Fisiculturismo e sexo
O que passo a relatar são os fatos nus e crus do que vivi por anos, apenas mudarei os nomes dos envolvidos e os locais onde os fatos se passaram.
Eu, Martha sou casada com Luiz, fisiculturista, empresário, sócio de Paulo em uma rede de academia e outros negócios. Paulo é casado com Andrea, nós as esposas, também praticamos o fisiculturismos, mesmo antes de cursarmos juntas a faculdade de educação física. Nossos maridos são muito bem sucedidos nos negócios e no esporte, já no casamento nem tanto, pois o ego dos dois e o comportamento social da duplo passa por nos humilhar, muitas vezes em público.
Em uma tarde de um janeiro muito quente, encontrei Andrea chorando no vestiário de uma de nossas academias, ela tentava abafar o som do choro com uma toalha, o que fazia com os músculos de seus baraços e abdômen super malhado ficassem bem visíveis, imediatamente concluí que Paulo havia feito mais uma cena, sentei-me no banco a seu lado e alisei suas pernas tão musculosas quanto as minhas, não foram necessárias palavras, estávamos no limite, ela me abraçou e senti suas lágrimas escorrerem pela parte exposta de meus seios, molhando a borda de minha roupa de treino. A minha amiga levantou a cabeça e nossos olhares se cruzaram, foi o instante do coroamento de anos de amizade e cumplicidade, por puro desejo, admiração e compaixão, colamos nossos lábios em um beijo lascivo como nunca tínhamos admitido que precisávamos. Enquanto nos beijávamos alisávamos nossos corpos, como a muito tínhamos o desejo secreto de fazermos, o choro de minha amiga transformou-se em gemido que imediatamente despertou em mim um tesão louc
Despidas de qualquer sentimento de culpa e com nossos músculos ainda em convulsão, colocamos nossas bocas ao lado de nossos ouvidos e passamos a elogiar uma a outra esquecendo completamente nossos estúpidos maridos.
A noite deitada ao lado de Luiz, adormeci pensando em Andrea, em sou corpo magnifico e como tinha sido maravilhoso senti-la gozando em meus braços. Na manhã seguinte, quando acordei, constatei que Luiz já tinha saído, ainda deitada com a barriga para cima, lembrei dos gemidos da minha amante, livrei-me da camiseta e da calcinha com que tinha dormido, levantei os joelhos, com a pernas arreganhadas iniciei uma masturbação, quando o interfone tocou, imediatamente levantei e fui atender, era a minha gostosa que mora dois andares abaixo do meu, perguntando se poderia subir, um minuto depois eu estava abrindo a porta da cozinha, ouvindo as batidas de pés descalços na escadaria, aqueles minutos pareceram um eternidade, Andrea entra pela porta como um furação trajando apenas uma saída de banho confeccionada em tecido de tolha branco, eu escondida atrás da porta, continuava completamente nua. Bati a porta e nos abraçamos, nos beijamos e enquanto nos dirigíamos a minha suíte, Andrea se livrou do roupão, nos jogamos em minha cama e fiz o que sempre me deu tesão quando ao ver nos filmes de sacanagem, com a cabeça próximo da virilha da minha amante abri suas pernas e abocanhei seu grelo duro, minha gostosa se contorceu e gemendo fala com voz tesuda: Vai gostosa, me come … Assim, nossa que língua gostosa… Aí, aí, chupa, chupa, vou gozar, vou gozar…/ Meu grelo estava doendo de tanto tesão, recebendo na boca uma quantidade enorme de liquido vaginal, levei o dedo em minha buceta, mal toquei e entrei em êxtase, um orgasmo profundo fez com que eu parasse de chupar aquela buceta raspadinha e deixasse meu corpo meu corpo se contrair e me deliciei com os espasmo do gozo. Voltando a ter parcialmente o controle senti minha parceira de cama me abraçar por trás e deslizar seus seios por minhas costas, naquele instante meu corpo tremeu, pela primeira vez na vida eu senti uma língua invadir meu cuzinho que apesar de mais de cinco anos de casada era completamente virgem, uma sensação inédita e maravilhosa. Choramingando pedi para ela não parar e me coloquei de quatro sentindo a língua ir cada vez mais fundo, levei novamente meus dedos ao meio de minhas pernas, entrei em desespero sentindo aquelas mãos abrindo minhas nádegas e a língua trabalhando em meu anel, voltei a gozar rebolando como uma cadela. Sem qualquer pratica lésbica, mamei nos seios duros da minha gostosa enquanto a masturbava com meus dedos, sentindo-a tremer e gemer, assisti o espetáculo que a tesuda me ofereceu ao gozar. A partir daquela manhã, passamos a ter encontros diários, quando um de nossas maridos demorava para sair pela manhã, nos encontrávamos no fim da tarde.