Dominação Tantrica XXI – Grand Canyon
Dominação Tantrica XXI – Grand Canyon
Dominação Tantrica XXI – Grand Canyon:
A crença é de que o Grand Canyon, assim como a Muralha da China, pode ser visto da Lua. Nunca estive na Lua, portanto, não posso afirmar que isso seja verdade. Há alguns anos, quando estive nos Estados Unidos, especificamente no Arizona, decidi experimentar o famoso deserto. Fiquei surpreso com a beleza daquele lugar esculpido pelo vento e pelo tempo, e que é cortado pelo famoso rio Colorado. Um ponto do mundo que, no passado, era mar, hoje tem pouca vida. Uma beleza inconfundível.
A beleza de uma jovem nativa americana que conheci lá era impressionante. Cristh era de origem da tribo Pueblo e vendia artesanatos. Em pouco tempo, parecia-me que conhecíamos-nos há anos, sendo quase amigos de infância. Ela me contou os costumes do seu povo e como viviam. Me disse que vivem no sudoeste dos Estados Unidos e que têm em comum o seu estilo de vida em cidades construídas de adobe, pedra e outros materiais locais; seus edifícios são construídos como apartamentos complexos, com várias salas, muitas vezes construídas em posições defensivas estratégicas. Os povos pueblo falam línguas de vários grupos diferentes e também estão divididos culturalmente pelos seus sistemas de parentesco e por práticas agrícolas, embora todos cultivem variedades de milho.
Ela me convidou para jantar em sua casa, pois naquela noite fariam uma cerimonia aos seus deuses e assim eu conheceria algo sobre a sua cultura e sua forma de vida. Disse que nesta cerimonia podemos nos encontrar com o nosso passado e eu no momento que me viu sentiu algo diferente. Acreditava que em algum momento da minha existência tinha vivido ali e certamente entre alguma das tribos Puebla.
Se a Pocahontas te convida para jantar na sua residência, não é possível recusar, certo? Estava pensando em como seria a cerimônia e como seria recebida pelos outros membros da tribo. Cristh contou-me que era uma guerreira sacerdotisa Mixteca – Puebla e, devido à sua condição, podia escolher seus homens, seus parceiros. Disse-me que as outras mulheres da tribo deveriam ser submissas, servindo seus parceiros sem alternativas.
Ao chegarmos ao pequeno vilarejo, percebemos os olhares de desaprovação dos outros membros daquela tribo. Na residência de Cristh, fui recebido como um convidado especial e todos os familiares foram extremamente atenciosos. Degustamos um tipo de whisky feito com milho e um tempero especial, de acordo com a minha anfitriã.
A medida que a bebida começou a fazer efeito me senti estranho. Parecia não ter mais controle sobre meu corpo e minha mente. Sentia que poderia viajar para onde quisesse deixando meu espirito sair do corpo e foi o que fiz. Deixei fluir. De repente eu estava a beira de rio completamente nu e Cristh me chamada para banhar-me naquelas aguas límpidas. A agua era transparente ao ponto de eu ver do local onde me encontrava aquela maravilhosa índia Puebla completamente nua. Uma obra de arte esculpida pelo criador. Não exitei e fui ao seu encontro. Ela ria e eu lhe perguntei porque. Me disse que eu estava muito animado e que o meu corpo estava dando sinais e ela tinha toda razão eu estava com pau a ponto de bala, queria come-la ali. Fosse real ou estivéssemos mundo espiritual.
Nos beijamos como amantes que a milhares de anos não se viam. Ela tinha um cheiro doce de canela e tinha um sorriso apaixonante, sem falar no corpo estonteante. Seios pequenos, bunda grande e uma bucetinha lisinha e pequena. Realmente era uma maravilha em forma de mulher. Desci meus lábios até a sua bucetinha e chupei bebendo cada gotinha do caldinho que escorria, seu mel tinha sabor de laranjeira e eucalipto. Nas margens daquele rio fizemos um maravilhoso 69, ela engolia o meu pau com maestria. Gozamos intensamente um na boca do outro e mesmo após gozarmos continuamos nos chupando apaixonadamente. Parecia que o ela não queria que o pau amolecesse. Quando o sentiu duro como pedra, sentou sobre ele trançando suas pernas nas minhas costas enquanto nos beijávamos. Cavalgou lentamente esfregando seu clitóris contra minha pélvis, estávamos definitivamente ligados. Ficou assim rebolando e gozando no meu pau gozando continuamente. Eu também parecia gozar de forma contínua porém não ejaculava, era uma sensação muito diferente. Nunca havia sentido algo seque próximo.
Parecia que flutuava no ar, leves, entregues ao sexo e ao amor. Ficamos assim por horas até que, de fato, ejaculei, parecendo estar prestes a explodir. Nunca havia visto tanta secreção de esperma dentro de mim. O meu corpo parecia se esvair através do meu esperma. Cristh ainda me beijou para limpar o meu pênis e, pela terceira vez, fez-o endurecer. A mulher demonstrava um grande interesse pelo sexo ou havia um longo período sem gozar. Uma vez que percebeu que ele estava duro, sentou-se de quatro e apoiou a cabeça no cuzinho lindo. Meti a bundinha com força enquanto ela se masturbava, brincando com o seu clitóris. Após um longo período de socada firme e rápida, anunciamos juntos o terceiro gozo.
Não tenho a certeza de quanto tempo permanecemos naquele local. Os dias ou o dia parecia não ter fim, era efetivamente um lugar onde o tempo existia. Se pudesse dar um nome diria que era a dimensão do tesão constante, já que enquanto estávamos ali ficamos trepando alucinadamente durante hora, dias talvez. Nada mais no mundo existia, nada pensamentos, sentimentos ou qualquer outra coisa. Tudo ser resumia a sexo e trepadas maravilhosas. Ao acordar, à vi ali deitada ao meu lado numa cama feita de peles de búfalos americanos. Realmente ela era uma sacerdotisa guerreira, uma verdadeira amazona que galopava freneticamente. Periodicamente nos vemos e repetimos nossas aventuras. Cristh já esteve no Brasil duas vezes e eu nem sei quantas estive nos USA. Creio que viciei naquela mulher e no whisky de milho curtido com peyote, como vim a descobrir depois. Creio Carlos Castañeda está enganado não é erva do diabo, trata-se do cactos do tesão.