Categoria: Fetiche

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Batendo Uma Pra Tia Depois Ela Bateu Pra Mim

Em minha última viagem à cidade de Paulínia, interior de São Paulo, passei uma parte do período de férias na residência da minha tia Renata. Ela é uma das filhas que moram com ela. A minha tia era casada, mas se separou. Ela é sempre animada e alegre nas festas de final de ano e outras comemorações. Ao chegar à rodoviaria, enviei-lhe uma mensagem. Ela retornou dizendo que havia voltado da academia. Alguns minutos depois, ela aparece ainda um pouco suada, usando uma calca leg preta e um top preto, mostrando sua barriga e um decote lindo. Abraçámos-nos e seguimos em direção à motocicleta. – Por gentileza, não se apegue à sua tia que está suada. Estou fazendo uma atividade física e devo ficar em casa até que a Tatiele compareça. Chegamos ao local em questão de quinze minutos. Tomamos um banho e ela estava despido de qualquer tipo de roupa. Os seus seios, apesar de serem grandes para uma mulher magra, estavam levemente caidinhos, o que dava um bom volume à sua roupa. Almoçamos e ela trocou de roupa para sair, onde logo a minha prima Tatiele chegaria. Tia Tabata tem 43 anos e 1.70m de altura. Ela é morena chocolate, usa aparelho dentario. Sua boca não é muito larga, mas é um pouco larga. Seus seios são fartos e levemente caidos. Além disso, seu bumbum está torneado, pois já estava na academia. Meu nome é Yuri. Tenho o terceiro ano do ensino médio. Fiquei conversando com minha prima até a minha tia retornar do trabalho à noite. Tivemos uma longa conversa. Por volta das 11 horas, ela colocou sua roupa de cama, uma baby doll preta, deixando o decote à mostra, e um shorts. – Yuri, não se importe, não… durmo assim. – Aproveite-se, tia. Fique à vontade para a sua residência e a sua. Antes de deitar, observei com atenção os seus seios discretos. Achei-o tão sexy quanto o seu corpo. Voltei para o quarto, pois, apesar de minha prima ser gostosa, ela estava mais composta. A tia também animou-me. No sabado, fomos à rua para nos conhecer. Ela usava um short que apertava o bumbum. Ao olhar para trás, muitos homens olhavam. Almoçamos fora e, logo depois, fomos ao quarto. Minha prima foi ao quarto, mas, ao entrar no quarto, ela tirou o short. Acabei vendo a parte da bunda dela, uma vez que eu estava na porta da cozinha. Fiquei alucinado ao ver aquela cena. Aproveitei o calor para tomar um banho e me deleitar. Fiquei alucinado ao ver aquela mulher. Fu – Qual é o seu nome? – Agradeço-lhe, tia. No entanto, ela não havia voltado. Dessa forma, terminei a punheta indo ao chuveiro. Ao sair, avistei. – Não, tia… – A sua prima, por meio do som, pareceu não estar no chuveiro, ou seja, não é uma situação habitual, uma vez que ela desmaiou no banheiro. Percebi que a porta estava entreaberta. – Diga-me desculpas, tia. Tenho o costume de ensaboá-lo fora do chuveiro. – Acho que está mais ou menos bem. – Ela desmaiou? – Realizou um jejum para perder peso, mas, infelizmente, já superou essa fase. – Acredito que, de certa forma, ela não precise de mais do que o seu corpo. – Yuri, quem dera… Tive a oportunidade de desfrutar de uma pizza com minha prima e seu namorado. O encontro foi bastante interesante. Minha tia usou um cropped preto que atirou os seios e um shorts que realçou a sua bunda. Após a pizza, ela me conduziu para casa. Tatiele foi com o seu namorado à praça. Sensuímos-nos no sofá e ela apoiou as coxas nas minhas coxas. – Faz uma massagem magnífica. – Sim. – O mundo precisa de homens assim. Faz anos que não vejo isso. Ela deita e, ao se deitar, vejo melhor os seios. Que tesão. – Está tudo em ordem, tia. – Nossa, como você faz isso de forma correta. Tatiele já está chegando e vamos dormir. Após ter terminado de dizer, minha prima aparecerá. Vou trocar de roupa, mas antes fui dar um cuzinho para eles. Gostei de mamá-los, apertá-los e meter o dedo. Aí, despertei-me. A seguir, fui tomar um banho. Apos o cafe e ajudar arrumar a casa no domingo tia avisa de um forro que ia ter numa casa de show tipo festival cultural a noite, tia usava uma blusinha preta decotada, seios estavam firmes e grandes a ponto de quase sair, usava uma saia preta tambem com salto alto ficando pouca coisa maior que eu, Tatiele tava boa que só tambem, porem seu namorado nao pode ir, apesar de nao saber muito mas dancei bastante com as duas, aproveitamos bem a noite conversando, descontraindo, minha tia tem um corpo gostoso mas Tatiele dava umas reboladas durante a dança que sortudo e seu namorado em ter uma mulher com tal corpao tambem, pouco mais de meia noite pegamos um Uber, as duas vao logo tomar banho, Tatiele saiu com um shortinho deixando sua bunda de respeito e tia saiu com uma camisola bem folgada, entao apos terminar de mandar algumas mensagens e ver que cada uma entrou em seu quarto corro pra tomar banho, nao quis bater uma no banheiro, mas ao entrar no quarto fico olhando as fotos que postamos na festa as duas lindas e decotadas entao tiro meu short colocando meu pau pra fora e batendo uma bem devagar pensando Que pequenina tia Tabata, você é uma ótima prima. Desligo o celular e prossegui com a punheta, mas, por um acaso, não tive a oportunidade de ver a porta entreaberta. – Yuri, o lindo, dorme bem, mas, se… Fico surpreso quando ela me olha com a mão no meu cu. – Pedimos desculpas, tia. – Agradecemos o relaxamento e a boa noite de sono. Ela fechou a porta e fiquei apavorado. Acredito que o sono tenha ido embora. Coloquei o short, desliguei a luz e tentei dormir. No entanto, não tive êxito. Dez minutos depois, assistindo

Tia caiu de boca no meu pau

Passei as ferias na residência da minha tia. Ela chegou da academia e, de imediato, ajustou o almoço, pois iria trabalhar. – A Tatiele já chegou? – Não, acho que ela já esteja online. – Você está certo, pelo visto dormiu bastante. – Acho que foi bastante suportável, mas dormi bem. – Sei o motivo, certo? – Ah, isso acontece? – Devo confessar que tive um sono tranquilo após ontem. Tatiele acabou de nos despedir. Por sorte, não ouvimos a nossa conversa. Sugestão: ela se despiu e, logo depois, chegou à mesa para almoçar. Usou uma roupa curta e sexy. Em seguida, minha tia se despediu e foi embora. Fiquei com Tatiele. – A recuperação é uma tarefa árdua. – Ah, sim, repeti no ano passado, talvez seja ainda pior. – Repeti na quinta série, mas, como vocês sabem, perdi a memória. – Acredito que os meus pais também estejam desistindo, pelo menos este ano. Você está cursando o que? – A computação é uma área de grande interesse, mas, se não fizer isso, será considerada uma preguiça. – Os pais são assim mesmo. – Estou à sua espera na pista de skate. – Vamos, Tatiele. – Estou aprendo, apresento algumas amigas. Tia Tabata tem 43 anos e 1.70m de altura. Ela é morena chocolate, usa aparelho dentario. Sua boca não é muito larga, mas é um pouco larga. Seus seios são fartos e levemente caidos. Além disso, seu bumbum está torneado, pois já estava na academia. Meu nome é Yuri. Tenho o terceiro ano do ensino médio. Passamos a tarde lá, e ela parece estar em boa forma. Conheci algumas amigas dela, que apareciam sensuais. Fui ao banheiro para tomar um banho. Fiquei apavorado ao pensar que poderia ter encontrado uma maneira de sair dali de imediato. A bermuda que vestia estava dando volume. Quando pensei que ela estaria na frente da residência, saí do banheiro e fui ao quarto, mas ela se aproximei da porta da cozinha e, de repente, percebeu o volume. Ela pareceu-me admirar. À meia-noite, ao deitarmos, as luzes estavam apagadas. Enquanto estava no celular, percebi que a luz da cozinha acendeu, mas logo apagou-se e a porta se abriu. Era a tia Tabata que acionava a luz. Reconheço que, de repente, a luz apagou. – Bom dia, Yuri. – Boa tarde, tia. – Pedimos desculpas pelo descaso. – Não há problemas. – O que está fazendo? Assistindo a uma sessão de filmes no celular. – Ah, mas não, você não está aqui hoje… – Não, tia. Não, não. – Posso-me manter aqui com você? – Sim. – É por isso que, de um modo geral, se sabe que… de ontem nem sei… – Tenho plena certeza de que a senhora está em situação semelhante. – Ah, é, você deixa? – Apoiado por: Ela mexe com o meu rebento masturbando até que ele endureça. – Acho que vocês vão abusar das meninas. – Poderia, talvez, um dia, tia. – É encantador, mas este membro é muito complexo. Ah, o que é isso? – é… ??? Abraços. Ela deitou-se no meu ombro, soltando um urro. Apertava a cabecinha e masturbava como uma atriz pornô. E, olha que estava solteira há muito tempo. Isso a deixava louca. – Tia, hummmm. Ela não conseguia afastar o meu pau da boca, o que me fez gozar. – Acho que a senhora cometeu um erro. – Estou tranquilo e ciente do que estava por vir. – Ficou satisfeito? – Sim, foi bom. – Hoje, não será possível, mas, amanhã, a nossa previsão é de que seja mais demorada. Mas, quando digo isso, Tatiele deixa o quarto e liga a luz da cozinha. Ela se cobre e finge dormir até que a luz apague. Em seguida, ela sai devagar. No dia seguinte, minha prima não comparecerá à escola à tarde. Ficará no quarto, mesmo com a porta aberta, conversando ao telefone. De repente, ouvi-a. – Bruna, meu primo tem uma lapada de rola que, de acordo com a minha perceção, é superior ao do meu irmão. Ela estava cochichando. Em seguida, ao sair para ir ao banheiro, ela permanece silenciosa. Percebo muitos risos ao aproximar-me. Em seguida, ela se aproxima, questionou sobre as amigas que conheci e, em seguida, permanecemos ali assistindo. À noite, a tia está cansada devido ao trabalho de costura em uma residência próxima. Após o banho, ela se inclina sobre mim, solicitando massagem. – Yuri, olá, Yuri. Faça uma massagem na tia. – Compromisso-me. (Tatiele) – Por que ele não receberá nada em troca? – claro que vai kk Tatiele foi ao banheiro e suspirou. – mais tarde dou seu presente Tipo ja me animei ali, seus pes tocavam meu pau, tambem os deixei ali pra se caso Tatiele vir nao ver o volume, logo fui me deitar, percebi as carinhas de tesao de tia Tabata ate meia hora depois de desligar as luzes ela aaprece com um tomara que caia preto daqueles que so ficam no peito e deixa a barriga de fora e um shortinho bem fino deixando linda sua bunda, entao ela aparece fechando a porta devagar, nao fala nada, toca meu pau ate endurecer, o poe pra fora me mamando, ela se apoiando com a mao na minha coxa e mamando ate que demorei a nao gozar, depois senta ao meu lado pondo seus seios pra fora, mamilos pretinhos e grandes, levemente caidos e me chama.pra mamar seu peito com minha cabeca em sua coxa, meu primeiro peito logo grande daquele jeito, ela alisava meu corpo fazendo o maior silencio e pega no meu pau de novo, eu acabo fechando os olhos ja meio sonolento – pssiuuu pssiu acorda Yuri kkk – nossa quase dormi kkk – voltou a ser bebezinho kkkk ai ai olho so aqui rapidinho Ela afasta o shortinho, sua buceta escorria um pouco molhada, pega meus dedos passando por toda, entao enfio devagar – isso lindo, devagar vai Ela pega o travesseiro pondo na boca pra nao fazer

Sessão de Fotos Com Minha Nora Medica

Há doze anos trabalhei na fotografia, tendo experimentado um certo envolvimento com clientes, tendo ficado por um bom tempo, tendo até namorado, mas um caso particular que vou relatar ocorreu entre junho e julho do ano passado, no período junino. Houve um aumento significativo de demandas de férias, mas tive a oportunidade de aproveitar a folga. Em junho do ano passado, recebi uma mensagem. – Bom dia! – Cliente, ofereça-nos o melhor atendimento possível. Por gentileza, informe-nos que os nossos atendentes retornarão em breve. – Não sou a Dra. Nivea da clínica BRAS. Gostaria de saber se fazem um álbum comemorativo. – Boa tarde, sim. Realizamos aniversários, formaturas, eventos pessoais e etc. A secretaria, por sua vez, foi acionada imediatamente. Notei que era a minha nora. Tivemos uma conversa no horário do almoço, uma vez que ela estava em visita à outra clinica. Em seguida, conversamos na hora do almoço, uma vez que ela estava em visita à outra clinica. Em seguida, ela solicitou um álbum fotográfico, uma vez que faria um aniversariante no dia 2 de julho. Ela explicou o que ela queria. Em seguida, três dias depois, fui ao seu consultorio, encerrando o expediente. Tirei cerca de 30 imagens. No dia Sou Sidney, de 1.88m, morena clara, tipo físico magro, de 43 anos. A Dra. Nivea, de 28 anos, tem 1.75m, é morena, tem uma pele branquinha e um peito lindo. Não tive muita sorte, mas suas coxas eram lindas, apesar de só ter visto de calcinha. Sua bunda era grande. Mesmo sendo corrido os dias ainda nao tinha terminado o book como Nivea queria, ela queria encerrar em seu sitio, um local muito bom pra fotos, ali aproveitei bem o momento, tiramos no estabulo, na sala onde estudava, entao apos uns 10 minutos ela aparece de bikini, conversa vai e vem na sessao disse que mesmo o peito sendo um pouco grande, fez uma plastica pondo 250ml de silicone deixando farto e firme, fez outra deixando sua cintura modelada, nisso conversamos e tirando fotos, ela segurava os seios que tem mulher boa feito ja fiz ensaios que voce controla, mas ela me deu um tesao naquela pose, pedia pra me aproximar tirando so deles, ate os porem pra fora tapando seus mamilos, ate ai normal em si? O meu membro estava se tornando mais duro quando me segurei à sua frente na espreguiçadeira. Ela tocou no meu membro. – Acho que a sessão já terminou, não é mesmo? Nao resisto por estar de pau duro, mesmo sendo minha nora, ao me levantar ela tira meu cinto tirando a calça de vez e mal me toca ja cai de boca no meu pau, a menina chupava bem que só, acabo tirando minha roupa toda e tirava fotos dela fazendo aquele boquete e de lado filmava, ela olhava sem importar, depois se deita afastando a calcinha, nossa buceta linda e fechadinha, pequena pra um mulherao daquele tamanho, coloquei de lado minha camera e cai de boca em.sua bucetinha, e de pernas bem abertas comecei a meter sabendo que ninguem chegaria e meu filho estava no trabalho, seus seios lindos balancavam, ela mesma tocava seu grelinho gemendo alto fazendo ate eco no ambiente, ficando em pe ela me abraca beijando meu peito onde acaba me jogando na piscina, poe a mao no batente e ali na agua enfio todo meu pau em sua buceta, difere te transar na piscina, nao sei se ela ja tinha feito antes mas estava bom embora o ritmo fosse leve, era uma bunda grande e bem branquinha, entao acabo tirando meu pau soltando meu gozo em suas costas escorrendo pra bunda – O rapaz gozou, e, dessa forma, tivemos uma experiência deliciosa. – Se não estiver interessado, ainda há uma pequena quantidade de energia disponível. – Ah, ah, ah… Vou pra fora da piscina e me deito proximo a escadinha, ela dentro da piscina da uma chupada no meu pau que tava meio mole mas endureceu logo, ela sai da piscina se apoia na escadinha e cavalga no meu pau, seus gemidos eram altos, seus seios balancavam bastantes com seus mamilos rosados e grandes, entao me inclino onde os mamo, com minha mao em sua bunda procuro enfiar meu dedo em seu cuzinho onde ela cede, juntando sua cavalgada com eu mamando seus peitos e enfiando meu dedo em seu cuzinho gemia feito louca a poucos segundos soltar mais um gozo, quando ela se levanta escorria pegando no meu pau seu gozo, ficamos impressionados com tal cena acontecer pela primeira vez tanto pra mim quanto pra ela, ela comeca a bater uma pra mim jogando seus seios no meu pau entao acabo gozando neles dois jatoa pequenos, nao esperava aquela ruivinha ser tao fogo na hora do sexo, ela quis as fotos da oiscina e o videos mamando em mim, porem esses ela esconde e manda mensagem pra mim dizendo que numca gozou tanto feito foi comigo.

Viciado em política e valentão virou corno manso

O conto é bastante extenso, pois acredito que compreender o contexto seja relevante, uma vez que é uma história real. Aqueles que tiverem paciência para lerem, com certeza, gostarão. A presente história teve início em 2018 e persiste até os dias atuais. Tenho um vizinho com 38 anos, que sempre manteve uma conversa animada sobre diversos tópicos. No entanto, começou a se tornar fanático por política (necessário mencionar o partido ou o candidato, uma vez que isso não se aplica ao caso), passou a discutir com outras pessoas para defender a candidatura, acabou rompendo laços familiares e deixando de conversar com aqueles que ousavam criticar as ideias que defendia. Apenas na nossa rua, houve uma discussão acirrada com cerca de cinco pessoas. A esposa, Camila, tinha aproximadamente 32 anos, aproximadamente 1,60m, 53kg, era branca, tinha cabelos longos e castanhos, mas com luzes, um rosto delicado, olhos verdes (lindos), boca e nariz pequenos, seios e bumbum médios. Ela era do tipo mignon, mas, com a roupa adequada, deixava todo mundo babando. Na verdade, aparentava ter pouco tempo e, de longe, lembrava uma garota. Não tinham filhos, mas estavam juntos há sete anos. Tive uma boa amizade com Camila. Tive a oportunidade de levá-la para a academia onde ela praticava zumba. Ela disse que, sempre, gostava de conversar comigo, pois a conversa era proveitosa. Renato, seu marido, estava cada vez mais descontrolado e, numa tarde de sábado, ouvi-os saindo do carro, com Camila chorando e ele gritando com a esposa. Esperei um pouco e decidi enviá-la por mensagem de texto, uma vez que o homem poderia estar a agredindo. Perguntei-lhe se estava tudo bem e ela enviou-me um áudio, dizendo que Renato havia discutido e dado um tapa em outro homem dentro do restaurante por conta de uma questão de política. De acordo com ela, um comentário do outro homem durante a refeição foi o bastante para que o marido passasse a xingar o outro e, logo depois, atirá-lo com uma forte pancada. Para agravar a situação, os filhos menores e a esposa do outro homem ficaram bastante apavorados. Renato ainda disse que, caso eles desejassem, haveria uma outra opção para eles. Fiquei surpreso com a situação. Tentei acalmar dizendo que, após as eleições, ele poderia voltar ao normal, mas ela disse que, na verdade, na internet, ele já estava enfrentando problemas políticos há alguns anos. Além disso, já havia perdido clientes por conta da truculência. A minha surpresa foi a sua perspetiva de que estava enfrentando dificuldades, uma vez que aparecia uma pessoa que a tratava de forma desumana e desproporcional. Se eu tinha algum respeito por aquele ser insignificante, perdi-me naquele exato momento. Uma mulher belíssima e um ser insignificante se meti a um papel de demente. Qualquer pessoa decente perceberia que aquilo era extremamente insano. Decidi que aprofundaria os laços com Camila e, mesmo que por uma breve oportunidade, Renato, o valentão vicioso em política, ostentaria um par de chifres brilhantes. Nos dias seguintes, iniciei uma conversa mais aprofundada com Camila pelo WhatsApp, aguardando o momento certo e dando-lhe um elogio. Apesar de inicialmente ter sido reservada, agradei e a conversa foi se desenvolvendo de forma cada vez mais fluida, com ela dizendo que era benéfico conversar comigo, uma vez que o marido estava tendo uma discussão na internet e postando diversas desavenças. Num determinado momento, decidi arriscar uma cartada arriscada. Após terminarmos uma conversa, enviei uma foto minha de cueca e de pau duro. Não era nada exagerado, mas dava para notar o meu tamanho e a forma. O marido dela era um homem descontraído. Logo após a mensagem, rezei para que ela não se importasse. Acabei desistindo de uma mulher de outro estado. Decidi enviar uma fotografia, mas, como sou meio desligado, acabei enviando errado. Avisei e ela demorou a responder, o que me deixou perplexo. Em seguida, ela disse que estava tudo bem, que isso ocorreria. Para minha surpresa, digitou: Acho que essa amiga terá uma ótima experiência. Após essa demonstração, percebi que as minhas chances eram boas. Enviei aqueles emojis de riso e ela respondeu com um ar de envergonhada. Conversamos mais um pouco, mas deixei para ser mais direto no dia seguinte. No dia seguinte, conversamos animadamente, conversamos sobre diversos assuntos, até que comecei a cantá-la de forma sutil. Afirmou que, ao longo de toda a sua carreira, sempre considerou-me elegante e atraente, mas nunca pensou em trair o marido. Afirmou que, não somente pelas suas aptidões políticas, mas também pelo fato de, há muito tempo, não lhe proporcionar prazer. Você acredita que, no máximo, transamos uma ou duas vezes por mês e, raramente, consigo chegar lá? Ele tem como único objetivo o prazer. Fiquei surpreso ao ver como ela estava se abrindo com rapidez, pois a conhecia há anos e nunca imaginei que ela revelasse algo tão íntimo. Apesar disso, ela disse-me que tinha muito medo de trair e que, antes dele, só teve outros dois homens. Informei que estava profundamente atraído por ela e que poderíamos conversar de forma aberta, sem qualquer tipo de pressão. Camila concordou em conversar em um local distante de nossa residência. Tivemos um encontro em um shopping e conversamos bastante. Ela estava magnífica, com uma saia preta curta, blusinha branca e uma boa maquilagem. No entanto, estava extremamente nervosa. Partimos para o carro, onde tivemos o primeiro encontro, seguido de um abraço. Notei que, apesar da atração, ela ainda demonstrava alguma insegurança. Nesse exato momento, começou uma forte chuva de granizo e não se podia ver absolutamente nada. Acabei de nos beijar e enfiei a mão entre as suas pernas, deslizando com cautela pela coxa. Deitei-me no banco e fiquei de costas. Passei a alisar sua xana por cima da calcinha e, logo em seguida, os seus gemidos começaram a se tornar mais agudos. Beijei seu pescoço de forma suave, senti seu odor e notei que ela estava muito molhada. Olhei nos seus olhos, como se estivesse pedindo permissão, e abaixei-a. Camila balançou a cabeça de

Isabel se revela uma puta de primeira

Esta é a terceira parte do meu conto com Isabel. Peço aos leitores que não leram as outras duas partes (O maravilhoso cheiro da boceta da mulher do caseiro e Descobrindo o quão safada é Isabel) que as leiam, pois é de grande valia a pena. A todos os que leram e comentaram, agradeço imensamente. Como de costume, solicito paciência, pois gosto de detalhar tudo o que ocorreu antes de transar, mas, com toda a certeza, será bastante quente. Em seguida, retornemos à história. Isabel notou que eu estava diferente, depois de tantas sacanagens, nem um beijinho ou uma passada de mão dei. Ela então questionou o motivo pelo qual eu estava daquela forma. Aproveitando o meu dilema de continuar ou não com ela e também apavorado com o que vi, decidi abrir o jogo. Não pense que estou bravo ou cobrando algo, mas comecei a chegar mais cedo e flagrei a sua transa com Gilmar. Já havia visto vocês dois antes, perto do tanque. Considero que, além de estar correndo um risco significativo, poderia ser o Antonio em detrimento de mim.Sinto muito…Considero o relacionamento do rapaz como desprovido de qualquer tipo de interesse. Isabel apresentou-se branca, com um apetite ameno, e os olhos, ao se abrirem, pareciam estar em estado de ebulição, tentando compreender que eu era o único apto a ter a perspetiva de tudo. Ficou em silêncio por um breve período de tempo. Em seguida, começou a explicar o motivo pelo qual ainda mantinha relações sexuais com Gilmar. A princípio, alegava que a relação era apenas uma vez. Certa ocasião, ela o viu urinando próximo à lagoa e ficou curiosa, uma vez que, até então, nunca havia visto um membro tão grande e grosso. A esposa adiantou que o seu traje era delicado e fino, ao contrário de outros dois que ela havia dispensado. Fiquei pasmo, pois lembrei-me de que ela disse que Antonio foi o primeiro, mas, se já havia transado com Gilmar e outros “uns”? Perguntei-lhe quantos eram e Isabel disse que, por duas vezes, saiu com um rapaz bonito da cidade, que a levou para um motel. Em outra ocasião, ela saiu com um parente do proprietário do sítio. No entanto, ela não demonstrou a sua inconvicção quanto ao número de vezes que havia dado o seu dedo. Gostaria de compreender o que a levou a fazer isso com um homem tão feio, sabendo que, com sua beleza, poderia ter outros homens bem melhores. Além disso, não compreendia o motivo pelo qual ela estava com Antonio, uma vez que não tinham filhos (aparecia ter problemas para engravidar) e, ao que parece, não sentia nada por ele. Isabel não soube explicar. Disse que a vida não era divertida e que o sexo era a única coisa boa. Por isso, adorava passear nua pela casa, mas, antes, só tinha aqueles momentos com Gilmar. Apesar de ela ter prometido que, ao solicitar, nunca mais se aproximaria de Gilmar e dizer que eu o agradava, mas que eu era muito melhor por ter aperfeiçoado a técnica de tocar em uma mulher, disse-lhe que era melhor não transarmos mais, pois não queria iludi-la nem me envolver em problemas. Ela não se acalmou, mas percebi que as lágrimas foram embora. Gostei de abraçá-la, mas permaneci calmo e disse que continuaríamos conversando, mas como amigos. No dia seguinte, pensei que o resultado seria aquele climão, mas fiquei surpreso ao presenciar Isabel cantarolando de forma apática na cozinha. De forma intencional, ela usou um shorts jeans curto, que deixava a polpa do bumbum de fora, e uma blusinha branca e folgada, que deixava a parte da barriga de fora. Além disso, ela não usava nenhum sutiã. É percetível que ela tinha um desejo claro de me testar. A conversa prosseguiu, com uma pergunta a respeito do almoço, esfregou-me duas vezes, enquanto eu estava sentado à mesa, enquanto ela fingia que estava aprontando algo. Fui forte e resistindo, pois tive a vontade de comê-la com força e sugar o mel da boceta que tanto me dava tesão. À tarde, talvez esteja apavorada por não ter conseguido me seduzir. Isabel questionou se eu poderia sair com ela. Concordei. Fui à aula normalmente e, até que, finalmente, deixei de lado aquela tentação. Por volta das 23h20, liguei a televisão na sala para assistir a alguma notícia e fui ao quarto para trocar de roupa. Quando acendi a luz, tive uma grande surpresa. Isabel estava de shorts e deitada na cama. Os cabelos negros estavam espalhados pelos seios. Antes de me atentar ao risco de que ela estivesse ali naquele exato momento e o marido a procurasse, ela se pronunciou de quatro para frente, exibindo um bumbum exagerado, que se destacava por um pequeno pedaço de tecido rendado, tão fino que dava para ver uma parte de seu cuzinho marrom. Ela voltou-se para trás, afastou o cabelo e, com um ar de desdém, disse: —- Preciso ser castigada pelo meu professor querido. Aperfeiçoe a minha bunda com força para que eu deixe de ser safada. Tenho um grande controle sobre o que diz respeito à sexualidade, mas confesso que fiquei paralisado por alguns segundos. Deixei a pasta com o material cair e, ao me aproximar da cama, caí de joelhos. Observando de perto aquela bunda e aquele corpo moreno. Infinitamente, Isabel pronunciou-se. Não se mexa em hipótese alguma. Por favor, siga essa ordem. Ela respondeu com uma expressão de desdém, rindo e com ar de desdém. Permaneci ali por um bom tempo, observando-a naquela posição. Aproximei-me ainda mais e comecei a beijar devagar as coxas. Em seguida, aproximei-me do seu bumbum e percebi que a xaninha estava completamente coberta, mas o cuzinho já estava aparecendo. Beijei-o com veneração e deslizei-me sobre ele. Passei o dedo indicador do meu nariz e, em seguida, a língua na sua xana. A sua bocetinha estava incendiada. Permaneci ali por um longo período de tempo e percebi que ela começou a respirar profundamente. Em seguida, dei a língua para o

Coroa casada não pensou duas vezes em chifrar o marido bêbado

No início da minha vida, comprei um apartamento no litoral paulista. Aos poucos, com o decorrer do tempo, cometi uma diminuição no número de visitas. Isso me pareceu-me uma obrigação. Além disso, percebi que os impostos, condomínios e taxas aumentaram significativamente. Certo dia, decidi pesquisar o valor do meu aptidões, pois queria vendê-lo. Como não era época de pico ou feriado, os edifícios e a praia estavam lotados. No final do primeiro dia, após visitar diversas imobiliárias, peguei o elevador com um casal de 40 e poucos anos. A mulher era branca, tinha cabelos e olhos negros, um nariz fino e delicado, uma boca com lábios finos e vermelhos. Parecia estar em forma. Ela era alta, com 1,74m e muito elegante, pois, mesmo em um ambiente de praia, suas roupas leves demonstravam bom gosto. O marido era um homem de cabelos grisalhos e uma barriga bastante saliente. Eles se dirigiram a mim e desceram um andar antes do meu. No dia seguinte, decidi ir à praia e notei o casal sentado sob o guarda-sol. Após algum tempo, eles me procuraram para conversar. Descobri que a mulher se chamava Olga e o marido Rubens, de idades de 44 anos e de 51 anos. Conversamos sobre amenidades e, num determinado momento, ela tirou a canga e o chapéu de palha e deitou-se na esteira. Apesar de já ser mãe de dois rapazes de 22 e 19 anos, aquela coroa tinha um corpo que deixava qualquer menina de 20 anos para trás. Não estou dizendo aqui que ela não apresentava celulite, embora fosse fresca, mas sim que tinha um corpo bonito, com coxas médias para grossas, bumbum e seios médios. O biquíni preto era discreto, permitindo que eu visse uma parte do seu bumbum. No entanto, permaneci em silêncio e permaneci conversando com o homem. Eles entraram na água uma vez, depois fui eu e, então, começamos a beber. Rubens começou a demonstrar uma certa arrogância, uma vez que, logo após ter consumido, começou a pedir outra bebida. Notei que Olga estava cada vez mais animada e sorridente comigo, fazendo diversas perguntas e, mais uma vez, notando um olhar que parecia ser maligno. Em determinado momento, Rubens manteve uma conversa com o homem que estava preparando as batidas, e ela me disse: Detesto quando ele começa a beber, porque, posteriormente, isso me dá trabalho. Depois, ele toma chifre e não sabe o motivo… Ela tentou disfarçar que o evento havia ocorrido de forma inesperada e disse: Pedimos desculpas, é uma forma de dizer. Não pense que pensei mal de mim. No entanto, proferiu essa afirmação com um olhar bastante audacioso. Decidi investigar se a brecha em questão era realmente uma brecha e retruquei. — Que gratificante! Tem toda a razão. A ingestão de bebidas em excesso só atrapalha, em todos os sentidos. Devo informar que não tenho a exata noção? A ingestão de bebidas alcoólicas em excesso pode causar danos à mulher. (Disse) Em seguida, Olga se soltou ainda mais, fingindo-se de satisfeita. Perguntou-me a idade e, em seguida, respondi-me. Ao disfarçar-me de bobo, disse: Qual seria a sua resposta? —Fica à sua imaginação o que eu faria. – Disse-me uma piscada que foi definitiva. Eu iria entrar de sola e elogiei-a, mas Rubens começou a se aproximar cambaleante, contando histórias sem fundamento e, logo depois, caiu na cadeira. Em seguida, começou a latir de boca aberta. Decidimos acordá-lo e levá-lo de volta ao apartamento. Tivemos a sorte de o prédio estar próximo, uma vez que o homem teve que ser praticamente carregado. Ajudei-o a se sentar na cama. Quando me despedi de Olga, puxei a porta, a abracei e dei-lhe um beijo. Sua mão tocou-me no meu pau por baixo da bermuda. A coroa alisou-me com vontade, puxou-me para o apto, abaixou a bermuda e a sunga, sorriu com a sua expressão e começou a chupar com gosto a água do mar. Não queríamos apenas um boquete, então puxei-a para a cozinha e a puxei para a cozinha. Trouxemos vários beijos, passando a mão por seus seios, bumbum e xana. Recebi a oportunidade de me sentar e, antes que ela pensasse em qualquer outra coisa, afastei-a de mim. Puxei seu biquíni para o lado e comecei a chupá-la ali mesmo. Dado o seu estado de angústia, arranquei a parte de baixo com força e, dessa forma, a bocetinha grande e com pelos negros aparados em forma de um quadrado, foi liberada para que eu pudesse chupá-la. Ela começou a gemer com um certo receio, mas adorei sentir o gosto daquela boceta madura. Ela começou a me xingar de safado, mas logo se sentiu excitada e disse que não daria para ali. Vamos-nos dirigir ao seu apartamento. Gosto de gritar e, neste caso, o corno pode acordar. Por gentileza, informe-me o número e o andar que pretendo utilizar. Recebi a ordem e fui em seguida. Em seguida, ela desceu um pouco. Utilizou um shorts branco e uma blusinha, além de uma bolsa, como se estivesse prestes a sair. Iniciamos a nossa aproximação e, quando ela ficou completamente nua, pude-me admirar. É uma mulher madura. Seus seios rosados eram incisivos e, com seus 40 anos de idade, aquela mulher era capaz de deixar qualquer um arrepiado. Olga começou a me punhetar enquanto nos beijávamos e eu alisava a sua bunda. Partimos para um 69 e tive que me conter, pois a coroa sabia fazer um boquete, subia e descia, passava a língua por toda a extensão, dava beijos na glande e lambia o saco. Procurei adequar a minha língua ao seu clitóris médio. Ela dava risadas e dizia: “que gostoso, esse puto”. Além disso, enfiei a língua dentro dela para beber seu mel. Em seguida, comecei a chupar o seu cuzinho. A minha predileção pelo odor e pelo gosto da boceta me acompanha desde o início. Você tem uma boceta e um cuzinho gostosos, sua safada. Assopra esse cheiro na minha cara. Ela iniciou a sua exposição. —-Isso, aquilo, aquilo. Compreendi que a

Reencontrando Isabel

Esta é a quarta e última parte da minha história com Isabel, uma jovem morena que é esposa do caseiro e tem um aroma delicioso. Para uma compreensão mais aprofundada, sugiro que leiam em ordem cronológica. “O cheiro da boceta da mulher do caseiro”, “Descobrindo o quão safada” e “Isabel se revelando uma puta de primeira”. Agradecemos aos leitores que leram o livro. A parte quente, no entanto, será demorada. Após a reconciliação, tivemos relações sexuais de quarta a sexta-feira, inclusive à noite, uma vez que Antonio estava exagerando na comida e apagando-a até o dia seguinte. Tivemos um período de grande prazer, onde ficávamos deitados no chão, tentando acalmar o calor após uma relação sexual. Tivemos uma grande quantidade de conversas. Não tinha um grande amor por ela, mas gostava daqueles momentos. Numa ocasião, Isabel disse-me que havia terminado o Ensino Médio. Isso foi uma surpresa para mim, pois, dada a situação em que vivia, nunca imaginei que ela tivesse tido tanto tempo de estudo. Perguntou-me se ela já havia pensado em cursar um curso ou exercer uma ocupação profissional. Respondeu que não, de fato, não seria uma opção viável. Achei aquilo um absurdo e comecei a pensar. Outra questão que me afligia era o término do semestre, o que me impedia de acompanhar a universidade. No entanto, uma boa notícia me foi dada naquela semana. Um dos mantenedores da instituição, satisfeito com a minha didática, ofereceu-me a oportunidade de cursar outra disciplina no segundo semestre. Decidi aceitar a possibilidade de adquirir mais perspetiva e experiência, além de ter apreço por Isabel (apesar de, de forma pessoal, negar o meu apreço por ela). Antes de terminar o semestre e entrar em férias, tive a ideia de incentivar Isabel a fazer o Enem. Além disso, havia algumas bolsas que as entidades estavam doando. Ela demonstrou repugnação diante da possibilidade de uma vaga em uma universidade pública, mas não em uma particular. Após muito insistir, ela passou a acreditar que, se não na primeira, na segunda. Nas férias, fui à sua residência uma vez e nos encontramos em um motel. Tive a impressão de que ela havia parado de ter relações sexuais com Gilmar, mas não se pronunciou sobre o assunto. Ela demonstrou grande perseverança nos estudos, em particular na prática da redação, e eu dei-lhe diversas dicas e materiais. Em agosto, continuamos a nossa rotina maravilhosa. Perdi as contas de quantas vezes transávamos a cada semana, o que era uma grande sacanagem. Acordava com a sensação de que ela esfregava a boceta em minha direção. Atraíamos em diversas posições que já experimentávamos. A relação anal era ainda mais excludente, uma vez que ela havia demonstrado interesse pelo ato sexual. A única alteração é que ela está tendo uma maior frequência de estudos entre uma e outra, o que me permitiu ajudá-la a obter novos materiais e explicar de forma particular. O que ela nunca havia imaginado até poucos meses atrás se materializou. Graças à nota, ela conseguiu uma bolsa integral para cursar Administração de Empresas. Ela demonstrou grande angústia, temendo ser reprovada em uma avaliação, mas, na verdade, fui eu quem a incentive a obter uma bolsa com uma organização, uma vez que nunca teria a certeza de como proceder. O marido ficou apavorado e quis proibi-la, mas Isabel disse que iria morar com a prima na cidade. Ele ficou tranquilo. Tivemos a oportunidade de nos encontrar por duas ocasiões durante as férias. Uma delas foi em um apartamento, onde transamos o dia todo e, logo após, cheiramos sua calcinha. Com o decorrer do tempo, percebi que ela frequentava o mesmo local de ensino que eu, mas, por conta disso, desperdiçávamos de forma mais freqüente uma vez por semana ou quinze dias. Em seguida, ela se separou do marido e mudou-se para a residência de uma prima. Reúne-se um emprego em um escritório de contabilidade e tem se mostrado cada vez mais satisfeito. Transformo-me em um dos que já se tornaram amigos, mas deixo claro que, caso ela procure um namorado e aprecie, eu compreenderia. Em algumas ocasiões, conversamos pela internet e ela se mostrava nua, inclusive adquirindo brinquedos para se exibir perante mim. Um dos vibradores era um vibrador muito grosso que ela socava na xana e depois no cu, o que me mostrava de perto o quanto era largo. Com o decorrer do tempo, ela desenvolveu o que chamamos de bom partido. Ao final do segundo ano, ela conseguiu um estágio satisfatório. Incentivei-a a cursar um curso de inglês, uma vez que era um diferencial. Tivemos mais relações, mas nos tornamos mais amigos. Fiquei muito contente com a sua constante evolução em pouco tempo. Após a formatura, soube que havia sido admitida na organização e que passaria um bom tempo em Londres. Dois anos depois, fui para outra universidade e só tínhamos notícias de Isabel por meio de redes sociais ou telefonemas que trocamos de vez em quando. Passaram-se mais dois anos, quando ela tinha 29 anos e eu, com 40 anos. Ela estava casada há dois anos com um irlandês e não queria mais voltar ao Brasil, mas gostaria de passar uns dias aqui com o marido e marcar uma data para nos encontrarmos. Pensei em um restaurante, mas acabei marcando para um café delicioso em um shopping em São Paulo. Quando a vi ao lado do marido, o coração disparou forte. Se, naquele primeiro encontro, ela era simplesmente maravilhosa, imaginem agora, vestida dessa forma. Que mulher! Ela sorriu de forma fresca quando me viu e se emocionou até chorar. Após a emoção, começamos a conversar e rir bastante. Tenho um bom domínio de inglês, o que me permitiu estabelecer uma comunicação com Allan. Conversamos sobre futebol e bandas de rock. Ele aparentava ter entre 30 e 30 anos e, pelo que parece, estava completamente apaixonado por Isabel. A minha esposa me disse que ainda estava empenhada e que o seu futuro profissional era de engenharia. Eles levavam uma vida satisfatória, pelo seu jeito. Ela tomou

Descobrindo o quanto Isabel é safada

Descobrindo a natureza insatisfatória de Isabel. A seguir, o conto “O maravilhoso cheiro da boceta da mulher do caseiro”, sugiro que leiam-no primeiro para compreender a continuação. É um conto longo, mas para aqueles que apreciam detalhes, gostarão, pois haverá muita coisa quente e detalhada no meio do conto. Após ter transado com Isabel duas vezes na quinta-feira, na sexta-feira, o cheiro de sexo tomou conta do quarto. Com muito custo, pude encher o seu cuzinho marrom e apertado. O chupei com muito carinho e, logo após, foi simplesmente incrível. Ela aguentou os meus 20cm. Nesse dia, ela gozou diversas vezes e eu, três, fui para a faculdade de pernas bambas, enfrentar quatro aulas em pé. Na semana seguinte, a mesma situação se repetia, com a diferença de que Antonio retornou mais cedo, mas, antes, tive uma longa e engenhosa trepada com Isabel, além de chupar sua xana e cuzinho. Estávamos em uma relação de afeto. Ela gostava de andar despidamente pela casa e, quando eu a atrapalhou, ela gritava com ar de desprezo. Ver aquela morena de cabelos negros e um rosto tão terno e ternura correndo nua me fez pensar em como estávamos vivendo momentos magníficos. A nossa relação sexual se dava em diversas partes da residência. Como tive uma ereção prolongada, procurei manter a relação ao máximo. Ficávamos em diferentes posições, tocando-a com os dedos. Ela contou-me que nunca fora tão bem chupada e explorada, que o sexo com o Antonio era “pegar, meter e gozar”, e que aquilo a deixava alucinada. Gostaria de questionar a respeito do amante feio, mas não queria deteriorá-lo. Devido ao apetite que tive por Isabel, solicitei que esfregasse bastante a calcinha em sua boceta, pois iria levar para São Paulo. Levei-a e cheirei com muita força. Em São Paulo, comecei a pensar que ela poderia se apaixonar por mim, o que seria prejudicial. Uma jovem, humilde, talvez se enganasse por nunca ter vivido aquilo. Entre uma transa, ela contou-me que os pais morreram cedo e foi morar com uma tia. Ela casou-se com Antonio porque não suportava mais a rotina na residência dos parentes. A respeito do amante desagradável, ela não se pronunciou sobre o assunto. Tive a impressão de que o marido seria tão insatisfatório quanto o primeiro que a conquistou. No entanto, o relacionamento com o professor universitário de 30 e poucos anos era diferente. O relacionamento com o professor universitário era diferente. Isso me deixava apavorado, temendo que Isabel sentisse mal. Tenho dúvidas quanto à possibilidade de romper com ela na próxima semana, talvez por acaso decida. Aquilo causou-me uma grande angústia por dias. Na terça-feira, tive um grande desejo de fomentar Isabel na quarta-feira (a crise de consciência se acalmou quando o desejo acalmou), mas, para isso, precisei dormir na quarta-feira para ter tempo de chegar à cidade e ficar com ela. Entrei em contacto com Isabel e perguntei se o atleta ainda desempenhava um estágio no clube de campo. Ela disse que sim. Avisei-lhe que chegaria mais cedo. Desejo-lhe uma surpresa, apenas despedi-me e falei que estava com saudade de chupar sua boceta. Ela, desleal, retrucou: De manhã, vou-te acordar esfregando-a na sua boca. Fiquei mais disposto e decidi sair logo cedo para chegar por volta das 10 horas. Ao chegar, deixei o carro na garagem. No entanto, ela não tinha noção de que eu já estava lá. Após armazenar os alimentos na geladeira e guardar a minha mala, decidi chamar Isabel. Avistei o amante feio se abaixando para atravessar a cerca lateral, próxima à sua residência. Decidi retornar para o meu país, tendo em mente que ele não me veria. Fiquei reteventemente imaginando o que poderia acontecer. Ele bateu na porta e a abraçou. Vi Isabel balançando a cabeça e afastando-se dele quando este tentou segurá-la pela cintura. Pensei comigo mesmo, pois ela está despachando o ex-amante, o que significa que ela não necessita mais dele. No entanto, o homem prosseguiu com a conversa. Vi-a entrando, gesticulando de forma alarmante, e ele a seguiu. Pensava que, ao ser dispensado, o rapaz se tornaria agressivo. Decidi então ir até lá e só me intrometer se fosse algo sério. Sentei-me na parede próxima à janela, que estava fechada devido à chuva fraca, e ouvi-os conversando. Não dava para ver. O autor expressou-se insatisfeito. Isabel, vamos dar uma deliciosa. Você vai gozar gostoso. Já lhe disse anteriormente que o seu retorno ao local de quarta a sexta-feira seria perigoso. Esse professor que está aí é o amigão do dono. Se não o fizermos, é possível que eu perca o emprego. — Não há perigo iminente. Tenho a impressão de que você está se divertindo com ele. Poderia dizer que não. Pensa que um homem com o carisma de um doutor vai querer algo comigo, uma pobre mulher sem instrução e sem cultura. A resposta firme de Isabel confirmou a minha convicção de que ela sabia mentir de forma eficiente. A maioria das mulheres com uma boa estrutura de pensamento teria repetitivado a sua resposta, mas ela foi conciso. Apesar de ser um homem bastante inquisitivo, é difícil supor que nunca tenha dado atenção à sua bunda sexy. Isabel, olhe para mim. Preserve este pinto, pois não vou tomar nenhuma providência. No último sábado, você me brincou duas vezes. Se o Tonho precisar de uma nova oportunidade, pode-se inscrever. Essa informação foi uma bomba para mim. Pensei que, logo após termos transado, ela teria despachado o esquisitão, mas o homem estava na área. Decidi investigar uma brecha na janela azulejada e quadrada da residência humilde. Achando-me deitado, pude observar-lhes de perto. O homem apresentava uma nudez de aproximadamente 23cm, meio torta, e uma distância de dois metros. A luz acesa me permitia ter uma melhor perspetiva. Isabel, não faça isso comigo. Tenho plena certeza de que você gosta dessa pica. Ela permaneceu imóvel por alguns segundos e disse: Encontrei-o para chupar e, quando der um golo, você poderá me chupar. O resultado é satisfatório, mas requer bastante capricho

Esposa me fez de corno na academia com dois e se masturbou na rua.

Olá, todos os seus familiares. Este é mais um relato das fodas da minha esposa. Lembrem-se de que são relatos reais. Os relatos anteriores (recomendados) demonstram que a minha esposa tem dois pretendentes. Um deles é um colega de trabalho, um estagiário recém-formado, com um grande pênis. Este, no entanto, não tem noção da minha intimidade. Ela me confidencia tudo quando chega em casa. A minha esposa, de 32 anos, é professora do ensino médio. Tem 1,65m de altura, é magra, tem um corpo desigual, seios médios, um bumbum desigual, tem uma pele clara e cabelos longos e pretos. Como estamos de férias, vamos à academia por volta das 15:00. Não há quase ninguém, mas estamos tranquilos. Julia mostrou-me dois homens treinando. Disse que um deles tinha um grande volume no shorts e que era muito gostoso. A academia estava vazia, eu e Julia, os dois amigos treinando juntos, mais uma menina e a moça da recepção. Perguntei-lhe se ela estava excitada por ele. Ela respondeu que sim, uma vez que estava molhada. Pedi a ela para que realizasse um treino próximo e realizasse alguns exercícios de sensualidade. Ela foi ao vestiário e, logo após, notou que havia tirado o sutiã. Os bicos dos peitos duros estavam marcados na blusinha branca. Procurei com cautela e chamei-a de putinha. Julia diz: também estou sem calcinha. Olhem como o short está enfiado na minha bunda e bunda. Deixei-me em um armário no vestiário. Ele estava despido e marcando a bunda ao meio. O shortinho era curto e cinza. Julia: Estou pronta para provocar os outros. Ela se sentou-se ao lado deles para treinar a agachamento. A cada abaixada, o shortinho entrava cada vez mais na bunda, deixando a parte de trás para fora, enquanto os peitos balançavam. Os homens devoravam-na com os olhos e, de forma disfarçada, olhavam o tamanho dos seus paus. Estava de costas para tudo. Logo que chegaram perto, começaram a puxar conversa. Passaram-se longos períodos de interação, trocando sorrisos e conversando. Ela tem se empenhado em treinar em frente aos seus alunos. No último alongamento, uma pessoa se posicionou atrás dela para atendê-la, uma vez que ela havia solicitado ajuda. Ela começou o exercício, empinando a bunda para encostar no pau dele, enquanto segurava-o pela cintura, observando. Julia termina a aula, conversa mais um pouco e segue para o vestiário feminino (com diversas áreas para tomar ducha e trocar de roupa). Ele fica no fundo da academia, num espaço separado, onde há aulas de dança à noite. Em pouco tempo, um dos rapazes também se dirigiu ao vestiário, o que, de acordo com o reflexo no espelho da parede, indicava que se tratava de um homem. Passaram-se cerca de dez minutos e o homem voltou. Ele conversou com um amigo e, caso não aconteça, também foi ao vestiário. Éu estava do outro lado da academia, bem distante, apenas observando os espelhos das paredes. O último período foi mais demorado, foram 22 minutos que contei no relógio. Em seguida, ele seguiu em direção ao amigo e saiu da academia para buscar um lanche. Em seguida, surge a Júlia e me apresenta. Julia, adorei a experiência. Qual foi o que aconteceu? Julia: Iniciei o chupete e gostei bastante. Perguntei se poderiam-me auxiliar no vestiário. Gostaria de obter uma opinião a respeito, mas a regra era que eu fosse acompanhado por um dos funcionários. Perguntaram-me se não haveria problemas, uma vez que o meu marido estava na academia. Respondi que não, uma vez que a intenção era de que agissem de forma discreta, sem que você percebesse. O primeiro funcionário, ao adentrar o vestiário, perquiriu sobre o que eu necessitava. Levei-o até uma das divisórias da ducha e fechei a porta. Iniciei dizendo que gostaria de ouvir a opinião de outros homens sobre o meu corpo. Ele me elogiou bastante… Tirei a blusinha e o shorts. Perguntei-me o que achavam. Ele disse que sou um homem sedutor e que, sempre que vou à academia sem calcinha e sutiã, respondi que não. Fiquei despido, com a mão sobre o meu corpo. Sentei-me na frente dele, puxei o seu pau para fora e comecei a chupar. Em pouco tempo, ele examinou abundantemente na minha boca e rosto. Limpei e permiti que ele chamasse o seu amigo. Ao adentrar o vestiário, observei-me completamente nu… Repeti a mesma perspetiva. Ele elogiou-me com veemência, então ajoelhei-me e puxei o seu membro para fora. Ele era um homem de porte médio, o que condizia com o volume do shorts. Chupei-o por um breve período de tempo, então ele me pegou pelo braço, me levantou e me apoiou na parede. Disse-me: “Utilize galhos para o seu marido enquanto ele estiver em treinamento. Ele não tem noção de que você está com outros homens aqui.” Disse que você estava tomando ducha para ir embora. Ele colocou a bunda empinada e enfiou tudo. Ah, que susto, que prazer, foi fazer isso na academia. Ele atirou forte na mulher. Ele solicitou que eu focesse o seu cuzinho enquanto treinava. Pedi para que ele metesse dentro. Mal terminei de dizer e o pau dele já estava jorrando jatos intensos. O que ele me deu? Terminado o ato sexual, ele terminou. Limpei o seu cuzinho e sugeri que partissemos em breve, sob pena de que eu o procurasse. Ele disse que gostaria de repetir a experiência e o fez. Eu: Amor, você está muito louca. Não conhecia eles.   Ela abriu as pernas e mostrou o shorts encharcado de sujeira. Como o tom era cinza, aparecia tudo, vazava e escorria. Ainda não tinha calcinha. Amor, há muita porra saindo. Julia: Não limpei, logo após o gozo, vesti o shorts. Gostaria de fazer alguns exercícios assim, depois, vamos embora. Complementaram-se os presentes na academia, uma mulher que estava realizando exercícios com o shorts, deixando uma mancha branca de gozo. Ela fazia exercícios de frente para o espelho, abrindo as pernas, empinando a bunda e balançando os peitos sem o sutiã… Deixava os aparelhos

Minha esposa atende o entregador usando calcinha fio dental. O que será que aconteceu?

Olá, quem me acompanha sabe que a minha esposa teve relações sexuais com seus dois amantes e este relato foi bastante excitante. Às 20:00, eu e a Julia estávamos em casa e resolvemos solicitar um lanche. Como de costume, ela estava com um shorts e uma blusinha despojada e sem sutiã. Perguntei se ela teria a disponibilidade de receber o requisito quando o requisito chegasse. Ela respondeu que sim. Falei que, se ela estivesse vestida dessa forma, o entregador ficaria de pau duro. Ela se prontificou a sentar e enfiou todo o short na bunda. A blusinha foi puxada para baixo, deixando os bicos de fora. Perguntou-me: – E se eu fizer isso? É possível? Eu: O entregador ficará louco de tesão. Ela foi para o quarto com uma micro calcinha dental e um top branco transparente transparente. Perguntou-me: – Como vai? Percebo que você aprecia a exibição de sua beleza. Durante a brincadeira, uma moto acelerou. Era o entregador. Ela olhava para mim e perguntava: – Posso, sim. Eu: Você vai. Ela atirou a calcinha no meio da bunda, pegou o cartão de débito, adentrou o portão e seguiu em frente. Pela fresta da cortina, tinha uma vista total do portão. Ela abdica de entrar na garagem e solicita que ele entre. Ele derrubou o cartão no chão, abaixando-se para pegar com a bunda virada para ele, tendo dificuldades para pegar… Ele se sentiu um pouco abalado ao ver a sua bunda empinada. Ela se abaixa e ele pega a máquina de cartão. Ela sentou-se ao lado dele, roçando os peitos no braço, enquanto acionou a máquina de cartão. Ela faz o pagamento e ele segura sua bunda. A minha mulher tem uma bunda muito gostosa. A sua bunda chama bastante a atenção dos homens. No site contoeróticos, é possível visualizar as imagens no álbum de contos, há diversas. Ela apertava cada vez mais a bunda enquanto iniciava a massagem do seu membro. Ela se sentou de frente para ele e puxou o pênis para fora, mastigando-o. Ele também começou a masturbar a sua esposa, em frente ao portão aberto, enquanto se masturbava. Ela puxou o top para baixo, retirou um dos seios e deu-lhe o direito de mamar. Ele acariciava-a com força, mas ela se opôs. Ele então tentou foder-lhe. Passaram duas mulheres que, de calcinha, seguravam o pau do entregador. Não se sabe se elas eram conhecidas. A minha esposa não demonstrou qualquer apreço pela brincadeira. Ela se pronturou, puxou o outro peito para fora e comecei a punhal o membro com a mão na nuca. As duas mulheres se dirigiram à mesma rua, mas, desta vez, deram uma olhada de perto… Em pouco tempo, passaram novamente. Estavam indo de um lado para o outro, para verem ela de calcinha, ajoelhada na frente do entregador, masturbando. Ele gozou nos seus peitos. Ela se sentou, pegou o pau dele e pediu para ir. Ele apreende o pedido na motocicleta, o entrega e a fecha ao fechar o portão. Chega à residência com os peitos de fora encharcados de porra e diz: – Que gratidão, que gratidão. A minha bunda está ensopada. Ele aparentava entre 19 e 20 anos. Ela senta-se em cima de mim, senta-se no sofá, me despindo, puxa a calcinha e senta. Ela ficou de pé, rebolando no meu pau, mostrando a porra nos seus peitos e esfregando os bicos, dizendo-me que ele queria-lhe comer. Estava tão apreensivo que não pude resistir. Gozei em dois minutos e ela também gozou, esfregando a porra nos seus seios. Ela pegou o telefone e disse: chame outro agora! Vou ligar para a farmácia solicitar camisinha. Julia: Gostei da ideia. Entre em contacto para que eu possa testar. Ela foi tomar um banho para ficar bem cheirosa para o próximo… Vou encerrar aqui. Gostariam de continuar a entrega das camisinhas? Será que o processo foi bem-sucedido? Agradeço-lhes pelo acesso aos meus relatos.

Realizando o desejo do marido e de sua esposa

O conto foi um tanto extenso, mas acredito que aqueles que gostam de histórias mais detalhadas, irão se sentir satisfeitos. Devido ao meu trabalho, preciso viajar constantemente. Às vezes, necessito ficar por um período de tempo em uma cidade. Em outras ocasiões, é possível fazer a mesma viagem e retornar no mesmo dia. Há alguns anos, passei uma semana em uma pequena cidade no interior de Minas Gerais. Chegando à quarta-feira, pensei que tudo estaria resolvido até a sexta-feira, mas tive que ficar o restante da semana para resolver os problemas pendentes no início da semana seguinte. Apesar de ser uma cidade de beleza, a sua aparência era desprovida de vida. Tive a oportunidade de estreitar laços com Gilson, um homem extremamente dedicado e que auxiliou-me com o curso que ministrava em sua empresa. Na sexta-feira, depois de um happy hour, ele me convidou para uma festa em sua residência no dia seguinte. Pensei que fosse um aniversário de criança, mas pensei que, de alguma forma, há algumas mulheres. Prefiro ficar em um hotel. A única mulher que realmente me agradou de fato era Gilson. No entanto, é claro que não seria capaz de pensar em qualquer outra coisa, uma vez que Gilson é extremamente bela. A morena de 32 anos, de 1,70m, pesava 60kg, apresentava um corpo equilibrado, apesar de já ter dois filhos, tendo um bumbum médio, pernas deslumbrantes, um sorriso largo, um nariz fino, um cabelo castanho claro e cacheado. Ela cumprimentou-me com educação e demonstrou ser do tipo familiar. Fiquei até que os pedaços do bolo fossem cortados e decidi-me despedir, pois não havia mais nada para fazer. Gilson insistiu para que eu permanecesse mais tempo, mas preferi ir. Ao me despedir de Samanta, ela me beijou no rosto e disse: “Você é muito gostoso, pena que não possa ir tão cedo”. Após o espanto, fiquei com grande tesão, chegando a tocar uma punheta pensando naquela mulher que parecia tão certinha. No dia seguinte, Gilson ligou-me após o almoço e disse-me que, caso eu não pudéssemos assistir ao jogo na sua residência. Fiquei surpreso, mas ele disse que iria buscar-me no hotel. Ao longo do caminho, ele se confessou como um homem liberal, mas, devido ao tamanho reduzido da cidade, teve a oportunidade de ver a esposa com outro homem, mas disse que gostaria de repetir a experiência e que ela e ele gostariam de ter a minha companhia. Passado um tempo, resolvi fazer uma série de perguntas e, ao perceber que aquilo realmente era real, decidi topar. Gilson nos disse que as crianças haviam se mudado para a residência dos avós e que ela já estava à minha espera. Ele ainda disse que ficaria por alguns minutos ao lado, para que possamos ficar sós, mas que, posteriormente, assistiria a tudo. Confesso que ainda estava tenso com a situação, mas, logo que entrei na sala, vi Samanta de shorts pretos, com cinta-liga. Logo, o meu pau endureceu. Ela se levantou do sofá, deu uma volta e perguntou-me se estava gostando. Puxei-a pelo braço e beijei-a com muita vontade. Ela demonstrou que gostou do meu beijo, tendo retribuído com um gemido. Virei as costas para ele e desci para o seu bumbum. Ele apoiou a mão no meu pau e senti-o duro como uma pedra. Gilson entrou no exato momento em que eu abdicava do sutiã de minha esposa, exibindo os seios médios, aréolas amarronzadas e bicudas. Chupei-os com ardor, mas sem ambiguidade. Apertava a língua entre eles e subia até o pescoço, para, então, beijar-lhe. A mulher começou a gemer com os olhos fechados. Gilson se sentou na poltrona do sofá para assistir à cena. Em seguida, Samanta começou a abaixar a calça e, quando percebeu a minha pica dura, grossa e cheia de veias, sorriu. Em seguida, olhou-me com cara de safada e comentou com o marido: “Olhem que pau gostoso ele tem, amor”. Ele colocará na boquinha da sua esposa e, como um bom corno manso e chifrudo, você apenas olhará. Em seguida, ela começou a chupá-la com vontade. A mineira, que, no dia anterior, parecia ser uma mulher quieta, sabia fazer um boquete de primeira. Chupava, lambia o pau e as bolas, demonstrando um grande prazer ao fazer aquilo. Em determinado momento, ao examinar Gilson, notei que ele já acariciava o seu membro fino e olhava com grande apreço para a cena em sua sala. Em seguida, deitei-a no sofá maior e, logo após tirar a calcinha, notei sua magnífica boceta, que tinha alguns pelos e lábios grossos e sedentos. Beijei sua barriga, coxa e virilha até chegar à xana, onde senti um grande desejo de lamber aquele mel. Ela ficou toda arrepiada ao se deparar com a minha língua na entrada da xana. Suguei o mel e, finalmente, comecei a chupar seu clitóris, dando movimentos suaves mas bem ritmados. Ela estremeceu toda e começou a gemer alto e exclamar várias vezes “que chupada gostosa”. Notei que, ao tocar um pouco abaixo do seu clitóris, ela dava um tranco no quadril. Procurei focar ali e, em seguida, ela começou a berrar de forma tão intensa que pensei que fosse possível ouvi-la, uma vez que estávamos em um domingo à tarde, com as janelas abertas e as residências próximas. “Que delícia, que delícia!” “Esse homem sabe chupar uma boceta, que tesão, caralho.”

O maravilhoso cheiro da boceta da mulher do caseiro

O aroma delicioso da boceta da esposa do caseiro é delicioso. Este é um livro para aqueles que apreciam contos bem detalhados, sem a pretensão de chegar ao sexo. O aroma delicioso da boceta da esposa do caseiro é delicioso. Este é um livro destinado àqueles que apreciam contos de grande profundidade e sem pretensão de atingir o sexo. Fui convidado a ministrar um curso de um semestre em uma universidade no interior paulista (a aproximadamente 250 km da capital), onde resido. As aulas eram de quarta a sexta-feira, logo, não valia a pena voltar para casa nas quartas e quintas-feiras. Chegava à quarta-feira à tarde e só retornava na sexta-feira após as aulas. Dormi em um hotel no centro, onde a tarefa mais difícil era encontrar atividades para o dia. Passados quase dois meses de uma rotina de trabalho, tive a oportunidade de estreitar laços com Carlos, um professor e coordenador de curso que, ao saber que eu ficaria em um hotel, ofereceu-me a hospedagem em uma chácara que ele possuía em uma área rural, mas que, por razões de economia, estava sendo vendida. No entanto, tive a impressão de que não seria aconselhável, uma vez que não a usávamos com frequência. No entanto, tive a oportunidade de conhecer a casa e fiquei surpreso com a beleza do local. Além de ser bastante amplo (estava Há uma residência que pertencia ao caseiro e à sua esposa. Carlos me apresentou a Antonio, que tinha 30 anos, mas aparentava ter uns 40 e poucos. A esposa, Isabel, tinha 21 anos. A cor da pele era de uma perfeição tão perfeita que parecia ter se tornado um bronzeado. Os cabelos eram negros, compridos e lisos. Os olhos eram expressivos e negros, o nariz levemente arrebitado. O rosto era delicado e o corpo, apesar de esconder-se por uma série de roupas desfavoráveis. Ela me cumprimentou com muita timidez e nem observou. O marido queria demonstrar-se proativo e disse-me que, se precisasse de qualquer coisa, poderia solicitar.Como se tratava de uma sexta-feira, decidi que, a partir da próxima semana, permaneceríamos no local. Fui convidado a ministrar um curso de um semestre em uma universidade situada no interior de São Paulo, a aproximadamente 250 quilômetros de distância da capital. As aulas eram de quarta a sexta-feira, logo, não valia a pena voltar para casa nas quartas e quintas-feiras. Chegava à quarta-feira à tarde e só retornava na sexta-feira após as aulas. Dormiu em um hotel no centro. O duro era encontrar o que fazer no dia. Após quase dois meses de convivência, mantenho uma grande amizade com Carlos, um professor e coordenador de curso que, ao saber que eu ficaria em um hotel, ofereceu-me uma chá de campo que ele tinha na zona rural, mas que, atualmente, não observei mais, tanto que a vendia. No entanto, por educação, fui até lá e fiquei impressionado com a beleza do local. Além de ser grande (estava mais para um sítio), tinha uma piscina, uma área verde e um lago para pescar. Há uma residência situada a uma distância considerável, que pertencia ao caseiro e à sua esposa. Carlos me apresentou a Antonio, que aparentava ter 30 anos, mas aparentava ter cerca de 40 e poucos anos. A esposa, Isabel, aparentava 21 anos e uma beleza excecional. A pele era morena, mas parecia ter se bronzeado. Os cabelos eram negros, muito lisos e lisos, os olhos eram grandes e negros, o nariz levemente arrebitado, o rosto delicado e um corpo maravilhoso, mesmo que estivesse escondido por roupas desfavoráveis. Ela me cumprimentou com muita timidez e nem observou. O marido queria demonstrar-se proativo e disse-me que, se precisasse de qualquer coisa, poderia solicitar.Como era sexta-feira, disse a Carlos que, a partir da próxima semana, ficaria ali. Como combinado, cheguei na quarta-feira, deixei as coisas e fui para a aula. Não percebi a presença do casal. No dia seguinte, acordei e notei Isabel na cozinha. Ela perquiriu-me se eu necessitava de sua ajuda para preparar algo. Agradeci e comecei a tentar puxar conversa com aquela morena maravilhosa, mas ela demonstrava-se bastante reservada, talvez por medo do marido. Dado que a sua atividade na propriedade rural era reduzida, ele assistia a bicos em outras ocupações, como a de pedreiro, o que a deixava sozinha durante o dia. As quintas e sextas foram suficientes para que eu desejasse mais aquela mulher, apesar de tentar não pensar em besteiras. Na semana seguinte, procurei conversar com ela de forma mais amena, mas nada que permitisse uma maior intimidade. Na sexta-feira, acordei cedo e decidi explorar mais a vasta área verde. Pesquisei no lago e consegui me distrair. Após um bom tempo de diversão, volto para casa e, no caminho, paro perto da residência deles. Nesse exato momento, ouço alguns latidos. Logo descobri que Antonio estava dando um trato em Isabel. Tive a decisão de aproximar-me com cautela, uma vez que o som vinha da parte de trás da residência. Foi quando, finalmente, dei por mim mesmo, avistei um homem de olhos claros, de aproximadamente 25 anos, alto e feio. Ele estava apertando a vara em Isabel. Ela se apoiou no tanque com os olhos fechados, enquanto o homem a segurava pela cintura. A mulher, que era tímida, se revelou uma verdadeira putona e, para o meu espanto e excitação, começou a dizer “mete a rola grossa na minha boceta, mete com vontade, que eu quero gozar!”. O homem continuou a desperdício e os dois gozaram em voz alta. Ela ainda se agachou à cintura para baixo e lambiu todo o pênis do amante, que, por sinal, era bastante grosso. Em seguida, disse: “Vá embora, pois o Tonho disse que a obra terminaria hoje”. Se ele for fazer outro trabalho, você pode vir aqui com mais calma. Após isso, ela sentou-se e começou a colocar a calcinha. Percebi sua beleza física e sua boceta, que apresentava alguns pelos em forma de um quadrado. As cenas não saíram da minha mente. Além de ve-la nua,

Minha esposa, professora se revelando exibicionista e fantasiando sexo grupal – PARTE 1

Agradeço antecipadamente. Não sou um autor fictício ou de outra natureza. O que vou narrar não é um conto, mas sim um evento real. Sendo assim, não ficarei inventando ou fantasiando, vou descrever exatamente o que ocorreu. Meu nome é Rafael, tenho 38 anos, 17,5 de altura, uma pele clara e um corpo atlético. A minha esposa, de 32 anos, é professora do ensino médio. Tem 1,65m de altura, é magra, tem uma boa estatura, seios médios, um pouco saliente, tem uma pele clara e cabelos longos pretos. A minha esposa sempre foi bastante restritiva, nunca aceitou cantadas, sempre usou roupas normais, nada deslumbrante… uma santa, um exemplo de esposa. Há cerca de quatro meses, antes de uma das nossas transas, ingerimos vinho. Apesar de não ser muito habilidosa, um copo já a deixa bastante animada e excitada. No entanto, após a terceira garrafa, ela já estava bastante enjoada e muito excitada. Levantamos-nos para o quarto e ela solicitou que eu colocasse um vídeo pornô. Deixei-a escolher o vídeo. Escolheu um de uma mulher com dois homens bem-dotados. Ficamos assistindo por alguns minutos e abraçando-nos. Ela, então, disse: – Apague-me enquanto assisto ao vídeo. Subi por entre as suas pernas, que já estava encurralada. Ela tem uma bunda lisa e inchada, o que resulta em um grande volume e marcação nas calças. A mão fica inchada. Em academia, percebo a presença de pessoas que olham a sua bunda e bunda. No entanto, quando usa bikini, isso é um problema, pois a sua bunda fica muito marcada. Ao chupá-la, percebi que ela estava extremamente molhada e escorrendo… Ela assistiu ao vídeo e pronunciou-se. – Acho que eles estão fudendo com ela, comendo a buceta e o cuzinho ao mesmo tempo. O pênis deles é enorme e estão arrombando-a. Ela gozou na minha boca, segurou a minha cabeça entre as pernas e disse: – Chupe o meu gozo, cachorro… – Lave a sua cadelinha, mexe a língua e lambe… Que delícia, que delícia, que delícia, que delícia, que deliciosa… Em seguida, ela pegou um vibrador da gaveta ao lado da cama e o chupou. Abriu as pernas e pediu para que eu a fodesse. A dor estava tão intensa que o meu membro encostou e entrou sem esforço algum. Com o vibrador na mão, ela disse: – Fode-me com força, como os caras do vídeo… – Arromba-me, fode sua cadela no cio… Será que estou chupando outra enquanto você me come? Fiquei sem reação, pois ela nunca havia dito aquilo. Pensei que o efeito do vinho fosse o que a levou a dizer isso. Não importava o quanto eu apertava, ela solicitava mais força. Apertava com força sua buceta enxarcada e, logo após, ela teve outra experiência. Ela se sentou-se em quatro e disse: – Aperfeiçoa-me de forma audaciosa, comendo sua puta e puxando-me pelo cabelo. Será que consigo suportar? Ela empinou a bunda de forma apertada, segurei pelos cabelos e meti bastante. A buceta estava pingando e escorrendo entre as pernas. Ela pegou o vibrador e começou a passar na buceta, forçando para que eu entrasse junto com o meu pau. Aos poucos, ela foi entrando… Fiquei surpreso, pois não tinha certeza de que a buceta dela seria capaz de suportar. Ela estava bem elástica e parecia acostumada com isso. Ela disse então: – Há dois homens na minha buceta, que estão me comendo, estão me arrombando, estou ficando arrombada. Preciso do leite dos dois, quero doar para os dois, quero dois paus me fodendo. Em seguida, perguntei-me: – A minha putinha deseja mais um pau? Gostaria de ser servido por dois indivíduos. A resposta foi da seguinte forma: – Sim, quero o que está no vídeo. Preciso de dois, um no meu cuzinho e outro na minha buceta… Tirei-a da buceta. Ela segurou o vibrador dentro e encostei a cabeça no cuzinho. Fui forçando, forçando. Ela foi entrando aos poucos. Ao final, ela pediu para que eu metesse forte… Ela gemia e, logo em seguida, pegou minha mão e começou a chupar o dedo indicador. – A sua mulher está tendo três relações sexuais. A sua putinha está tendo três relações sexuais simultâneas. Eles vão gozar em meus seios, boca e bunda, de forma simultânea. O meu coração disparou e ela gemia muito alto. Nunca tinha ouvido tanto gemer. Ela disse, então, que queria transar no quintal. Concordei… Ela foi à frente, ficando de costas… foi até o portão, segurou as grades, empinou a bunda e disse: – Coma-me aqui, coma-me ao ar livre. Sem pensar, iniciei o ato de ingeri-la. Segurei-a pela cintura e apertei com força, fazendo com que o portão balançasse e fizesse um barulho. Notei que seus peitos balançavam para a rua e ela gemia abundantemente. Informei-me de que poderia passar por uma pessoa e, em seguida, ela disse: – Se passarem, alguém que assistirá à nossa transa, assistindo, se olvidando-me, se masturbando, me olhando e me olhando. Sugiro que ela me abrace enquanto me come. Julia nunca havia dito isso antes, era outra mulher. Naquele exato momento, pensei se ela já havia transado com outros homens. Sempre tive ciúmes, mas não era doloroso, era normal. No entanto, este lado dela estava me excitando bastante. Cheguei a imaginar um homem assistindo a gente e se masturbando. Passavam-se algumas motos e carros, não sei se os nossos. Poucos minutos depois, dois jovens em uma bicicleta interceptaram-se e, ao perceberem, pararam-se um pouco à frente. Eles mantinham uma conversação entre si e olhavam para nós. Ela disse-lhe: – Estão assediando-me a imagem nua e, consequentemente, estão querendo-me comer… Eles desejam sua mulher. Aquilo me causou uma sensação de medo, arrepios e uma excitação incomum. Ela passava a mão nos peitos, provocando, olhando-os, parecendo estar chamando-os… Ele se ajoelhou e começou a chupar-me, às vezes parando e olhando para os outros, voltando a chupar. Fiquei de pé, segurando-a no portão, empurrei sua bunda de forma apertada e comecei a chupar por trás, enquanto ela permanecia completamente exposta para

Esposa me recebe amarrada na cama com dotado.

Agradecemos antecipadamente. A seguir, a Julia, que esteve com Marcos novamente. Quem acompanhou os outros relatos sabe de quem se trata. Num dia normal, de trabalho, tive que chegar um pouco mais tarde para casa. Telefonei para a Júlia para avisar que iria atrasar. Ela deve sair mais cedo, às 17:00, quando não estiver transando até tarde da noite com Marcos ou Thiago. A Julia está aqui. – Está bem, amor. Pretendo providenciar uma surpresa em sua chegada. – Estarei à sua espera. Aproveite para tomar um banho e retornar ao quarto. – Por gentileza, informe-me quando chegar. – Sinto-te afeição. Já havia imaginado o que poderia ocorrer, tendo em mente que seria uma questão de descuido. Às 19:40, finalizei o que devia ter sido feito no serviço e fui para casa. Cheguei às 20:00, notei que a porta do quarto estava trancada e, como um marido obediente, fui ao banheiro antes. Saí apenas de toalha e, ao abrir a porta do quarto, deparo-me com Júlia… Ela estava presa à cama pelas coxas e pelos braços. Suas pernas estavam abertas, amarradas nos cantos da cama e os braços para cima, ao lado dela, com o pênis de 23cm. Ela estava usando uma calcinha de látex com uma abertura na bunda, uma meia-atacada e alguns enfeites nos bicos dos peitos. A Julia está aqui. – Amor, olhe quem está aqui. Marcos, o primeiro – Olá, Bleza, sua esposa convidou-me para uma foda. Introdução: – Qual é a roupa que você usa? Já tiveram relações? De acordo com o texto de Marcos, – Compramos essa roupa num supermercado no caminho. Ainda não tive a oportunidade de experimentar a sua presença, mas estamos nos divertindo. Ele proferiu esta afirmação ao enfiar a sua vara no rosto da mulher. Na cama, havia latas de cerveja e uma garrafa de vinho. Todas elas estavam vazias e, sobretudo, Julia, que é apática a bebidas. Marcos batia com o dedo no rosto dela. A substância que penetrava na sua boca impedia que ela tentasse chupar. Ele alisava sua bucetinha, percorrendo o corpo dela com as mãos. Já estava com o pau duro de tanto tesão. Me mantinha em pé, segurando-me para não gozar. Avaliações: – Dê-me esse pau, quero chupar, por gentileza. De acordo com o texto de Marcos, – Não, ainda não. Vou enlouquecer você na frente do seu marido. Marcos desceu e começou a enfiar o seu pênis nos peitos dela, melando-os. Em seguida, se inseri entre eles e iniciou uma relação com os espanhóis. Dado o tamanho do seu pênis, batia no queixo da mulher, que tentava chupar desesperadamente. Ele, às vezes, dava tapinhas nos seios dela. Avaliações: – Isso bate, educa a sua mulher, usa o seu pênis para me castigar, sou seu brinquedo. Marcos começou a chupar os peitos dela como um bezerro, mordendo um dos enfeites no bico e puxando até arrancar. Julia gesta com tesão e dor. Ele sugava o bico do peito, que, de fato, está se tornando cada vez mais inchado. Seu pauzinho esfregava na sua barriga, deixando-a molhadinha. Ela se contorcia, procurou subir para posicionar o pênis entre as suas pernas, mas não teve êxito. Ele foi lambendo a sua barriga, depois as virgens e as pernas, sem tocar na buceta. Avaliações: – Aperte a língua na minha buceta, solicito. De acordo com o texto de Marcos, – Não, deixe-me em silêncio. Marcos finalmente senta-se entre as pernas dela, na abertura da calcinha, e esfrega o membro melado na buceta, que está ainda mais melada. Julia está em estado de delírio, tentando de todas as formas de movimentos para aperfeiçoar a inserção. Enquanto observava tudo, mantinha-me em estado de atenção, o que me deixava excitado. Avaliações: – Coma-me, seu cachorro. Preciso que você enfia logo o seu cuzinho. Não aguento mais. Vou gozar sozinha. Ele se aproximou da boca dela, o que a fez lembrar a técnica de chupar a língua, mas ela não aguentou. O pau dele escorria pré gozo na boca dela que a deixou mais louca ainda. Julia: – Amor, não aguento mais, pede pra ele me comer, ou vem vc então, preciso de um pau, vou enlouquecer. Marcos: – Olha nossa puta implorando por pau. Julia replicou: – Preciso de um apetite, um apetite, um apetite… A vizinha, com toda a certeza, ouvia os gritos e já tinha uma noção do que estava acontecendo. Já relatei que a vizinha fica sozinha à noite, enquanto o marido trabalha à noite. A Julia está aqui. – Se não me der conta, vou providenciar uma fuga para pagar a um garoto de programa ou para o primeiro que vier na rua. Preciso de mais do que nunca. – Marcos, solicito que pague-me pelo seu nutrimento. Ela estava tão desesperada para ser comida que ofereceu o seu dinheiro. Marcos, o primeiro – Acho que a sua condição de saúde é insuportável. Ele, com o pau perto do rosto dela, acariciou-a com uma lambida e, logo após, outra. Parecia uma cadelinha lambendo e o suor do gozo escorrendo pela boca dela. A Julia está aqui. – Adoro um gosto de pau. De acordo com o texto de Marcos, – Informe ao seu companheiro sobre a sua opinião a respeito do meu membro. A Julia está aqui. – A sua vara é apertada e apertada, projetada para me foder. É a mais saborosa que já dei. É o meu macho gostoso que me fode com essa vara grande. Olhem o tamanho da sua vara, amor. Ela não conseguiu conter o desejo e, por isso, acabou gozando sozinha, sem nada em sua buceta. Avaliações: – Sinto-me grato por estar tendo um acesso à gozo solitário… De acordo com o texto de Marcos, – Que delícia, que delirou! Como forma de agradecimento, pode-me chupar… Ele acariciou a boca dela, causando-a engasgar e babar. Fiquei passando o meu pênis nos pés dela. A Julia está aqui. – Isso fode a minha boca como uma buceta, goza nos meus dedos. Enquanto segurava

Minha esposa atende o entregador usando calcinha fio dental O que será que aconteceu? – CONTINUAÇÃO

A seguir, o relato anterior. Julia adentrou o telefone e disse: – Avise outro entregador para agora! Você pode solicitar qualquer coisa em qualquer lugar. Introdução: – Vou ligar na farmácia para solicitar camisinhas. A Julia está aqui. – Gostei da ideia e procuro um banho para amenizar o cheiro. Durante a sua recreação, entrei em contacto com a farmácia e solicitei a entrega de alguns produtos, dentre eles, preservativos. Após o banho, Julia vestiu uma calcinha rosa minúscula e, por trás da nuca, foi até os seios para cobrir uma toalha de tamanho reduzido. Qualquer movimento agitava os seios, o que a deixava exposta. Avaliações: – Ande no banco traseiro do carro, para que você possa ter uma melhor visualização. O carro tem um insulfilm bastante escuro. Antes, fizemos um teste e ela tentou me ver pelo vidro. Não dava para ver absolutamente nada, ainda mais porque era noite. Entrei no carro e deixei uma pequena fresta nos vidros para não sufocar. Julia estava na sala aguardando, o que me despertou um grande desejo. Até que ele chegou. Julia o agendou por três vezes e, ao ser chamada, saiu com uma expressão sexy, com uma calcinha que desaparecia em sua bunda sexuada, e apenas uma toalha que cobria a nuca e cobria a metade dos seios. Ela abre o portão social e atende. A Julia está aqui. – Peço desculpas, moço. Estava no banho e tive que sair assim, temendo que você fosse embora. Observação: – “Sem problemas”. Ele permaneceu hipnotizado no portão, olhando para os dois lados da rua e fitando-a. Ela verificou os produtos e ele pegou a máquina de cartão. Avaliações: – Estou esquecendo o cartão. Vou buscar. Enquanto se virava, a toalha balançava, deixando os peitos de fora. Ela fingiu não perceber. Ao atravessar o carro, ela olha para o vidro, pisca e me beija. O entregador olhava fixamente os seus peitos e a bunda e, de costas, apertava o seu pau sobre a calça. Deveria estar bastante duro. Julia, que estava à porta, virou-se e solicitou que ele entrasse no jardim. Ele foi surpreendido ao ser flagrado apertando a mão. Ele entra e fica na parte traseira do carro, enquanto eu estive dentro. Ele diz, de forma amena, que a sua experiência é gratificante. Era um rapaz de aparência agradável, aparentando ter cerca de 25 anos. Ela volta com o cartão e a tolha de lado nos peitos, deixando-os completamente expostos. Da forma como se virou, ela fingiu desconhecer que estavam ali. Julia se encontra próxima dele, chegando a encostar e, disfarçadamente, tentando captar o que pode. Enquanto aguardavam a transação, ela ajeitou a sacola com as encomendas no teto do carro e questionou: – Você está sozinha em casa. Avaliações: – Estou aqui, meu marido foi pescar com amigos e só voltará amanhã. Observação: – Qual seria a justificativa para que uma mulher como essa permanecesse em sua residência? Julia segura a mão na nuca dele e responde: – Em primeiro lugar, gostaria de informar que não tenho mais o que fazer. Ele acede e também segura a nuca dela. A Julia está aqui. Prezado rapaz, não se atreva a alegar que estou carente. Oferecedor: – Não posso atrasar, pois tenho um número significativo de entregas, mas posso resolver isso de forma rápida para você. Avaliações: – Como é? Acompanhe-nos. Ele a abraçou no porta-malas e, logo em seguida, começou a acaricia-la com uma intensidade notável. Ele alternava entre o beijo e o chupar o pescoço. Julia arreganhou os botões da camisa dele, apertou os seus quadris e começou a esfregar os seus quadris. Aprendi a apreciar tudo há alguns centímetros, enquanto segurava a mão e apertava uma. Observação: – Você é linda, mas olhe os seus peitos e os bicos duros. Sempre que o seu marido for pescar, ligue-me… – É hora de nos aprofundarmos em nossas atividades. A Julia está aqui. – Não, dentro tem câmeras, só aqui que não. Tenho dúvidas quanto à sua perspetiva quanto à utilização de câmeras em residências e não em um jardim. Acho que o tesão não o deixou pensar de forma adequada. Julia ajeitou o pênis dele e começou a punhetar. Ele logo tratou de mamar os peitos, como se fosse um bezerro com fome. Apertava os dentes, lambia, apertava os dedos. A Julia está aqui. – Observo, com muita propriedade, o tamanho do seu membro peludo. Oferecedor: – Qual é a sua preferência? Avaliações: – É um macho, bem selvagem. Olhem como ele pula, que pau nervoso! Pretendo acalmar o seu comportamento. A punheta inicial é extremamente acelerada, o que o faz gemer. Ele também começou a masturbar a bunda dela. Oferecedor: – Que bunda mole. Avaliações: – Deixei este pau selvagem para você. Ele se pronunciou-se e começou a chupá-la, enquanto eu batia uma punheta. Avaliações: – É isso mesmo, chupe-me. Você come as mulheres quando estiver fazendo as entregas, certo? Observe como o meu grelo está duro. Aperte-o. Irei molhar a sua boca. A rua estava tranquila. Uma pessoa do outro lado, no entanto, não percebeu. Passaram alguns carros e motos. Sempre que passava por algum carro ou moto, ele gemia mais alto. Não sei se era para despertar a atenção ou para despertar o desejo. Foi então que um homem de bicicleta passou e ela começou a gemer alto e a suplicar para que ele a chupasse com força. O homem viu e, logo em seguida, passou e, novamente, viu a minha mulher ser chupada. Como o entregador estava de costas, não o via. A Julia está aqui. – Aproxime-se, por gentileza, de mim e de mim mesmo enquanto o meu marido estiver fora. Tenho a certeza de que não pararei. Observo que o cachorro está metendo a língua na minha boca. Que gratificante experiência de entrega. Estou me sentindo extremamente excitado. Julia havia dado uma surra em um desconhecido e um homem de bicicleta assistia. Ele senta-se e começa a beijar-lhe para sentir o gosto da sua buceta

Chegando em casa após o trabalho flagro Julia de 4 em nossa cama com o Novinho extremamente dotado

Olá, pessoal. Desejo que estejam bem. Vamos prosseguir com o relato da minha esposa. A aula foi retomada e minha esposa, como de costume, abriu as pernas para o estágio da escola, que atirou de forma freqüente durante o período de almoço ou após o expediente. Em outros relatos, mencionei que Marcos tem 21 anos. A minha esposa costuma repetir diversas vezes que ele tem uma rola de 23cm, tesuda, grande, grossa e leiteira. A buceta dela é moldada ao tamanho do seu pênis, além de ser capaz de ser penetrada por mim e pelo meu amigo Thiago (também relatado aqui no site). Em média, em média, há três encontros por semana. Eles transam até tarde da noite. Eles partem às 17:00 da escola onde estudam e retornam à residência à meia-noite. Em média, as horas de transacção são de aproximadamente seis horas. Aguardo a sua chegada para ter a minha vez na sequência. Estou bastante exausta e arrombada. Nos outros dias em que ela não estiver comigo, eu e o meu amigo Thiago comemos juntos. Thiago não tem conhecimento sobre Marcos, pois tem ciúmes e está apaixonado por Julia. Sendo assim, mantemos isso em segredo. Marcos não tem a menor noção de como a esposa conta tudo quando chega em casa. Ele supôs que ela teria inventado uma desculpa para mim, uma vez que não tinha conhecimento de nada. No entanto, isso será modificado. Em suas transas, ela começou a me ligar quando estava sendo comida ou chupada, descrevendo o que estava fazendo com detalhes. Marcos começou a se interessar por isso e começou a dizer frases durante as ligações. Algumas das frases que ele diz são: – A sua mulher está chupando-me, vou encher a boca dela de porra. – Estou com o pênis encravado nesta bunda. – Estou reenviando a sua esposa com uma grande quantidade de impureza. – Analise, por gentileza, qual é o tipo de pau que lhe agrada mais? Julia retrucou: “O seu pênis é enorme, profundo e delicioso.” – A sua esposa é um tipo de mulher que é extremamente gulosa. – Gostaria de assistir ao meu coma? Gostaria de ver como posso ativá-la? Na última vez que ele se pronunciou, respondi que sim. Ele disse que eu veria como se come uma puta e desligou-se. No dia seguinte, ao chegar em casa às 18:30, após o expediente, ouvi Julia gemer muito alto e alto. Pensei que fosse o meu amigo Thiago quem a comia. Ao adentrar o quarto, percebi que ela estava deitada. O Marcos a segurava pelos cabelos, acariciando-a com muita força. Ela olha para mim e expressa a sua perspetiva. – Olá, agradeço-lhe. O homem que está comendo a minha mulher é o pauzudo Marcos. Marcos profere a seguinte proferencia: – Por que não gostaria de assistir? Olhe para o tesão que sua mulher tem no meu pau. Olhe como ela geme e aprenda a comê-la. Preciso dizer: – Você veio comer ela na minha frente… De acordo com o texto de Marcos, – Ela solicitou que eu mostrasse o meu cuzinho. Ele foi retirando o pau lentamente da buceta dela, que parecia não ter fim. Logo após, todo mundo começou a bater nele. A bunda dela era enorme. Quando espiei-o num bosque ao ar livre, não tinha a menor noção do tamanho, pois estava assistindo de longe (relatei isso aqui), mas, de perto, era impressionante. A seguir, a autora. – Amor, estou levando uma surra de pau. Olhe para o tamanho dessa coisa! Fiquei de pé ao lado da cama, observando aquilo. Não imaginava que teria aquele tamanho. Pensei: como caberia tudo isso dentro? Ele batia na bunda dela com o seu pau, que, de fato, era bastante duro. Marcos, segurando o seu pauzão, bate na bunda dela e balança a sua bunda. – Está ciente? Sua mulher gosta disso, fica olhando o que ela tem em mim. Ele apoiou a cabeça na bunda e começou a esfregar, provocando a Julia. – Vá, coma sua puta e mostre para o meu marido como é gostoso a sua foda. Ele foi dando passos devagar e parecia não ter fim. Julia gemia e se contorcia a cada centímetro que avançava. Quando a entrada da metade se tornou mais difícil, Julia apertou a mão para pegar o que estava para fora e começou a mexer no interior. Em seguida, ela parou de mexer e disse: – Vamos, arraste o restante… Ela fez um gemido e, em seguida, ele associou todos os outros. – Observo a quantidade de gordura que ela tem na bunda. Ao analisar aquilo, pensei: – Amo-te, meu querido. Qual foi o objetivo de tudo isso? A sua bunda engoliu uma quantidade significativa de alimentos. Julia gemendo, babando e salivando, disse: – Entrou fundo e bateu forte. Se não estivesse presente, não acreditaria. Além disso, também não tinha a menor noção de como ela conseguiria acomodar aquele pênis. Que cena deliciosa. A minha esposa estava tremendo de dor na bunda após ter sido completamente preenchida por aquele pauzão. O meu membro estava dolorido de tanto tesão e, de tanto tesão, parecia que explodiria. Ele a segura pelos cabelos, a puxa e diz: – Tenha em mente o seu marido enquanto está se divertindo, demonstre o seu estado de espírito e a sua satisfação. Ela aparentava estar sob efeito de substâncias psicotrópicas, exacerbando o seu apetite pelo macho. Ela, ao me encarar, disse: – Amor, olhem para o tamanho do seu pau… é gostoso. Olhem como a minha buceta engole ele com toda a força. Ele está espancando-me com força. Olhem como é gostoso. Olhem que o gato está me comendo. Que macho tesudo e gostoso… sabe como seduzir uma mulher. Tenho orgulho de que a sua esposa tenha suportado essa experiência de dar uma refeição tão saborosa quanto esta. Introdução: – Tenho um grande apreço por minha esposa, que é extremamente paciente e tolerante. Marcos, aproxime-se de mim. Ela é sua agora. Ela tomou a minha mão e a

Minha esposa, professora se revelando exibicionista e fantasiando sexo grupal – PARTE 1

Minha esposa, professora se revelando exibicionista e fantasiando sexo grupal – PARTE 1: Olá, obrigado. Não sou um autor fictício nem nada do tipo. O que vou narrar não é uma história ficcional, mas sim uma ocorrência real. Dessa forma, não se trata de uma história de ficção. O meu nome é Rafael, tenho 38 anos, 17,5 cm de altura, cor clara e um corpo atlético. A minha esposa, de 32 anos, é professora do ensino médio. Tem 1,65m de altura, é magra, tem uma boa estatura, seios médios, um pouco saliente, tem uma pele clara e cabelos longos pretos. A minha esposa sempre foi bastante restritiva, nunca aceitou cantadas, sempre usou roupas normais, nada deslumbrante… uma santa, um exemplo de esposa. Há alguns meses, antes de uma das nossas transas, ingerimos vinho. Ela é bastante apática a bebidas. Um copo já a deixa bastante alegre e excitada. Depois, uma garrafa inteira, ela já estava muito enjoada. No quarto, ela solicitou que eu colocasse um vídeo erótico, o que me permitiu que ela escolhesse o vídeo. Escolheu um de uma mulher com dois homens bem-dotados. Ficamos assistindo por alguns minutos e abraçando-nos. Ela disse então: – Aperte-me durante a exibição do vídeo. Desci entre suas pernas e ela estava completamente molhada… tem uma bunda lisa e inchada. Isso dá um grande volume e fica marcado nas calças. Às vezes, percebo que alguém avalia sua bunda… quando usa bikini, isso é um problema. Enquanto acariciava, percebi que ela estava extremamente molhada, mais do que o normal. Ela escorria… Ela assistindo ao vídeo e dizendo: – Acho que eles estão fudendo com ela, comendo a buceta e o cuzinho ao mesmo tempo. O pênis deles é enorme e estão arrombando-a. Em seguida, ela gozou na minha boca, segurou a minha cabeça entre as pernas e disse: – Chupe o meu gozo, cachorro… – Lave a sua cadelinha, mexe a língua e lambe… Que delícia, que delícia, que delícia, que delícia, que deliciosa… Em seguida, ela apanhou um vibrador da gaveta ao lado da cama e começou a chupá-lo. Abriu as pernas e solicitou que eu a fodesse. A dor estava tão intensa que o meu membro encostou e entrou sem esforço algum. Com o vibrador na mão, ela disse: – Aperfeiçoa-me com força, ao estilo dos rapazes do vídeo. Aperta-me, arromba-me, arromba sua cadela no cio… Será que estou chupando outra cadela enquanto você me come? Fiquei sem reação, pois ela nunca havia dito aquilo. Pensei que o efeito do vinho fosse o que a levou a dizer isso. Não importava o quanto eu apertava, ela solicitava mais força. Apertava com força sua buceta enxarcada e, logo após, ela teve outra experiência. Ela se sentou-se em quatro e disse: – Aperta-me de quatro com força, come-me e puxa o meu cabelo. Será que vou suportar? Ela empinou a bunda de forma apertada, segurei pelos cabelos e meti com muita força. A buceta estava pingando e escorrendo entre as coxas. Ela pegou o vibrador e começou a passar na buceta, forçando para que eu entrasse junto com o meu pau. Aos poucos, ela foi entrando… Fiquei surpreso ao perceber que a bunda dela era elástica e aparentava-se habituada a isso. Ela, então, disse: – Há dois homens na minha buceta, que estão me comendo, estão me arrombando, estou ficando arrombada. Preciso do leite dos dois, quero doar para os dois, quero dois paus me fodendo. Perguntei, então,: – A minha putinha deseja mais um pau? Gostaria de ser servido por dois indivíduos. A resposta foi da seguinte forma: – Sim, quero o que está demonstrado no vídeo. Preciso de dois penetradores, um no meu cuzinho e o outro na minha bunda… Em seguida, tirei a calcinha da bunda. Ela segurou o vibrador e encostei a cabeça no cuzinho. Fui forçando, forçando devagar. Aos poucos, fui introduzindo o vibrador. Em seguida, ela pediu para que eu metesse devagar. Ela gemia e, logo em seguida, pegou minha mão e começou a chupar o dedo indicador. – A sua mulher está tendo três relações sexuais. A sua putinha está tendo três relações sexuais simultâneas. Eles vão gozar em meus seios, boca e bunda, de forma simultânea. O meu coração disparou e ela gemia muito alto. Nunca tinha ouvido tanto gemer. Em seguida, ela disse que desejava transar no quintal. Concordei. Ela foi à frente, ficando de costas… foi até o portão, segurou as grades, empinou a bunda e disse: – Coma-me aqui, coma-me ao ar livre. Sem pensar, iniciei o ato de ingeri-la. Segurei-a pela cintura e apertei com força, fazendo com que o portão balançasse e fizesse um barulho. Notei que seus peitos balançavam para a rua e ela gemia abundantemente. Informei-me de que poderia passar por uma pessoa e, em seguida, ela disse: – Se passarem, alguém que assistirá à nossa transa, assistindo, se olvidando-me, se masturbando, me olhando e me olhando. Sugiro que ela me abrace enquanto me come. Julia nunca havia dito isso antes, sendo uma mulher completamente diferente. Naquele exato momento, tive a impressão de que ela já teria tido relações sexuais com outros homens. Sempre tive ciúmes, mas não era doloroso, era normal. No entanto, este lado dela estava me excitando bastante. Cheguei a imaginar um homem assistindo a gente e se masturbando. Passavam-se algumas motos e carros, não sei se os nossos. Poucos minutos depois, dois jovens em uma bicicleta interceptaram-se e, ao perceberem, pararam-se um pouco à frente. Eles mantinham uma conversação entre si e olhavam para nós. Ela disse-lhe: – Estão assediando-me a imagem nua e, consequentemente, estão querendo-me comer… Eles desejam sua mulher. Aquilo me causou uma sensação de medo, arrepios e uma excitação incomum. Ela ficava passando a mão nos peitos, provocando, olhando pra eles, parecia estar os chamando com o olhar… Então se ajoelhou e começou a me chupar, as vezes parava e olhava pros dois assistindo e voltava a chupar. Coloquei ela em pé, segurando no portão, empinei bem sua bunda e

Fiz sexo com entregador de gás

Fiz sexo com entregador de gás e gozei gostoso demais nessa putaria louca. Me chamo Larissa, tenho 28 anos e acabei fazendo essa loucura. Sou recém divorciada, e agora estou novamente começando a curtir a vida. E como estava sem um sexo gostoso desde que me separei de meu marido estava subindo pelas paredes de tanto tesão. E um dia eu acabei fazendo essa loucura, onde transei gostoso com um entregador de gás. Um novinho safado chamado Otavio, moreno gostoso de 19 aninhos que me pegou gostoso e me comeu gostoso. Antes de me julgar quero que vocês saibam que eu não sou uma safada. O negócio é que esse jovem era gostoso demais, moreno bem forte e eu não consegui resistir, eu estava louca por ele e queria mesmo tomar umas boas pirocadas. Ainda mais de um cara que eu nunca vi na vida, eu estava precisando disso. Fazia tempo que eu so transava com o mesmo homem e ainda nem era sempre. Então eu tive que aproveitar essa oportunidade, como o novinho que tomou iniciativa eu não resisti. Ele chegou me cantando dizendo que eu era uma morena bem delícia. Então como eu estava de camisola fiquei levantando ela e olhando para o tarado enquanto ele trocava o gás. O safado ficou me olhando com tesão e veio pra cima levantando minha camisola todinha e já tirando minha calcinha. Me colocou deitada no chão e começou a degustar a minha bucetinha. Ele chupava meus peitinhos e ia descendo e mamando meu grelo me deixando completamente molhada de tesão. Eu toda safada gemia intensamente com esse malandro me dando chupadas intensas me deixando completamente molhada. Pedi pra ele meter piroca e ele foi pondo o pauzão. Uma pica bem grande e gostosa que ele foi botando, me olhava com cara de bandido enquanto socava firme. Eu toda excitada ia pedindo pra ele me comer mais e mais. Com as pernas abertas e ele foi me esfolando por completo, socava até o talo esse pau grande gostoso. O safadinho me pediu para sentar porque não podia demorar muito, e eu fui rebolando no seu cacete. Segurava nos ombros largos dele e ia rebolando intensamente, ele segurando minha bunda e eu rebolando. Me botou apoiada em cima da parede, fiquei com as mãos na parede e ele empurrando o pau em minha xota. Me botava com vontade, segurava meu rabo gostoso e ia me bombando com pressão. Fiquei realmente molhada com essas bombadas intensas e isso estava me matando de tesão. Acabei gozando com essa rolona entrando e saindo sem parar. E o malandro foi puxando meu cabelo e metendo mais essa piroca grandona, e assim eu gozei gostoso. O malandro queria gozar também e eu resolvi lhe fazer um agrado. Então ele ficou deitado no chão e eu me virei com a bunda pra cara dele. E foi sarrando a minha xota e a bunda na sua cara enquanto ia batendo uma punhetinha no malandro. Depois fui chupando seu cacete gostoso e o safado acabou gozando na minha boca e foi sujando também minha carinha de porra. Ele foi embora todo feliz e eu fiquei em casa acabada com essas bombadas que ele me deu. Realmente uma experiencia bem gostosa e feita do nada. O mais gostoso foi isso, sem nada programado, essa rola me abriu no meio e eu gozei demais.

Tia da Creche

Meu nome é Fernando. Eles têm pele escura, olhos castanhos e lábios carnudos. Sua altura é de 1,83 cm e seu peso é de 95 kg. Digamos “gordinho”. A história que vou contar aqui, como disse desde o início, não é sobre uma criança com a tia que fica na creche. Cresci na cidade de Presidente Prudente e, assim como outras crianças, frequentei o que se chama de creche, e minha mãe ficou amiga de uma de minhas tias, que na época era pequena, então quando eu cresci, eu sempre vi essa mulher na creche, liguei para a tia dela. Através dos contratempos da vida, cresci e me tornei um adulto. Da mesma forma, ela se casou e se mudou para outra cidade. Passei por toda a minha adolescência, meus anos de rebeldia, e me casei cedo com minha primeira namorada. Aos 18 anos casei-me e acabei me mudando da cidade de Presidente Prudente para Maringá. Meu casamento não durou muito e entre brigas decidimos terminar. Mas no final fiquei aqui no Paraná. Fiquei aqui porque já trabalhava em uma empresa e tinha alguns objetivos. Depois de anos andando pelas ruas de Maringá e indo ao shopping com os amigos, quem vou reencontrar? Sim, aquele rosto familiar, tia Roberta, que parece conservado em formol. Sim, o tempo foi gentil com ela. Roberta, morena, magra, atlética, talvez esse seja o segredo para permanecer jovem aos 42 anos, seus olhos castanhos, aparelho na boca, bundinha apertada mas toda aberta, tamanho médio. Os seios de mulher, enfim, são muito atraentes. Nesse encontro eu já tinha 26 anos e havia uma diferença de 16 anos entre mim e ela. Começamos a conversar e ela perguntou sobre minha mãe. Porque minha mãe ficou muito amiga da minha tia que cuidava de mim na creche. No final trocamos WhatsApp, rimos muito e literalmente batemos papo. Ela me contou o que estava acontecendo em sua vida e sobre sua separação. No final falei bastante sobre minha vida, como cheguei em Maringá, meu trabalho e assim por diante. Depois que cheguei em casa, começamos a trocar mensagens. Basicamente trocamos mensagens por alguns meses e eventualmente planejamos nos encontrar novamente para conversar e tomar uns drinks. Nunca gostei de me relacionar com mulheres mais jovens e sempre preferi mulheres mais velhas e experientes. Ela era uma mulher muito bonita e não parecia tão velha quanto dizia. Planejamos passar a tarde no Parque Alfred Werner Niferal (Ilha Bulacan). Quando chegamos no domingo, fui buscá-la em casa, fui até o buraco, ri e fui passear. Porém, posso dizer que estava tudo bem até que veio a chuva repentina. Rapidamente arrumei minhas coisas e fui para o carro, mas não consegui arrumá-las rápido o suficiente para evitar me molhar. Estava chovendo muito forte então acabamos indo para minha casa que era a mais próxima. Infelizmente árvores caídas são um problema aqui em Maringá em dias de chuva. Quando cheguei em casa, estava encharcado. Quando eu disse para ela tomar banho, ela riu e me disse: “Está doido? Minha roupa está toda molhada, vou ficar pelada?” cabei brincando: “Boa ideia.” Ri, o que fez ela me olhar assustada, mas sugeri para ela colocar uma roupa minha até as roupas dela, a dela dar uma secada. Ela acabou aceitando. Se retirou e foi tomar banho, arrumei uma toalha para ela e uma camiseta minha. Como sou gordinho, a minha camiseta, que era pouca coisa mais baixinha, iria ficar praticamente um vestido. Ao sair do banheiro, ela colocou a minha camiseta, porém o meu short era bem largo e iria ficar caindo. Ficamos na sala conversando, como ela não estava com nada por baixo, dei uma manta para cobrir as pernas. Sentamos no sofá um ao lado do outro e começamos a conversar sobre as lembranças que tínhamos em dias chuvosos. Quando menos percebemos, o assunto virou para o lado de sexo, confesso a vocês que leram meus contos anteriores. Fazia quase um ano que eu tinha transado. É! A última transa minha foi com a Sil e a Evelyn. Mas não contei a ela que tinha transado com duas, na última vez que transei, só acabamos falando que fazia um pouco mais de um ano que tinha transado, e que tinha medo de que, quando fosse transar com alguma mulher, não desse conta, pela questão de tempo. Ela, por sua vez, declarou que também fazia tempo que tinha transado, que a última vez ela ainda estava casada, e que nas últimas vezes o sexo com o ex-marido já não era frequente e nem tão gostoso, quanto no início. Já deixo aqui uma pergunta para você, meu querido leitor: no final de algum relacionamento de vocês, como era o sexo? 1)Frequente? 2) Bem escasso, mas tinha um pouco, 3) Não tinha mais sexo. Acabamos falando das preferências em posição, e o que não poderia faltar no sexo. Roberta me pediu água para beber, o que logo respondi que não poderia buscar. Ela estranhou o porquê, disse estar meio acesso. Ela riu e colocou a mão na minha perna, e já olhou para minha perna, acabei tirando o braço de cima do meu pau que estava escondendo. Quando ela viu, ela soltou um “eita, porra” e tampou a boca logo em seguida. Ri e perguntei se queria água ainda? Ela jogou a manta para o lado e veio para cima de mim, olhando nos meus olhos, disse que sim. Mas sentou-se em cima de mim e veio com sua boca perto da minha e me disse: “Estou com sede, pega água para mim, pega.” Apertei a bunda dela, puxando-a para cima de mim e fazendo ela roçar o corpo dela contra o meu. Começamos a nos beijar e ainda brinquei com ela, dizendo que não conseguiria pegar água para ela, pois ela estava em cima de mim. O que ela já me disse é que teria que tirar ela de cima de mim, se quisesse. O que logo disse que não queria tirar ela de

A brigona da escola

Meu nome é Eduardo. Sou pai de duas lindas meninas negras de 15 anos. eles são gêmeos. Eu os criei como guerreiros, ensinando-os a se protegerem e a serem perspicazes em tudo que fazem. Sou negro, 43 anos, 1,78 anos, idealmente careca, com cavanhaque brilhante e bem cuidado. Sou magro, mas tenho um bom corpo. Acima de tudo, cuido do meu corpo através da ginástica. Minhas negras são Belle e Mel, ambas são negras, têm cabelos afro, bundas grandes (igual às mães), seios meio empinados (típico de adolescentes), e gostam de natação, vôlei e balé. Ele tem um corpo bem treinado. corpo. Eles fazem isso desde pequenos. Estou separado da mãe da minha namorada há 10 anos, mas como bom pai pago tudo, desde a escola até os cursos, então não preciso dar dinheiro para o meu ex-marido e a apoio bem. A história em si começa com Mel na escola, mas agora que penso nisso… As meninas chegaram em casa um pouco assustadas e me contaram que houve uma briga na escola e Mel sem querer se envolveu e machucou o rosto das meninas. Seu rosto estava inexpressivo e ele realmente quebrou o rosto da garota. Os dois estavam muito preocupados com a menina doente e sabiam como eu iria brigar. Sem esperar muito, coloquei-a no carro e fui para a escola. Quando falei com o diretor, ele me disse que já sabia o que tinha acontecido, que não precisava se preocupar porque a culpa era da menina, e que ela também era bolsista e já apresentava comportamento problemático, então ele expulsou ela. Foi isso. Então pensei no que deveria fazer com meus funcionários cujas mães eram namoradas. Eu disse que tudo bem e pedi o telefone da mãe da menina para que pudéssemos conversar. Então liguei e Susanna, mãe de Lara, atendeu. Nesse caso, a garota que atacou Mel é Susanna. -Suzana, você está bem? Sou Eduardo, pai da Mel, a garota com quem sua filha brigou. – Olá Eduardo, sinto muito que isso tenha acontecido. Eu sei que você está zangado com minha filha, mas por favor, tenha piedade de minha situação. Minha filha está no hospital com lesões faciais e mandíbula quebrada, e não posso voltar a trabalhar para ela e, além de seu emprego, ainda corro risco de desemprego. A mulher estava chorando enquanto falava comigo. Queria encerrar a conversa, mas tomei a iniciativa e pedi para ele ouvir. – Susanna, em que hospital está sua filha? – Estamos num hospital público da zona sul. – Perguntei em qual hospital ela estava. Ela hesitou um pouco, mas acabou dizendo que estava no Hospital Savoia, que tinha péssima reputação entre a população local da zona sul de São Paulo. Pedi para ele não ir porque eu iria encontrá-lo. Ela quis negar, mas eu não dei chance a ela, então deixei minhas filhas em casa e fui para lá. Quando cheguei ao hospital, conheci uma senhora de 60 anos. Ela era morena, com cabelos cacheados até a cintura, gordinha e tinha bunda grande. Ela nunca foi bonita, mas aparentemente costumava ser. Quando a cumprimentamos, ela nos conta que as coisas não vão bem com a menina desde que seu pai a abandonou, há dois anos, que ela se tornou rebelde, começou a fumar e a beber e que está mal. Ela começou a usar palavras para me dizer que ela havia batido nela. Como se não bastasse ser abandonada, ela também teve que lidar com um adolescente rebelde. Ela decide se desculpar em nome de sua filha. Eu não queria que minha família tivesse problemas com Lara, mas agora não havia como desfazer o dano. – Não tem problema, mas eu gostaria de conhecer a garota, você poderia me levar até lá? Ele me levou desajeitadamente até a garota e me disse para não ser rude com ela no caminho. Foi um momento delicado para ela também. Pedi para ela ficar quieta, só queria conversar. Quando cheguei ao quarto dela, encontrei uma menina gordinha que pesava um pouco menos que a mãe e não conseguia ver a barriga da mãe mesmo quando ela estava deitada. Fiquei ao lado dela e peguei sua mão, forçando-a a olhar para mim. – Olá Lara, como vai? Dói mesmo? Ela não conseguia falar, apenas soltou minha mão e me fez um sinal de positivo. – Você sabe quem eu sou? Ela apertou a mão. – Lara, eu sou o pai da garota que você atacou. – Não, Susanna, quero que ela fale comigo. Deixe-a se comunicar. – Bom, sua mãe já me apresentou, então você deve saber porque estou aqui, certo? Seus olhos se encheram de lágrimas, ela parecia horrorizada e, com as mãos trêmulas, disse: “Sim”. – Isso mesmo, vim aqui saber por que você fez isso. Então fale comigo e explique o que te motivou. Mas como você não está se sentindo bem, farei algo para ajudá-lo a se recuperar melhor. Então me ajoelhei ao lado dela, peguei sua mão, olhei entre ela e Susanna e falei. – Vamos tirá-lo deste hospital e levá-lo para um local privado onde receberá um melhor tratamento. Como você perdeu sua bolsa, pagarei integralmente sua escola e, se a escola não puder mais aceitá-lo lá, colocarei você em outra escola que seja igualmente boa. Depois, quando você se sentir melhor, consulte uma psicóloga e conte a mim e a ela o que realmente aconteceu. Os dois choraram quando ouviram o que eu tinha feito. Susanna tentou dizer não, mas não lhe dei escolha e não fiz nenhuma pergunta. Lala abraçou a mãe com a força certa, expressando sua gratidão e amor. Levantei-me, beijei sua testa e disse que ainda tinha muito trabalho a fazer para sua transferência, então a deixaria com a mãe e sairia. Ela não soltou minha mão e tentou me manter ali por mais tempo, mas eu disse que era o responsável e fui embora. – Ah, quase esqueci. Susanna, se eu for expulso da escola, arranjarei um novo