Marcinho e o negro Clóvis

Olá a todos. Meu nome verdadeiro era Marcio, mas a história que vou relatar aconteceu comigo na década de 80. Não tive a oportunidade de descobrir que era gay, mas fui notificado por uns homens vizinhos que começaram a me assediar. Na época, eu era muito jovem e não sabia o que fazer para me livrar deles. Resolvi contar para minha mãe e o escândalo estava armado. Houve ofensas contra os envolvidos e a sua família. Houve uma mudança e não se falou mais no assunto. Alguns anos depois, aos dezoito anos, o meu corpo havia mudado bastante. Eu era baixo, bonito, branco, tinha cabelos negros e ancas avantajadas que puxei da minha mãe. Eu estava cursando o último ano do colegial quando conheci o Toninho. Ele era moreno, magro e bastante saliente. Ele passava a mão em mim e, enquanto não enfiou o pênis no meu cuzinho rosado, não me deixou dormir. Ainda fez fofoca e eu cai na boca do povo, que sina !! Na mesma rua da nossa mercearia morava o Sr. Clóvis, um homem já com seus 50 anos, negro, careca, um pouco mais alto que eu, dono de um sorriso sincero e simpático. Era viúvo e morava só em sua casa. Sempre bem humorado e comunicativo, gostava de dar as mãos para as pessoas em cumprimentos sinceros. Um dia voltando do colégio, fui abordado por ele que me estendeu a mão e notei que era grande e quente. Ficou apertando minha mão mais que o normal, tentei tirar, mas ele sussurrou em meus ouvidos que sabia que eu era viadinho e que gostaria de me satisfazer caso eu me interessasse. Realmente a fofoca correu solta, até o Sr. Clóvis já sabia. Meu coração disparou e fiquei meio em transe. Ele, aproveitando-me do meu desconforto, me convidou para entrar num grande terreno baldio com mato alto que havia logo à frente. Ele foi o primeiro e, apesar das minhas dúvidas, fui atrás dele. Quando cheguei aos fundos do terreno, sob umas árvores, ele já estava com o pau para fora, balançando e pedindo para eu me aproximar. Pediu para eu pegar e, de repente, aquilo começou a crescer na minha mão e se transformou num enorme cacetão de 23cm, levemente torto para a direita, fino no início e grosso na base. Negra, veiuda, com a cabeça arrojada e um saco escrotal enorme, caído e peludo. Ele perguntou, com uma voz carinhosa e amistosa: O menino ficou assustado? Brinque com ele, é todo seu e pode chupar se quiser. Chupei muito, mas muito mesmo, aquela sensação deliciosa que invadiu meu corpo era novidade para mim. Como um senhor pode causar essas sensações em mim, apenas com sua lábia e aquele cacetão na minha boca ? Depois de algum tempo ele foi direto ao ponto, disse saber que eu ja tinha dado o cu e que gostaria de ser meu amante também. Faria com carinho para não me machucar e que gostaria de ver seu cacete sumir dentro da minha bundona branca, ai sim eu perderia meu cabaço. Quem nunca deu o cu para esses caras pode se considerar virgem, eles sabem disso e querem nos tirar o cabaço definitivamente. Eu não falei nada, me limitei a chupar aquele cacetão e receber minutos depois vários jatos de porra quente na minha cara e nos meus olhos. Com o gozo ele ficou meio em transe e falou frases desconexas: Chupa viado, engole minha porra caralho, bate o cacete na cara viado. Marquei com ele para o dia seguinte ali mesmo, mas mais para a noitinha, assim ficaríamos mais escondidos. Aquela noite tive pesadelos, sonhei que um pau de 3 metros estava dentro de mim, acordei suado e com o coração acelerado. Não pude ir ao encontro, pois acabei ficando doente, com febre mesmo, nem no colégio fui. Mas eu ouvi ele disfarçadamente perguntando por mim para a minha mãe, que respondeu de prontidão que eu estava acamado e com febre. Não vi ele mais por alguns dias. Sentindo saudades voltei no terreno baldio para relembrar a cena e talvez me masturbar. Derrepente entrou no terreno um negro forte e dois outros mulatos um pouco mais novos e fortes como ele. Os invasores me viram e aproveitaram a oportunidade. Caíram sobre mim como hienas, me reconhecendo da fofoca que circulou sobre mim. Já sabendo no que poderia dar aquilo tentei gritar, mas tive minha boca tapada por uma mão forte e seu calção de malha rapidamente despido foi enfiado como uma bola em minha boca. O negro e um dos mulatos me seguraram e me fizeram ficar de quatro, enquanto o outro mulato com uma rápida passada de cuspe mal espalhado pela mão apressada cravou o cacete no meu cu, segurando com força pelas minhas ancas gordinhas, me arrancando um urro abafado, e em poucas e violentas estocadas ejaculou. Trocou de lugar com o outro mulato que repetiu de forma quase idêntica a primeira enrabada. Já amolecido, eu nem mais exigia que os dois da frente me segurassem… O negro, percebendo isso, e talvez mais experiente, postou-se à frente de mim, sacou o cacete preto e o esfregou no meu rosto, ordenando: Chupa! Eu engoli o que pude, mas antes me assustei com o tamanho daquele cacete, maior do que a do Sr. Clóvis em comprimento uns três dedos e quase tão grosso quanto, apenas tinha a base bem mais fina. Temi ser penetrado por aquela coisa, e de forma violenta, como fizeram os outros dois… Tentei então fazê-lo gozar em minha boca, com tudo o que já tinha aprendido. Mas o resultado não foi o esperado, diante da minha habilidade demonstrada o negro concluiu que eu era viado mesmo e que tinha que ser “varado”… O negro se pôs atrás de mim, eu tremia de medo, encaixou a cabeça pontuda no meu cu e cravou de uma só vez, arrancando de mim um urro ainda maior. Eu senti dores lancinantes e um desconforto nos intestinos, parecendo que eu iria me borrar todo… O negro meteu por um bom tempo variando o ritmo, até acabar no fundo de meu intestino. Eu senti os pentelhos grossos arranhando a minha bunda. Na saída o cheiro de fezes causou gargalhadas e tomei um tapão nas nádegas, acompanhado de um “sujou meu cacete, seu viado de merda”. Antes de saírem, me deixando de quatro com o rabo sujo e arrombado, o negro falou no meu ouvido: Outro dia eu volto, vou te comer sempre que voce quiser. Nem preciso falar que voltei a ficar doente novamente. Mas uma notícia boa me veio quando eu soube que o Sr. Clóvis tinha retornado de viagem. Aproveitei que não tinha ninguém na rua e fui bater na casa dele. Ele me atendeu com um sorriso e me pois para dentro. Contei todo o ocorrido para ele que ficou super bravo, afinal mexeram no cabaço que era dele. Mandou eu tirar a roupa, me colocou deitado no seu colo e se pois a examinar meu cuzinho rosado. Metedor experiente que era, logo falou: Eles te comeram mesmo, destruiram muitas pregas suas, vai demorar alguns dias ainda para sarar, mas se quiser chupar, estou a sua disposição. Já comecei chupando aquela hora mesmo, afinal aquele cacete era doce e me dava leite nutritivo. Passado alguns dias estava eu novamente na sala dele deitado em seu colo chupando o cacetão enquanto ele examinava meu cuzinho e do nada ele fala: Quer dar ele para mim ? Respondi: não sei se aguento o senhor. Ele: aguentou três !!! Eu: Vai doer muito? Ele: Doer, sempre dói, mas voce aguenta, essa bundona foi feita para ser varada, fica de quatro. Minutos depois, estava eu completamente nu, de joelhos na cama dele, ele também em pé completamente nu atras de mim, passando manteiga no cacetão e espalhando por todo o meu cuzinho. A cravada foi certeira e violenta, berrei de dor, no seu inconsciente a culpa do estupro era minha. Ele tapou minha boca com uma das mãos e falou no meu ouvido: A culpa é sua, esse cabaço era meu, voce não tinha nada que ir la no mato sem mim seu viado de merda. Toma, leva ferro, rebola no meu cacete, caralho !! As estocadas foram profundas e penosas, ele tirava o cacete para fora só para ver o buraco aberto e dizia: Olha o cuzinho, ficou da largura do meu cacete… Voltava a fincar novamente. Bombou forte varias vezes e gozou no fundo dos meus intestinos, a porra explodiu tudo la para dentro. Demorei vários minutos para me recompor. Na saída ele me deu uma pomada e me orientou a usa-la 3x ao dia até cicatrizar. Alguns meses depois, la estava eu de quatro naquela cama esperando a cravada que eu ja havia me acostumado. Ele analisando meu traseiro, constatou que o cu ja estava ficando frouxo e que eu deveria ficar algum tempo sem dar. Iria me comer aquele dia e entraríamos em jejum sexual. Aquele dia eu me acabei naquele cacete, cavalguei com tanta força que ele ficou com medo de me machucar, gozou feito louco, me deu uma nova pomada e me mandou embora para o jejum sexual. Mas disse, se eu não quiser fazer o jejum sexual ele poderia me apresentar um amigo que nem se importaria se meu cuzinho estivesse rasgado ou não, ele meteria o cacetão de qualquer jeito

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