tarde ele foi em casa, teve uma longa conversa com Daniel e tudo terminou em pizza e muita cerveja.

Mas no domingo, aconteceu um episódio totalmente fora do contexto e quero contar agora enquanto estou com coragem, pois estou me sentindo envergonhada e tímida até para escrever, foi totalmente insano e bizarro por ser tão anormal.

Domingo eu sempre me levanto cedinho, é hábito, fazer uma caminhada bem antes do café, mas nesse domingo eu acordei bem excitada, então resolvi apenas ir à padaria buscar pão e depois voltando ir na casa do meu pai para como vocês já sabem fazer sexo. Tomei um banho e fui me trocar, vesti um vestido verde claro, igual ao azul marinho do conto anterior, comprei o pacote, três vestidos iguais só muda a cor, tenho mais um vermelhinho lindo, ele é curto e bem soltinho, vem até o meio das coxas, me deixa muito gostosa, resolvi não colocar calcinha já para algumas safadezas com meu pai.

Desci a rua pois a padaria fica na esquina de baixo da minha casa, descendo vejo seu Geraldo sair da casa dele. O conheço a longos anos, estudei com o filho dele e até trabalhei com o filho dele no escritório em que trabalho, o filho dele é focado em estudos e recentemente foi para um intercâmbio no Canadá, a esposa de seu Geraldo já é falecida, seu Geraldo mora sozinho, tem seus 64 anos, é professor aposentado, um amor de pessoa e adora um bate papo, veste roupa social muito bem alinhada, cabelos lisos grisalhos quase, e extremamente perfumado, deve ter 1,70 de altura, magro. Seu Geraldo me viu e me esperou, ele me olhou de alto a baixo umas três vezes, também quem não olharia com um vestidinho daqueles era impossível não olhar, ele percebeu que eu vi ele me olhar e disfarçou, “menina como você tá linda, faz tempo que não te vejo,” eu o cumprimentei com um abraço e um beijinho carinhoso no rosto, gosto muito dele, é amigo da família a muito tempo, frequentou muito nossa casa, principalmente quando minha mãe e a esposa dele era viva, eram grandes amigas.

Fomos a padaria conversando e ele falando do filho que estava morando fora, volta e meia ele soltava uma piadinha, ele sempre tem um papo divertido. Compramos o pão e voltamos conversando, quando chegamos de frente a casa dele, ele me convidou para entrar e tomar um café fresquinho que ele tinha feito antes de sair para buscar pão. Eu sempre gostei de conversar com pessoas mais velhas principalmente inteligentes como ele, então aceitei o café, ele foi tão cortês e educado, ele disse que o filho dele havia enviado um monte de fotos para ele do local onde ele estava.

Entrei e fomos para a cozinha, eu me sentei e dei uma puxadinha no vestido para ficar comportada pois o vestido é soltinho e sempre sobe ao sentar-se, não escapou ao olhar dele, ele pegou uma xícara e colocou café para mim e disse que iria pegar o notebook para eu ver as fotos, ele tem um orgulho enorme do filho dele. Ele voltou e colocou o notebook na mesa, sentou-se do meu lado e começou a mostrar fotos lindas para mim. Alguns minutinhos ali e senti a mão dele no meu joelho, uma mão macia e quente, nessa hora pensei, será que ele está com segundas intenções, não falei nada e continuei olhando as fotos, a mão dele subiu mais e ele acariciou um pouco para cima do joelho, pensei comigo, será que seu Geraldo ainda dá no coro, ele está bem safadinho com essa mão, não sei se era o fato de tudo que aconteceu naquela semana ou a excitação que eu já estava ao levantar, mais comecei a ficar interessada no que ele iria fazer, fingi que nada estava acontecendo e elogiei as fotos e ele começou a comentá-las. Nisso a mão dele subiu mais e já entrava embaixo do meu vestido, ali resolvi viver o momento, claro que fingindo que nada estava acontecendo pois assim é mais excitante, então soltei uma indireta no ar:

– Nossa seu Geraldo, quando é mais em cima assim deve ser mais gostoso né, olha essa foto no alto! – Era uma foto do filho dele saltando de paraquedas.

Nessa hora afastei um pouco a cadeira e me sentei bem na beirada dela, simultaneamente ele tirou a mão, mas logo voltou me mostrando outra foto e com a outra mão descaradamente voltou a acariciar minha coxa, estava gostoso a brincadeira. Ele foi subindo a mão e eu fui abrindo devagar as pernas, e logo pude sentir a mão macia e quente dele acariciar minha bucetinha, uma delícia, minha bucetinha ficou molhadinha e caramba que carinho gostoso. Eu estava gostando de tudo aquilo, soltei gemidos finos bem baixinho para mostrar que estava bom, os bicos dos meus seios ficaram durinhos então eu dando aquele jeitinho bem suave baixei a alça do vestido e deixei meus seios à mostra, ele se aproximou e começou a chupar em eles, gemi forte nessa hora de tanto tesão. Seu Geraldo bem mais velho e experiente estava me dando um prazer incrível, eu safada deixando ele a vontade, era uma loucura aquilo.

Eu já estava de frente pra ele de pernas escancaradas, foi quando ele desceu e com uma arte incrível começou a chupar minha bucetinha enquanto brincava com o dedo meladinho no buraquinho dela, o prazer que ele me dava era enorme, sem pudor pedi para ele brincar no buraquinho de trás, ele prontamente começou a mexer no meu cuzinho, eu adoro que faz isso, pedi pra enfiar, ele enfiou o dedo e pude sentir um prazer gigantesco, não demorou e tive um orgasmo, gozei com a boca dele na minha buceta e o dedo atolado no cuzinho, foi muito intenso. Como eu fiz certo em aceitar tomar aquele café, aquele homem de 64 anos me fez ter um baita orgasmo chupando e me bolinando com a mão.

Assim que o orgasmo passou, arrumei meu vestido, disse para ele que adorei o café dele, peguei o celular dele e anotei meu número, pedi para ele me chamar para ver fotos novas, continuei no clima de brincadeira e fingindo que nada aconteceu porque fiquei meio envergonhada, ele perguntou se eu gostava de café com leite, eu disse que adorava, ele me disse que na próxima vez iria preparar um leitinho para mim, acredito que vocês entenderam o duplo sentido.

Eu levantei e ele também, no abraçamos para despedir, a mão dele entrou embaixo do meu vestido e ele ficou acariciando minha bunda por alguns instantes, depois fomos para o portão e disse tchau, fui para minha casa com as pernas até bambas. Fui pensando em como sou louca, o que foi aquilo que fiz, não sei se estou pirando ou ficando doida mesmo, que mudança enorme em minha vida.

Tenho um pouco de medo de tudo isso, sei que é um pouco difícil acreditar, e com razão, eu mesma não sei de onde tirei essa coragem de fazer tudo isso, mas é real e não dá mais para voltar atrás. Esse conto está bem diferente dos outros, mas espero que tenham gostado, seu Geraldo já me chamou para tomar café com leite e ver novas fotos e eu fui, vou contar no próximo conto. Até logo!

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