Meu Encontro Quente com a Amiga da Minha Filha

Ah, cara, eu nunca imaginei que isso fosse acontecer, mas comi a amiga da minha filha numa tarde que virou uma loucura erótica total. Ela se chama Ana, uma gata de 22 anos, loirinha com curvas que chamam atenção, amiga da minha filha desde a faculdade. Minha filha tava viajando, e Ana veio aqui em casa pra pegar umas coisas que tinha deixado. Eu, um cara de 45 anos, divorciado e cheio de tesão acumulado, notei logo o jeito que ela me olhava, com um sorrisinho safado. O papo rolou solto na cozinha, e de repente, a gente tava se pegando como animais no cio.

Tudo começou inocente, com ela elogiando minha forma física. “Você malha, né? Tá com um corpão”, disse ela, roçando o braço no meu. Eu respondi brincando, e do nada, a gente se beijou. A boca dela era macia, a língua dançando com a minha, e minhas mãos já apertavam aquela bunda empinada. Ela gemeu baixinho, “Não acredito que tô fazendo isso com o pai da minha amiga”. Eu a levantei no balcão da cozinha, puxando a saia pra cima e sentindo a bucetinha dela já úmida sob a calcinha fininha.

Comi a Amiga da Minha Filha: O Início do Tesão

Eu arranquei a calcinha dela com os dentes, expondo aquela buceta lisinha e rosada. “Que delícia”, murmurei, caindo de boca ali mesmo. Lambi devagar, circulando o clitóris com a língua, sentindo ela se contorcer e puxar meu cabelo. “Me chupa mais, vai, tô ficando louca”, ela pedia, gemendo alto. Enfiei dois dedos na bucetinha molhada, metendo enquanto chupava, e não demorou pra ela gozar, o orgasmo fazendo o corpo dela tremer todo, esguichando um pouquinho na minha boca. Foi excitante pra caralho ver aquela gata gozando por minha causa.

Ela desceu do balcão e se ajoelhou, pegando minha pica dura com as mãos. “Agora é minha vez”, disse, e começou um boquete daqueles de cinema. A boca quente dela engolia meu pau inteiro, sugando com força, a língua rodando na cabecinha sensível. Eu gemia, segurando a cabeça dela, metendo devagar na garganta. “Chupa essa piroca, vai, me faz gozar na sua boquinha”, eu dizia, sentindo as bolas apertarem. Ela babava tudo, olhando pra mim com olhos de safada, e eu segurei o máximo que pude, porque queria mais.

Transa Selvagem na Sala

A gente foi pra sala, ela de quatro no sofá, empinando a bunda perfeita. Eu posicionei atrás, roçando a pica na entrada da buceta dela. “Me fode forte, pai da minha amiga”, ela provocou, e eu enfiei tudo de uma vez, sentindo o calor apertado. Meti com ritmo, batendo na bunda, o som ecoando pela casa vazia. Ela rebolava de volta, gemendo “Mais, vai, me enche de pau”. Mudei pra posição missionária, beijando a boca dela enquanto metia fundo, sentindo a bucetinha pulsar ao redor da minha piroca.

Então, ela sussurrou: “Quero no cu também”. Meu tesão explodiu. Peguei lubrificante do quarto – sempre tenho à mão – e passei no pau e no cu dela. Enfiei devagar, sentindo o aperto virgem. “Ai, tá doendo um pouco, mas continua, tá gostoso”, ela disse. Quando entrei todo, comecei a meter devagar, acelerando aos poucos. O cu dela era tão apertado que me deixava louco, e ela gozava de novo, o orgasmo fazendo tudo contrair.

Comi a Amiga da Minha Filha: O Clímax Incontrolável

Viramos pro lado, eu por trás, metendo no cu enquanto brincava com a bucetinha dela. “Goza pra mim, safada”, eu mandava, e ela obedecia, tendo múltiplos orgasmos que me levavam ao limite. “Vou gozar, Ana, onde você quer?”, perguntei. “Na minha boca, goza tudo”, ela respondeu. Saí do cu dela e ela se virou, abrindo a boca. Gozei uma gozada farta, jatos quentes na língua dela, que engoliu tudo com um sorrisinho.

Depois, a gente ficou ali, suados e satisfeitos. Comi a amiga da minha filha e foi uma das melhores trepadas da minha vida, cheia de tesão proibido. Ela piscou e disse: “Não conta pra sua filha, hein? Mas podemos repetir”. Foi puro prazer, daqueles que te deixam querendo mais.

Por Que Essa Experiência Foi Inesquecível

Comi a amiga da minha filha num momento de pura química, explorando cada centímetro do corpo dela. O sexo foi detalhado, com boquetes, penetrações e orgasmos que me fizeram gozar como nunca. Se você curte histórias assim, experimente com consentimento – o tesão é garantido.