Categoria: Corno

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Chegando em casa após o trabalho flagro Julia de 4 em nossa cama com o Novinho extremamente dotado

Olá, pessoal. Desejo que estejam bem. Vamos prosseguir com o relato da minha esposa. A aula foi retomada e minha esposa, como de costume, abriu as pernas para o estágio da escola, que atirou de forma freqüente durante o período de almoço ou após o expediente. Em outros relatos, mencionei que Marcos tem 21 anos. A minha esposa costuma repetir diversas vezes que ele tem uma rola de 23cm, tesuda, grande, grossa e leiteira. A buceta dela é moldada ao tamanho do seu pênis, além de ser capaz de ser penetrada por mim e pelo meu amigo Thiago (também relatado aqui no site). Em média, em média, há três encontros por semana. Eles transam até tarde da noite. Eles partem às 17:00 da escola onde estudam e retornam à residência à meia-noite. Em média, as horas de transacção são de aproximadamente seis horas. Aguardo a sua chegada para ter a minha vez na sequência. Estou bastante exausta e arrombada. Nos outros dias em que ela não estiver comigo, eu e o meu amigo Thiago comemos juntos. Thiago não tem conhecimento sobre Marcos, pois tem ciúmes e está apaixonado por Julia. Sendo assim, mantemos isso em segredo. Marcos não tem a menor noção de como a esposa conta tudo quando chega em casa. Ele supôs que ela teria inventado uma desculpa para mim, uma vez que não tinha conhecimento de nada. No entanto, isso será modificado. Em suas transas, ela começou a me ligar quando estava sendo comida ou chupada, descrevendo o que estava fazendo com detalhes. Marcos começou a se interessar por isso e começou a dizer frases durante as ligações. Algumas das frases que ele diz são: – A sua mulher está chupando-me, vou encher a boca dela de porra. – Estou com o pênis encravado nesta bunda. – Estou reenviando a sua esposa com uma grande quantidade de impureza. – Analise, por gentileza, qual é o tipo de pau que lhe agrada mais? Julia retrucou: “O seu pênis é enorme, profundo e delicioso.” – A sua esposa é um tipo de mulher que é extremamente gulosa. – Gostaria de assistir ao meu coma? Gostaria de ver como posso ativá-la? Na última vez que ele se pronunciou, respondi que sim. Ele disse que eu veria como se come uma puta e desligou-se. No dia seguinte, ao chegar em casa às 18:30, após o expediente, ouvi Julia gemer muito alto e alto. Pensei que fosse o meu amigo Thiago quem a comia. Ao adentrar o quarto, percebi que ela estava deitada. O Marcos a segurava pelos cabelos, acariciando-a com muita força. Ela olha para mim e expressa a sua perspetiva. – Olá, agradeço-lhe. O homem que está comendo a minha mulher é o pauzudo Marcos. Marcos profere a seguinte proferencia: – Por que não gostaria de assistir? Olhe para o tesão que sua mulher tem no meu pau. Olhe como ela geme e aprenda a comê-la. Preciso dizer: – Você veio comer ela na minha frente… De acordo com o texto de Marcos, – Ela solicitou que eu mostrasse o meu cuzinho. Ele foi retirando o pau lentamente da buceta dela, que parecia não ter fim. Logo após, todo mundo começou a bater nele. A bunda dela era enorme. Quando espiei-o num bosque ao ar livre, não tinha a menor noção do tamanho, pois estava assistindo de longe (relatei isso aqui), mas, de perto, era impressionante. A seguir, a autora. – Amor, estou levando uma surra de pau. Olhe para o tamanho dessa coisa! Fiquei de pé ao lado da cama, observando aquilo. Não imaginava que teria aquele tamanho. Pensei: como caberia tudo isso dentro? Ele batia na bunda dela com o seu pau, que, de fato, era bastante duro. Marcos, segurando o seu pauzão, bate na bunda dela e balança a sua bunda. – Está ciente? Sua mulher gosta disso, fica olhando o que ela tem em mim. Ele apoiou a cabeça na bunda e começou a esfregar, provocando a Julia. – Vá, coma sua puta e mostre para o meu marido como é gostoso a sua foda. Ele foi dando passos devagar e parecia não ter fim. Julia gemia e se contorcia a cada centímetro que avançava. Quando a entrada da metade se tornou mais difícil, Julia apertou a mão para pegar o que estava para fora e começou a mexer no interior. Em seguida, ela parou de mexer e disse: – Vamos, arraste o restante… Ela fez um gemido e, em seguida, ele associou todos os outros. – Observo a quantidade de gordura que ela tem na bunda. Ao analisar aquilo, pensei: – Amo-te, meu querido. Qual foi o objetivo de tudo isso? A sua bunda engoliu uma quantidade significativa de alimentos. Julia gemendo, babando e salivando, disse: – Entrou fundo e bateu forte. Se não estivesse presente, não acreditaria. Além disso, também não tinha a menor noção de como ela conseguiria acomodar aquele pênis. Que cena deliciosa. A minha esposa estava tremendo de dor na bunda após ter sido completamente preenchida por aquele pauzão. O meu membro estava dolorido de tanto tesão e, de tanto tesão, parecia que explodiria. Ele a segura pelos cabelos, a puxa e diz: – Tenha em mente o seu marido enquanto está se divertindo, demonstre o seu estado de espírito e a sua satisfação. Ela aparentava estar sob efeito de substâncias psicotrópicas, exacerbando o seu apetite pelo macho. Ela, ao me encarar, disse: – Amor, olhem para o tamanho do seu pau… é gostoso. Olhem como a minha buceta engole ele com toda a força. Ele está espancando-me com força. Olhem como é gostoso. Olhem que o gato está me comendo. Que macho tesudo e gostoso… sabe como seduzir uma mulher. Tenho orgulho de que a sua esposa tenha suportado essa experiência de dar uma refeição tão saborosa quanto esta. Introdução: – Tenho um grande apreço por minha esposa, que é extremamente paciente e tolerante. Marcos, aproxime-se de mim. Ela é sua agora. Ela tomou a minha mão e a

Corno zangado, mas feliz (parte 1)

Tenho uma esposa que é o sonho sexual de todo homem. Estamos casados ​​há cerca de um ano e nossa chama sexual ainda está acesa. Porém, isso aconteceu há apenas cerca de um mês, quando ela revelou que queria ter uma nova experiência sexual. Confesso que mesmo ela sendo uma loira de verdade e muito linda, sempre me senti atraída pelo seu bumbum volumoso. Imagine um mulato curvilíneo. Agora, esta é a versão loira da minha esposa. Como mencionei antes, Nice (um nome falso, é claro!) e eu nos abrimos e percebemos que ela e eu adoramos sexo anal. Atualmente estamos na piscina de um clube da alta sociedade de Brasília. Eu ocupo uma posição importante lá. Minha esposa está sentada ao meu lado lendo uma revista. Forçá-lo a usar sarongue o tempo todo não impedirá os homens de apreciar o lindo formato da bunda de sua esposa. Se ele tiver que ir ao banheiro, também coloco nele um roupão felpudo. Conheço muito bem o coração humano e, se formos descuidados, nossa riqueza nos será tirada. Neste caso, é o lindo corpo da minha esposa. É por isso que não vou me curvar a ninguém. Protejo o que é meu, mas sinto um certo orgulho em saber que a minha bondade é procurada por outros homens. O garçom chega e traz as bebidas que você pediu. Depois de um tempo, vi minha esposa se levantar e vestir um roupão. – Vou conversar com a Marisa sobre sediar o próximo campeonato de pôquer. – OK. Ele disse que eu abracei o juiz. Você é! A sua reputação de “assassina” já chegou ao Supremo Tribunal. As esposas dos juízes estão se perguntando como podem vencer você. – Essas duas coisas me deixam mais feliz. Ganhe e me dê minha bunda… para você! E com um sorriso deslumbrante, Nice coloca um chapéu largo e grandes óculos escuros e vai embora. Minha pequena esposa me surpreende assim. Ela é muito quieta e até tímida perto de outras pessoas, mas quando está sozinha comigo… isso é bobagem! E como ela adora rebolar a bunda na minha frente! Mas algo está errado. Passaram 10 minutos e vi o juiz com sua esposa Marisa e outro casal do outro lado da piscina…e não, lindo! Fiquei de olho na mesa dela e, antes que percebesse, 30 minutos se passaram. Estou começando a me preocupar que algo tenha acontecido com Nice. Não pareci alarmado e fui procurá-la. Eu pergunto indiretamente às pessoas que conheço se elas viram minha esposa, e isso sempre leva cerca de cinco minutos. Finalmente alguém disse que ela tinha acabado de passar na frente da nossa mesa. Caramba! Já se passou cerca de uma hora e meia desde que ela saiu! Encontrei-a deitada numa espreguiçadeira, coberta da cintura para baixo por um sarongue. Seu cabelo está molhado e ela tira os óculos para me olhar com curiosidade. – Onde você estava? preocupar. Principalmente porque você não estava na mesa com o juiz e Marisa. – Oh querida! Mudei de ideia e pulei na piscina. Numa piscina infantil onde não há homens adultos… -Hum hum! Felizmente! Você não quer estar no meio desse grupo e ter os olhos deles te devorando. Ficamos lá até a hora do almoço. Minha esposa caminhou na minha frente, deleitando meus olhos com seus movimentos sensuais e contorcidos. Ela segurou a ponta do chapéu com uma das mãos e pendurou a bolsa no ombro com a outra. Seus seios voluptuosos foram ainda mais expandidos pelo formato do sutiã. O sarongue em sua cintura mal cobria as nádegas e coxas rechonchudas de minha pequena esposa. Mas então, como um tapa na testa, percebi que Nice não estava usando roupão. Imediatamente um funcionário veio até mim e me entregou um roupão de banho. – Por aqui, doutor. Nice esqueceu o roupão de banho em uma das suítes. Olhei surpreso para o balconista e, quando arranquei o manto de suas mãos, ele sentiu uma raiva incompreensível. meu Deus! O que meu Nishinya está fazendo? Quando cheguei em casa, percebi que Nice estava com pressa para tomar banho. Isso é estranho. E ele já está aplicando hidratante em todo o corpo. A visão dela deitada com uma perna na cama e aplicando creme deixou meu pau tão duro que esqueci o que estava me incomodando. Aproximei-me dela e pedi que aplicasse o creme. – Seu desgraçado! Eu sei o que você quer! Mas vou guardar para depois, certo? – É claro é claro! Mas vou te dar um pouco de creme de qualquer maneira. – Faça isso deste modo. Vou continuar brincando com seu pauzinho enquanto você passa seu creme preferido no meu cuzinho, ok? Essa mulher é incrível! Sua espontaneidade está me matando! Nice deitou-se de bruços e colocou a cabeça entre as minhas pernas, engolindo meu pau inteiro. Minhas coxas se estendem paralelamente aos seus ombros, e minhas coxas se estendem ligeiramente até logo abaixo de sua bunda. Me perdi no prazer de ser chupado pela deusa e acariciei minha bunda sem pensar. Quando eu estava prestes a gozar, Nice esticou a bunda, ajoelhou-se, mas apoiou os seios nas minhas coxas e continuou me dando o boquete. Minhas mãos se moveram sobre sua bunda pálida, apertando e separando sua bunda para revelar sua abertura anal rosada, inchada como se tivesse sido penetrada recentemente. Manchas avermelhadas, quase arroxeadas, espalham-se pela região, estendendo-se pelas laterais da parte inferior das nádegas e até um pouco abaixo da parte interna das coxas. Faz mais de uma semana que não faço sexo! Então, enquanto Nice colocava os lábios no meu pau e o acariciava, eu não conseguia pensar cuidadosamente sobre o chupão que claramente não era meu. Ao mesmo tempo, ver e acariciar as lindas curvas da bunda da minha esposa com marcas de outros homens me excitou tanto que logo estava esguichando como um louco dentro de sua boquinha. Estava a ejacular tanto que já não queria fazer mais nada e desmaiei na cama, apesar de

Minha esposa com um casal

Eu me casei novamente. Ela tem 19 anos, 1,70 metro de altura, pele clara, cabelos do comprimento da bunda, M, seios S, magra e linda, tenho 35 anos, de outro casamento, ela está planejando casar, ela estava falando sobre . Quando ela me contou sobre fazer sexo com o ex-namorado, fiquei com um pouco de ciúme, mas agora ela me conta, amor, quando eu estava com o Adriano, eu tinha namorado, éramos próximos e obcecados um pelo outro, na verdade nós amamos Vendete e Love. Também nos divertimos fazendo boquetes um no outro, mas não gostamos só de garotas, namoramos homens lógicos. Também foi divertido de fazer. Eu estava com Dori, Vendete e Edmilson. Morávamos em um bairro modesto, com estradas de terra e casas simples, mas nos dias de folga eu tomava banho, colocava calcinhas e tops e microssaias e ia para a casa do meu amigo Van. Sentava lá e beijava os convidados. Aí o namorado dela chegou e eu estava sentado no sofá e nós dois estávamos sentados em outro sofá, Van também eu estava de micro saia, minha namorada e o namorado dela começaram a flertar na minha frente, ele estava flertando com ela, o beijo continuou , estava quente entre nós, notei uma protuberância no short dele, e era grande, casa eu disse que iria para casa, mas Van disse, não, não, vem ler um livro, vem aqui também, me beija, eu vou sair, mas não adiantou, me agarraram, me levaram para o quarto e me colocaram na cama de casal, resisti um pouco, mas fui dominado por eles, ele é louco, fiquei excitado, porque nós dois porque Eu queria comer gente junto, era louca por mulher e homem ficarem juntos, tinha medo de tudo, minha roupinha saiu do meu corpo e só sobrou minha calcinha, mas meus amigos Minha amiga tirou com os dentes, meu a bucetinha lisa tá em exposição agora, meu amigo me beija na boca, meu amigo chupa minha bucetinha e meu cuzinho, eu me rendo aos dois Ah, Edmilson tira o pau, nossa, grosso, ele quer me comer fora, Van não quer deixa ele, ela quer ele ainda mais gostoso, deixa ela me chupar, faz ele Deixa eu chupar, ele me chupou, chupou ela, eu gozei dentro dela e raspei os dois, não resisti a todas as vadias, ela agarrou meu braço e disse, o namorado dela penetrou na minha buceta e o pau dele me encheu e eu senti na beirada da minha buceta, ele comeu e fodeu seu cuzinho eu disse coma, eu disse não, e ele disse vem Van e me vestiu e comeu nós dois, foram várias vezes que ficamos trancados juntos, um tirou minha virgindade e fomos para o salão de baile fiz sexo creampie com ela, falei o que você deu para seu namorado, seu amigo, e o namorado dela, ela riu e disse que é uma aventura, agora estou casada É uma verdade.

Mulheres curiosas 3 (brincadeiras a 3)

Mulheres Curiosas 3 (jogos de 3 lados) Ana chegou em casa ainda cambaleando, não conseguia acreditar que estava cheia do leite de outro homem, principalmente quando o leite dele era como nos vídeos pornôs. Segundo Eduard, o marido a traiu, por isso não tinha muito fôlego e sua semente era tão fina e transparente. Ele pegou o telefone e começou a conversar com Ísis sobre o que aconteceu e o que aconteceria a partir de agora. Isis estava exausta, disse que nunca esguichou na frente do Eduardo e que agora, mesmo se masturbando, aprendeu com ele e conseguiu gozar muito com os dedos, ainda mais depois de ver um show tão especial que Eduardo e Ana fizeram. Os dois conversaram durante horas sobre o ocorrido e decidiram ser seus amantes, mas também queriam saber por que seus maridos não conseguiram fazê-los felizes por tantos anos. A verdade é que se conheceram através deles, eram amigos de infância e sempre saíam juntos, inclusive nos finais de semana. Decidiram seguir os maridos para ver o que faziam durante o dia. Como trabalham na mesma empresa e tinham horas extras em casa, decidiram tirar 3 dias de folga para saber o que estava acontecendo. No primeiro dia Ana foi trabalhar como sempre fazia antes dele e ficou na esquina esperando que ele visse para onde estava indo. Ele logo pegou o carro e foi embora, Ana esperava em um táxi e o seguiu por dois bairros até uma região mais pobre da zona norte de São Paulo, não exatamente uma favela, mas um lugar menos rico. Lá ela viu que o marido saiu do carro e abriu a garagem da casa onde entrou com o carro e não saiu porque havia pago taxista do dia, Ana resolveu esperar um pouco para ver se apareceu mais alguém. Após 15 minutos, quando estava prestes a entrar em casa, viu um carro parar em frente à casa e novamente alguém saiu e abriu a garagem. Não consegui ver quem era, só sabia que era um homem, mas a distância me impediu de ver perfeitamente. Após entrar na casa, Ana saiu do carro e foi até a frente do imóvel para ver se via alguma coisa lá dentro. Qual não foi sua surpresa ao ver que quem entrou era Matheus, marido de Ísis, e o que é pior, os dois se cumprimentaram com beijos ardentes e um abraço forte. Ana ainda estava absorta na cena quando sentiu uma mão no as costas dela. – Minha mãe sempre disse que filho da puta era estranho, mas eu nunca quis acreditar. Isis disse olhando para a cena ao lado dela. – Calma meninas, nada de barracas, conheço um lugar bacana aqui perto, podemos sentar lá e bater um papo melhor. Eduardo disse quem estava logo atrás dos dois e passou os braços pela cintura deles. Ana então liberou o taxista e se deixou levar até o carro de Eduardo, lá dentro chorou até que Eduardo lhe disse para se deitar e cobrir o corpo com o cobertor que estava atrás. Ela nem tentou protestar, cobrindo-se e ficando quieta até que ele lhe dissesse para se levantar. Quando ela saiu do carro, ela estava em uma garagem luxuosa e sendo conduzida para uma casa. Na verdade não era uma casa e sim um motel de luxo, ela entrou abaixada para que a recepcionista não percebesse. Eduardo os levou para a cama e tirou os sapatos, depois começou a massagear os pés deles enquanto eles choravam e discutiam o problema. Ele os fez se despir e os levou para a banheira, onde cuidou dos dois novamente, relaxando-os e mantendo as lágrimas de lado. – Ana, depois desse pau espetacular, nem me importo que o Matheus seja vagabundo, só quero o cu dele bem esfolado, quero ver quem ganha na bunda dele, eu ou ele. Os dois riram muito. – Mas Júlio, nunca imaginei que ele deixasse toda essa merda com o marido esse tempo todo. Ainda bem que agora tenho uma garrafa profissional. Eles riram muito de novo, mas Eduardo estava com tesão da conversa e eles perceberam, então Ana agarrou o pau do negão e começou a chupá-lo gostoso. Não querendo ficar para trás, Ísis enfiou as bolas gigantes de Eduardo na boca e se revezou até que Eduardo puxou-as pelos cabelos, beijou cada uma na boca e carregou para o quarto, molhando tudo. Na cama Eduardo os beijou novamente e quando os viram já estavam em um beijo triplo e depois ficaram ali deitados se beijando molhados enquanto ele descia para pegar suas bucetas. Eduardo chupou a bucetinha de Isis e sentiu o clitóris de Ana. Os dois gemeram enquanto se beijavam e apalpavam os seios um do outro. Foi uma guerra na cama, ele se revezava chupando e recebendo porra charmosa até resolver trancar o pau dentro da bucetinha da Ana, aquela que tem a bucetinha mais apertadinha. Demorou apenas 30 minutos para ele gozar nela, ela foi incrível, o pau dele nem caiu com ela. Aí ele passou para Isis, ela era mais larga, mas se mexia bastante e depois de algumas mudanças de posição ele também derramou na buceta dela até o último momento. As meninas não se soltaram, se beijando loucamente, chupando os seios uma da outra e trocando carinhos que eram tão gostosos que deixavam Eduardo com ciúmes. – Acho que fiquei, aparentemente perdi minhas companheiras, vocês parecem lésbicas. Ana beijou Ísis apaixonadamente e virou-se para olhá-lo. – Acabei de descobrir alguém que sempre amei, mas não pense que ela está fora do jogo, já decidimos ser mulheres dela para sempre e isso não vai mudar. Incluímos apenas que nos queremos além de você. – Sim – disse Ísis – você aceitará ser nosso marido? Marido de duas prostitutas descobriu recentemente que são lésbicas? – Bem, se não houver traição com outros homens e se houver outras mulheres com quem estive… Eles riram e se beijaram novamente. Eduardo foi contundente e disse que

Mulheres curiosas 2

Mulheres curiosas 2 Depois de transarmos com Isis e fazê-la chupar como nunca antes, trocamos mensagens de texto no ZAP por uma semana. Não consegui vê-la durante a semana porque chegava cedo e saía tarde para o trabalho. Durante esse tempo Isis apareceu como uma ruivinha teimosa, ela disse que no dia em que eu comi ela ela voltou para casa com a boca ainda coberta de porra e beijou o marido. Ele achou o gosto meio estranho e ela disse que bebeu leite no ônibus, que ela e Ana encontraram esse leite no caminho e resolveram experimentar. Na verdade, eles deverão comprar mais nas próximas semanas. Ela riu ao dizer que seu marido pediu que ela levasse um pouco para ele, parece que ela deixaria algo tão delicioso para ele. Como não consegui encontrá-lo em casa, não pude provar o que ela havia realizado. Já virou hábito receber todos os dias vídeos dessa safada gostosa pelada, diversas gozadas na cam e promessas de novas fodas. Ela era realmente ótima, mas eu ainda queria foder Ana e comecei a puxar os pauzinhos para fazer isso o mais rápido possível. Para começar, peguei o ônibus novamente na época em que conheci os dois e foi a melhor coisa que fiz. Quando me viram, a Isis ficou eufórica e a Ana ficou tímida, torcendo as mãos, não sabia se deveria olhar para mim ou para o meu pau, porque a Isis disse que não é montagem mesmo, que pau grande existe mesmo e que as pessoas vêm muito bem. Ana estava ainda mais gostosa naquele dia, ela estava com um vestido preto justo que destacava seus seios pequenos e sua bunda monumental, então quando desci dei o tapa mais ousado nela para ela sentir o quão duro e grande estava meu pau. Era. – Ísis – falei para a ruiva – hoje terei que vir mais cedo, depois ligaremos para conversar com você. Ana já estava descendo quando corri atrás dela, tomando muito cuidado para não deixar ninguém perceber o que estava acontecendo. A certa altura, peguei-a pelo braço e levei-a até onde havia alguns táxis e depois deixei-a entrar e fomos para o motel mais próximo. Não falamos nada durante todo o caminho, apenas entramos e eu a levei pelas mãos até a cama e comecei a admirá-la sem pressa ou vergonha, elogiando cada pedacinho de seu corpo enquanto a despia. Ana era um fenômeno, seus seios pequenos eram firmes e lindos, sua cintura fina combinava bem com a bunda gigante que ela tinha, parecia uma bunda preta e não uma bunda branca. Quando contei para ela, ela riu e disse que o pai dela é negro, o DNA é dele, ela deveria agradecer. Ele corajosamente disse que teria minha eterna gratidão e que levaria meus agradecimentos reais para casa com ele. Fui em frente e fiz algo que os dois maridos não gostavam de fazer: preliminares. Beijei-a enquanto passava as mãos pelo seu corpo, movia a minha boca pelo seu pescoço até chegar aos seus seios, dei-lhe um dedo para chupar enquanto carregava o seu peito e entrava na sua vagina com a outra mão. Ana tremia a cada toque da mão e até perguntou como eu sabia onde tocar. Fui obrigado a dizer que era um homem de verdade, pois conhecia as fraquezas de uma mulher e também que traria sentimentos que nunca havia sentido antes. Movi minha boca para baixo de sua barriga novamente, sobre sua barriga e subindo por suas pernas sem tirar meu dedo de dentro, então voltei do pé para a barriga e substituí minha mão pelos lábios, momento em que Ana gritou, pressionando minha cabeça em sua boceta e as unhas tiraram sangue da minha nuca. Essa foi de longe a maior e melhor gozada que já vi uma mulher fazer, ela ficou uns 5 minutos e ficou tremendo na cama depois de gozar. Enquanto ela se recuperava, tirei a roupa e carreguei-a, ainda tremendo, até o banheiro, onde já tinha água quente nos esperando na banheira. Então mergulhei-a com cuidado e amor e depois entrei e chupei-a novamente e dei-lhe outro orgasmo maravilhoso, mas desta vez se eu não estivesse lá para apoiá-la ela teria se afogado. Mais calmo agora, aproveitei para sair do banheiro e ir fazer algumas coisas no quarto. Quando voltei, ela estava em uma videochamada com a Isis, confesso que não sei como ela conseguiu falar com o telefone, mas na verdade foi uma coisa legal. Eles estavam falando de mim e a Isis perguntou se eu mostrei o quanto gozo, a Ana disse que não, ela só gozou e viu como ela gozou. Quando ela viu que eu havia chegado, Ana virou o celular para mim para ver Ísis e me ver nua também, foi uma série de risadas e travessuras até que peguei Ana no colo e a levei para o quarto. Isis, que ainda estava online, discutiu comigo porque não fiz isso com ela, as reclamações só pioraram quando ela viu que havia um caminho de rosas no quarto, caminho que eu insisti para que Ana seguisse depois dos dois. pés. Quando Ana foi para a cama, deixou o celular na mesinha de cabeceira e me ligou para ir até ela. Deitei rapidamente na cama e beijei a parte linda então movi meu beijo subindo seu corpo até sua boca e nesse momento coloquei a cabeça do meu pau na buceta dela pois estava muito oleada ela estava deslizando levemente então comecei a bombear e lambendo. Seu pescoço dizia o quão linda ela era e o quanto eu a queria desde o momento em que a vi. Ana estremeceu ao ouvir essas palavras e gozou de novo, mas dessa vez ela mordeu tanto meu pau com a buceta que eu gozei também e meti todo dentro dela. Isso nunca aconteceu antes, demoro em média 3 horas para gozar, não só a mulher me fez gozar rápido, como meu pau ainda estava duro. A partir daí

Mulheres curiosas

Mulheres curiosas Na viagem matinal de ônibus, pude assistir a uma conversa entre duas mulheres sentadas no banco da frente. Foi engraçado ouvir o que elas tinham a dizer, duas mulheres na faixa dos 30 e 40 anos falando sobre suas vidas amorosas e reclamando de seus relacionamentos. Eram mulheres lindas e comentaram como se sentiram bem quando o marido entrou nelas e as consequências. Foi muito estranho e engraçado ver como eles se relacionam e como são inexperientes, apesar de serem casados. – Isis – disse a loira – Acho estranho todos aqueles filmes onde os homens chupam muito e é branquinho, leitoso. Meu marido esguicha um pouco e fica transparente, uma vez ele me disse que os filmes eram edições e acho que devem ser. – Ana – respondeu a ruiva – e aqueles negros de pau gigante, também não pode ser real. Quem poderia lidar com tudo isso? Meu marido tem o pau de 15cm e às vezes dói, imagina aquele bebê com pau? Assim a conversa continuou entre comparações e reclamações. O mais engraçado foi o fato de eles acreditarem que o que tinham era o melhor, principalmente porque a mulher Ísis foi traída porque o marido tinha pouca porra e era transparente, sinal de que estava dando leite para outra pessoa. . Quanto à Ana, foi interessante, ela achava que homem com pau grande era um mito, eu estava determinado a mudar toda essa ideia. Depois de um tempo a loira se levantou e mostrou aquela bunda linda, ela não era linda, mas tinha uma beleza especial, tinha 1,60 de altura, cintura fina, seios pequenos e pontudos, uma mulher muito interessante. Ela se despediu da amiga e desceu, deixando a outra sozinha. Eu corajosamente saí do meu lugar e sentei ao lado dela e comecei a falar como alguém que não quer nada. – Ísis, certo? Prazer em conhecê-lo, meu nome é Eduardo. – Como você sabe meu nome? Ela perguntou olhando para mim com aqueles lindos olhos verdes. – Sim, desculpe a grosseria, eu estava sentado atrás de você durante a viagem e não pude deixar de ouvir sua conversa. Você levantou questões muito interessantes e sei que posso te ajudar a esclarecer suas dúvidas sobre todas elas e até melhorar seu relacionamento. – Eu nem te conheço, por que eu deveria te ouvir ou deixar você me provar algo que não é da sua conta? – Realmente não há motivos para esperar nada de mim, mas sei que despertei ainda mais sua curiosidade e que posso te impressionar com o que te mostro. Então me levantei e ajustei a calça para que o volume ficasse bem perceptível, elas eram macias mas tinham um volume legal já que eu estava de jeans e sem calcinha. Seus olhos estavam colados no meu pau enquanto ela apertava as coxas e seu rosto ficava vermelho. – Ok, pense. Estarei aqui amanhã no mesmo ônibus e no mesmo horário. Se você não quiser, prometo que não vou torturá-lo, caso contrário você me seguirá para satisfazer sua curiosidade. Então desci do ônibus e fui para casa pensando nas mulheres deliciosas que poderiam vir para a minha cama. Foi difícil dormir, masturbei umas 15 vezes e na hora de gozar, guardei a porra, não queria desperdiçar nada, ela tinha que ver o que eu tinha para ela e ficar satisfeita com o que conseguiu. No dia seguinte mal consegui trabalhar, fiquei tão entusiasmado quando chegou a hora que corri para trocar a camisa por uma limpa que havia trazido e passei um perfume suave e agradável para atraí-la. Quando cheguei no ônibus encontrei os dois sentados como no dia anterior e consegui sentar um pouco atrás deles. Pude perceber que eles conversavam com certa avidez e se viravam constantemente. Essa Ana parecia estar incentivando Ísis a sair comigo enquanto ela estava relutante. Na hora de descer, Ana olhou para mim e me deu uma sugestão de sorriso, o que poderia significar que Ísis havia aceitado, ou que ela também queria o que eu havia oferecido à amiga. Assim que ele saiu, levantei-me e retomei meu lugar ao lado da ruivinha que estava vermelha como pimenta. – Você está linda hoje, espero que seja para mim. – Não, as mulheres se vestem para si mesmas, não para os homens. – Você tem razão, por isso admiro o bom gosto nas mulheres, principalmente na sua hoje. Ela sorriu timidamente e corou novamente, então peguei suas mãos e vi que estavam frias e suadas. Ela rapidamente tirou as mãos das minhas e olhou para mim. – Bem, acho que foi da sua parte, não foi? Não se preocupe, farei o que combinamos e não vou mais incomodá-lo. Eu estava me levantando quando ela agarrou meu braço e me forçou a sentar novamente. – Não, sou recém casada e não posso me expor assim com outro homem, alguém pode ver e me causar problemas. – Então isso significa que você aceita minha proposta? Ana estremeceu e balançou a cabeça em concordância. – Então quero que você me escute a partir de agora para que possamos ter uma ótima experiência. Não faremos nada que você não queira, não se preocupe com isso. A que horas você tem que estar em casa? – Meu marido só chega às 21h, então devo estar em casa às 20h30. – Que ótimo, vamos para o próximo ponto, quero que você me diga que já preparei tudo para nós dois. Sem dizer mais nada, levantei-me e fui em direção à porta, seguida por Ana em silêncio. Assim que descemos do ônibus fomos até meu carro que já estava colocado em um local estratégico, coloquei ela no carro e seguimos para um motel discreto próximo daquele local. Quando entramos na sala Isis ficou ainda mais tímida e teve dificuldade em se soltar, precisei de muita conversa para fazê-la relaxar, tive que lembrá-la do motivo de estarmos ali e que faríamos apenas o que ela quisesse. Então nos sentamos na cama

Ensinando a coroa casada 2

Ensinando coroa de casada 2 Quem me segue sabe que escrevo no celular, o que causa erros frequentes, sinto muito. Confira a história anterior para entender essa, tem muita coisa boa aí que você acabou perdendo, vai lá e veja você mesmo. Bem, voltando à história. Comecei a sair muito com a Teresa, ela aprendeu a se masturbar, começou a me fazer vídeos chamadas enquanto tomava banho, ficou muito safada na cama, o único problema é que ela ainda era casada. Pelo bem do relacionamento dela, saí e pedi para ela treinar com o marido agora. Se ela perguntar onde aprendeu, diga algumas coisas que seus amigos recomendaram e outras que ela viu em filmes. Isso aconteceu e o relacionamento mudou muito, ele ficou mais feliz com o deserto e sempre me agradeceu por isso. Como o destino é caprichoso, acabei me separando da minha esposa por um tempo e me envolvendo com uma mulher linda, um gênio forte, ela tinha 4 filhos e seu único defeito eram as muitas tatuagens que tinha no corpo. Segundo ela, eram da época maluca da sua adolescência, sua mãe a repreendia muito naquela época, mas os adolescentes não têm inibições, então ela acabou toda tatuada e cheia de filhos. – Sabe – disse Líli – sempre quis um relacionamento como o dos meus pais, eles estão juntos há cerca de 40 anos e nunca brigam, se amam muito e existe carinho. Agora que fiquei mais velho eles até começaram a fazer umas coisas sujas, do meu quarto às vezes ouço minha mãe gemer mais alto ou a cama balançando bem, ritmicamente. Rimos do comentário dela e continuamos conversando sobre isso e outras coisas. Líli era muito descontraída e inteligente, um dia muito bom e sem frescuras, ela era uma comedora de membros, quase uma mulher gulosa, seu único defeito era não gostar de trabalhar, isso me irritava muito porque eu sempre tinha uma coisa para guerreiros. O tempo passou e eu fui me divertindo com aquelas putas até que um dia a Líli me ligou e pediu para ajudá-la porque o pai dela morreu e elas estavam perdidas. Já haviam combinado o funeral e tudo mais, mas ela precisaria de alguém para levar a mãe e os irmãos ao cemitério, ela já estava com a papelada apressada e as crianças estavam com os pais. Eu concordei e fui. Ao me aproximar da casa, me deparei com uma cena inesperada, era a casa da Teresa, todo esse tempo eu estava transando com a filha dela sem saber. Porque não tinha jeito, toquei a campainha e fui recebido por essa mulher incrível, toda maquiada e de preto, com rosto exausto, olheiras profundas, puro reflexo de sua tristeza. – Dudu – disse ela assustada ao me ver, depois correu e me abraçou chorando. As filhas foram até a porta para ver quem era e viram a cena. Não me conhecendo, ficaram surpresos ao me ver, um negro desconhecido de 37 anos, agarrado carinhosamente à sua mãe e beijando-a. cabeça. Depois de se acalmar, ele largou meus braços e me apresentou às suas filhas. – Pessoal, esse é o Eduardo… – Líli me mandou aqui buscá-los – eu disse, interrompendo sua apresentação e dando um bom motivo para ela já me conhecer, deixando-a com os olhos arregalados se perguntando por que ela estava ali. Assim que todos perceberam a minha presença, apresentaram-se e eu levei-os até ao carro, mas não deixei a Teresa ir. Suas filhas eram todas lindas, com corpos lindos, mas a mãe fazia todas dançarem, ela não entendia como. Deixei-os no cemitério para curtir a dor sem incomodar, só dando apoio quando me pediam, outras vezes ficando distante por respeito ao falecido e à família. Líli não pôde acompanhar até o final porque a pessoa que estava com os filhos teve um problema e pediu que fossem buscá-los, os irmãos ficaram de lado e conversaram com outros parentes e Tereza foi jogada em uma das cadeiras chorando e rodeada de gente. que estavam de passagem. para expressar minhas condolências. Ela parecia exausta, já estávamos no cemitério há uma hora e ela devia estar cansada. – Teresa – falei baixinho ao me aproximar e colocar a mão em seus braços cruzados no colo – vamos comer alguma coisa, disseram que vão demorar mais 2 horas para o funeral. Relutantemente, levei-a a um restaurante perto do cemitério e pedi o almoço enquanto conversávamos. – Então quer dizer que ele é o novo Don Juan de Líli? Ela me contou coisas boas sobre você, só não imaginava que o Eduardo dela era meu Dudu. Como você conheceu ela? Expliquei como era e rimos quando admiti que gostava mais dela por causa de seus quadris e bumbum, que lembravam os da minha mãe. Deixei claro que nunca sonhei que era filha dele, mas que fiquei feliz em saber disso, pois Lily havia me confessado a felicidade que reinou no quarto dos pais quando a porta foi fechada. – Na verdade, depois da nossa última conversa, resolvi reavivar meu casamento, foi uma coisa maravilhosa, pois meu marido era muito carinhoso e nos amávamos muito. Começamos a viver como bons amigos e confidentes onde ele me disse que teve outras mulheres durante toda a vida porque não conseguia de mim o que precisava, mas que me amava imensamente, em troca confessei nosso relacionamento e a ajuda que ele me deu solte “Nossas brigas paravam onde queríamos fazer amor e para qualquer briga ele dava um tapa na minha cara e rasgava minha roupa para me comer como uma puta era uma loucura. Resumindo a cada 6 meses eu tenho que comprar todas as minhas roupas porque ele me fez perder minha guarda-roupa inteiro, quase não uso mais calcinha, ele cortava tudo que via quando queria me foder. Rimos muito e meu pau começou a subir enquanto observava a grandona falar sobre suas aventuras com o falecido e eu sabia que tinha ensinado tudo que ele sabia, eu estava com

Engravidando a crente casada 2

Peço desculpas pelos erros de português, mas como já dito, escrevo no celular nas horas vagas, então não tenho tempo de revisar o texto. Prometo arrumar todos quando chegar a hora certa. Vamos ao que importa. Se você ainda não leu o texto anterior, recomendo que leia primeiro, ‘Engravidando a crente casada’. Vamos… No dia seguinte ao bate-papo com Dona Rama, exatamente na hora marcada, a campainha tocou em sua porta. Eu sabia que o marido dela não estaria lá naquele momento e não haveria problemas com os vizinhos já que ela era a única moradora do andar, o que facilitou tudo para mim. Alguns minutos se passaram e ninguém atendeu, então insisti e fui até o celular pedir para ele abrir a porta. – Dona Rama, estou agora à sua porta, abra e venha me satisfazer. – Não posso, eu disse para não vir. Sou religioso, casada, não posso fazer essas coisas, vá embora. – Eu te disse que viria, abra a porta agora e espero que você esteja vestido como eu te falei. Vou ligar novamente, você terá 3 minutos para abrir. Não foi nem preciso esperar 30 segundos, as portas já estavam se abrindo sem ninguém ficar na frente delas para cumprimentá-las. Entrei sem medo, observando o quarto com móveis bem colocados e seu cheiro peculiar, cheiro de banho, como se alguém tivesse acabado de sair do banho. A porta do quarto então se fechou e atrás dela apareceu uma morena magnífica, era Dona Rama vestida de azul com um vestido folgado sem nada por baixo. Seus cabelos castanhos caíam sobre os ombros e seus olhos castanhos tremiam com uma mistura de medo e luxúria. – Que seios lindos Rama, que gostosa você fica nesse vestido. Estou feliz que você me ouviu em tudo. – Você não deveria ter vindo, eu disse para você não vir. Aproximei-me, agarrei seu cabelo e olhei profundamente em seus olhos. – Eu te avisei que era mandona, falei que viria e como queria que você fosse, se você abriu a porta é sinal que você aceitou que você é meu, então pare de reclamar e me obedeça em tudo, porque a partir de hoje eu sou o dono desta casa e dos seus desejos e pensamentos. Dizendo isso, arrastei-a para o sofá e sentei-me de frente para ela. Sem demora, desafivelei meu cinto e abaixei minhas calças, liberando meu pau em seu rosto. – Toda vadia chupa antes de beijar, faça isso agora pelo seu mestre. Ela ficou impressionada com o tamanho do pau, ainda mole, e o quão ousada ela era, mas não parou de ouvir, pegou o pau na mão, acariciou-o com cuidado e começou a chupá-lo com vontade. Ela não parecia ter muita experiência, embora fosse casada, mas ainda assim era muito boa. Ele continuou por cerca de 10 minutos até que seu cabelo foi puxado, então ele parou e recebeu um leve tapa. – Quem é seu dono, seu mestre e seu macho? Ela corou e olhou para baixo como se não soubesse o que dizer ou estivesse envergonhada. Recebeu então outro tapa e ouviu Eduardo repetir a pergunta com mais severidade. – É você – ela gritou estericamente – não sei o que você fez comigo, mas desde ontem só estou pensando em você. Sou religioso, respeitado na igreja, sempre me encontro, mas quem manda em mim é você, meu dono e meu macho. Meu marido queria me foder ontem e disse não porque você disse que queria ser o primeiro nesta casa, nesta cama. – Muito bem, cadela obediente merece um prêmio. Abaixando a cabeça e beijando-a com prazer e desejo, Rama tremeu de nervosismo e excitação quando um completo estranho tocou seus lábios e mãos desconhecidas cobriram seu corpo que parecia conhecer cada centímetro dele. Ali mesmo no sofá, ele arrancou a roupa dela, deixando-a nua de frente para a janela aberta onde todos pudessem vê-la, e se abaixou para beijar seu corpo. Foi um frenesi enorme, o corpo dela sentia coisas novas, ele sabia percorrer suas dobras, massageava seus seios com gordura e carinho, mordiscava seus mamilos como se soubesse onde o mais louco iria levá-la, suas mãos vasculhavam sua vulva e seu ânus sem medo causando arrepios e luxúria desconhecidos até hoje. Mas o clímax veio quando os lábios dele tocaram a vagina dela, ele sabia onde beijar, sabia colocar as mãos e não largava a bunda dela por nada, quando tocou o clitóris dela veio um choque que a fez gritar e endurecer seu corpo de uma maneira inexplicável. Vendo o orgasmo de Rama, Eduardo se dedicou ainda mais ao seu serviço, fazendo-a convulsionar até ter que segurá-la para não cair do sofá, logo depois ela ficou mole como se tivesse desmaiado. – Não desmaia, vadia, ainda não te dei. Fiquei chorando a noite toda guardando o leite que coletei só para te engravidar então seja forte porque de agora até as 17h tudo que você verá na sua vida é um pau. Ele a colocou no sofá na posição de frango assado e começou a inseri-la sem problemas, afinal a bucetinha deliciosa estava babando toda. Ele então começou a enfiar seu pau impiedosamente em Rama, que a princípio franziu a testa e pediu para ir mais devagar. – Você faz sexo gostoso com corno, é sexo gostoso comigo, cala a boca e aproveita. Ele a cerrou com prazer e desejo, seu rosto mudou de dor para êxtase e ela começou a esguichar desde as primeiras bombadas, Eduardo foi implacável e bateu forte e rápido fazendo Rama gritar e esguichar cada vez mais. Sem pedir nossa permissão, ele a pegou nos braços sem tirá-la e a carregou para o quarto onde a cama estava lindamente arrumada. – Se eu gozar em você terá que ser nessa cama, quero ser a primeira e a engravidar no seu ninho de amor. – Sim mestre, eu te amo, faça o que quiser e como quiser. Eduardo bateu em posições diferentes por 2 horas,

Ensinando a coroa casada

Ensinando coroa casada O texto será escrito via celular, então erros em português serão comuns, desculpe. Meu nome é Eduardo, sou negro, careca por opção, olhos castanhos, 1,78 de altura, cavanhaque maroto no rosto, não me considero bonito, mas tenho bastante sucesso com mulheres. Há alguns anos combinei meus serviços com a venda de cosméticos eróticos (sex shop) e isso me permitiu conhecer muito bem a mente feminina, descobri o quão egoístas nós homens somos e o quanto podemos ser idiotas cama. Homens lendo, prestem atenção e aprendam algumas coisas valiosas sobre esses seres divinos que são as mulheres, mulheres, se vocês estão lendo, aproveitem bastante e depois me chamem para me contar o que acham de tudo isso. Vamos à história. Sem muito dinheiro decidi começar a vender produtos eróticos online, disseram-me que dava dinheiro então decidi ir em frente. E que aventura foi essa… No início tive muita dificuldade em sanar as dúvidas das mulheres e assim vender o produto que elas precisavam. Foi complicado, alguns ligaram reclamando dizendo que o produto não fazia nada do que prometia e que não trazia nenhuma satisfação. Curioso como sou, em algum momento comecei a perguntar às mulheres o que elas esperavam e tive uma grande surpresa. Em primeiro lugar, o público do sex shop é majoritariamente feminino ou gay, os homens perguntam por curiosidade e nunca compram, se compram, é principalmente algo para sexo anal (aí você imagina que é para a esposa dele ou para ele, principalmente é hora deles ). Aí vi que as mulheres se interessam muito pelo prazer e os homens não se importam. Interessante, não é? Entre as muitas perguntas que as mulheres foram feitas para descobrir o melhor produto estava esta clássica e assustadora: – Você já teve um orgasmo? Você pode descrever como é? *”Mulheres/homens, prestem atenção a essas informações porque quase ninguém pergunta ou pensa sobre isso.” 99% deles respondem classicamente: – Claro, AFF, como não poderia. Mas quando questionados sobre como é, o inferno começa, costumam mudar de assunto ou dizer coisas incoerentes, o que já levantou suspeitas e muitos até de que possuem esperma. A segunda pergunta foi: – Sei que é íntimo, mas preciso saber para definir o seu produto. Você se masturba ou já se masturbou? Aí entrei no tabu, as mulheres têm vergonha da masturbação, principalmente as mais velhas, são ensinadas que é repulsivo e nojento. Ela não sabia explicar a centelha do orgasmo e não se masturba, tem 99,9% de certeza, NUNCA chupou. Aí começa a verdadeira história que vou contar para vocês, uma história muito boa. Um dia vi uma mulher de 57 anos que queria algo para melhorar seu relacionamento porque estava passando por dificuldades. Fiz algumas perguntas básicas e a vi ficar vermelha como um pimentão. O nome da mulher era Teresa, ela era branca, tinha olhos cor de mel, cabelos longos e cacheados e um corpo perfeito. Gente, ela dançava para meninas de 20 anos, juro por Deus, ela tinha uma bunda linda, seios grandes e durinhos, corpo magro, sem barriga, então ela era uma dondoca, daquelas que são raras nas academias, mas ela era uma limpador. Mas voltando à história. – Ei cara – disse ela ao ouvir algumas de minhas perguntas – pensei em conversar com a garota atrás da linha, tenho vergonha de falar certas coisas com um homem. – Concordo com você Teresa, você ficaria mais confortável conversando sobre temas tão femininos com uma mulher, mas há certas coisas que, talvez por ser homem, posso te dar uma perspectiva diferente. Além disso, não nos conhecemos, não consigo te ver, isso torna tudo o que conversamos totalmente confidencial, ok? – OK eu vou tentar. Ela então começou a falar sobre o problema da dor durante o sexo e queria algo para melhorar. Uma amiga que também tinha recomendou-lhe um gel lubrificante, ela até foi à farmácia comprar, mas teve vergonha de comprar e também de perguntar se era funcionário. Como uma amiga disse que eu o enviei discretamente pelo correio, ela decidiu ligar. Entendi o problema da mulher, então fiz as perguntas clássicas e obtive as respostas esperadas. Para mim a mulher nunca esguichou e isso ficou muito claro, então quando perguntei sobre se masturbar teve mais. – O que foi, rapaz, sou casada há mais de 40 anos, sou mãe de três filhos, uma mulher hétero, você acha mesmo que eu faria algo assim? Não sou o tipo de mulher com quem você costuma conversar. – Desculpe pela pergunta, não tive a intenção de te ofender. Mas eu tenho uma pergunta: com que tipo de mulher você acha que eu normalmente namoro? – Tipo o que – ela disse com uma bufada – seus sem-vergonha, esse bando de putas. – Você vai perdoar meu comentário, não me leve a mal de jeito nenhum, ok? O que vocês chamam de prostitutas são nada menos do que mulheres obstinadas em busca de prazer. Eles sabem o que querem, do que gostam e desfrutam do próprio prazer sozinhos ou com outras pessoas sem medo. “Ao longo da minha carreira, conheci muitas pessoas como você, e a maioria delas não sabia o que era gozar porque tinham vergonha ou porque o parceiro não estava pensando nela, mas nele. seu marido lhe dá sexo oral? Você faz isso com seu marido? Você já se tocou mesmo quando está fazendo amor com ele? A mulher ficou sem palavras, não sabia responder minhas perguntas e estava perdendo a voz, então me permiti falar sobre uma série de coisas que ela poderia experimentar, falei sobre géis, próteses, masturbadores, técnicas de masturbação. melhorar o desempenho. Expliquei que a falta de lubrificação se devia principalmente à falta de preliminares entre os dois e que se fizesse isso provavelmente não precisaria de mais gel. Conversamos por mais 30 minutos onde falei mais do que ouvi, depois peguei o celular dela e enviei algumas fotos dos produtos via WhatsApp. Fui o mais profissional possível, fazendo de tudo para tentar

Cliente do interior

Minhas histórias são escritas no meu celular, então erros serão comuns. Fui para a cidade de São Roque fazer algumas vendas para a empresa, mas naquele dia briguei com minha esposa e fiquei uma semana sem fazer amor, então subi nas paredes, até o gramado ficou sexy e isso me fez prestar mais atenção ao sexo oposto. Foi aí que tudo aconteceu, pois bati na porta de uma das casas mais lindas da rua e uma mulher de uns 40 anos, morena clara, quase branca, olhos castanhos, falsa magreza e muito interessante atendeu. Me apresentei como Eduardo, o vendedor dos planos de internet que acabavam de ser instalados na rua dele, e expliquei como tudo funcionava sem tirar os olhos das pernas nuas que pendiam por baixo do vestido que ela usava. A mulher fez meu sangue ferver, mas não achei apropriado zombar dela, principalmente porque não sabia se ela era casada ou qualquer outra coisa sobre sua vida. A certa altura a peguei olhando para minha calça e mordendo o lábio, esse era o sinal que eu precisava mas precisava ser gentil e ousado sem exagerar para não assustar essa mulher incrível, não poderia perder essa oportunidade, eu precisava pegá-la. A certa altura a conversa voltou-se para a área pessoal onde ela me contou que está separada, tem um filho que não mora com ela e está criando uma sobrinha com a mãe, uma senhora idosa e muito dependente dela. Durante a entrevista fui convidado a entrar para conversarmos com mais privacidade e sem olhares indiscretos, então sentei enquanto ela passava o café e aproveitei para dar uma olhada na propriedade onde vi fotos de família. com mãe, filho e sobrinhos. A sobrinha era uma menina de 17 anos muito bonita, não estava em casa, só a mãe nem saía do quarto. O cheiro de café encheu a sala antes que Eliane – como era chamada – voltasse com uma bandeja, e quando se abaixou para colocá-la sobre a mesa, expôs os seios através do decote da blusa, o que me excitou imensamente. , então corajosamente fixei meus olhos naqueles seios médios e duros. Eliane me pegou olhando e eu não tive nem um pouco de vergonha de olhar a maravilha e subi até encontrar os lábios dela então sem pensar me levantei e a puxei para perto e lhe dei um beijo cheio de calor e travessura. Movi minhas mãos pelas curvas dela até aqueles seios que tanto ansiava e os agarrei com força, fazendo Eliane gemer profano enquanto ela tentava tirar minhas mãos e começou a me arrastar até seu quarto onde sem perder tempo deixei sua saia cair e ele tirou a blusa e o sutiã, deixando-a nua. Ela estava exuberante, sem aparentar a idade, muito bem conservada e deliciosa, principalmente de quatro, que foi a primeira posição que peguei sua boca caindo naquela vagina limpa, lisa e deliciosa. Ela gemia baixinho para não chamar a atenção de minha mãe, mas ficava rolando no meu rosto e lambuzando meu queixo com aquele mel maravilhoso enquanto chamava meu nome; Foi intenso e picante, fez minha pele ferver e meu falo flexionou para cima e quase rasgou minha calça. A certa altura tirei a roupa e me inseri com cuidado, fazendo ela gozar no primeiro movimento, isso me deixou tão louco que nem lembramos de colocar camisinha, o que tornou o ato ainda mais prazeroso. sensual. Foram duas horas de muito prazer, mas ainda não tinha esguichado e fiquei muito, muito excitada, aí vi alguém olhando pela porta, era a garota da foto. Isso me excitou ainda mais, comecei a me exibir na cama, agora estava com o dobro de tesão, a estranha com quem transei sem camisinha e a sobrinha incrível que nos olhava com as mãos entre as pernas. Eu a coloquei de quatro e disse para ela colocar o rosto no travesseiro para evitar o barulho, então comecei a encarar a garota que estava olhando para mim e dei um soco nela com força suficiente para fazer barulhos altos e arrancar gemidos altos e abafados do travesseiro. Quando ela chegou em cima a menina estremeceu e caiu no chão, tive que segurar a cabeça da Eliane para ela não ver a própria sobrinha deitada no chão toda molhada, por sorte ela se levantou rápido e desapareceu. ogo a Agora éramos só nós dois de novo então redobrei o fogo e deixei ela esguichar mais duas vezes antes de liberar todo meu leite grosso nela, era muito leite, foram quatro dias de tesão reprimida mais o lindo espetáculo de o dia, então dos meus lábios ele soltou um rugido de prazer, fazendo-a estremecer novamente, mas desta vez com o rosto fora do travesseiro. Todos devem ter ouvido o espetáculo divino. – Se você mudar rápido, minha mãe deve ter ouvido, você e eu não fomos discretos na brincadeira. – Não precisa perguntar de novo – respondi rapidamente. Nos arrumamos e saímos do quarto como se nada tivesse acontecido, Dolores e Jessy, sobrinha de Elian, estavam na sala. A menina evitou que a avó fosse verificar a origem do barulho, mas quando a mulher nos viu sair do quarto, ficou vermelha de raiva e começou a lançar um caminhão de insultos para Eliane, dizendo que a casa dela era um motel e que ela não era, era isso que ele deveria fazer, especialmente quando ela era sua sobrinha em casa. – Jessy, há quanto tempo você está aqui? disse vermelho de vergonha – Há uns 20 minutos, tia, nada demais, por quê? – Nada filha, só curiosidade, afinal sua avó fala tantas bobagens. A velha não parava, então fui obrigado a intervir para o bem de todos. – Boa tarde, senhora – meia dúzia de palavrões bem falados foram a resposta. Bem, acho que você não teve sorte em suas palavras porque nada aconteceu e posso provar isso, se quiser. “Meu nome é Eduardo, sou de uma empresa de internet que chegou na sua cidade. Sua

Terminei de dar para ele

Se você não conhece a história, leia as histórias anteriores para entender tudo. Peço desculpas pelos erros em português, escrevo no celular e às vezes acontecem erros. Vamos… Depois de voltar para casa, esta crente, antes modesta e ardente, tinha uma centelha de prazer nos olhos e um sentimento de que era uma mulher, uma mulher contente. Ainda sob o efeito da gozada constante, ela se aproximou do marido e lhe deu um beijo delicioso, cheio de tesão e do gosto do leite daquele homem que a fez estremecer na cama da capela da igreja. – Amor, quanta paixão há no seu beijo, parece que a ajuda do pastor te fez bem. – Sim, foi muito intenso hoje. – O que você tem feito todo esse tempo na igreja? O que vocês fizeram esse tempo que você ficou aqui? – Não posso falar, o pastor Eduardo me proibiu porque o tratamento exige sacrifícios e silêncio. Posso dizer que ele finalmente me deu leite bento para beber e pretende me dar todos os dias até o final do tratamento. – Leite sagrado? De onde isso vem? Você tem algum para mim? Bem, se é tão bom, eu quero beber também. – Mas eu já te dei hoje, direto da minha boca. Ele me mandou beijá-lo todos os dias com um rato de leite nos lábios. Você não sentiu outra coisa? – Sim, mas pensei que fosse algo que comi, algo novo. Até pensei em te perguntar, mas devido à sua empolgação acabei esquecendo. – Bom, era leite bento e vou levar para casa todos os dias durante 2 semanas. Não poderemos nem nos relacionar nesses dias, preciso de pureza total. – Não gosto muito dessa parte, mas se for preciso. Afinal, são apenas duas semanas e depois voltaremos à nossa rotina. – Não, ele disse que daqui a duas semanas eu devo estar pronto para ter nosso bebê, mas se não, ele terá que dobrar o tratamento, será um sacrifício duplo para que valha a pena. E mesmo depois da gravidez terei que fazer o tratamento pelo menos 3 vezes por semana. – É realmente necessário? Eu não gosto dessa ideia. – Não entendo, você está perdendo a fé? Fomos criados na igreja e fomos zelosos durante todo o nosso casamento. O que vai mudar agora que nos comportamos dessa maneira? – Realmente – respondeu ele, corando com o que disse – não há nada a dizer. – Então vamos jantar e ir dormir, estou muito cansada hoje, preciso de um banho. Depois do jantar ela foi tomar banho e viu que estava toda marcada, marcas das mãos do pastor em seus braços e dos dedos dele em suas nádegas escuras. O leite sagrado do pastor escorria entre suas pernas, algo que ela fazia questão de passar os dedos e lamber com prazer. Durante o banho ela percebeu que sua vagina estava sensível e que a chocava a cada toque, então pela primeira vez na vida ela começou a se tocar e conheceu um prazer solitário, um prazer quase tão bom quanto aquele que o pastor Eduardo lhe proporcionou. . Depois de uma maravilhosa noite de sono, levantou-se e voltou às tarefas domésticas daquele sábado maravilhoso, já pensando no culto noturno. Como ia ser tratada, o pároco ordenou-lhe que chegasse duas horas antes da missa e ela mal podia esperar. Ela se sentiu estranha com isso, mas era por causa de sua família. Ao chegar à igreja, encontrou a porta dos fundos aberta conforme combinado, então foi direto para a sala sagrada. Eduardo não estava, mas já sabia o que fazer, então se despiu e ficou de quatro na cama, esperando ele chegar. Após 5 minutos, a porta se fecha e o ambiente fica apenas com a iluminação da luminária, o que confere ao ambiente um ar sensual na penumbra. – Não se vire, coloque o rosto no travesseiro e empurre mais a bunda. Sem reclamar, ela encostou o rosto no travesseiro e esticou aquela bunda linda, deixando as pernas um pouco mais afastadas, já antecipando o que estava por vir. O único som na sala era o som de alguém se despindo e da respiração difícil que afastava a luxúria do pastor. Então ele se agachou atrás da adoradora sem dizer uma palavra e depois de um tapa nas costas que provocou um gemido sensual da recatada senhora da igreja, ele começou a lamber sua vagina com gosto e desejo e mudou-se para o ânus, onde começou para inserir suavemente os dedos. Ela gemeu de dor ao sentir os dedos em seu ânus, mas estremeceu ao sentir Eduardo lambendo sua vagina com os dedos dentro. Ele inadvertidamente gritou do travesseiro, gozando ainda mais deliciosamente do que antes. Eduardo, sem pedir permissão, ficou atrás da casa e bateu com força o pau na vagina dela, a força e o desejo causando outro grito e outro orgasmo. Então eles passaram 1h30 sem parar e esguicharam três vezes dentro da minha crente, a última vez que ele terminou na boca dela. Terminado o ato, eles se trocaram e correram para seus lugares quando o culto estava prestes a começar. – Como foi meu amor? perguntou o marido, todo feliz e amoroso. – Foi ótimo meu amor, o pastor me fez correr para compartilhar um leite ainda quente com você. Depois começou a beijá-lo com a alegria remanescente de quem, sem saber, engravidou a mulher. — Na próxima história falarei sobre a descoberta da gravidez e como o pastor começou a amamentar os novos crentes, agora em um lugar diferente, pois precisavam de mais espaço e privacidade para gritar.

Engravidando a crente casada

Meu nome é Eduardo e trabalho em uma dessas companhias telefônicas que existem no Brasil, uma das maiores do país. Isso me permite ir a diferentes regiões, conhecer muitas pessoas e viver aventuras malucas onde quer que eu esteja. Neste caso não foi diferente. Fui trabalhar em um prédio em Osasco SP onde eu e mais dois colegas conseguimos serviços exclusivos de condomínio. Quem trabalha com telefonia sabe que prédio fechado significa sorriso no rosto e dinheiro no bolso. Bom, no meu primeiro dia de plantão notei que as mulheres eram incríveis, uma mais gostosa que a outra, e todas, ou a grande maioria, eram casadas, só para quebrar o clima. Sempre pensei que as estrangeiras têm gosto de chumbo, é melhor não beijar para evitar o cansaço, mas neste dia não foi possível. Eu estava na minha mesa preparando alguns panfletos quando apareceu uma morena baixinha (quase negra) de cabelos lisos, seios enormes, não muito grandes mas uma bunda bem redondinha e deliciosa. Respondi educadamente e simpática – é mais fácil perder uma boceta do que gastar dinheiro – ela ficou intrigada e disse que seu nome era “Rama”, continuei meu atendimento e finalizei pedindo o telefone dela, afinal a pessoa que iria completar o A ordem seria o marido dela, então eu precisaria ter uma forma de contato. Assim que ela virou as costas, sequei o cuzinho dela feito uma louca, ela estava com muito calor, tive vontade de colocar leite na boca dela. Há uma advertência sobre minha personalidade que você deve saber. Sou dominante, gosto de beijar no rosto, marcar mulher e gozar só no útero ou na boca, mas na boca tenho que filmar como a mulher se precipita sob os insultos, aqueles insultos deliciosos que toda mulher gosta de ouvir . Voltando à história, esperei o contato dela e a cumprimentei sempre que a via passando por uma semana, então resolvi tomar a iniciativa de ligar para ele no WhatsApp. – Dona Ramo, aqui é o Eduardo da empresa X, conversamos sobre serviços de Internet e TV no seu prédio, lembra? – Olá Eduardo, eu lembro. Meu marido e eu ainda não decidimos qual plano seguir, avisarei você quando souber. – Ok, estarei a sua disposição, caso tenha alguma dúvida me ligue que irei até seu apartamento e explico diretamente. – Aqui? – Sim, é só ligar que irei rapidamente. – OK. A sorte estava lançada, agora era hora de esperar e ver o que aconteceria. No dia seguinte ela liga para dizer que conversou com o marido e qual plano eles escolheram. Tentei reverter, fazer com que comprassem outro mais caro para ficar melhor para mim e aí comecei a brincar com ele. Eu disse que ia comprar o mais barato só porque sou negro, o que era preconceito, mas foi tudo brincadeira. – Que menino é esse, eu adoro o pretinho, não tem nada melhor. – Olha, não posso falar das negras, mas essas negras já bastam para te deixar maluco. – Isso é mentira, vocês negros só gostam de loiras. – Bom, eu sou uma exceção, adoro mulheres negras, amo tanto elas que tenho duas em casa, uma esposa e uma filha. – Bom, você sabe que eu também gosto tanto que tenho um aqui também, só que por problemas de saúde não tenho filhos. Demos muitas risadas então aproveitei para perguntar sobre o problema dela ao que ela respondeu que era algo no corpo que não segurava o feto ou algo com o marido, talvez esperma fraco. Ele disse sem medo que devia estar muito fraco porque com uma mulher tão linda ele tem que tentar ter um filho todos os dias. Começamos a rir de novo e ela confessou algo que estava me deixando louco. – Bem, saiba que não é. Ele trabalha muito, chega tarde demais, então passamos mais tempo juntos nos finais de semana. – Que pecado, dona Rama, quem tem, não quer, e quem quer, não pode. Na minha casa é a mesma coisa, minha esposa estranhamente não gosta de sexo. – Isso é mentira, mas você é tão linda, por que ela não gosta? – Não sou bonita, sou super simpática… haha -. Mentiroso, descreva-se para que eu possa expressar meu ponto de vista. – Bom, negro, 1,78, careca por opção, magro com barriga definida, lábios finos e outras coisas peculiares aos negros. Eu me descrevi exatamente como você já viu – Que coisas estranhas e quantos anos você tem? – 40 anos quando se trata de peculiaridades, você sabe o que as pessoas falam sobre os negros, certo? – Não, o que eles estão dizendo? Eu senti como se estivesse conversando, eu estaria transando com aquela mulher antes do ano novo chegar, meu ano novo seria muito feliz. – Tem coisas que a publicidade atrapalha, porque pode ser mentira, tem coisas que eu simplesmente vendo. – Hmm, acho que é propaganda enganosa porque não diz o que realmente é. – Olha, dona Rama, toda mulher negra tem fama de ser uma mulher fogosa e de ter seios e bunda grandes, mas não adianta uma mulher se dizer negra para as pessoas acreditarem que é verdade, porque às vezes não é. Você me entende? – Ok, eu sou negro, sou assim? – Com certeza, um belo exemplo de mulher negra, ela não negará nada. – Eu vou acreditar. Então você tem um grande negócio? – Como eu disse, qualquer um pode dizer que sim, agora é difícil provar, assim como você. – Mas eu não te mostrei nada, não te mostrei nada… – Não houve necessidade, acompanhei cuidadosamente cada detalhe. – Isso é mentira…eu não sou tudo o que você disse. Mas pare com isso, você está fazendo de tudo para evitar o assunto. – Não estou concorrendo, se quiser, vou te mostrar para comprovar o que estou dizendo. – Duvido, mostre-me. – Com uma condição, quero ver você primeiro para me animar e criar o volume necessário. – Você está louco? Não mando

Pastor abusando do fanatismo da mulher casada 2

Amigos, desculpem os erros de português no texto anterior, estava escrito no meu celular e estou com pressa de ver rsrs… Prometo que tentarei corrigir os erros em breve. Se você ainda não viu o primeiro texto, recomendo ler para não perder nada. Dona Rose estava atormentada pelo que havia feito ao pastor e pelo turbilhão de sentimentos que fervia em seu corpo. A sensação de que ela estava sentindo depois de ter traindo o marido era forte demais, mas as palavras do pastor foram firmes ao informá-la que isso era para o bem do seu casamento e para o nascimento do seu tão almejado filho. O representante da igreja nunca mentiria para ela, não, ela sabia que ele estava falando sério e estava a serviço dos fiéis, então cada palavra falada e cada ação cometida no dia anterior seriam verdadeiras. Esse pensamento acalmou sua consciência, então ela decidiu continuar o tratamento que o pastor lhe inspirou. Então Dona Rose foi ao banheiro e se barbeou completamente conforme as instruções de Eduardo e começou a se admirar no espelho. – O que meu marido vai dizer quando descobrir que eu estou me depilando, é pecado e ele não vai tolerar. Mas é tudo para o benefício do nosso casamento, então tentarei esconder isso tanto quanto possível. À noite, no mesmo horário marcado, Dona Rose estava na sala da congregação esperando o pastor. O marido dela ficou feliz em deixar a igreja porque sabia que a esposa estava recebendo tratamento e que o relacionamento deles mudaria depois disso (ele não tinha ideia do quanto isso mudaria). Após 10 minutos de espera, o pastor Eduardo aparece, cumprimenta a irmã normalmente e destranca a porta, deixando-a entrar primeiro. Assim que eles entraram, ele a virou brutalmente e colocou as mãos em seus seios. – Hoje terei que ser mais agressivo e te dar mais do mundo, terei que intensificar o tratamento para que passe mais rápido. Foi tudo a pedido da voz que me guia. Um pouco assustada, mas disposta a ir a extremos, a Sra. Rose apenas balança a cabeça em concordância. – Ajoelha-te vadia – ordenou o pastor – ajoelha-te, tira-me a pila da calça e me chupa com uma oração, vai em frente vadia. Ele deu a ordem, puxando os cabelos dela e dando-lhe um belo tapa no rosto. Confusa, Sr. Rose obedeceu ao homem, ajoelhou-se e abriu-lhe o fecho das calças. O mais estranho é que a sensação de ardor do tapa fez com que sua vulva também queimasse e a deixasse toda molhada. – Meu Deus, pensou ela, será que tenho mesmo esse demônio dentro de mim? Seu pau me dá vontade de chupá-lo, o que não fiz com meu marido, e seu tapa me dá vontade de ser dele. Sem demora ela começou a chupar o pau inteiro, tinha aprendido no dia anterior, mas já fazia com segurança, já podia ser considerada uma profissional do sexo. – Porque todos os dias neste quarto ou em qualquer lugar onde estejamos sozinhos, antes de me dizer qualquer palavra, você deve fazer exatamente isso e me chamar de mestre, dono e amor. -Sim, senhor, respondeu ele, já desistindo do prazer. Sem esperar muito, Eduardo agarrou-a pelos cabelos e arrastou-a para a cama, deixando-a com os joelhos no chão e o tronco no colchão. Ele então caiu e sem preparação bateu nela com seu pau. Felizmente, Dona Rose estava bem lubrificada e o pau deslizou com facilidade, causando um grito e um orgasmo enorme, um dos gostos que ela nunca havia experimentado com o marido. O pastor deu um soco impiedoso, deixando o pequeno adorador sem fôlego e vermelho. Essa sua bunda morena foi tão espancada que ficou vermelha e cheia de impressões digitais. Ele a ergueu brutalmente do chão novamente e a jogou no colchão, ordenando que ela ficasse de quatro para conseguir o que merecia. Ele abaixou a cabeça e começou a lamber a bunda dela de todas as maneiras possíveis, passando de bunda para buceta e vice-versa. Dona Rose só tremia e gritava, nunca tinha sido tratada tão mal na vida e o que é pior, ela adorou tudo. Cansado de beber a semente dela, Eduardo colocou o pau no cuzinho da crente e socou-a sem dó. – MESTRE – gritou a Sra. Rose – dói, por favor pare. A reclamação gerou 3 tapas em seu rosto fazendo com que ela se calasse e a dor se transformasse em prazer, um prazer tão intenso que ela esguichou e desmaiou. – Você está bem irmã? Disse o pastor agora sentado ao lado dele. A enfermeira desmaiou durante o tratamento, nem teve tempo de despejar minha bendita semente no cuzinho dela. A enfermeira sentiu-se um pouco tonta, levantou a cabeça do travesseiro, travesseiro que ela nem lembrava de ter visto na cama, e olhou para o homem magro, negro, mas bem formado e nu à sua frente. – Você acha que pode continuar hoje, irmã, ou devemos agendar outra parte mais tarde? – Eu aguento, vamos continuar. Na verdade ela não queria ir embora sem sentar naquele pau, ele conseguiu encantar a cabeça dela para se deixar usar. Então o pároco deitou-a de costas, beijou-a de forma agradável e calma na boca e, ao inserir sua boceta carnuda e risonha, arrancou um gemido agradável da outrora fiel e agora, sem o conhecimento dela, irmã gotejante. Foram 2 horas de muita foda quando Eduardo resolveu gozar dentro duas vezes e colocou o crente na boca uma terceira vez. – Agora quero que você vá para casa, sem escovar os dentes, e dê um belo beijo no seu marido. Se ele perguntar sobre o sabor, diga que foi um leite divino que eu te dei e que deveria ter dado um beijo nele. Isso trará fertilidade ao seu marido. Sorridente e cansada, Dona Rose voltou para casa, já contando os minutos até amanhã. Se você gostou deixe comentários, depois postarei a história de como as novas irmãs entraram nesse jogo e

Pastor abusando do fanatismo da mulher casada.

Pastor abusa do idolatríssimo da mulher casada. Peço desculpas pelos erros de português e pelo texto longo, mas é necessário. Dona Rosa, morena de 35 anos, corpo bem modelado, olhos castanhos (um pouco gordinhos) com bunda maravilhosa e seios divinos. Esta senhora era casada com Rômulo, um homem de 47 anos que, assim como sua esposa, era extremamente devoto à religião. Essa senhora veio na igreja durante o culto de terça-feira e queria conversar em particular com o pastor Eduardo, um negro magrelo que era muito bonito e super brincalhão, todos gostavam dele. Quando se encontraram em uma sala privada da igreja, ela começou a chorar dizendo que seu marido não tinha conseguido engravidá-la, eles estavam tentando há 8 meses sem resultado, então ele ficou deprimido e parou de procurá-la. Quando Eduardo viu o sofrimento dos fiéis, aproximou-se dela, colocou as mãos em suas coxas e agachou-se diante dela para ficar na altura dos olhos. – Dona Rose, entendo o seu problema, posso ter uma solução para o seu caso. Toda emocionada, ela agarrou as mãos do pastor e quis ouvir mais. – Veja, enquanto você falava, recebi uma inspiração que iluminará sua vida e lhe dará uma solução para o casamento e permitirá que seu filho lhe dê o filho que você tanto deseja. Mas para isso você terá que fazer um sacrifício e tudo para o seu próprio bem. você está disposto – Aceito tudo o que o pastor disser, ainda mais o que vier de inspiração divina. Eu me coloco em suas mãos, farei o que você diz. – Nos encontraremos amanhã nesta sala depois do culto, diga ao seu marido que passaremos a semana inteira em tratamento intensivo e depois você vai ficar até tarde, vai para casa que eu te espero lá. Eles não poderão fazer sexo todos esses dias. Ela aceitou, saindo alegremente da sala e indo para casa contar ao marido. No dia seguinte ela estava na frente da sala no horário marcado e em extrema euforia. Quando o padre chegou viu o quanto ela estava gostosa e como ele iria se sair naquele dia, ele se daria muito bem com essa crente ingênua. Ao entrar no quarto, sabendo o quanto ela era fanática, ordenou que se ajoelhassem em oração, só então Dona Rose viu que havia uma cama, coisa que não havia ali no dia anterior. Pareceu-lhe estranho, mas ele seguiu as ordens porque o pastor sabia o que estava fazendo. Enquanto oravam, o pastor levantou-se e ficou atrás da adoradora, depois começou a levantar sutilmente a blusa dela com a intenção de tirá-la. – O que é isso, pastor? Sou uma mulher casada, isso não está certo. – Calma filha, lembra que conversamos sobre sacrifícios? Na minha inspiração vi a sua felicidade e a bênção da criança, mas para isso terei que tocar seu corpo em lugares importantes e dar-lhe os fluidos da vida. Você precisará se livrar da carne maligna que habita seu coração para que possa estar limpo e pronto para o que a vida reserva para você. Sabendo que as inspirações da igreja são muito importantes, mesmo sendo tímida, ela decidiu ceder ao que o pastor ordenou e começou a tirar ela mesma a blusa. – Muito bem, dona Rose, agora, sem deixar de orar, levante-se, tire a roupa e deite-se na cama para começarmos. Vermelha como uma pimenta, ela seguiu o que o pastor pediu, depois esperou por novas ordens, então o viu se aproximar de seu corpo e passar as mãos por todo seu corpo. Suas mãos percorreram seus seios, sentindo seus mamilos, rolando sobre sua barriga e continuando até os pelos de seu monte de Vênus, dando-lhe uma sensação extremamente diferente de tudo que ela já havia sentido em sua vida. Seu corpo tremia como se ela estivesse com muito frio, ainda mais com os beijos que começaram a ser dados por todo o seu corpo, principalmente pelos seios, até chegarem à boca. – Para amanhã – disse o pároco – quero que você raspe todos os pelos do corpo, será muito importante. Ainda se sentindo entorpecida, ela confirmou balançando a cabeça. Ele então passou dos seios dela para a vulva e começou a chupar vigorosamente sua boceta, cada centímetro. Rose começou a tremer e a gritar ao toque dos lábios de Edward em sua vagina, ela nunca havia sentido isso antes. Todo aquele pecado vivia nela e ela nem sabia disso? Ainda bem que o pastor estava lá para tirar tudo. Ela gozou como nunca em sua vida e ficou mole, quase desmaiou, então quando percebeu que ele já estava nu em cima do corpo dela e estava inserindo seu enorme pau nela. Havia dor, confusão, prazer e prazer tudo ao mesmo tempo e sem parar, havia outro homem dentro dela agora, então ela se casou virgem e sem nunca ter tocado em outro homem. O pastor bombeou nela vigorosamente, sem descanso e por 40 minutos, em diversas posições que ela nunca imaginou que existissem. Então houve um grito de Eduardo e um rio de sementes fluiu para dentro de seu ventre, deixando-a louca de desejo e levando-a a outro orgasmo múltiplo. Ele não parou, continuou a beijá-la e fodê-la como um louco pelos próximos 40 minutos até que saiu de cima dela e mandou que ela se ajoelhasse na cama e abrisse a boca para receber o leite divino prometido pela inspiração. Ela obedeceu e quando menos esperava um rio de esperma entrou em sua boca pois ela nunca tinha visto o marido nu e muito menos com o pau na boca, ela não sabia o que fazer com o líquido que escorria. o queixo dela. – Engula, faça o que eu digo, vadia e engula tudo, depois venha limpar meu pau. Assustada com o tratamento do pastor, ela obedeceu e olhou para ele. – O que você acha que estou me comportando assim, não sou esse tipo de mulher. – Cale a boca vadia, quando você aceitou vir aqui, você sabia

Meu sobrinho comeu minha esposa e eu gozei assistindo

Meu sobrinho comeu minha esposa e eu gozei assistindo a essa foda louca sensacional. Me chamo Mario, já tenho 51 anos e infelizmente não consigo mais manter meu pau durinho por muito tempo. A velhice chegou e isso fez com que minha esposa começasse a ficar insatisfeita. Dessa maneira eu acabei tendo que achar uma forma de deixá-la satisfeita de novo. Então disse que ela poderia me trair com outros homens, mas que eu tinha que estar por perto para não acontecer nada com ela. Como minha esposa também já é uma coroa de 46 anos tentamos o tinder. Ela criou um perfil mas não deu em nada, então tivemos que buscar outra alternativa. Porque os únicos que dera mach foram homens estranhos que eu não queria por perto de minha casa. A maioria interesseiros querendo algo além de sexo com minha esposa. Ai um dia fazendo um churrasquinho em família eu fiquei olhando para meu sobrinho. Olhava para minha esposa e nós vimos nele a oportunidade de realizarmos essa sacanagem. E como eu gosto de um pornozinho ia ser da hora ver um sexo ao vivo. Minha esposa não é das mais belas e gostosas, porém ainda fode muito e tem um belo rabetão. Com certeza meu sobrinho iria aceitar, claro que eu iria também lhe oferecer algo a mais que minha esposa. Depois do churrasco disse que precisava da ajuda dele para arrumar a tv. Os pais dele, que no caso são meus irmãos foram embora e eu fiquei por conta de levá-lo. Meu sobrinho se chama Rafael, tem 19 anos, um moreno bem forte e gostosinho que iria ser ótimo de ver fodendo minha esposa. Os pais dele se foram e o jovem começou a olhar minha tv. Quando ele iria falar que ela não tinha problema algum minha esposa apareceu completamente nua Ele ficou de cara e babando vendo minha esposa peladinha com os peitos redondinhos e pequenos pra fora. Ela deu uma voltinha e mostrou o que tem de melhor, sua bunda gigante bem gostosa. Nesse momento eu vi que nosso sobrinho ficou babando e olhando fixamente para a bunda de minha esposa. Ela ficou de quatro no sofá e tinha treinado como pulsar o cuzinho e a xota pra deixá-lo ainda mais excitado. Olhei pra ele e disse que podia ficar a vontade, e que estávamos precisando na verdade era desse favor e não de arrumar a tv. Ainda sem acreditar ele estava até achando que fosse uma pegadinha. Ai minha esposa teve que ir mais fundo, chegou perto dele e começou a pegar em seu pau, pegou a mão dele e foi passando em suas tetas deixando o jovem louco. O pau dele ficou mais duro e o safadinho acabou pegando minha esposa de jeito. E tia e sobrinho começaram a trocar beijos intensos e eu fiquei sentadinho no sofá me masturbando vendo essa loucura acontecer. Ela mamava gostoso o pau dele enquanto o malandro ia gemendo gostosinho. Depois eles foram para o sofá e lá a safada dessa maneira quis sentar no pau dele. Encaixou bem gostoso e começou a rebolar suavemente no pau de nosso sobrinho. Ele foi beijando minha esposa e apertando a bunda grandona que ela tem. A safada toda molhadinha gemendo gostoso nessa foda intensa feita sem frescura. Ela ia rebolando agora mais rápido e meu sobrinho começou a ficar meio bruto e foi dando tapas bem fortes, porém minha esposa estava gostando e pedindo por mais. O safadinho empolgou e já botou ela de quatro e começou a macetá-la com vontade. Isso me deixou louco e eu estava a ponto de gozar vendo essa sacanagem gostosa. A safadinha gemendo e ele estapiando a bunda gostosa dela. Aquele bundão grande ia fazendo um barulhão com os estalos dos tapas fortes. E assim minha esposa gozou gostoso e eu também nessa foda louca de tirar o folego que eles fizeram e eu gozei muito assistindo.

Fui corno e gostei de ver minha esposa sentando em outro

Fui corno e gostei de ver minha esposa sentando em outro. Minha mulher trabalha em um cartório aqui em nossa cidade. E devido a correria do dia a dia tanto dela quanto minha a gente acaba ficando meio distantes. Saímos cedo pra trabalhar e a noite já chego sempre cansado demais, eu trabalho como pedreiro e o serviço é pesado. Ao contrário da minha esposa que trabalha em uma cadeira confortável e com ar condicionado. Então eu chego morto em casa e ela toda cheia de energia e com vontade de foder. Dessa forma quase nunca durante o meio de semana a gente fode porque sempre chego bem cansado. E aos finais de semana acabamos não transando sempre também devido a essa rotina cansativa. Prefiro ficar dormindo do que transando, essa é a verdade, mas só porque trabalho demais. Senão a gente transava todos os dias, mas como não posso parar de trabalhar isso acontece. Eu sabia que uma hora ou outra isso iria acontecer, minha esposa me trair com outro. E foi o que rolou, ela acabou me traindo com um novinho do trabalho que a pegou de jeito. Parece que isso já estava acontecendo há algum tempo. Mas um dia eu cheguei em casa e acabei vendo o que não devia. Minha esposa sentando na rola de outro cara, você deve ta pensando que eu fui pra cima dele e bati nos dois ne? Mas não, eu fiquei parado, olhando aquela cena e confesso que acabei ficando excitadíssimo. Sexo ao vivo, bem diferente que xvideos em frente a tela do computador. Eu estava vendo duas pessoas transando ao vivo naquele momento. Isso me deixou mega excitado, realmente uma experiencia sensacional e vou lhes contar tudo sobre como isso aconteceu. Acabei chegando mais cedo do trabalho porque nosso patrão teve um acidente de obra e tivemos que encerrar mais cedo. Dessa forma fui todo feliz pra casa, até tomei um energético porque queria fazer um sexo meio de semana. Quase nunca fazíamos isso e por eu não conseguir, então queria surpreender minha esposa. Como ela chega bem mais cedo que eu, estaria me esperando as vezes deitada na cama ou vendo tv. Eu estava ensaiando como iria pega-la e fode-la bem gostoso. Mas acabei tendo uma surpresa ao chegar em minha casa. Assim que entrei vi roupas espalhadas pela sala, fui andando até o corredor em direção ao meu quarto. Vinham gemidos altos de lá, e quando olhei de cantinho a porta estava meia aberta e pude ver aquela loucura rolando na minha cama. Minha esposa sentando loucamente na rola de um dos colegas de trabalho. Ela rebolava no pau do safado e ele ia batendo em sua bunda e chupando seus peitos. Na hora eu fiquei excitado e meu pau subiu, não entendi na hora aquilo mas resolvi ficar parado vendo aquilo. Estava hipnotizado e queria ficar assistindo aquele sexo. Depois de sentar muito minha esposa ficou deitada de ladinho e o malandro foi metendo pica com vontade. Ele realmente tinha pegada e estava parecendo os atores de filmes que eu costumo ver. E ele ia socando com força em minha esposa, até que a puta ficou de quatro pediu puxão de cabelo e tapa na bunda. A rola entrando bem forte fazendo minha esposa gozar feito uma puta no cio. O macho metendo sem parar e eu de pau duro, depois desse dia resolvi tomar uma atitude. Coloquei uma camerazinha escondida no quarto e passei a ver sexo ao vivo de minha esposa e seu amante.

Minha esposa virou puta e eu vi ela fodendo

Minha esposa virou puta e eu gostei muito de vê-la dando pra outro e gozando gostoso com a pica entrando forte. Minha linda esposa nessa crise estava prestes a ser mandada embora. A empresa queria cortar custos e por causa disso como ela era mais recente na empresa seria uma das primeiras a partir. Dessa forma ela precisava mostrar para o seu chefe que merecia continuar trabalhando lá. E o patrão safado dela como estava a fim de fode-la disse que deixaria ela continuar se rolasse um sexo gostoso. E ainda disse que aumentaria o salário dela se a safada aceitasse foder com ele as vezes. Eu fiquei muito nervoso e quis ir brigar com ele na mesma hora, mas minha esposa me fez cair na real. Meu trabalho não daria para sustentar nossa família que contava ainda com 2 filhos. Então ela teria que aceitar a proposta do seu patrão, pelo menos até arrumar um emprego melhor. E eu tive que aceitar, mesmo contra minha vontade o certo seria minha esposa foder com ele. Mas quis impor uma condição, eu teria que ficar por perto vendo tudo, caso ele fosse agressivo eu iria protegê-la. Então ela disse que poderia chamá-lo para foder em nossa casa. Então no dia seguinte ela combinou com o chefe tarado que aceitou na mesma hora. Ele sabia que minha esposa era casada e mesmo assim fez uma proposta dessas. Como ela é uma loirinha de peitos grandes bem gostosos, entendo que a galera fique querendo fodê-la. Mas o patrão dela era realmente sacana, já tínhamos conversado muito em churrascos na casa dele. Eu achei que teria um pouco de consideração comigo, porém ele queria mesmo era comer minha mulher. Eu me escondi no quarto, nossos filhos ainda estava na escola, então ela poderia ficar a vontade com o patrão safado. Deixei a porta do quarto meia aberta para poder ver tudo que iria rolar na sala. O safado então começou a tirar a camisa de botão de minha esposa, tirou o seu sutiã e foi chupando seus peitos grandes gostosos. Ela o jogo no sofá da sala e sentou no colo dele e foi esfregando os peitões na sua cara. Eu fiquei nervoso com isso, porque ela estava sorrindo e isso estava me deixando com raiva. Porque dava para ver nitidamente que ela estava gostando, ainda mais que ele era bonito e rico. Ele foi chupando os peitos de minha esposa e pedindo pra ela tirar a saia. A safada se levantou e tirou a saia devagar deixando o safado louco de tesão. Ele foi batendo na bunda de minha esposa e tirando a calcinha dela com a boca. Em seguida chupando a bunda dela inteira e jogando a safada no sofá. Ele foi caindo de boca na sua xota e ainda chupando o seu cuzinho. E minha esposa começou a gemer intensamente pois realmente estava achando tudo aquilo muito gostoso. E o safado na sequencia começou a colocar o pau na bucetinha dela. A safada deitada com a bunda pra cima e ele enterrando a pica sem dó. E eu lá feito um corno manso tendo que ficar vendo aquilo acontecendo com minha esposa e o chefe dela e ali eu vi que minha esposa virou puta. Depois disso o safado pediu uma espanhola e a bandida foi sarrando os peitões na pica dele e ainda mamando. Ela faz isso comigo e eu sempre gozo bem rápido, o malandro nada de gozar. Ele pegou a minha esposa e começou a macetar a bucetinha dela. E minha esposa virou puta ficou de quatro rebolando na pica do safado e gemendo bem gostoso. E o malandro gozou na buceta dela e depois disso ainda continuou metendo mais alguns minutos e minha esposa gozou também. Eu nunca vi ela gemer daquele jeito e fiquei com muitos ciúmes do chefe dela.

A juiza e o presidiário

Romeu chega em casa depois de uma jornada de doze horas trabalhando numa siderúrgica no turno da noite. Par sua surpresa não encontra sua adorável esposinha. No travesseiro encontrou um bilhete dizendo que tinha um trabalho extra e teve que sair mais cedo. Se desculpava se não o avisou antes porque o telefone não atendia. Ele sabia que lá dentro da siderúrgica o sinal era praticamente inexistente. Tomou banho e foi dormir. Dois dias depois Romeu se preparava pra assumir seu período noturno, sua esposa chega do trabalho e o beija. – Pô, amorzinho! Quando você vai sair desse horário e pegar um serviço normal? Chego do trabalho e daqui a meia hora você tem que sair! Sei que tá dando pra pagar as contas com folga, mas… – Ainda não sei até quando, amor! Fiquei um dia e meio em casa e você… tá sempre cansada do trabalho… – Pois é! Romeu se despede dela, pega sua decadente motoca e corre pro trabalho. Chegando lá, tem um piquete de agressivos sindicalistas que não deixa ninguém entra na siderúrgica. Houve um acidente com alguns feridos e está o maior alvoroço. Indeciso e sem que alguém da administração que venha orientar os pasmados operários impedidos de entrar, Romeu permanece por lá umas três horas e então decide voltar pra casa, pedindo pra um dos manifestantes lhe telefone se houver alguma mudança. Sua esposinha está nua e ajoelhada entre as coxas de um homem gorducho que se contorce espasmodicamente conforme vai ejaculando, lhe enchendo a boca de esperma. Romeu espancou o gorducho que vinha a ser o patrão da esposa e deu um safanão tão forte nela que ficou semanas com olho roxo, quando ela tentava parar Romeu de esmurrar o patrão. Romeu está diante da juíza Amanda e ladeado por policiais. Ele escuta quando ela lhe dá a sentença de dois anos. – Mas, dona juíza! Eu não bati na minha mulher! Foi só nele! – O patrão de sua esposa diz que não sabe de nada e nunca esteve na sua casa. O caso aqui é só sobre violência doméstica. – Mas… mas doutora, foi um momento de raiva! Imagine chegar em casa e ver sua esposa chupando um cara! – Senhor Romeu, me trate por senhora, juíza ou por sua excelência. Quanto ao que aconteceu, o que vale são os fatos aqui provados. – Mas, doutora…senhora juíza, dois é anos é demais! Vai acabar com minha vida! – Devia ter pensado nisso antes de ser tão violento! Caso encerrado! Durante o jantar, Amanda comenta com o marido sobre o caso do Romeu, mostrando o quanto é difícil seguir as leis e ser justo. – Pois é, um jovem de vinte e um anos trabalhador que vai se tornar um rebelde e possivelmente um bandido. Logo logo vão recrutá-lo como guarda-costas de algum chefe de facção! Uma semana depois Romeu já está adaptado a rotina do presídio. O advogado dele conseguiu que ele ficasse na ala dos presos não violentos e por enquanto ele era o responsável por manter os banheiros limpos. – Ô zémané! Tens visita lá na “suíte”! A putinha da tua mulher vem mostrar o cusinho melado de porra! Ahahahah! Romeu não entendeu nada. Eles dois ainda estavam tratando do divórcio. Talvez ela quisesse se reconciliar. Pensando assim, Romeu achou que seria bom trepar com ela e quando saísse, se divorciaria de qualquer jeito. Foi tomar um banho. O quartinho estava escuro e quem segurava uma pequena lanterna não era sua esposa. Era uma mulher mais alta e mais opulenta de curvas. Vestia uma blusinha simples que mal lhe escondia os seios, mas encobertos por um casaco de moletom. Uma saia larga que ia até os tornozelos, ocultava as grossas coxas e as amplas e bojudas nádegas. – Não faça nada e só me escute! Se lembra de mim? Ela lança o jato de luz de baixo pra cima em direção ao próprio rosto. – Juiza!! Senhora juíza!! – Xiiiiu! Vem aqui, querido! Me come do jeito que você quiser! Quero fazer de tudo contigo! E depois vamos conversar! Romeu não se mexia. Amanda tirou o corpete mostrando os grandes seios com enormes aréolas rosadas e em seguida fez a saia deslizar até seus pés mostrando toda sua beleza de mulher madura. Ela não vestia sutiã nem calcinha. Ela caminhou até a estreita cama e sentou-se. Colocou a lanterna no chão, dando um pouco de claridade no ambiente. – Vamos, meu querido! Só temos meia hora porque meu marido vem me buscar pra irmos ao supermercado! Me mostra teu guerreiro! Romeu ainda estava paralisado. Amanda se inclinou e esticando o braço alcançou a cintura da bermuda dele e o fez cambalear até ficar de frente pra ela. O jovem só foi sair do transe quando os lábios de Amanda sugavam a base de seu cacetão e o queixo dela lhe batia com força nos bagos. Amanda se engasgou por um momento e parou com a garganta profunda, mas não parou de masturba-lo com ambas as mãos olhando embevecida para o estupendo cacetão amorenado que estava correspondendo muito bem aos seus devaneios. Já imaginava o atlético Romeu na lista de seus amantes. Com uma das mãos procurou o grelinho e fantasiou em como ele se comportaria quando estivesse trepando com ela e algum de seus amantes. E engoliu toda a cabeçorra da rola dele, chupando com mais esmero até sentir os primeiros jatos da ejaculação. E então, prosseguiu engolindo toda a extensão até a glande se acomodar no fundo da garganta e despejar todo o sumo vital de um jovem humilhado. Nessa primeira vez, Amanda o ensinou como deveria idolatrar sua xana com a boca e depois como fazê-la gozar, saracoteando a língua ao redor de seu cusinho. Não fizeram mais nada porque o marido já ligara duas vezes. – Coisa chata, Amanda! Me fazendo esperar aqui no estacionamento! Como foram as coisas!? O diretor vai aprovar nossa licitação? – Ele é um escroto! Me fez esperar…

Nanete submissa I

  Fico atordoada quando meu marido me beija, mostrando toda sua paixão por mim. Somos recém casados e tenho vinte e dois anos. Meu marido tem seis anos a mais e trabalha como consultor jurídico do prefeito desta pequena cidade do sul de Minas Gerais. Ele foi meu primeiro amante e até o momento, ele é cheio de dedos e bastante zeloso quanto às práticas sexuais. Não faz muito tempo que praticamos sexo oral e ele me disse que nunca tinha gozado na boca de alguém e que aquela foi sua primeira vez! Neste dia eu também gozei em sua boca, mas tive que orientá-lo como fazer minete. Ele não notou minha desenvoltura do modo como eu suguei todo seu esperma de seu lindo caralhinho! Ah! Se ele soubesse que, em menos de um mês que chegamos à cidade, eu já havia chupado e sido submetida a todas as taras sexuais de dois outros homens! Ninguém pode dizer que eu faço isso de livre e espontânea vontade. Eu odeio os dois homens por me fazerem objeto dos desejos deles. Sistematicamente sou enrabada ora por um ora por outro e algumas vezes pelos dois ao mesmo tempo! E o terrível de tudo isso é que eu gozo como uma louca desvairada! Eu tento resistir. Estou sempre de cara fechada quando eles iniciam a invasão de meu anus ou minha bocetinha, mas ao final, meus hormônios me traem. Raras vezes eu não chorei após ter gozado com aquelas pirocas se alternando em meu cusinho e na minha boquinha! Eu fiz de tudo pra não gostar do sabor de sêmen, mas quando eles me ordenam que eu lhe chupe as pirocas, eu só quero parar depois de engolir a última gota! O mais velho deles, se chama Jardel, às vezes tem que me impedir de lhe continuar chupando, pois ele não quer gozar logo! Ainda mais sendo eu uma menina e ele na metade de seus cincoenta anos! O outro é um homem bem aparentado na casa dos trinta e parece ser muito rico. Os dois são sócios de um haras que fica na fazenda do prefeito. Rafer, o bonitão, tem dois terços da parceria. Um belo dia, eu estava dando uma volta na fazenda e acabei entrando nos estábulos. Lá vi Geizer, um belíssimo garanhão puro-sangue e por pura curiosidade me aproximei dele pra acariciar-lhe a crina quando percebi sua ereta rolona balançando e batendo lentamente em sua barriga. Fascinada, pois jamais tinha visto outra rola que não a de meu marido e ainda mais de um cavalo, passei a acariciá-la como se fosse um animalzinho, a coisa mais natural do mundo! Em segundos, não sei como, eu fiquei excitadíssima e aquela torona de músculos já não parecia mais um gatinho como eu pensava antes. Geizer gozou como um vulcão. Eu estava tão embevecida com aquela monstruosidade tremendo de espasmos em minhas mãos que não notei os flashes da máquina fotográfica operada por Jardel! Foi assim que começou minha submissão. Portanto ninguém pode me culpar, pois sou chantageada e as fotos serão distribuídas, não só para meu marido! Assim, devido à sociedade com Jardel, eu me tornei também propriedade de Rafer. Jardel me forçou a praticar todo tipo de prática sexual e aos poucos fui me acostumando com sua imensa rolona a invadir minha boca até a garganta e como já disse antes, a ser sodomizada quase que diariamente. Nos dias que estou menstruada ele goza em minha vagina, adora melar sua rola em minha bocetinha e depois penetrar-me o cusinho. Normalmente ele me come durante o dia, mas já houve umas duas vezes que ele tinha viajado e quando voltou já noitinha, telefonou e me obrigou a encontrá-lo em seu carro, numa rua ao lado de onde moramos e me fez delirar com um tremendo minete! Uma das vezes, eu perdi toda a vergonha e pedi pra chupá-lo! Quando voltei pra casa, meu maridinho perguntou se estava tudo bem com Leilene, a esposinha do prefeito. – Sim… sim, ela queria me mostrar o presente que comprou pro aniversário dele! – Poxa! Por que ela não subiu aqui? – Ela não quer que você saiba também do presente! -Aaah, tá certo! Venha aqui, me dê um abraço, minha princesinha! E antes que eu desse uma desculpa que queria ir ao banheiro, ele me abraçou e seus lábios colaram nos meus! Sua língua procurou pela minha e fiquei estática com medo que ele percebesse o gosto ou o cheiro do esperma do outro que se espalhara em volta de minha boca! – Eu amo você! Eu amo você! – Eu mais ainda, querido!  E lágrimas de infidelidade brotaram de meus olhos. & No dia seguinte, Leilene pediu que eu fosse visitá-la. Eu fiquei apreensiva, pois sabia que essas visitas sem a presença de nossos maridos representavam sempre uma orgia entre eu, ela e o pai dela, o Jardel! Pois é! Eu também fazia parte deste triangulo incestuoso! – Nanete querida, você tem que me ajudar! Meu pai viajou pra São Paulo e eu… eu… ando com uma tezão danada! Acho que você entende né? E o Rafer pediu que nós duas fossêmos encontrá-lo em Espunque. Na verdade, ele exige a tua presença pois Geizer, teu garanhão apaixonado, está muito triste e Rafer precisa que ele fique em estado de bala… – Não me peça isso! Você sabe que tudo que vocês me fazem é porque sou forçada! Além disso… meu marido ia estranhar. Que desculpa eu iria inventar? Era terrível, eu tentava me fazer de virtuosa, mas só de pensar em sexo com Leilene e Rafer, deixava minha xaninha se babando de melada! Até aí eu conseguia resistir, pois era só dar pro meu maridinho e pronto! Mas as imagens de nós três trepando feito animais no cio, me enlouquecia. E quando me imaginei sendo enrabada por Rafer, eu me rendi completamente aos meus baixos instintos que nós mulheres temos e sempre negamos. Eu não sabia explicar, mas a sensação do deslizamento

Estava em casa

Bom meu nome é Patricia, sou uma mulher branca,  nem  loira e nem  morena, com 29 anos casada, com Paulo  a 5 anos. Bom o que  vou contar, aconteceu comigo em um dia que meu marido estava em viagem a trabalho em Curitiba. Estava  em casa  com meu filho de 4 anos, era umas  9 horas da noite quando der repente tocou a campainha,  fui  olhar e era um amigo nosso da família que  trabalha com o Paulo, seu nome é Bruno,  um rapaz  muito bonito com uns 30/32 anos ,  enfim  atendi ele que disse que o Paulo tinha pedido  para pegar uma pasta que ele não tinha levado,  ficamos  procurando a tal pasta  sem achar, alias nem sei se existia mesmo  ou nao.  em meio a isto meu filho adormeceu, e o Bruno  disse quer  que leve para a cama,  e ja foi pegando o menino no colo levando  para cama,  fui atras  e ajudei  ele a colocar  o  menino, na volta para a sala eu vinha na frente e ele me seguia, gente eu estava em casa  de boa  minha roupa bem normal  uma sainha um blusinha de alça, nada  tao sexy,  foi quando  ele me abraçou  por tras,  me  gelei  por completo,  ele me virou,  e aqueles  olhos  verdes, gente como ele é lindo,  me olhando fixamente,  forçou  e eu sem reaçao, nao tive como resistir  e fui beijada.  Me pegou no colo eu de frente pra ele, com as minhas pernas entrelaçadas nas sua cintura,  me levou até o sofa e me colocou deitada de costa,  gente quando eu falo que é lindo e muito lindo  aqueles olhos,  aquele furinho no queixo,  um verdadeiro Geanequini. Foi  neste momento que perdi  o chão  ele me olhando me disse  Patricia  eu ti amo!    me olhando  nos olhos,  começou  a me seduzir  e me beijar por inteira, e foi tirando minha roupa,  me deixando totalmente nua na sala.  Foi quando  me perguntou  Patricia  voce quer mesmo fazer isto.   eu  ja estava dominada, abandonada  praticamente  implorando pra ser amada, eu disse  sim quero,   ele rapidamente  iniciou  uma seção  de lambidas nos meu corpo todo, até que chegou na minha bucetinha que ja estava toda  molhada, pingando de tanto tesao.   eu  agarrei  nas suas costas  e pedi,  Bruno  me come  por favor,  me come. Fizemos amor  por bom tempo  até que ele  disse Patricia nao aguento mais,  vou gozar,  me  pressionou  e  me fez  urrar  de tesao  e acabei gozando junto com ele,  naquele  pau maravilhoso. Quando terminamos que  percebi que  nem camisinha usamos.    depois disto me tornei amante dele,  o  problema que ele quer  que eu me separe, e  agora nao sei  o que fazer  se fico com meu marido, pai do meu filho, homem bom, honesto, simples,  ou  com o Bruno  meu homem de verdade.