Meu pai e eu na piscina – continuação 2

Boa noite, pessoal! Alessandra retorna para relatar mais eventos. Em primeiro lugar, gostaria de expressar minha gratidão pelos comentários e pelas estrelinhas no primeiro relato. Fiquei surpreso e grato. Gostaria de me desculpar pelo atraso na publicação de novos eventos, mas não foi possível escrever tão rapidamente, pois minha vida está completamente alterada e há muitas mudanças acontecendo. Confesso estar um pouco assustada com tudo e temer que esteja me perdendo nesses eventos. Em muitos momentos, não consigo reconhecer minha identidade e prazeres que me despertam a vontade de mais.

Mas vamos lá, a vida está girando e, até o presente momento, estou adorando e vivendo experiências um tanto estranhas, mas muito, muito prazerosas. Sinto uma sensação de liberdade.

Tudo começou no domingo e se estendeu por dois dias. Na quarta-feira, chamei meu pai para jantar em casa, o que é bastante comum, mas eu estava com segundas intenções. Queria novamente ter um momento de sexo com ele. Essa foi minha primeira grande mudança. Senti vontade de fazer sexo com ele de novo e, falando abertamente, ficava empolgada só de pensar nisso. A ideia de fazer besteirinhas com meu pai, mesmo com Daniel por perto, me excitava muito. Acho que o perigo e o proibido juntos mexeram comigo.

Comprei cerveja e itens para o jantar. Sei que Daniel e meu pai costumam beber cerveja e conversar antes do jantar. Voltei para casa e tomei um banho para ficar cheirosa. Utilizei um vestido azul marinho delicado que tenho. Ele tem uns quatro dedos para cima do joelho. Não coloquei um sutiã. O vestido tem alcinhas, mas cobre bem os seios. Como é flexível e flexível, se precisar descer é fácil. Pensei em tudo. Teria que ser algo que se resolvesse rapidamente caso houvesse um evento inesperado, mas que deixasse o sexo bem à vontade. Só precisaria de sorte. Daniel, depois do jantar, sempre joga vídeo game e eu contava com isso para ficar à vontade com meu pai. Se o contrário acontecesse, não daria para fazer nada do que eu queria. Queria muito que desse certo. É claro que seria possível ter um sexo prazeroso na residência do meu pai sem a necessidade de me preocupar com qualquer risco, mas é justamente esse o risco que eu gostaria de correr.

Terminado o jantar, chamei os dois para jantar. Jantamos e conversamos um pouco. Confesso que estava um pouco ansiosa, mas me contive. Daniel pediu licença, dizendo que iria aproveitar a presença do meu pai ali para me fazer companhia e jogar um pouco online. Meu pai disse que ele poderia ficar à vontade, pois iria me ajudar a lavar a louça. E lá foi Daniel, o seu vício em jogos é enorme.

Tiramos a mesa e fomos para a cozinha. Na cozinha, meu pai me abraçou por trás, beijou o meu pescoço e perguntou se eu poderia dar uma rapidinha antes dele ir. Respondi que poderia fazer de tudo, pois Daniel não sai do quarto para nada quando está jogando. Ele estendeu a mão por baixo do meu vestido e acariciou minhas coxas e bumbum. Em tom de provocação, disse: “Pegue a sua calcinha, assim será mais fácil!” Como amo essas coisas, adoro dizer putaria, pois me parece que isso torna tudo mais prazeroso. Ele desceu e eu fiquei de costas para ele. Ele puxou minha calcinha e a tirou. Eu ergui a perna e apoiei no vão do gabinete da pia. O safado, na hora, compreendeu o que eu queria. Ele beijou minha bucetinha e, com muito prazer, chupou minha bucetinha maravilhosamente. Sua língua brincava no meu grelinho enquanto seu dedo bolinava o buraquinho da minha bucetinha. A minha bucetinha extremamente úmida deixou o dedo dele meladinho e o safado começou a roçar o dedo no meu cuzinho. “Ai que tesão!” De repente, ele entrou no meu cuzinho, que já lubrificado e lubrificado, permitindo que entrasse livremente. Cheguei ao êxtase, quase gozando, com ele chupando a minha buceta e penetrando o cuzinho com o dedo. Precisei me segurar muito nesse momento. Após alguns instantes, ele parou e levantou-se. Deu um beijo de língua gostoso e, novamente, beijou minha bucetinha, que estava babando de excitação. Enfiou dois dedos nela e começou a me masturbar com força enquanto me beijava. Eu gemia dentro da boca dele de prazer.

Meu pai estava de camiseta e bermuda jeans. Ele parou e pude dar uma acalmada. Ele desabotoou a bermuda e abaixou o zíper. A rola dele estava bem dura. Nem precisou pedir. Abaixei e iniciei uma boa chupada no pau dele. Ouvi-o dizer: – “adoro quando você chupa”. Foi aí que caprichei ainda mais. Adoro chupar a rola dele.

Após fazê-lo até se torcer de prazer, parei. Já não suportava mais preliminares. Levantei-me e pedi para ele meter a rola em mim. Virei de costas e apoiei na pia, empinando a bunda para ele. Ele levantou o meu vestido e colocou a rola no buraquinho da minha buceta, fazendo movimentos para molhar a cabecinha e enfiou tudo. Puta que pariu, que entrada gostosa. Ele segurou minha cintura e, com muita vontade, começou a meter a rola na minha bucetinha. Que delícia. Ele socava devagar e eu me segurava para não gemer alto. Tudo estava indo bem além do que eu esperava. Daniel, sem dúvida, não poderia nos ouvir, pois, quando joga, coloca um fone de ouvido com cancelamento de ruído. Fui até ele, que comprei para ele há um tempo. Acredito que foi um bom presente que dei para ele.

Após uma estocada gostosa na buceta, demos uma pausa. Meu pai pegou uma cadeira e se sentou. Em seguida, baixou a bermuda e a cueca até os pés e pediu para eu sentar na rola dele, que parecia uma estaca de tão dura. Sentei-me e, enquanto rebolava no pau dele, ele baixou a alça do meu vestido e deixou meus peitos descobertos. Ele começou a chupá-los enquanto a rola dele torcia a minha buceta. Adorei e isso me fez ter ondas de prazer. Acabei gozando Ficamos ali por alguns instantes engatados e, logo depois, saí da rola dele. Ele se vestiu e eu vesti a calcinha e o vestido. Depois, tomaria um banho. Ele me ajudou a lavar a louça e, depois de um beijo gostoso de língua, foi embora. Após tomar banho, masturbei com a porra dele que saía da minha buceta. O orgasmo veio muito rápido. Coloquei meu pijama e fui até o escritório. Dei um beijo em Daniel e deitei-me. Dessa forma, finalizei minha noite.

Há algo estranho comigo, estou tendo um desejo sexual que não tinha antes, estou até assustada, pois fiz um negócio que foi muito louco e totalmente fora da minha realidade. Vou contar isso no próximo conto. Estou considerando a possibilidade de alterar o nome do conto, mas não sou muito criativo, portanto, gostaria que quem puder me fornecer uma sugestão. Aguardo o seu próximo encontro.

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