Dei para o garoto do “primeiro emprego”

Olá, meus amados. Como estão vocês? Tenho recebido diversas mensagens de apoio sobre meus contos. Há pessoas que me solicitam para relatar algumas coisas que não aconteceram. Isso eu já disse em outro conto, mas tudo o que estou escrevendo aqui é verdadeiro. Foram fatos que aconteceram comigo, mas ainda mantenho tudo em segredo. Há pessoas que me pedem contato e eu não me sinto segura para ter medo de ser descoberta. Nunca se sabe se alguém que conheci lê, não é mesmo? Ressalto.

Após a morte de Gabriel, libertei-me como mulher e passei a olhar os homens de uma forma diferente, o que não acontecia antes. Passei a dar um ou outro olhar discreto para aqueles que me interessavam, o que me deixava ainda mais excitada ao receber elogios, e não conseguia mais suportar a ausência de sexo.

Continuei transando com Gabriel, mas eu queria mais. Apesar de ser o melhor naquilo que fazia, eu queria o máximo de homens que pudesse ficar, para compensar o tempo que perdi, respeitando meu marido, que passou a não me dar mais atenção.

Desculpe-me, às vezes, a gente transava, mas não durava 20 minutos, o que é pouco. Gosto de ficar com a bucetinha toda vermelha de tanto dar, ficar exausta, com as pernas trêmulas e não conseguir andar direito depois de um bom sexo. Era isso que eu gostava.

Após tudo isso, comecei a me vestir de forma mais elaborada. Apesar de amar vestidos, costumava usar um, embora não fosse vulgar, mas sei usar um sexy quando quero, e chamar a atenção sem me expor excessivamente.

Como já disse anteriormente, não sou o tipo de mulher que a maioria aqui adora dizer, mas tenho meu charme. Gosto de usar decotes que valorizam meus seios e vestidos que valorizam minhas pernas.

Talvez por isso, chamei a atenção de outro rapaz que trabalha em uma das minhas lojas. Em cada uma das minhas lojas, havia um funcionário que as empresas enviam para nós para dar uma oportunidade de trabalho. Em duas delas, eram mulheres e em uma, um homem.

Ele aparentava ser jovem, mas eu o observava com atenção. Antes de tudo, eu nunca tinha dado atenção nem parado para conversar. Era apenas um funcionário que fazia tudo na loja. Organizava as roupas nas araras, repunha o que faltava, organizava o estoque e organizava tudo o que precisava. Às vezes, devido ao seu novo status, as meninas abusavam pedindo coisas em excesso. Observei isso e mandei-o parar.

Seu nome era Hugo. Ele era alto e magro, um negro com um tom de pele mais clarinho. Era bonito, mas aparentava ser meio favelado. Peguei sua ficha e, de fato, residia em uma favela conhecida como PPL, como é do conhecimento público.

Mas ele não parecia ter nada de errado, apenas o modo como se vestia e a chaga aqui que o denunciava, rsrsss.

Como ainda não havia tido experiência com um rapaz tão jovem quanto na minha adolescência, resolvi desejar isso de novo, para esclarecer a minha dúvida se um rapaz com os hormônios à flor da pele poderia apagar o meu fogo.

Dado que ele não possuía nenhum anel ou aliança nos dedos, supus que não tinha namorada.

Comecei a fazer algumas provocações nele. Às vezes, ele estava no estoque e eu também ia até lá. Abaixava-me para que ele pudesse ver ainda mais meus seios no decote do vestido.

Ou, ao contrário, virava de costas e dava uma leve inclinada para frente. Não mostrava toda a bunda, apenas uma pequena parte, para que ele ficasse confuso, sem saber se eu realmente desejava mostrar ou se estava sendo descuidada.

Às vezes, puxava conversa e sentava-me cruzando as pernas, deixando o meu vestido um pouco acima do normal, para que ele pudesse ver.

Queria deixar ele doidinho, queria fazer com que ele batesse várias punhetinhas pensando em mim. Só de pensar que ele poderia estar fazendo isso em casa, ou até no trabalho, deixava-me doidinha. E tenho plena certeza de que ele fazia isso. Uma das vezes, quis mostrar um pouco da minha bunda para ele, pois queria mais atitude dele. Ele me olhava com os olhos, mas não tinha coragem de dizer nada, talvez por medo de me mandar embora ou pensar que eu estava viajando.

No dia em que mostrei uma parte da minha bunda, ele foi ao banheiro e, com certeza, bateu uma pensando em mim, o que me deixou maluca. Nesse dia, liguei para o Gabriel e transamos muito depois do serviço.

Não contava para ninguém, achava que era o único homem na minha vida que não era meu marido. Mal sabia que foi ele quem me fez ser a mulher que sou hoje, que adora uma aventura e um sexo sem compromisso.

Um dia, ele teve a coragem de me elogiar, me produziu todo, pois naquele dia sairia com Gabriel. Quando ele me viu, não sei se apenas saiu ou se quis investir nessa vez.

Eu: Bom dia Hugo tudo bem ?

Ele: tudo ótimo, é a senhora ? Desculpa falar, mas está bonita hoje

Eu: só hoje ?

Ele ficou todo sem graça e disse, não claro que não a senhora está bonita todo dia, mas hoje está mais.

Eu: ah entendi, então muito obrigada, e não precisa pedir desculpas antes de fazer um elogio, é sempre bom receber, e eu gosto,e dei um leve sorrisinho safado e sai.

Ouvi ele falando quando eu estava indo embora, falou baixinho mas eu ouvi, nossa é delícia demais, pronto era o que eu precisava ouvir, dali pra frente eu passei a puxar ainda mais papo todo dia, sempre que estava no estoque eu dava um jeito de ir para ficar conversando, e ele sempre me elogiando, que estava cada vez mais bonita, e uma hora acho que ele tomou coragem e falou, seu marido é um cara de sorte né, eu perguntei o porque, ele, com todo respeito, tendo uma esposa bonita assim igual a senhora, e também é uma boa pessoa, trata todo mundo muito bem, meus amigos estão sempre criticando os chefes, já nós demos sorte, a senhora trata todo mundo igual.

Eu aproveitei e falei, tem que tratar, não é só porque sou chefe que tenho que ficar humilhando e nem maltratando ninguém, agora a respeito do meu marido, aí já não sei, ele, uai porque ? Eu, ah menino deixa pra lá, você é muito novinho para eu falar essas coisas, ele, pode falar, as vezes é bom conversar, sou novo mas entendo essas coisas, eu sou o irmão mais velho em casa, aí eu que ajudo minha mãe com as contas desde cedo, tive que começar a ir pra correria cedo, mas é o meu primeiro emprego de carteira assinada, então já sei de muita coisa.

Eu, hummm te entendo, sei como é isso, mas o problema, é que depois de muitos anos de casamento, vários filhos, o casamento passa a entrar na rotina, e as coisas fundamentais acabam não acontecendo mais, ele, ah para, mentira isso, imagina uma mulher igual a senhora, não tem como o casamento entrar na rotina, e não acontecer mais, para de show, aquele jeito adolescente de falar rsrsss, eu na hora falei, mas é sério, quando você for casado vai entender, ele, se eu for casado com uma mulher assim igual a senhora, sem chance de ficar sem acontecer.

Nesse momento eu fui dando corda pra ele para ver até onde ele teria coragem de ir, perguntei, como a senhora ? como assim menino ? A partir do momento que o marido já não quer mais, é porque a pessoa não tá bem mais, ele, eu não acho isso, dá de dez em muita garota do meu colégio, nesse momento a Thamires (gerente) chamou ele, e quando virou pra ir embora, ele solta bem baixinho, ah se eu pudesse, e desceu a escadas.

Na hora fiquei molhadinha, aquele garoto novinho estava doido pra me pegar, e tomava cada vez mais coragem para me falar as coisas, tudo ia do jeito que eu queria, não queria assustar e já pegar de uma vez, queria deixar ele pensar que ele quem estava me conquistando e eu caindo no papo dele, mal sabe ele que é ao contrário rsss.

Nesse dia não conversamos mais, na semana seguinte era semana de pagamento, eu quem pagava as pessoas da loja em que estava, e as outras lojas era por depósito, estava planejando uma coisa, decidi fazer o pagamento na loja em que ele trabalhava, durante o dia eu ia chamando a pessoa e pagando, deixei a dele por último, falei pra ele antes de ir embora passar na minha sala para pegar o pagamento dele.

Faltando dez minutos para fechar a loja, eu saí, falei que ia na lanchonete rapidinho, disse para Thamires se caso eu demorasse, para ela falar com o Hugo para me esperar lá dentro, e deixar a portinha aberta para eu entrar.

Eu fiz uma horinha de uns 10 minutos a mais do tempo de fechar a loja e voltei, cheguei lá ele estava sentado na cadeira do lado de fora do balcão, me esperando, acho que ele não desconfiava de nada.

Pedi ele desculpas pela demora, pedi ele para me acompanhar até a minha sala, ele disse que tudo bem, que hoje iria chegar mais tarde em casa, tomei a liberdade e perguntei, humm vai receber hoje, aí vai aproveitar e sair com a namorada né ? Ele, que nada tô solteiro, vou sair com um amigo meu, eu brinquei, amigo né, sei bem, ele, sério não tenho namorada, eu, entendi mas seria melhor que fosse com uma mulher não é mesmo, ele, mas aí é o mais difícil né.

Ele que estava em pé na porta esperando para receber, eu não falei nada, fui até ele entreguei o dinheiro, voltei para a frente da minha mesa, dei uma sentadinha na pontinha da mesa, olhei bem nos olhos dele, com uma carinha bem safada, e disse, tem certeza que tá tão difícil assim ?

Ele me olhou com os olhos arregalados, sem entender direito, e me falou, sério mesmo ? Eu que já estava sentada na mesa, abri um pouco as pernas, de maneira em que dele onde ele estava, dava pra ver minha calcinha, eu que usava uma de rendinha branquinha.

Ele que já estava espantado, arregalou mais ainda os olhos, me perguntou, é sério isso ? Eu, o que você acha ? Ele, pode então ? Eu, pode não meu príncipe, deve.

Ele foi vindo na minha direção, com uma carinha de felicidade e incrédulo com o que estava acontecendo.

Eu estava com as pernas abertas, ele veio e encaixou direitinho em mim, veio me beijando com uma vontade danada, um misto de tesão com afobação, talvez pela idade, eu parei de beijar e falei, calma menino que nós temos tempo.

Aí sim o beijo melhorou bastante, ele tinha uma pegada gostosa, apesar da idade, sabia muito bem o que estava fazendo, por morar em comunidade, onde tem muito dessas piriguetinhas, deve ter começado a vida sexual cedo.

Eu chupava bem gostosinho a língua dele, eu cruzei as pernas em volta dele, grudei mais ainda os nossos corpos, ele colocou as mãos na minha nuca e quase engolia minha boca todinha.

Ele começou a apertar meus seios com força, apertava forte enquanto me beijava, ele foi descendo com a outra mão pra minha bunda, apertava forte a minha bunda e meu seio.

Foi tirando a alça do meu vestido, deu uma paradinha e encarou meus seios, ficou meio que admirando eles, depois caiu de boca com vontade, eu não aguentei e comecei a gemer, ele mamava como se nunca tivesse feito isso antes, ele me levantou, foi com as duas mãos na minha bunda, apertava cada vez mais forte.

Quanto mais forte ele me chupava, mais forte ele apertava a minha bunda, eu adoro uma chupada forte no peito, com uma leve mordidinha em meu biquinho, isso me deixa louquinha, parece que ele sabia disso tudo, porque fazia exatamente o que eu amava, tentava engolir meu peito todo, depois voltava e mordia de levinho meu peito, isso me deixava molhadinha.

Ele me colocou sentada na mesa de novo, abriu minhas pernas, tirou minha calcinha com pressa, minha bucetinha estava encharcada de tanto tesão, ele enfiou um dedinho, enfiava devagarinho e tirava, depois começou a chupar meu grelinho, chupava com o dedinho dentro, ele mexia seu dedo todinho dentro de mim, eu delirava de tesão, agarrei sua cabeça, forcei sua cabeça contra minha buceta.

Ele chupava gostoso demais, me fazia contorcer toda, eu comecei a gemer cada vez mais alto em sua língua, acho que pelo tesão que eu estava, não ia demorar muito pra gozar, eu falei pra ele não tirar a língua do meu grelinho, ele intensificou mais ainda a chupada, chupou mais forte, com mais vontade ainda, me segurando pelas coxas.

Não demorou muito e eu gozei, mas gozei muito em sua boca, deixei ele meladinho, eu estava com tanto tesão que pedi ele pra meter em mim, o tesão estava tão alto, que ele colocou sem camisinha e eu nem me dei conta disso, eu só deitei na mesa e deixei ele me comer, ele me segurava pela perna e metia com forca, eu não queria saber de mais nada, apenas de ser fodida com vontade por aquele garoto.

Seu pau já era grandinho pela sua idade, maior que o do Pedro Taxista, e mais grosso também, ele metia e falava, a senhora e gostosa demais, sempre tive vontade de fuder gostoso a senhora, e isso dele ficar me chamando toda hora de senhora, me deixava ainda mais louca, em saber que um menino desses com os hormônios a flor da pele, podendo pegar qualquer garota novinha, estava ali, me comendo, na minha mesa de escritório, dentro da minha loja.

Mandei ele sentar na minha cadeira, ele sentou e eu fui por cima, de frente pra ele, sentei com toda vontade, subia e descia gostoso na piroca dele, depois ia pra frente e prá trás com o pau dele todo dentro de mim, não tem sensação melhor do que essa, rebolar bem gostoso com a piroca todinha dentro da minha bucetinha.

E eu fazia isso com gosto, ria gostoso com aquela risadinha de puta que adora um pau, quanto mais eu gemia mais ele me apertava, me segurava pela cintura e me forçava pra sentar cada vez mais forte em sua rola.

Eu não aguentei, estava prestes a gozar de novo, dessa vez no seu pau.

Ele se levantou e me colocou de pé de frente pra mesa, eu deitei sobre ela e abri as pernas, deixei minha bucetinha toda arreganhada pra ele comer.

Ele colocou tudo de uma vez, me segurava pela cintura, me chamava de puta safada, sentava o tapa forte na minha bunda que dava cada estalo alto, eu pedia cada vez mais forte e ele obedecia, colocou aos mais no meu ombro me puxando pra trás enquanto socava, assim entrou mais fundo ainda, foi mais forte ainda.

Eu não aguentei e gozei de novo, deixei o pau dele todo meladinho, acho que pela contração que minha buceta faz quando eu gozo, ele não aguentou segurar e gozou muito dentro de mim, um pouco do leitinho dele escorria pela minha perna enquanto o resto pingava da minha buceta pro chão.

Eu pedi ele para ir ao banheiro pegar papel pra me limpar, nossa e tinha era leite em mim e no chão, ele realmente gozou muito em mim.

Ele também se limpou e nós saímos da loja, pedi ele para me acompanhar no estacionamento, iria levar ele até próximo a sua casa.

Fomos conversando pelo caminho, ele me disse que adorou, que eu era mais gostosa do que ele imaginava, mas que queria fazer direito, que ele poderia fazer bem mais gostoso na cama do que em cima da mesa, eu pedi pra ele ter calma, que tudo vai acontecer na hora certa.

Parei um pouco antes de chegar na PPL e nos despedimos, demos um beijo bem gostoso, ele disse que não via a hora de me ver novamente, falei para ser bem discreto pra ninguém desconfiar de nada e ele concordou.

E foi realmente uma transa bem gostosa e intensa que nós tivemos, algumas coisas aconteceram depois, mas eu conto em uma próxima oportunidade, espero que tenham gostado, comentem se estão gostando das minhas histórias, e todas são bem reais.

 

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