Categoria: Corno

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Meu professor da academia

Cheguei na academia pra malhar e quem eu vejo la dentro? Aquele professor gostoso que já me comeu algumas vezes. Ele estava substituindo um outro professor e já estava de saída. Me perguntou se eu estava desocupada e se podia ir a casa dele. Eu claro disse que sim. Entrei no seu carro e fomos direto pro seu ap.   Chegando lá já entramos no maior amasso, ele passando a mão na minha bunda, eu pegando no seu pau. Ele me imprensou na parede, tirando minha roupa e eu a dele, me arreganhou toda, eu já fui montando no seu pau. Essa foi só a primeira fudida. Não deixei ele gozar, mas eu gozei fácil. Ele tirou o pau da minha buceta, eu me abaixei de joelhos e ele enfiou aquele cacete na minha boca. Chupei com todo carinho (do jeito q meu marido me ensinou a chupar), lambi como uma puta, saboreando, olhando nos olhos do meu professor para perceber a aprovação por sua puta te chupar tão bem. Ele estava com cara de louco, muito excitado e o pau MUITO duro (adoro tanto isso). Quando percebi que ele estava querendo gozar, interrompi. Como a posição que mais gosto com ele é de 4 fui pra cama me apoiando no estrado da cama, ele montou em cima de mim e me fudeu como uma cadela. Eu gozei desesperada e ele me fudeu tão gostoso… sua porra escorreu e me lambuzou toda. Fomos para o banheiro. Tomamos um banho bem gostoso, ele foi me alisando, eu fui me abaixando, lá tava eu de novo de joelhos. Enfiei o seu pau novamente na boca, chupei bem gostoso, lambi, passei a língua e ele foi crescendo novamente, foi crescendo e ficando bem durinho. Me arreganhei de novo e montei no pau dele novamente. Gozei tão gostoso! Nos secamos e fomos para o quarto, deitamos na cama, namorando e quando ele ia me fuder novamente o interfone tocou… Era um amigo dele. Entrou no apartamento. Ficaram na sala batendo papo e eu no quarto só. Eu já tava louca de tesão e resolvi ir lá. Me enrolei na toalha, fui pra porta, os 2 me viram, seu amigo me olhou louco querendo me comer. Corri pro quarto e a toalha caiu. Os 2 correram também, entraram no quarto e eu já estava de quatro os esperando. Seu amigo montou em mim e comeu minha buceta mais que arrombada. E que pau gostoso maior do que o professor. Casou direitinho com minha buceta. Meu professor foi pra minha frente pra eu chupar. Ele gozou na minha boca e seu amigo na minha buceta, e eu gozei muito, muuuito gostoso. Quando cheguei em casa mortinha, cansada e com olheiras meu marido me olhou e me viu exausta com roupa de malhar. Dormi e no dia seguinte trepei com o corninho, e eu imaginando, pensando novamente em toda a situação louca de ontem. Quero repetir!

Casada na festa da amiga sem o marido

Casada na festa da amiga sem o marido: Olá, meu nome é Amanda. Tenho 35 anos, pele clara e meus seios são pequenos e muito firmes. Vamos ao que interessa. Estou casado há 15 anos. Num domingo, alguns amigos do trabalho decidiram encontrar-se em casa de outra amiga, Susana. Meu marido conhecia todo mundo então decidiu me levar até lá, mas não ficamos. Ele me deixou lá e me disse que eu deveria ligar para ele sempre que quisesse voltar para casa, principalmente porque ele estava por perto. Quando lá chegámos, muitas pessoas estavam desaparecidas e só restamos eu, a Susana (dona da casa) e mais 3 amigos. Eles já começaram a cozinhar e a beber muito. Não bebo álcool, mas comi caipirinhas. Depois de um tempo, Alex despediu-se de todos e foi embora, deixando apenas eu, Susana e os dois meninos. Terminamos nosso passeio pela casa quando começou a garoar. A casa ficou pequena quando percebi que éramos só eu e Marlon sentados no sofá da sala. Susana já havia saído com Vinicius quando se ouviram sons de gemidos e muitos tapas. Fiquei curioso sobre isso, então olhei pela porta que eles haviam deixado aberta. Assista essa cena onde Susana está sentada de costas para Vinicius de frente para a porta e você pode ver sua bucetinha, completamente barbeada e com as pernas completamente abertas. Eu nunca tinha visto nada assim antes, então fiquei mais animado do que poderia imaginar. Eu nunca tinha traído meu marido antes, mas quando percebi que o Marlon já estava atrás de mim e assistindo essa cena também, já estava sentindo o pau duro dele no meu cuzinho. Eu estava de saia e blusa sem sutiã, então meus seios já estavam duros. Saí pela porta e voltei para o sofá. Marlon também veio e sentou ao meu lado e tentou me beijar, mas eu recusei. Ele me disse que era errado eu me casar e colocou a mão na minha nuca e a acariciou e senti arrepios, que foram agravados pelos gemidos de Susannah. Ele começou a lamber meu pescoço e eu estava começando a ficar fraco, mas não deixei que ele me beijasse, então ele pegou minha mão e colocou-a sobre seu short e em seu pau. Eu rapidamente o tirei, e quando ele colocou a mão no meu peito por dentro, eu me movi, e quando ele esticou o pau e abaixou o pescoço para chupá-lo, eu gradualmente o soltei. louco. Então, apesar das minhas muitas reclamações, eu disse a ele que iria chupar rápido apenas uma vez. Comecei a chupá-lo e ele imediatamente levantou minha saia expondo minha bunda. Eu amo o mar, então tive uma queimadura de sol depois de alguns dias. Naquele momento ele tirou minha cabeça de seu pau e abriu minhas pernas. Forcei-o a não fazer isso, mas já estava fraco e não resisti à sucção forçada. Ele rapidamente colocou minha calcinha de lado, inseriu a língua em meu ventre e começou a me chupar. Quando Susana estava entregando para Vinicius na sala, ele me viu revirar os olhos. Se saíssem naquele momento, me pegariam de pernas abertas e fariam um boquete no Marlon. Marlon me pegou de quatro e ficou me chupando de um jeito espetacular enquanto tirava minha calcinha, mas eu falei para ele não me foder porque eu não faria isso só para me chupar. Ele começou a me chupar de quatro e foi aí que começou a chupar meu cuzinho. Eu nunca tinha dado o cu antes, mas quando ele enfiou a língua e lambeu meu cuzinho e começou a babar, senti vontade de dar pra ele nesse momento. Marlon sentou no sofá e me pediu para sentar. Eu disse que não faria isso, então ele me puxou para baixo e caiu em seu colo enquanto esfregava sua vara muito gostosa na minha buceta raspada e bronzeada. Fiquei implorando para ele não me comer, embora quisesse que ele colocasse tudo dentro de mim. Aí o Marlon me disse: “Você já está trapaceando, então vamos acabar logo com isso.” Aí eu peguei o pau dele, levantei um pouco, coloquei na portinha da minha bucetinha e falei para ele: “É só uma sessão, nada mais”. Marlon empalou logo aquele pau delicioso, sei que é a coisa mais gostosa da minha vida, e comecei a sentar nele de um jeito que as pessoas esqueceram até chegar em casa. Ele rolou tanto que seu pau latejava, me deixando sentir. Fiquei com tanto tesão que tirei a blusa e expus o peito. De repente a Susana e o Vinicius saíram nus do quarto (devem ter ouvido o barulho) e nessa cena me viram pulando em cima do Marlon com as pernas para cima e a bucetinha raspada. Susanna estava sentada ao meu lado e disse: “Estou envergonhada, mas por favor não saia de cima do Marlon”, e eu fiquei quieto, mas Marlon não. Vinicius parou na recepção e disse: “Droga, está tão quente”. Susanna começou a esfregar as mãos no meu peito e disse: “Divirta-se!” Quando percebi que Marlon tinha parado de me foder, Vinicius já estava chupando minha buceta. Por mais que eu pensasse nisso, já estava muito bagunçado, e acabei deixando pra lá… Susana ficou de quatro e enquanto eu observava o Marlon já estava lambendo ela e esqueci que o Vinicius tinha colocado o pau dentro de mim de uma só vez enquanto eu abria as pernas. Que sensação maravilhosa no mundo! Eu nunca tinha traído alguém antes, especialmente nunca duas vezes no mesmo dia. Ao observar Susanna ficar de quatro e fazer sexo ao meu lado, e vi seus seios se mexendo, uma nova curiosidade surgiu dentro de mim. Coloquei minha mão em seu seio e comecei a acariciá-la. Rapidamente fiquei embaixo dela e comecei a chupar seus seios enquanto Vinicius me obrigava, e então inexplicavelmente a comi. Vinicius sentou-se no sofá e pediu para eu sentar. Essa é a postura que mais gosto. Comecei a pular em cima do Vinicius, a Susana

Descobrindo Que Sou Corno

Oi  tudo bom , meu nome e Pedro sou casado a 6 anos com Vania eu 29 ela 28 anos, namoramos desde de novinhos  fomos os primeiros namorados um do outro  , descobrimos tudo juntos  sobre sexo ela sempre foi muito quietinha tímida então foi uma surpresa para mim o que aconteceu com agente no verâo passado .Sempre  vamos  para praia  e para ficar mais barato agente acampa , desta vez fomos para Trindade  Paraty rj , nossa la e maravilhoso , chegamos e nao tinha quase ninguém no camping , tinha a nossa barraca e  um pouco mais longe  uma outra com dois rapazes negros de sp.Fomos a praia cedo aproveitamos o sol ai a noite  quando chegamos os dois rapazes estavam fazendo churrasco  , só o cheiro ja matou agente ne depois de um dia todo na praia eles olharam e chamaram agente para se reunir a eles , perguntei a Vania o que ela achava ela deu o sim e fomos mais levei um garrafão de vinho que tinha trazido eles tinham cerveja e começas a misturar e nao deu muito certo sou muito fraço pra bebida rapidinho tava bebado e fui levado pra barraca pra dormir . Acordei com um barulho e procurei a Vania na barraca e ela nao estava , levantei devagar e fui olhar aonde ela estava  fui andando pelo escuro  ouvindo vozes na barraca dos meninos , quando olhei levei um maior susto a minha esposa estava la chupando os dois negros na barraca levando tapa na cara sendo chamada de puta nossa na hora me deu vontade de matar  , mais fiquei ali olhando ate por que fiquei com medo dos dois e pude ver como ela tava gostando dakilo uma mulher que sempre foi toda recatada  nao deixava eu fazer nada com ela , gente os dois tinham umas pirocas  gigantescas nao minto  era quase o dobro do meu e eu pensei ela nao vai aguentar  mais aguentou os dois deu a noite toda pros dois deu ate cú coisa que nunca tinha deixado eu comer, eles acabaram e ela comcçou a se vestir eu corri pra nossa barraca e deitei fingindo dormir , no outro dia  acordamos eles ja tinham ido embora e ela nao falou nada foi como se nao tivesse acontecido.    

Lucio e Rose (I). Desejamos sexo no mesmo ambiente e tivemos.

Lucio e Rose (I). Desejamos sexo no mesmo ambiente e tivemos.: Lúcio e Rose (eu). Fizemos isso porque queríamos fazer sexo no mesmo ambiente. Eu tinha 43 anos e ela 37 na época. Ela não parecia ter 25 anos, mas era linda, magra, 1,70 metro de altura, seios pequenos e uma bunda linda. Sou morena clara, 1,72cm de altura, 16cm de altura, simpática e muito comunicativa. Use um nome fictício. Você Rose e eu Lúcio. Depois de conversar com Rose e relembrar algumas situações, organizaremos os eventos. Editei um relatório que já havia escrito. Lembro-me que foi há muitos anos. Nós nos casamos muito jovens, mas já estávamos casados ​​há cerca de 20 anos quando decidimos apimentar nosso relacionamento fazendo sexo no mesmo quarto que outro casal. Como tudo começou:Mesmo antes de nos casarmos, sempre fazíamos sexo bom. No começo ela era mais nova que eu, mas sempre ficava me provocando, andando sem calcinha, pegando meu pau embaixo da mesa nos jantares de família e saindo com a família para outros cantos da casa. shorts em seu quarto. Coloquei de lado junto com a calcinha e mostrei seu clitóris grande. Ela tinha uma boceta apertada e um clitóris muito grande. Tive uma ereção, então ela foi ao banheiro, pegou um papel higiênico, e enquanto ela estava sentada na despensa conversando com a família assistindo TV, ela me deu uma punheta lenta até eu ficar de cueca, depois me limpou . Passe silenciosamente por eles para jogar fora o papel higiênico. Eu estava sempre preocupado em ser pego, mas ela não estava com medo. Um dia ela me fez me masturbar na sala de casa. Ela não tinha papel higiênico, então gozei em sua boca. Ela calmamente foi ao banheiro, cuspiu e escovou os dentes. Passe para a despensa. Eu gostava tanto de comer a bunda dela, mas ela não queria fazer isso. Uma noite estávamos em uma festa com toda a família e um idiota começou a tirar sarro dela então fiquei bravo com o cara e com ela também. Porque achei que ela deveria interromper a história do cara desde o início. Quase briguei com o cara e meu pai interveio, então saí da festa com raiva e voltei para casa. Eu a deixei para trás. Depois de alguns minutos ela entrou em minha casa com as chaves do meu pai, deitou-se comigo na cama e começou a me acariciar. Logo ela tirou a roupa e começou a me masturbar e eu não resisti e comecei a fazer sexo com ela. Ela estava molhada e eu a toquei com força. De repente ela tirou meu pau da buceta dela, colocou na entrada do seu cuzinho, abaixou o corpo e empurrou meu pau para dentro, ela gritou e rebolou ao mesmo tempo, até entrar tudo. veio a saudade do pau. Perguntei por que ela queria me dar seu saque. Dividimos os cartões em três pedaços e começamos a imaginar como seria estar com essas pessoas. Uma delas recebeu a foto de um casal que a interessou muito. Ele leu a carta muitas vezes e ficou surpreso ao ver as fotos do homem e da mulher. Eles são um casal tão lindo, estão na praia, ele está com um maiô que mostra o pau, ela está com um biquíni fio dental de costas viradas, e ela tem a bunda mais linda que eu já vi. . Fizemos sexo várias vezes e imaginamos esse casal. Quando as crianças não estão por perto, ela se arruma e usa fantasias, e até compramos para ela um pau de silicone no tamanho que ela imaginou para um homem. Recentemente mostrei para ela um filme sobre troca de esposa e ela enlouqueceu e me apresentou o cuzinho, colocando meu pau de silicone na buceta dela e imaginando o cara da carta transando com ela. . Ele me pediu para imaginar o pau grande da morena me fazendo ficar de quatro. Rose estava com meu pau enterrado em sua bunda e estava entregando o brinquedo de entrada para sua buceta. Ele rolou e disse coisas como: “Aqui, querido, ele está esfregando minha buceta, agora querido, goze na minha bunda” ou “Vá, querido, coma essa bunda morena.” Foda-se ela e goze na bunda dela. .” ” Cada vez a relação sexual era diferente e mais ousada. Perguntei-lhe se não era hora de colocar nossos desejos em ação. Ela me surpreendeu ao dizer que sim, mas com algumas condições. Tinha que ser esse casal, eles não poderiam ser substituídos, e tínhamos que conhecê-los primeiro para conhecê-los melhor. Se gostarem, irão para um motel. Poderíamos fazer carícias e sexo oral, mas definitivamente sem penetração. foi assustador. Depois de decidirmos as regras, começamos a procurar o telefone da Fabi que eles haviam nos enviado. Casal Fabi e Gil (pseudônimos). Foi a Rose quem ligou para a Fabi, eles conversaram um pouco e se elogiaram, depois a Rose me passou o telefone e a Fabi passou para o Gil. Conversamos, ele foi muito simpático e simpático, falei sobre os termos do encontro e eles concordaram. Reservamos um restaurante famoso e movimentado em BH achando que seria mais seguro. O grande dia chegou! Rose passou o dia se arrumando, mas as crianças estavam de férias e hospedadas com parentes, então tudo correu mais tranquilo. Ela fez as unhas, fez a barba e escolheu roupas fáceis de tirar. Era um conjunto de blusa e saia curta, mas estava frio então usei um casaco por cima. À noite nos trocamos e fomos conhecer o casal, planejando ter nossa primeira experiência sexual no mesmo ambiente se realmente gostássemos. Casal: Ele, Gil, era tão alto quanto eu, simpático, muito educado e bonito. Sua Fabi era uma morena deslumbrante. Ela é muito fofa, com um sorriso atraente e um corpo que chama a atenção. Ela usava uma minissaia justa que enfatizava suas coxas grossas e sua bunda grande. O volume da blusa fazia parecer que seus seios eram pequenos, mas como ela também usava casaco, não ficava

O negão da minha esposa

O negão da minha esposa: Gostaria de enfatizar no início deste relatório que tudo o que está escrito aqui realmente aconteceu. Para quem não me conhece sou Ricardo, marido da Mirela há 30 anos e seu eterno corno. Sempre tivemos uma ótima relação sexual e sempre tive fantasias de vê-la com um homem. Eu sabia de suas muitas aventuras, mas nunca a tinha visto em ação. Me inscrevi no Sexlog e dei a senha para ela. Já tínhamos muitas fotos dela nua, então começamos a publicá-las. Ela gostou de ler os comentários e sua boceta estava molhada. A maioria dos convites de amizade eram de homens, então escolhi alguns e comprei uma gorjeta só para esse tipo de relacionamento e deixei para ela. Foi a melhor coisa que já fiz. A safada tinha muitos rapazes e era obcecada em ler livros safados. Ela escolheu um homem negro com um pau enorme de Baul. Na verdade, o registro sexual do homem era enorme. Combinamos de nos encontrar um dia em um pequeno bar da cidade, nos demos bem e fomos até um motel na cidade. Assim que entrou no quarto a safada entrou no banheiro e depois de alguns minutos saiu vestindo uma lingerie linda e com batom vermelho na boca, só uma vagabunda… O negro já estava nu e segurava uma enorme fita cassete. Ela passou por mim como se eu não existisse, deu um beijo bem molhado no negão, agarrou o pau dele, colocou ele na cama e mandou. Sente-se como se o programa de hoje fosse meu… Quando ouvi isso, quase gozei. Eles foram para a cama e o negro começou a chupar todo o corpo dela, seios, barriga, coxas e finalmente a bucetinha. Ela sempre me conta que é muito difícil o homem chupar bem a bucetinha, mas o negão parecia querer engolir a bucetinha dela e fez a Myrela gozar duas vezes, sem deixar a safada nem respirar., empurrei o cassete contendo a camisinha para dentro da entrada da minha buceta repetidas vezes e não conseguia acreditar que esse monstro havia desaparecido dentro dessa buceta. O negão bombeou com tanta força que as coxas da safada explodiram. Fiquei me masturbando enquanto assistia pornô com a Myrela, eles trocaram de posição e eu fiquei por cima, foi lindo ver meu amante cavalgar aquele pau enorme, não tinha camisinha Começou a sair, observei por um momento antes de avisar, a safada ainda quicou no pauzão algumas vezes antes de descer para trocar a camisinha. Eles mudaram de posição novamente e o negro ficou de quatro, novamente fazendo minhas coxas estalarem com seus sapatos. As safadas me pediam para olhar, perguntavam se eu estava me divertindo, agradeciam os homens que encontravam e sempre me chamavam de “cara”. Fui traído e espetado e ele disse que estava sempre me espetando. Tinha tanto medo de me vir que nem toquei mais na minha pila. O cara me avisou que ia gozar. A minha exigiu gozada na boca e o negro ficou na cama e esguichou tanto na boca e no rosto da minha puta que escorreu pelo corpo dela, a vagabunda sempre a teve Ele espalhou o esperma por todo o peito, barriga e pescoço estavam secos e cheiravam a homem. Ela se levantou e realmente me ordenou que fizesse isso. Beijo e corno… Beijei profundamente a vagabunda por cerca de 5 minutos e compartilhei com ela o sabor do esperma do homem. Nós nos reunimos e voltamos para a cidade, mas um homem negro no banco de trás me apalpou. O carro chegou a um ponto da sala de jantar e os dois tiraram a roupa, dando um longo beijo. Quando chegamos em casa a safada não tomou banho e me pediu um boquete como se tivesse que pedir… haha Sua buceta deliciosa estava toda rasgada e vermelha e inchada, e seu corpo cheirava a porra do homem que ela havia espalhado, e eu chupei seus seios, lambi sua barriga, e senti o cheiro do homem, beijei-a na boca uma e outra vez. Coloquei-me em cima dela e fodi-a muito bem e disse-lhe o quanto a amava e o quanto adorava esta experiência. Ela me disse que me amava e também gostou da experiência de fazer sexo na minha frente, e fazíamos isso muitas vezes e eu gozei na buceta dela muitas vezes e depois adormecemos. De manhã acordei e ela estava nua ao meu lado, cheirei sua bucetinha com cheiro de sexo e gozada e comecei a chupá-la até ela acordar. Então ela abriu os olhos e me disse: Você vai chupar essa bucetinha com a porra de outro homem… Esse também é o tema de muitas outras histórias…

Descontei o tesão na minha mãe

Descontei o tesão na minha mãe: Olá pessoal. Sou Rick, bissexual, 24 anos. Nesta história vou compartilhar o que aconteceu comigo há alguns dias. Final de semana passado teve uma festa tradicional na minha cidade e eu fui lá só por isso. Nas ruas realizam-se festas públicas e bailes tradicionais, frequentados não só por estrangeiros, mas também por famílias de classe alta e outros, e que são muito populares. Na verdade, como era noite inteira, não tive vontade de ir ao baile porque costumo dormir cedo. Eu só queria ir a uma festa de rua que terminasse no máximo às 2 da manhã e que eu pudesse facilmente caminhar para casa se quisesse. Ainda não encontrei ninguém para me acompanhar. Então liguei para minha família e perguntei quem iria à festa. Minha cunhada atendeu e disse que eles estavam a caminho e quando estavam prontos fui encontrá-los. Minha mãe já estava em casa e foi direto para o baile. (Mulher branca, 45 anos, com seios e nádegas firmes e pequenos). Não fiz isso de propósito, mas o que aconteceu foi uma vitória para mim. Íamos a festas públicas, mas a atração não era tão grande e as pessoas me convenceram a ir dançar com elas. Depois de um tempo consegui me animar, e para minha surpresa, havia muitos garotos influentes na sociedade ao meu redor, que ficavam trocando olhares comigo, tentei manter minha postura aberta, mas não me importei muito porque Eu realmente não me importei. Meu ex-namorado também ficou muito próximo de mim enquanto dançávamos, o que me deixou muito animada ao usar banheiros públicos e passar por pessoas. Ao final da festa, há um grande desfile pelas ruas da cidade com uma banda que lembra um grupo carnavalesco. E saíamos e tal, mas estranhamente eu estava aguentando. Eu adorava mostrar que era arrumado e não prestava atenção nas pessoas. Queria provocar, então só troquei olhares com quem eu queria. Depois da festa, fui para casa com minha mãe, mas não consegui dormir direito. No entanto, estava extremamente quente o dia todo. Eu não fazia sexo há um mês, então minhas bolas estavam inchadas. Baixei o Grindr e comecei a filmar em todos os lugares. Para minha surpresa, descobri um cara que morava bem perto da minha casa e era gerente de uma grande loja, e ele não era um idiota enorme, mas era fofo. Eles só deveriam pensar em adquiri-lo, de quem muita gente no Japão falava porque era bonito e descolado, mas isso porque era gay. Sou o primeiro a experimentar esta alegria. Ele não poderia sair antes das 16h, mas eu queria sair, então só voltei à noite. De qualquer forma, eu não tinha espaço, então isso não aconteceu com ele ou com qualquer outra pessoa. E queria festejar mais um dia com um “amigo” com quem já tinha ficado uma noite mas não comi. Ela me mandou sair e foi o peixe que caiu na rede. Conheci outro amigo no caminho. Ela é alta, loira e usa um vestido dourado, com os cabelos presos em um coque. Havia muita gente na festa e precisávamos passar rápido, então aproveitei a oportunidade para comprar alguns waffles. Encontramos outro amigo que estava com um grupo de meninas. Eu estava pronto. Mesmo sem querer beber, acabei bebendo e dançando com todo mundo. Minha prima apareceu na aula do nada e passou a noite lá, mas ela estava bem agora e devia estar muito bêbada. O que aconteceu foi que acabei não namorando nenhum deles, e também não namorei nenhum dos meninos. A amiga que me ligou estava beijando outras pessoas, mas eu não tinha intenção de babar em ninguém. Tomei uma cerveja e as meninas me deram um uísque no intervalo da banda. Só me resta uma dose e não quero tirar mais do que um pouco do frasco. Acabei bebendo (não me lembro de ter enlouquecido). Terminada a dose, voltei para a cerveja. Depois da festa, levei-os para a casa da mãe. Saí bêbado, cansado e animado. Quando a visitei hoje, minha mãe estava dormindo na sala, e como ela mora sozinha em um apartamento pequeno, eu estava dormindo no quarto. Rapidamente entrei no meu quarto e tirei todos os meus sapatos e roupas. Durmo nu porque nem ela nem ninguém me incomoda até eu acordar. Uma hora depois acordei com meu pau duro como pedra para a lua. Todo mundo comeu naquela época. (As bebidas não podem ser misturadas). De qualquer forma, eu não tinha espaço, então isso não aconteceu com ele ou com qualquer outra pessoa. E queria festejar mais um dia com um “amigo” com quem já tinha ficado uma noite mas não comi. Ela me mandou sair e foi o peixe que caiu na rede. Conheci outro amigo no caminho. Ela é alta, loira e usa um vestido dourado, com os cabelos presos em um coque. Havia muita gente na festa e precisávamos passar rápido, então aproveitei a oportunidade para comprar alguns waffles. Encontramos outro amigo que estava com um grupo de meninas. Eu estava pronto. Mesmo sem querer beber, acabei bebendo e dançando com todo mundo. Minha prima apareceu na aula do nada e passou a noite lá, mas ela estava bem agora e devia estar muito bêbada. O que aconteceu foi que acabei não namorando nenhum deles, e também não namorei nenhum dos meninos. A amiga que me ligou estava beijando outras pessoas, mas eu não tinha intenção de babar em ninguém. Tomei uma cerveja e as meninas me deram um uísque no intervalo da banda. Só me resta uma dose e não quero tirar mais do que um pouco do frasco. Acabei bebendo (não me lembro de ter enlouquecido). Terminada a dose, voltei para a cerveja. Depois da festa, levei-os para a casa da mãe. Saí bêbado, cansado e animado. Sensual Ink: Como escrever histórias eróticas criativas Quando a visitei hoje, minha mãe estava dormindo na sala, e como ela mora sozinha em um apartamento pequeno, eu estava dormindo no

Brincadeira de Casal – O Casal Novo

Brincadeira de Casal – O Casal Novo: Ano passado, um amigo me perguntou se havia lugar para o filho dele. O menino tinha 19 anos e era muito bom em tecnologia, mas não conseguia emprego. Conversei com o menino e vi que ele era talentoso, então peguei ele. venha trabalhar. desenvolvi algumas operações para minha empresa e em pouco tempo esse cara estava dominando sua área, a ponto de meus clientes perceberem uma melhoria na qualidade. Paguei o salário dele e dei mil reais a mais como recompensa pelo aparelho que ele fez e ele ficou tão feliz que falei para ele ir comprar uma coisa bacana para a namorada e ele pareceu estranho. Alguns dias depois entrei em seu escritório e vi que ele estava triste. Perguntei o que havia de errado e ele não disse nada. Eu pressionei e ele ficou com medo e me disse que sua namorada havia saído com ele. pedido sem seu conhecimento. Como isso pode ser aceito? Eu ri e disse que ele deveria aceitar de qualquer maneira. Ele disse sem graça: mas Sr. Jay, ela quer vender produtos sexuais! Sorri, sentei na cadeira ao lado dele e perguntei o que estava acontecendo. Ele me disse que não sabia o que esperar e tinha medo de que tudo desse errado. Acalmei-a, tirei um cartão da carteira e disse: venha com ela até aqui, encontre a Lilian, diga que fui eu quem a apresentou e vai dar tudo certo. Ele não sabia se o medo vinha do fato de eu ter o cartão do pedido ou de conhecer o “dono”. Alguns dias depois minha esposa foi visitar a mãe no campo e Lilian e eu estávamos na loja contando mercadorias quando alguém entrou. Olhei da sala e vi uma linda menina, loira, 1,55 m de altura, busto médio, tamanho pequeno. e uma bunda redonda. . Vestindo um agasalho que mostrava suas curvas, e logo atrás do Douglas, parecendo um elefante em uma loja de porcelanas, louco por tudo, rindo bobamente de tudo, e aí eu vi o casal Os olhos da menininha, a menina acima da Lilian, que estava vestindo camisa e saia, tinha um gato. Ele apontou para a loja inteira, a criança lá atrás, a menina interessada em brinquedos, acabando de se aproximar do caixa, ele me viu, a primeira coisa que fez foi dar dois passos para trás, eu sorri e ela olhou para To. olhou para mim , ela saiu do balcão e deu a mão para ele, o cara estava com frio, aproveitei e beijei essa princesa duas vezes, ela ainda estava sorrindo e viu o namorado tenso, fiz ele relaxar e caminhei com Ele, falei para ele se acalmar , eu confiei nele o suficiente para que ninguém soubesse que eu era o dono da loja, e ele poderia se acalmar e nada aconteceria! Ele relaxa, ela compra algumas coisas, ele paga e eles vão embora, assim que saem, Lilian diz: assim como a funcionária dele, essa menina tem um incêndio que ninguém consegue apagar, esse é o horário de segunda-feira que ela estava com ele, mas ele não conseguia imaginar o que ela compraria quando ele não estivesse lá. Rapidamente fiquei animado e ela riu alto, imagina essa gata nua, né? uma blusa que mostrava seus seios lindos e quando ela me viu disse: olá, comprei aqui mas não funciona! Peguei o brinquedo e na verdade estava faltando um baseado, corri e ela sorriu e olhou em volta e disse aquela garota aí? Eu disse que não, mas posso realizar todos os desejos dele, percebeu a vagabunda, deu a volta no balcão e quase disse no meu ouvido: você não tem vergonha de cantar sobre sua namorada nerd? Eu ri e disse não, não, mesmo que ele precise de ajuda, posso ajudá-lo a entender como essa princesa quer ser tratada! Seu sorriso se alargou ainda mais, ela disse com entusiasmo: “Irmão Jay, vim aqui convidar Lilian para jantar conosco. Mandei uma mensagem para ela antes e vim ver se ela estava lá.” Dei de ombros e disse que ela voltaria, mas aquela garota me surpreendeu, ela me disse que se eu concordasse poderia ir jantar com a Lilian, então “vamos ver o que acontece”! Ela estava saindo quando Lilian entrou, eles falaram rápido e meu travesti ficou chateado dizendo que a noite estava cheia de promessas!!! Na hora marcada fomos buscá-la na casa dela, fomos ao restaurante, o garoto estava super entediado, a menina parecia um sonho, vestido preto curto, seios firmes que não precisavam de sutiã, bem penteado e cheiroso. Nós quatro nos sentamos, pedimos vinho e conversamos. O menino se sentiu mais confortável graças ao vinho. Ele ouviu a garota que havia bebido sua segunda taça dizer que gostou quando ele estava pronto para imaginar outra situação em sua vida. quando eles estão em um encontro, ele fica roxo de vergonha, e Lilian cede, ela logo se solta: mas o que ela quer mesmo é ver Douglas transando com uma garota de peitos grandes! A criança até engasgou, todos riram e a menina sugeriu uma brincadeira, ela queria muito ver o circo queimar, tirou um baralho do bolso e disse: troque de lugar comigo, Lilian, para podermos brincar de par. ! Eu gostava do prazer de sentar ao meu lado, e durante a brincadeira todos riam, a criança relaxava, e eu vi o motivo era que a Lilian brincava com uma mão só, toda vez que podia batia na coxa da menina, a brincadeira tremia ela se levantou, e logo estávamos todos nos divertindo e fomos interrompidos pelo garçom anunciando que a cozinha estava fechando. Lilian disse imediatamente: Jay, vamos até sua casa terminar isso? Eles concordaram antes de falar comigo, foram até o banheiro e ele disse: Sr. Jay, a Mônica é meio maluca, você não liga né? eu ri e disse ok, vamos nos divertir esta noite. Ele foi rapidamente ao banheiro e Lillian se aproximou. Perguntei se ela sabia o que

Adoro ver um negão fodendo minha esposa branquinha

Adoro ver um negão fodendo minha esposa branquinha que é uma loirinha devassa que é louca por sexo. Já ouviu falar em sugar daddy? Aqueles velhos que ficam bancando as novinhas, pois é, eu sou um desses. Velho aposentado que trabalhou a vida inteira no governo recebo uma bela aposentadoria, e como minha esposa faleceu há alguns anos eu vivo na putaria. Mas me apaixonei por uma linda jovem chamada Julia, uma loira linda de apenas 25 aninhos que era uma puta de luxo. Então eu resolvi tirá-la dessa vida já faz alguns anos. E a gente da certo porque ela realiza todos os meus fetiches sexuais, e principalmente o que eu mais gosto, que é de ver um bom sexo ao vivo. E como ela é uma branquinha rabuda bem safada adoro ver ela dando para negros fortes e dotados. É como ver um filme pornô, só que dentro da produção com tudo rolando, e eu sempre gozo assistindo-a foder. Sei que é um gosto bem diferente, mas por incrível que pareça existem muitos com esse fetiche, e eu adoro isso. E sempre a gente acaba nessa sacanagem onde eu fico vendo minha esposa dando pra outro em todos os lugares da casa. Mas hoje eu quero contar sobre a experiencia mais marcante que tivemos, foi sobre o dia que ela acabou fazendo sexo com o eletricista. Um negro bem forte e bonito chamado Lucio, ele era mais um pai de família que ralava o dia e noite pra dar um pouco de conforto a família. E eu resolvi me aproveitar disso, como ele era o negro perfeito eu resolvi lhe ajudar financeiramente. E então chamei ele para concertar uma tv que tinha estragado e já tinha dito a minha linda esposa sobre o que ela precisaria fazer. Lucio então chegou em minha casa e já foi arrumando a tv que eu estraguei de propósito. E chegou minha linda esposa, usando uma camisolinha de renda branca e uma lingerie de tirar o folego, eu me sentei no sofá e deixei o show acontecer. Lucio a viu mas voltou a se focar no trabalho, mas minha esposa era insistente e ela chegou perto dele, foi passando a mão em seus ombros e ele saindo de perto. Aí ele disse que era crente, casado e que queria respeito, então eu tive que apelar para a outra tática, e coloquei um envelope com 2 mil reais nas mãos dele. E nesse momento ele já pensou melhor, eu fui ainda falando que isso iria ajudar a cuidar da família. Ele parou um pouco e disse que so iria aceitar isso porque a escola dos filhos estava atrasada, e que mesmo sendo pobre ele fazia questão de dar boa educação aos filhos e foi pegando a minha esposa e botando ela no colo. Perguntou se eu estava gostando e eu já me sentei no sofá e fiquei vendo eles entrarem em ação. Ele estava de cara fechada no começo, mas tudo mudou quando minha esposa tirou o pau dele pra fora e começou a cair de boca. Ele ficou louco e não pode mais se controlar e nesse momento o Lucio safadão entrou em cena, ele pegou minha esposa e já botou ela de quatro. Com sua rola enorme ele foi cutucando ela com raiva, a safada gemia e eu ficava louco de tesão. E a rola foi entrando de acordo em minha esposa e dessa forma eu ia me masturbando sem parar. E o negão crente socando com força em minha linda esposa, e ela o matou de tesão quando começou a rebolar no cacete dele, ele gozou muito e sujou tudo de porra. Eu gozei demais também vendo esse sexo gostoso e minha esposa ficou toda arrombadinha. Lucio disse que nunca mais iria fazer isso, mas um mês depois estava lá querendo saber se tinha mais serviços como o antigo, e hoje em dia ele ganha uma boa grana para satisfazer a mim e minha esposa.

Dividi minha esposa com meu melhor amigo

Dividi minha esposa com meu melhor amigo e gozamos juntos nessa putaria sensacional. Já ouviu falar no termo corno manso? Pois é, eu sou um corno manso e confesso que gosto muito disso. E antes não era assim, mas eu sou casado com uma bela mulher. O nome dela é Lorena e eu sempre fui louco por ela, minha esposa é dessas coroas bem cavalonas, 38 anos toda delicia, como eu trabalho muito e ganho uma boa grana consigo dar uma vida de rainha pra ela. Acho que o meu erro foi esse, mas como a amo e principalmente o sexo com ela eu realmente faço tudo que ela quer. Até mesmo deixa-la me trair, eu já peguei varias e varias vezes ela me traindo, a gente brigava e ela falava que ia parar. Mas no outro dia estava com outro cara diferente e então eu resolvi aceitar que eu era um corno. Não conseguia ficar sem ela, já até tentei mas foi ruim demais, então resolvi aceitar, porém fizemos um acordo, que ela não iria me trair com a cidade inteira, e sim apenas com aqueles em quem eu confiava. Foi ai que meu melhor amigo, Jorge acabou entrando nessa historia, por ele ser solteiro e ser praticamente um irmão pra mim, decidi confiar essa missão a ele. E como Jorge é um moreno alto de quase 2 metros e tem um pau enorme, minha esposa iria se contentar em me trair com ele. E vou lhes contar como foi a primeira vez em que eu deixei ele foder a minha esposa. E eu resolvi participar também e minha linda mulher pela primeira vez foi duplamente penetrada e gostou muito do resultado disso. Teve o melhor orgasmo de sua vida e eu confesso que achei gostoso demais dividir minha linda mulher com outro homem e ainda mais sendo meu melhor amigo. Então ele aceitou na hora, porque como disse minha esposa é uma delicia de mulher. Ele chegou em casa, era um final de semana, nossos filhos tinham saído e teríamos a casa só pra gente. Então começamos a beber e essa minha esposa já foi com sede ao pote e tirou a rola do meu amigo pra fora. Ele ficou meio sem jeito mas foi deixando ela cair de boca no seu pau que ficava a cada vez maior e eu até assustei, era um pau realmente bem grande. Minha esposa ficou louca de tesão e foi chupando sem parar a rola dele, até esqueceu que eu estava ali do lado e me deixou de pau mole no canto enquanto mamava meu amigo. Ai eu falei com ela que seria uma foda a três e não a dois e que o combinado era esse e ela se controlou. E ela foi chupando meu pau e o dele também, e depois disso ficou de quatro e disse pra meu amigo cair de boca. E ele foi chupando a bucetinha de minha esposa que gemia sem parar, e eu fui dando dedadas no cuzinho dela que ficava cada vez mais abertinho e ela gemia ainda mais. E então ela pediu para meu amigo penetrar sua buceta, disse para eu ir no cu porque meu pau era menor e ela não iria dar o cu para meu amigo. E ele foi arrombando a bucetinha de minha esposa que gemia sem parar e eu comecei a colocar meu pau no cuzinho gostoso dela. E ela estava sendo pela primeira vez duplamente penetrada, ela gemia muito e pedia cada vez mais rola. Meu amigo foi meio agressivo e começou a bater muito na bunda dela e eu disse pra ele parar. Minha esposa brigou comigo e disse pra eu ir tomar um arzinho e deixar ela um pouco a sós com meu amigo. Eu me recusei mas ela não me deu escolha, ameaçou parar com a foda e ir dormir. E quando ela fica com raiva ai que eu fico dias sem sexo, então deixei meu amigo bater na bunda de minha esposa com toda a força fazendo ela gozar muito.

Emprestei a esposa para o meu melhor amigo.

Mariella e eu moramos nos EUA há cerca de 5 anos e fizemos bons amigos aqui. Uma dessas amizades é a do casal Maurício e Fernanda, que também são brasileiros e moram na região de Fort Lauderdale. Como é habitual, o Natal deste ano será celebrado em nossa casa e alguns amigos confirmaram que irão celebrar o Natal connosco. Às 20h, conforme combinado, o carro do Maurício estacionou em frente à nossa casa, mas para nossa surpresa só ele e sua filha Luiza desceram do carro, deixando eu e Mariella confusos. fiz isso de forma muito espontânea. Perguntei onde estava a Fernanda, seguido de um abraço bem apertado do amigo, muito choro e a notícia de que Fernanda pediu para se separar do Maurício sem maiores explicações. Nosso Natal foi sombrio e triste, passamos a noite inteira tentando consolar nosso amigo mas não conseguimos porque ele amava Fernanda. A noite terminou cedo, por volta da meia-noite, porque não sobrou tempo para continuar a festejar o Natal. Sexy Ink: como escrever histórias eróticas criativas Alguns dias se passaram e sugeri conversar com meu amigo, dar-lhe um ombro amigo e conselhos. Tomamos algumas garrafas de vinho em um restaurante perto da casa dele, conversamos sobre tudo, inclusive sexo, coisa que ele disse que Fernanda não estava mais por perto e ele estava muito seco. Depois de quase 4 horas de conversa, tive que ir para casa porque tinha que ir trabalhar muito cedo no dia seguinte. No dia seguinte, quando cheguei em casa do trabalho, Mariella estava me esperando na sala, assistindo a um filme de ação, mas parou e quis saber como estava nossa amiga. Contei por longos minutos tudo para ela, inclusive a questão dele estar numa secura danada, pois Fernanda não vinha comparecendo com ele em termos de sexo. Ela virou pra mim e disse: “Tá vendo, vc precisa levantar a mão para o céu, pois eu não te deixo na mão, tô toda semana a sua disposição para aplacar este seu tesão, e você vive sempre reclamando que quer mais!” – e logo disparei: Francamente, vc achar que uma trepada semanal é suficiente pra mim, você está redondamente enganada, sou obrigado a ficar batendo punheta toda noite para jogar meu leite fora! – Depois disso, tivemos uma foda memorável, com Mariella deixando eu gozar na sua boquinha, não bucetão delicioso dela e ainda liberando o cuzinho delícia. E, para provocar ela, eu disse: “Olha, com essa sua disposição de hoje, eu poderia dar um pouquinho de você para o Maurício! – e ela logo falou: “Você está louco! Jamais, sou mulher de um homem só, nem sinto atração por ele, mas nem que sentisse!” – dali fomos dormir e o assunto morreu entre nós, mas a fantasia de ver minha esposa cuidando do pau de outro macho começou a povoar minha cabeça de corno. Passaram-se duas semanas, até que no último sábado Maurício me ligou, disse que tinha dois ingressos para um show de rock, que iria com Fernanda, mas que com a separação ele iria perder e queria nos dar o ingresso. O show era naquela noite e eu estava de plantão no meu trabalho, então, já pensando em maldade, falei para ele ir com Mariella, que ao ouvir gesticulava com a cabeça que não, por não ter nada a ver e não se sentir confortável em sair só com Maurício. Para minha grande surpresa, Maurício aceitou imediatamente essa ideia, pois para ele era uma forma de se distrair e poder conversar com Mariella, uma mulher, sobre como lidar com esse momento de separação e recebi conselhos de minha esposa para tentar para reconquistar Fernanda. . Quando desliguei, a Mariella simplesmente me matou e brigamos, porque ela disse que não se sentia confortável em sair com o Maurício, nem que fosse só para assistir ao programa e ouvi-lo reclamar. Mas agora a Inês está morta, porque está tudo combinado e o Maurício virá buscá-la em casa às 21h. O sábado passou, continuei provocando a Mariella, dizendo para ela ficar linda, usar meu vestido preferido, super curto, decotado e que mostrava suas curvas atraentes e seu corpo curvilíneo. E aí vale a pena parar… Como está a Mariella? – Minha esposa é uma linda menina de cabelos castanhos, tem cerca de 48 anos, mas seu corpo e rosto têm cerca de 35 anos, altura média (1,60 m), cabelos pretos, pele branca, seios pequenos, bunda grande, cintura fina. qualquer um enlouquece, bucetinha grande, gorda e bem formada, cintura fina, cabelos bem aparados no morro da Vênus, coxas grossas com pernas finas e pés pequenos 36 sempre muito bem cuidados. Ou seja… uma mulherzinha com tesão! Fui trabalhar por volta das 19h, a Mariella estava se arrumando, ela estava com minha calcinha preta preferida e andando pela casa seminua, e quando eu ia beijá-la, ela me provocou: “Negativo, estou guardando para o Mauricio hoje você não vai colocar num prato para mim para ele comer tudo?!” – Naquela hora eu comecei a congelar, fiquei muito preocupado. Mas eu respondi: Tudo bem, se ele precisar de alguma coisa ele precisa, carinho, cuidado e você pode até dar voz. Minha bucetinha dá e chupa ele, mas esse cuzinho é meu sozinho!- Ela riu e apenas disse que eu estava maluca, mas ela trataria tudo como uma brincadeira. No caminho para o trabalho minha excitação chegou ao auge, enlouqueci, corri direto para o banheiro do trabalho e me assustei, cuspindo muito leite de tanta excitação. Comecei a trabalhar e esqueci da noite em que minha esposa saiu com a melhor amiga, afinal eu só estava focado no trabalho. Mas, por volta das 23h30, recebi uma mensagem de texto da minha esposa: “Querido, sinto muito pelo Maurício, ele chorou muito durante o show, estava tão mal, disse que ia se matar, que ele não faria isso para poder viver sem Fernanda. Fiquei muito preocupado e não queria deixá-lo ir para casa sozinho. O que você acha de convidá-lo para dormir na sua casa?

Crentes cornos e esposa safada – Primeira parte

Sou André, tenho trinta e dois  anos, casado,  sem filhos, minha esposa se chama Julia Uma bela mulher, corpo malhado, estilo cavalona, mas sem perder os traços femininos, seios com silicone nos seios e chama bastante atenção, além de sua bundona grande e redonda. Mas Julia nem sempre foi assim, nascemos  no interior , filhos de pessoas bem religiosas, nos conhecemos na Igreja, ainda crianças. Nossos pais eram amigos e a convivência entre eu e Julia era total. Julia tem uma pele branquinha, olhos castanhos escuros, cabelo preto, na adolescência era uma moça um tanto gordinha, foi nessa época que começamos a namorar, era um namoro de acordo com a Igreja, sem beijo, sem sexo, casamos um com o outro virgens, quando tínhamos apenas, eu 21 anos e Julia 19. Na época eu trabalhava  na oficina mecânica com meu pai que era funcionário e me pegaram como ajudante , depois fui efetivado como mecânico de carros. Julia trabalhava em um escritório de contabilidade como auxiliar e juntos ganhamos o suficiente , mas que não nos dava luxo algum. Éramos evangélicos, então já podem imaginar como nossas vidas eram bem regradas de acordo com  a religião. Com muito custo conseguimos alugar uma casa e fomos começar nossa vida. Julia e eu éramos bem inteligentes, Julia me falava sobre seu sonho de fazer  contabilidade e eu falava sobre o meu sonho de ter minha própria oficina mecânica. Eu a incentivei a fazer o vestibular, para estudar a noite e claro, como era muito inteligente, Julia passou e começou a estudar, infelizmente na igreja isso foi visto com maus olhos, afinal na cabeça deles “ onde já se viu uma mulher casada estudando a noite”. Retrocesso total, de tanto incomodarem nossas vidas, Júlia preferiu trancar a faculdade na época e tentar fazer alguma outra coisa, tipo EAD. Aquilo me cortou o coração, como que uma religião podia ditar tanto assim a vida das pessoas? Onde realmente estava escrito que era pecado estudar? Eram muitos questionamentos em nossas cabeças, implicavam até com a roupa que Julia vestia. Apesar de estar um pouco acima do peso na época, Julia é linda e encantadora. Eu ficava muito bravo com os dirigentes da igreja por estar perseguindo Julia, que se vestia sempre com modéstia,  fazíamos tudo o que a igreja orientava dizendo ser a palavra. Mas ver minha mulher sendo reprimida por inveja das esposas daqueles velhotes, tudo aquilo começou a criar dúvidas  ainda mais fortes em nossas cabeças, se realmente tinha que ser desta forma. Eu sabia que Julia era vaidosa, gostava de se vestir bem e via minha esposa depressiva por causa da religião. Foi então que falei pra Julia pra gente começar a fazer  academia. Ambos estávamos  acima do peso e seria interessante ficar saudável. Ela ficou com medo do que o pessoal da igreja falaria mas mesmo assim aceitou, encontramos uma academia do outro lado da cidade, longe dos olhos da congregação, Julia ia com as roupas típicas da igreja e ao chegar na academia vestia roupas para malhar. Foi a primeira vez que vi minha esposa com roupas justas, seu corpo sendo desenhado perfeitamente pela roupa. Seguimos assim por meses, Julia tem  uma genética ótima em sessenta dias seu corpo já estava completamente mudado: –  magra, pernas torneadas, bunda dura e mais empinada, uma delícia de mulher. Eu também dei uma melhorada, e isso foi chamando a atenção das pessoas e sempre que perguntavam o que a gente estava fazendo, falávamos: Exercício em casa. O sexo entre eu e Julia sempre foi bom, mas não saia do padrão que a igreja também impõe, o famoso papai e mamãe e mais nada, mesmo assim era um tesão  fazer amor com minha esposa. Fui percebendo que ela estava mais feliz, mais animada, resultado da dedicação na academia. E era só o que eu queria, ver minha esposa feliz e realizada. Mas como em cidade pequena todo mundo sabe da vida dos outros , não demorou muito para um infeliz descobrir que a gente estava fazendo academia e o pior, viram Julia sozinha nesse dia pois eu não tinha conseguido ir. Mais uma vez, fomos chamados para uma comissão judicativa onde começaram a rezar o sermão para nós. Julia chorava inconsolada, eu apenas olhava e ouvia aquele bando de velho filho da puta dizer o que eu tinha que fazer da minha vida. Eu e Julia estudávamos bem a palavra, diferente de muito crente por aí que apenas ouve o que o pastor fala. Então em um momento de coragem, com meus vinte e três anos  eu me levanto na frente de todos ali e mando todo mundo ir tomar no cu. Pego Julia pela mão e saio daquela sala dizendo que nunca mais voltaria para aquela igreja. Julia apenas me acompanhou. Na época não tínhamos carro,  então subimos em nossa moto e voltamos para casa. Em choque ainda mas aliviados pela decisão que tomamos. Eu e Julia nos abraçamos e ela me dá um beijo como nunca tinha me beijado antes, com uma intensidade gostosa, eu a pego pelos braços e começamos a nos beijar, minha mão vai deslizando pelo corpo dela, puxando as peças de roupa que ela usava, e em poucos instantes nós dois estávamos nus. Nos olhamos, como se estivéssemos nos redescobrindo , eu olhava aquela mulher linda, nua na minha frente e ela me olhava, com aquela carinha tímida como sempre e nos apaixonamos novamente, deixando nossos corpos nus, se conduzirem naturalmente, apenas o desejo que tínhamos um pelo o outro. Deito Julia na cama, vou beijando aquele corpo maravilhoso, chupando seus seios,  descendo com a boca até sua bucetinha, que na época ainda tinha alguns pelinhos, mas não me importava, eu apenas caio de boca naquela buceta gostosa, chupando minha esposa pela primeira vez, ouvia os gemidos dela agora sem se conter Ela gemia como devia ser, sem pudores, sem se importar com nada, aquilo me dava um tesão intenso, e ela segura minha cabeça e começa a

Sem saber, meu marido escutava eu ser enrabada -1

Por ocasião da minha festa de despedida de solteira, minhas amigas me obrigaram a ver filminhos pornô. Nós riamos e deslumbrávamos com as pirocas descomunais que as atrizes engoliam e eram fodidas. O que me fascinou e se tornou uma compulsão pra mim, foi as feições que as atrizes tinham do orgasmo ao serem sodomizadas. É claro que todos sabemos que tudo aquilo era fingimento, exceto a dureza das pirocas   Após três anos de casada meu corpo e minha mente vinham despertando os desejos mais profundos, sentindo uma vontade imensa de ser sodomizada. Meu maior sonho sempre, era que meu maridinho se engajasse nessa minha compulsão, mesmo que eu viesse a me arrepender depois. Mas para uma esposa que ama seu marido, tudo valia a pena. Tinha que ser meu marido o primeiro e único sodomizador. O tempo passava eu ficava ainda mais alucinada, toda noite sempre oferecia minha bunda pra ele, eu mesma pegava na sua pica mediana encostava a cabecinha no meu cuzinho, após muitas tentativas da minha parte o meu marido desistia por não conseguir manter o enrijecimento. Vivia com a calcinha encharcada gozando sozinha. Passei a me sentir só e frustrada por algum tempo. Mas, a compulsão voltou com mais força ainda, eu já estava louca de tesão implorando uma pica me atolando o cusinho. Mas não pensava em trair o meu marido, sou apaixonada por ele.   No outro dia uma ideia veio à minha mente e então comprei um brinquedinho, um pênis bom no porte e no calibre e um tubo médio de xampu. E assim fui controlando minha fixação de ser enrabada e ia sozinha me satisfazendo.   Um dia meu marido chegou mais cedo do trabalho entrou no quarto e me surpreendeu, penetrando o consolo no meu rabinho e com a minha mão esquerda eu batia uma siririca enfiando três dedos na minha boceta, estava gemendo com os olhos fechados bem gostoso com o meu tesão a mil. Não sei o que meu marido pensou no momento. Ouvi a porta ser fechada. Eu estava deitada na cama de lado de costas para a porta. Sai do quarto depois de gozar gostoso e fui nua para o banheiro com a boceta bastante melada do meu gozo. Quando fui falar com o Dito, percebi que ele tinha saído. Um pouco abalada pelo flagrante dado por meu marido por tê-lo substituído por um tubo de xampu que  entrava e saia do meu cusinho já acostumado com tal calibre, resolvi ir até pra casa da minha irmã.   Quando voltei a noite encontrei um bilhete do meu marido dizendo; “Indo pra casa do papai, preciso de um tempo pra saber como lidar com a sua compulsão.”   Quase um mês depois, nós nos comunicávamos só por e-mail, cheguei em casa um pouco de pileque depois de uma festinha na casa de uma amiga, onde novamente vimos filmes pornográficos. Meu vizinho de apartamento me perguntou como eu estava. – O que você acha?! Sozinha!! – Um pecado, uma esposa linda e o teu marido te deixa só! Mas são coisas da vida!  Deixa eu te ajudar!   Diogo é gente boa, divorciado, 43 anos, mulato, nem baixo nem alto, bem-educado. Nós sempre se cruzava, mas eu  não via nada de interessante nele. Vendo que eu tentava abrir a porta, mas  não estava conseguindo, ele me segurou pela cintura e abriu a porta para mim. Ele disse. –  Vamos tomar um banho que eu te ajudo, amanhã você está melhor!   Diogo me tirou o vestido, fiquei apenas de calcinha e sutiã deixando a água cair sobre o meu corpo, ele pegou o sabonete e veio me ensaboar, eu estava há muito tempo sem meter e com o contato das mãos dele em meu corpo me excitei e mordi os meus lábios, me virei de costas, e notei que a respiração dele acelerou. – Po…posso tirar a minha roupa, estou me molhando todo!?   Eu dei sinal com a cabeça que sim, ele ficou apenas de cueca e voltou a me lavar. Meu tesão só aumentava e se manifestava, Ele me virou de frente, abaixou as alças do meu sutiã e lavou meus seios. Afastou minha calcinha de lado e passou a mão esquerda para trás e lavou a minha bunda. Viu a minha boceta rosa e fez um elogio – É linda! Parece de uma bebê, os lábios ainda estão fixos!   Ele percebeu que eu não tirava o olhar da sua pica, que estava dura dentro da sua cueca. Estava louca de vontade de beijá-la, de engoli-la. Só eu e ele no meu apartamento, meu marido longe de mim, ninguém ficaria sabendo, não poderia perder essa chance, e ter o meu desejo realizado. Novamente virei de costas e ofereci minha bunda pra ele, minha boceta já estava soltando o mel do amor. Diogo foi passando a ponta dos seus dedos no meu rego. Nossa! Me arrepiei toda quando parou no meu cuzinho, em seguida foi passando a ponta da língua, logo invadiu com pelo menos dois centímetros.   Me apoiei na parede e empinei minha bunda, minha boceta babava eu gemia alto, ele abriu com cuidado o meu cuzinho e enfiou sua língua até o fim eu fiquei com o meu cuzinho dentro da sua boca mágica… Senti algo quente me tocando, mas não era mais sua boca mágica. Abri meus olhos e virei meu rosto pra trás e vi que era sua pica.   Nunca tinha visto algo igual. Era enorme e grossa e bem amarronzada. Diferente no formato, com a cabecinha longa e pequena e depois o início do pescoço fino, mas o corpo vai engrossando ficando enorme até as bolas. Tinha pelo menos vinte e cinco centímetros de comprimento, ou seja, especial pra inaugurar um rabinho virgem.   Aí eu pensei. O meu vizinho está fazendo a parte que o meu marido não soube realizar! Diogo enfiou a cabecinha da sua pica no meu cuzinho, entrou fácil até no pescoço fino,

Negão Comeu Minha Esposa com Força

Hoje irei contar uma vez que minha esposa e eu enganamos um amigo negão. Sou André tenho trinta e quatro anos, e como viajo muito, , normalmente nunca fico muito tempo no mesmo local. Minha esposa se chama Fabiana, mas todo mundo chama ela de Bia. É uma loira linda que tem 1,59 de altura, umas coxas e quadris lindos, peitos deliciosos, a cintura, perfeita e vinte cinco aninhos de idade. Um anjinho. Ela  é uma delícia. Acho que não tem homem que não coma ela com os olhos, algumas vezes até mulheres. Essa estória não é a primeira  da minha esposa com um negão, mas é a minha favorita. Eu e minha esposa gostamos muito de ir a festas, ela para dançar, eu para beber e fazer amizades. Tem um detalhe: eu não sei dançar, mas deixo minha esposa dançar com quem ela quiser. E ela gosta de me respeitar acima de tudo, então, tudo certo. Em uma dessas festas, que era perto de uma escola, conhecemos o Ruslan,  com um grupo de amigos de Cabo Verde que fazem faculdade aqui no Brasil. O Ruslan, deu em cima da minha esposa, porque não sabia que ela era casada, mas ela contou e disse que agradecia, pelos elogios, mas apenas o que poderia fazer, era dançar com ele, e o trouxe  para me apresentar. Ele veio meio sem graça, achando que eu iria ser rude com ele, mas na realidade, ficamos bons  amigos, e desse dia em diante Ruslan  e o grupo de amigos dele que conheci, dançavam com ela em várias festas. Inclusive ela apresentava as amigas pra eles, já que eles não tinham muita amizade por aqui. Ruslan tem cerca de um metro e noventa de altura, é bem musculoso, negro e tem a barriga trincada mesmo. Depois de alguns meses, minha esposa comentou que algumas vezes quando dançava com o Ruslan, ela sentia o pau dele encostando na barriga dela, e ela dizia que deveria ser muito grande. Eu disse , que talvez tivesse seus 20 cm, mas q acho q esse negócio de pau gigante é só coisa de filme pornô. Mas eu fiquei com aquilo na cabeça, e conversei com minha esposa: -Amor, você sabe que o combinado não sai caro. -O que vc tá pensando? Ela me falou baixinho. -Você sabe que eu sou um cara que fantasio bastante, e tenho uma fantasia  pra gente realizar com o Ruslan. Assim mata sua curiosidade, e eu ganho uma fantasia realizada. -Amor, eu nem sei se aguento aquele pau. Acho que é muito grande. Rimos bastante, e minha mente viajou longe e  inventamos a seguinte situação: Liguei para o Ruslan, disse que eu tinha uma viagem a trabalho de uma semana para fazer e estava desesperado, porque a Bia estava doente e precisando de cuidados, mas não tinha com quem ficar, e eu precisava que ele viesse cuidar dela, porque ele era o meu amigo mais próximo. Claro, ele perguntou de família, e claro que eu disse que não tinha. Enfim ele aceitou, e veio no outro dia cedo que seria minha  “viagem. Como  tinha combinado, deixei o dinheiro do Uber para ele ir e voltar da faculdade. Então,  expliquei a situação para ele: -Ruslan, é o seguinte: minha mulher tem uma doença de nervos rara, em  que ela perde as forças do corpo e não consegue basicamente andar ou se mexer muito. Então o que você tem que fazer, se houver alguma crise  é  dar banho nela, levar ao banheiro, e dar comida. Não fica com vergonha porque você vai ver ela nua e vai lava-la inteirinha. Pra você  não sujar suas roupas, pode vestir as minhas . Na hora do banho, porque você  vai se molhar todo! Ele disse apreensivo: – Não tem problema eu ver ela nua? – De forma alguma. Você tá me fazendo um favor. E se depois de um dia  ela não tiver melhorado, ela mesma vai te dar instruções. Ele ficou apreensivo, eu chamei um Uber e saí. Fui pra um hotel a poucos  metros da minha casa. e Eu  tinha muitas câmeras de segurança ocultas, e coloquei mais algumas; uma delas no banheiro. Ele relaxou bastante, conversando com a Bia, e por volta do meio dia, ela  pediu pra ele pegar o celular , e pedir uma refeição. Depois, ela pediu que o negão desse banho nela, e então veio a surpresa: -O cara foi vestir uma sunga , e o cacete  do cara era realmente gigante e grosso. Devia ter uns vinte e cinco centímetros,  duro. Ele perguntou se podia tirar a roupa dela, e ela rindo disse que claro, não tinha como ela tomar banho de roupa. Ele tirou a roupa dela e foi ficando de pau duro. Ficou com muita vergonha  A Bia, mesmo  assustada com aquele pau gigante,  não demonstrou, e pediu pra ele levar ela pro banheiro, ele sentou ela nua na cadeira, e começou a esfregação. Daí a pouco ela disse: -Olha, vc precisa lavar minha pepeca e minha bundinha também. Ela começou a rir, então ele relaxou e assim fez. O pau do cara não amolecia. A noite ele foi pra faculdade, voltou e deu outro banho nela, E acabou dormindo na cama com ela. No outro dia, a Bia disse: – Ruslan, agora é a parte que eu fico com vergonha. Infelizmente não melhorei, e o único jeito que encontramos pra reativar os nervos, foi eu gozar. Ele  ficou paralisado. A Bia disse: -Olha, o André estava ciente dessa possibilidade, e disse que você poderia até  me comer pra me tirar dessa situação. Ele ficou tremendo, e de pau duro e disse: -Eu jamais  esperava por isso, mas se tá tudo certo pra você  e pro André, então vamos lá. Eu já era doido pra te foder mesmo! Eles começaram a rir. Então ele deu um banho nela, desse vez ele foi nu, no banho ainda, ela chupava o pau dele, e ele fazia ela quase engasgar forçando a garganta

Minha mulher e meu amigo fazendo sexo na minha frente

Acordei e olhei a Samanta ao meu lado. Dormia como um anjo. Levantei e fui para o banho pensando no papo que havia rolado entre nós na noite anterior. Eu estava com um sério problema e precisava resolvê-lo. Minha mente trabalhava bem em busca de alternativas e assim que terminei o banho, saí consciente que a melhor forma era agir e não deixar a ansiedade tomar conta de mim! Samanta acordou e sorriu.  Ela disse: – Bom dia! Tudo bem? – Bom dia. Sobre aquilo que conversamos… – É. – Eu concordo. Recebi um sorriso e um beijo na boca. Eu sabia que naquele momento estava colocando diversas coisas em xeque e optei pela melhor escolha. Não queria viver com a sombra do problema e parti para a decisão. Ela ratificou: – Posso ligar então? – Pode. Eu sabia que era melhor resolver logo e botar fim na questão. Samanta sempre foi uma mulher desejada pela sua beleza e seu corpinho lindo. Aos trinta e cinco anos, aquela mulher de rosto redondo, olhos castanhos, cabelos pretos compridos, magra e estatura mediana, recebia muitas cantadas do Alê, meu amigo, um cara negro, alto, 42 anos, careca, magro, musculoso. Casado, o cara cresceu os olhos na minha mulher e eu não pude fazer nada, afinal, Samanta e Thaís eram amigas próximas, não queria criar um desentendimento entre elas até porque a Thaís era uma irmã para mim! Beijei a Samanta e fui para o trabalho. Trabalhei e no almoço telefonei para a Samanta que disse ter marcado com o Alê em casa. Passei a tarde não conseguindo manter o foco no trabalho ou no que poderia acontecer em casa! Na mente de Samanta, o negócio era matar a curiosidade e o tesão do Alê e acabar de vez com aquela tara. Ao chegar em casa, tomei um banho e ela disse que ele viriarápido. Assim que chegou, a ficha do Alê começou a cair e deu para perceber que ele ficou sem ação. Eu falei: – Esquece que eu estou aqui. Nesta altura, a Samanta já desfilava sua bela bunda, só  de calcinha, provocando o Alê! O cara não resistiu e ali na cozinha ele tratou de tirar pra fora aquele pau  preto já duro! Nossa! Fiquei com dó da Samanta! Ela ajoelhou, sorriu, bateu uma para ele e ouvi: – Desculpa mas eu não resisto meu irmão! – Tranquilo! A sorte do Alê era meu equilíbrio nestas horas. Fiquei vendo a Samanta gastar a língua na cabeça do pau preto e cair de boca! Nossa! Ele ainda forçou uma socada  profunda, ela tirou da boca e sorriu. Peguei uma cerveja na geladeira e só acompanhei como um corno! Nem posso dizer corno pois eu concordei! Ela falou: – Hummm, delícia! O duro pau preto sendo apertado puxado  e passando nos seios da Samanta não saem da minha cabeça! Uma “espanhola” seguida de chupadas fortes era minha visão naquele momento. Por fim, ela entregou-se! Ficou em pé, tirou a calcinha, virou de costas para ele e… Nossa! Ela fechou os olhos, mordeu os lábios e foi escorregando no pau! Pirei! – Isso… escorrega, gostosa! O cacete preto foi sumindo e meu pau só faltava gozar dentro da calça tamanho meu tesão! Se aquilo era uma traição na minha frente ao menos provocava uma adrenalina fortíssima! Os gemidos dela com metidas do Alê com as mãos nos  seios da Samanta são momentos inesquecíveis! Ela deu uma gemida mais alta, rebolava, era uma luta de pau e buceta se conhecendo e em sexo selvagem! Ela só ficou mais calma quando sentiu o saco na sua buceta! Ele a comeu de forma rápida e ela passou a fazer caretas! – Aiii, aiii, aiii, fode, aiiii! Ahhhh, ahhhh, ahhhhhhhh!!! Não resisti e passei a bater uma punheta. Loucura! O Alê bolinava a Samanta, metia a mão na bucetinha dela  e devorava sem dó! Foram dez minutos de sexo excitante e no pelo para matar a vontade dele! Ela, solta e livre, não parava de rebolar, sorrir, excitar-se! Encaixe bem feito e suando, os corpos de Alê e Samanta se conheciam e promoviam uma metida gostosa! Só que o Alê não resistiu e ela, gozou e  mandou beber leitinho! Bastou virar e ela caiu de boca e bateu uma punheta pra ele! Só ouvi: – Ahhhh, caralho! Bebe leite, gostosa! Ahhh, ahhhhh! Ver a boca da Samanta escorrendo  porra foi uma sensação deliciosa! Aquilo era muito para ela, afinal, ela nunca havia saído com outro e agora sua boca estava cheia de esperma.  Mamou como uma puta distribuindo aquele leite no pau! Louca e com tara, Samanta mostrava um lado que eu não conhecia! Sorriu para ele e limpou sua boca elogiando: – Delícia demais! Obrigada. Os poucos minutos de sexo visto foram o suficiente para eu ter um gozo muito forte no meio da cozinha! Caramba! Samanta riu e o Alê veio pedindo desculpas. Eu falei que estava tudo bem e estava em casa, rimos e ficou por isto mesmo. Ela foi tomar banho e ele ficou ali na cozinha bebendo comigo como uma garantia de que estava tudo bem! Ela saiu do banho, ele tomou uma ducha rápida e foi para casa. Não eram nem sete da noite! Samanta sorriu, trocou olhares e agradeceu antes do Alê sair. Depois da porta fechada e em casa, ela falou: – Desculpa. Acho que você não está legal. – Relaxa. Já foi. Está tudo bem. Fomos para o quarto e deitamos. Samanta queria mais sexo! Fodemos só para apimentar mais a tara! Ela gozou gostoso cavalgando e eu não perdoei mandando leite em sua xoxota rosada! Deitamos e nos acariciamos. Ela caiu no sono e fiquei pensando que Samanta não pararia por aí. Será? No fundo, eu sabia que havia aberto uma porta perigosa. Mas é sempre bom controlar os impulsos mais quentes de Samanta.

Minha Mulher foi Embora

Realmente a dor de corno  é torturadora pois mesmo saindo com mulheres , umas batendo só papo , outras treinando mas a ex esposa dentro da cabeça e coração. Nessa de ficar em site após a separação e depois de ter comido algumas mulheres que conheci no mesmo  também pelo site, conheci a Laura , uma delícia branca 1,75m, 70 kg, cabelos castanhos claros,  e um rabo imenso , rabão mesmo. Ela, separada do marido tinha saído do relacionamento e muito carente , me chamou para sair. Então marcamos de  nos encontrar . Nesta primeira vez só batemos papo , na segunda vez eu queria levar para o motel ela recusou . Porra, só ficar na casa dela e nada , foi então que na terceira vez , fui até ela e como já comia outras duas a Leonice e a Suely estava doido pra foder com ela , mas ela na paixão por um cara que passou  antes de mim ficava falando dele. Mas deu certo comecei a beija-la. O  pau duro dei umas esfregadas na frente e atrás. Ela de vestido eu erguia e alisava a bucetinha e o rabão que estava com fiozinho  enterrado no rabinho gostoso. Ela em pé na pia eu ergui o vestidinho e beijei a bundona inteira e que rabo o gostoso!  Comecei a  lamber a bundinha  e com isso a língua chega no cuzinho . Ainda meio tímida a levei  pra cama tirei o vestido dela e comecei a beijar ela inteirinha , tirei o vestidinho dela o corpo branco com dois peitinhos  com bicos rosa, beijei a sua boca e chupei com força  os  peitinhos. Ela paralisada eu desço a boca pelo corpo beijo a barriga trincada , dou lambidas no umbiguinho  , ela  acaricia meus cabelos . Desço a boca ate a virilha  sinto o cheiro da bucetinha , beijo a xaninha por cima da calcinha , passo a língua meto a boca  na lateral do fio e puxo pra baixo de um lado , do outro até ele se desprender de dentro do grande rabo , tiro e cheiro – um  cheiro de buceta delicioso . Ela ainda meio tímida só bateu uma punheta e demos uma meia foda neste dia. Mas cinco dias depois voltei lá e ai sim , ela estava outra vez de vestidinho. Safada!  Acho que armou pra me pegar , pois mora sozinha , conversamos e então passei pra  sacanagem de beijar e encostar o pau duro nela , ergo o vestido e beijo o cuzinho dela o fio preto enterrado no buraquinho dela . Então, ela começou a pegar com força meu cacete por cima da calça eu louco pra comer uma bucetinha , ela disse: -vem cá , me levou pra cama e foi tirando meu sapato ,desabotoando e tirando minha camisa  a calça , acariciando meu pau por cima da calça me beijou a boca e pescoço , desceu em meus mamilos chupou, a língua desce pela barriga e eu pensando:  – desce mais . E ela tirou minha cueca desceu a língua passou na cabeça da vara, chupou a cabeça da  e começou a chupar deliciosamente , como uma bezerra, desceu para as bolas , me sugou as bolas , desceu lambendo me assustei viu,  mas fiquei de boa.  Aí, chegou até meu cuzinho lambendo ele todinho , fez estilo uma faxina em volta da vara e bolas. Minha vara babando ela com a boca suga e engole  , tirei o vestido dela  mamei os peitinhos , desci , lambi a barriga , mordi a buceta por cima da calcinha , lambi toda virilha  passei a língua  por cima da calcinha , virei, mordi e beijei aquela bundona, passei a língua no rego até perto do cuzinho . Então eu disse:  Fica de fiozinho. Quero comer vc de fio , eu deitado pedi pra ela sentar na vara , ela puxou a calcinha de lado e veio com aquela buceta toda molhada, sentou devagarinho até o pé assim de cócoras a danada deixava eu olhar por baixo a vara entrar e sair , a bucetinha rosa e lisinha levando vara no sobe e desce eu vejo minha pica sumir. Ela pede pra pegar ela de quatro então quando ela fica na posição, na beira da cama consegui encostar a vara e entrar devagarinho entrando na bucetinha segurando no quadril no vai e vem ela logo gemeu e disse:  Estou gozando! Me deu um tesão fora do comum, subi pra cima daquela bunda e coloquei até o pé da vara pra dentro deitado nas costas dela e puxando para trás pelos ombros senti a buceta e o cu piscando , E aquela gostosona  gozou no meu pau Aquele cuzinho na minha frente , falei: Quero comer seu cuzinho ela falou não; nunca dei . Mas aproveitei, passei lubrificante no cuzinho dela ainda com o pau na buceta , retirei a vara da buceta e fui colocando no cuzinho virgem dela ela e ela me pedindo:  devagar esta doendo!  Pus  a vara pra dentro até o meio ela gritou tira , tira então retirei do cuzinho , lavei a vara e voltei: Ela disse:  Quer gozar na boca?  Então ela veio mamando , não aguentei e dei uma esporrada ela segurou com a língua  , depois cuspiu. Não engoliu. Agora trepo com ela as vezes , são fodas deliciosas , mas  ela quer namorar e eu não quero .

Sem saber, meu marido escutava eu ser enrabada -2

Me chamo Silmara e estou casada há três anos. Eu estou sendo abraçada fortemente por trás, me segurando firmemente no suporte da cabeceira da cama enquanto Diogo lentamente entra e sai do meu cusinho dando cusparadas de esperma, segundos após eu ter gozado loucamente gritando e soluçando sem conseguir pronunciar qualquer palavra que seja.   Do outro lado da parede onde a cama está encostada, é a cozinha do meu apartamento onde meu marido tem um sorrisinho nos lábios e se acaricia por cima das calças. Dez minutos depois entro esbaforida, toda suada e com esperma escorrendo do meu cusinho deixando uma mancha mais escura no meu colant de ginástica. Meu marido Expedito, mais conhecido por Dito vem se aproximando de mim. – Oooh, amorzinho! Estou toda suada! Estou louca por um banho! – Sei, sei querida! Mas vem aqui um minuto! Vem!   Me pegando pela mão, chegamos à cozinha. Logo estou me escutando soltando gritos e soluços abafados do outro lado da parede. O maluco do Diogo gravou um áudio de nossas tardes de trepação, fazendo crer que estava com outra mulher. Eu, ali na presença do meu maridinho, estava sendo absolvida de qualquer suspeita se por acaso houvesse. – Como trepa esse nosso vizinho, num é!? Pelo menos umas três vezes por semana e quase sempre nesse horário! Hoje eles demoraram um pouco mais! – Vou tomar banho. Voce vem, amor? – Deixa eu acabar essa cervejinha!   Tomei o banho e já estava me enxugando quando Dito entrou no banheiro e foi direto para o vaso sanitário. – Parece que eles pararam agora! Aah, antes que eu me esqueça! Fomos convidados pra passar o final de semana no resort de um de nossos principais clientes! – Ah, que bom! Onde é? – Lá na divisa do Rio. Se chama Shagger-La Resort. – Já ouvi falar! É bastante exclusivo! Só vai magnata! Caramba! Que cliente é esse que teu escritório descobriu? – Ah ah ah! É uma longa história! Ganhamos um caso pro grupo empresarial dele. E só eu e mais três outros fomos convidados com as respectivas famílias. Viajamos amanhã, sexta!   Quando Dito entrou no banho, liguei pro Diogo contando a novidade. Ele me disse que ficaria de segunda a sexta fora num congresso organizado por uma indústria farmacêutica. Diogo é um médico ortopedista. É vinte anos mais velho que eu, mulato, não muito alto e andava engordando antes de me conhecer.   À primeira vista não é um homem interessante. Mas, basta ele tirar a roupa, que eu enlouqueço com a visão da fabulosa rola dele. Um fenômeno. Foi feita pra penetrar em qualquer orifício humano sem causar dores excruciantes.   A glande é bem rosada e do tamanho normal até dois centímetros da base. Depois vai engrossando e se alongando por vinte e oito centímetros (eu medi!) e da grossura de uma lata de cerveja. Os vasos sanguíneos são tão grossos que eu sinto a palpitação do sangue correndo conforme as batidas de seu coração vai acelerando e ele ejacula em minha boca e no meu cusinho. Nunca deixei ele gozar na minha xaninha. Não quero engravidar ainda, estou só com vinte três anos!   Ele já vem me saciando da minha compulsão de ser sodomizada há três meses. Normalmente damos um tempo de dois dias pra meu cusinho se recuperar da dilatação que a jiboia dele me faz. Mas todo dia, sem falta, fazemos sexo oral.   Por volta das nove e meia, Dito cochilava no sofá em frente a televisão. Já com saudade, telefonei pro Diogo. Dois minutos depois estava com a boca colada na dele, no corredor do meu apartamento, com os olhos na sala. Mais especificamente na nuca do Dito. – Que loucura é essa Silmara?!! – Só vou te ver na sexta-feira que vem! Me dá essa rola pra eu mamar!   Eu pedia, mas na verdade era eu quem já se abaixava, arriando a bermuda dele. E aquele colosso pulou fora já endurecido e me tapeando o rosto. Não pude conter um soluço de tesão. E antes que eu soltasse outro soluço, Diogo me encheu a boca com a rola e passei a murmurar com a boca cheia! – Sil…Silmara, sei que estás ainda com o cusinho ardido! Mas… mas, deixa eu… eu te comer mais…um pouquinho!? – E… e se eu…gritar!? Não… goza na minha boca enquanto eu toco uma siririca! – Então va…vamos inverter! Deixa eu… te chupar… enquanto toco uma punheta!   E antes que percebesse, Diogo me levantou e me encostou na parede. Agachou-se, pegou uma de minhas coxas e colocou em cima de seu ombro. Minha xaninha polpuda a mercê da sua boca gulosa. Ele deu minha calcinha pra eu abafar a boca. Isto era outra coisa fascinante naquele homem sem graça. Ele sabia fazer evoluir o orgasmo bem devagar, me deixando toda febril, tremendo com cada mini orgasmo que ia acontecendo até chegar ao clímax.   A calcinha me abafava a boca e eu respirava com dificuldade pelo nariz. Mas, não queria parar. Esse sufocamento e a boca de Diogo valiam mais do que minha própria vida. O clímax já estava tomando conta do meu corpo quando fui virada e meu rosto encostou-se à parede. Senti minhas gorduchas nádegas serem separadas pelas mãos de Diogo e sua língua saracoteando o meu cusinho. Não me aguentei mais. Sem sair do lugar, levei uma das mãos pro alto cabeça dele e segurei o que pude do cabelo crespo e tentei puxá-lo pra levantar-se. Diogo entendeu e logo me abraçava com a imensa rola sumida entre o rego da minha bunda. Ele iniciou um sobe e desce. Mas ainda era pouco pra mim. – Me enraba, seu cachorrão! Me enraba com tudo que tens, negão safado!   Em poucos minutos, eu estava desfalecida com a cabeça jogada pra trás amparada num dos ombros dele. Diogo me amparava com os braços passados por baixo de minhas axilas e as mãos escorregando pela parede conforme

Sodomizando a Rainha – 2

  A condessa Lenieva dá um último retoque com o batom nos lábios. É uma mulher madura e uma das mais bela e charmosa do Principado de Druzkovya. É também a pessoa mais rica de lá. Seu marido Zaaky é o Ministro de Finanças, mas é ela quem controla todo financiamento e investimento independente do que o parlamento decida.   Se aproxima do marido e lhe ajeita a gravata enquanto falava pausadamente, mas de maneira autoritária. – Sabemos que foi Pujab quem desenvolveu esse tipo de tulipa e que levará meu nome. Mas, pra todo efeito foi voce quem pesquisou e o orientou na criação dessa tulipa! – Não é justo, Lena! Foi ele quem fez tudo! Seria bom para o Principado mostrar ao mundo como tratamos bem nossos imigrantes! – Mostrar uma ova! Se isso acontecer, toda a horda de refugiados viria pra cá num piscar de olhos! – Puxa! Isso é uma surpresa pra mim! Mas, voce tem razão! Nós praticamente o adotamos quando  trouxemos lá da residência de verão da realeza! Sempre me pareceu que voce tinha se apegado a ele! – Trouxe pra cá porque Dimitry o estava tratado muito mal com todo ódio racista por ele ser do Sri-Lanca! E além disso ele está indo muito bem no estudo de botânica e é muito talentoso em cuidar de nossos jardins! Se serve de consolo pra voce, ele poderá ir conosco, mas ficará na plateia!   Punjab não foi na mesma limusine da Condessa e o marido, mas no carro dos seguranças. Chegando lá, eles foram recebidos pelo comitê de recepção e se reuniram com os jornalistas e a televisão. Pujab estava perdido no meio daquela gente diferente dele em status e raça.   Lenieva fez sinal pra que ele se aproximasse. Discretamente apontou para o mezanino onde estavam as cabines de tradutores e da imprensa. – Cadê o Pujab? – Ele não estava confortável aqui no nosso meio! E não é bom sermos vistos como protetor de alguém do terceiro mundo! Mandei que ele nos esperasse no carro junto com os seguranças. – Noto um certo resquício de intolerância racial em voce!   Lá de cima, Pujab observa o Ministro Zakki recebendo as homenagens e passando a tulipa para a esposa. Ela veste calças bem largas azuis e um casaquinho branco. A plateia aplaude e Lenieva agradece e faz uma ligeira menção a criatividade de seu marido. Em seguida, discretamente, se afasta, antes que o primeiro orador tenha a palavra.   Ao ouvir as batidas, Pujab abre a porta e rapidamente a condessa entra. No instante seguinte, Lenieva está com os dois braços em volta do pescoço dele e lhe beijando em completa volúpia. Sendo uns dez centímetros mais alta que ele, a xana dela se encaixa na altura exata da gigantesca tora daquele jovem franzino de pele escura. Além de estar misturando saliva com ele, Lena apoia ambos os braços nos ombros dele e lhe acaricia os sedosos e lisos cabelos negros.   Interrompendo o beijo, pois os dois estão ofegantes, ela lhe pergunta. – Por que voce já não estava nu!? Eu vim correndo doida pra te chupar! Alguém te viu entrar aqui? – Me chupa primeiro, sua vadia! Me chupa, minha putinha! Se ajoelha e me engole! Quero voce nua, já!   Obedientemente, ela começa a se despir com os olhos fixos na virilha de Pujab conforme ele vai descendo as calças. Já despida, Lenieva cai de joelhos quando a colossal rola pula no ar como querendo se desprender da virilha dele. Ela ovala bem os lábios para engolfar a arroxeada glande. Pujab lhe põe a mão na testa, impedindo que ela continuasse. Ele lhe dá as costas e um olhar confuso estampa o rosto da bela condessa.   Pujab se senta numa das cadeiras e um sorriso se abre nos lábios de Lenieva enquanto engatinha até se posicionar entre as coxas dele, já com toda a cabeçorra dentro da boca. Uma das mãos vai direto pra xoxota e logo está sendo pressionada entre coxas que se apertam entre si. – Não…não goza… ainda! Quero sentir teu gozo dentro de minha xana! Eu não estou fértil por esses dias! – Eu…eu… queria…aaããrrr… gozar no… no teu fiofó, condessa! – Só… só depende de…de voce, querido! Eu deixo voce… fazer tudo…tudo, tudinho o que quiser…comigo! – Vem! Vem aqui… então! Es…estou…tô quase gozando!!   Lenieva senta no colo do jovem escuro e franzino de frente pra ele. Não leva dois minutos e ele jorra uma fonte de esperma no útero dela. O volume da ejaculação dentro da vagina faz aproximar mais intensamente o orgasmo que Lenieva sente. Seu corpo é tomado por uma febre que a faz tremer e ela urra de prazer.   Logo, o relaxamento é total para ambos. Devido a posição, Lenieva só vai perceber depois que está escorregando para baixo quando seus volumosos seios esmagam a rolona do menino. Quando os joelhos se apoiam no piso, ela já está com metade da semi-endurecida torona dentro da boca. – Aaaammm… Já está durinha de novo! O que voce quer fazer agora!? Ir “pra casa”!? – Diz ela sorrindo.   Pujab segura sua jebona pelo meio pra dar mais firmeza na invasão do apertadinho anus de sua patroa. Lenieva se levanta e depois se curva pra frente escancarando as nádegas deixando visível o rosado cusinho que num momento de pura luxuria, ela faz o esfíncter se contrair e relaxar como se ele estivesse mandando beijinhos. Em seguida, sente a rombuda glande lhe alargando o anelzinho. Contendo o grito, as veias do pescoço se inflam e ela só relaxa quando a cabeçorra está toda engolida dentro do cusinho. Daí em diante, Lenieva toma o comando dos movimentos, pois é assim que ela controla as ondas de prazer que vai vestindo seu corpo. Já com metade da monstruosa pica engolida, ela para de repente. – Vem…cá, vem cá comigo! Me acompanha até ali à mesa de controle… e tenta… tenta não sair

Minha mulher deu para um enfermeiro

Isto que vou relatar é fato verídico. Minha mulher é uma loira de parar o trânsito, muito, mas muito gostosa, 1.67, 64 Kg e um baita bundão, é difícil andar com ela na rua, se for brigar, vou brigar com todo mundo. Eu fico sempre fico incentivando a Dani fazer alguma sacanagem na rua para me contar quando chega em casa e gozarmos juntos, mas este dia foi demais, passou todos os limites do tesão e realizou a maior das minhas fantasias, minha mulher deu para um enfermeiro. Ela trabalha em um asilo como assistente social, e um velhinho passou mau e ela foi na ambulância acompanhar o idoso até o hospital, aí o enfermeiro da ambulância ficou de olho, o cara era alto tinha barba e uma cara de tarado como ela disse que nunca viu igual, aquilo deixou ela doidinha, o cara não tirava os olhos dela, secando mesmo, comendo ela com os olhos. Aí chegando lá, ele desceu e veio conversar com ela, já chegou cantando na cara dura e ela deu bola, tava muito excitada, não queria pensar duas vezes em fazer uma sacanagem com aquele gostoso. Mas tava difícil ali, aí ela lembrou que “esqueceu” o óculos dentro da ambulância, e voltou lá, o cara entrou junto com ela, e ela muito safada se abaixou bem devagar e encaixou a bunda no cara que estava com o pau duríssimo, e ficou tentando pegar o óculos e se esfregando, ela não ia levar para frente, mas quando sentiu aquele volume enorme atrás dela, se derreteu, aí o tesão comandou, acabou a razão, só ficou tesão. Minha mulher deu para um enfermeiro Ela adora pau grande, se virou e abriu o zíper do macacão do cara e foi abaixando até sacar aquele pauzão, não pestanejou, sentou no banco e chupou com muita vontade, mamou muito aquele pau, tava meio com medo de aparecer alguém, mas aí ele avisou que o motorista não viria ainda pq foi resolver umas coisas lá dentro e iria demorar, ela mais do que depressa arriou as calças e se pôs encostada na maca de bruços, o camarada veio por trás e enfiou tudo de uma vez só e ela gozou só da primeira estocada, ela goza muito e estava totalmente encharcada de tesão, o cara era muito tesudo mesmo, ficou ali metendo e depois puxou ela para trás e sentou fazendo ela se espetar naquele pauzão, e ficou gozando uma atrás da outra, depois colocou ela de quatro em cima da maca e meteu fundo fazendo ela delirar, ela já estava de pernas bambas quando ele anunciou sem muita cerimônia que iria enraba-la, ela arregalou os olhos dizendo que era muito pau pra pouco cu, ela da sempre pra mim o rabinho, mas o pau do cara pela descrição era foda, e foi logo encostando a cabeça bem lubrificada com o suco da buceta, e foi enfiando devagarinho, entrou fácil pq ela tava com muito tesão, e adora ser enrabada, ela goza muito pelo cu e não foi diferente, quase desmaiou de tanto gozo, as pernas já não respondiam mais, tava pedindo água e o cara ali. Até que ele avisou que iria gozar e ela sentiu as gozadas fortes dentro do ex-cuzinho, agora cuzão dela, e gozou mais uma vez sentindo aquele leite todo. Se arrumaram rapidinho e saíram da ambulância como se nada tivesse acontecido, mas ela mal conseguia andar de tão bamba que estava as pernas dela. Quando chegou em casa veio me contar e quase pirei, fui arrancando as roupas dela e sentindo aquele cheiro forte de macho, quando arrancou a calcinha vi o estrago, era a visão do paraíso, a buceta e o rabo tudo arrombado e vazando porra do cú, meti como nunca, quase matei ela que já estava muito cansada, mas gozei demais e gozo até hoje de ficar relembrando esta história. Agora ela vai se encontrar com ele e contar que quero assistir ela dando pra ele, vou assistir tudinho e depois relatar aqui, guardem o título, Enfermeiro 2. Até a próxima. Douglas corninho.

As nádegas de Irene

Irene se contorce sensualmente enquanto é beijada pelo pescoço e pela nuca. Virando a cabeça sua língua é sugada num beijo apaixonado que só é interrompido quando a posição se torna desconfortável. Ao mesmo tempo sua xaninha é acariciada pela boca e  por uma extensa e avantajada língua pertencentes a um dos mais belos homens que ela já viu na vida. Ela pede a esse macho que lhe dê o pênis para ser chupado. O homem às suas costas vai se abaixando ao mesmo que que lhe beija até chegar as massivas nádegas. Fica lhe mordiscando levemente por toda a extensão enquanto lhe arranha gentilmente as partes internas das coxas. Irene, não se contendo, implora que lhe possuam.   O páu que lhe enche a boca dá os primeiros sinais que ejaculará em breve. O outro que lhe mordisca a bunda e as coxas se deita e ela sente a grossa invasão no seu tubo vaginal. Os dois homens gozam ao mesmo tempo e permanecem enrijecidos dentro dela até que ela atinja o clímax dos múltiplo orgasmos que lhe cobre o corpo.   “- Cacete!! Que gozada!! Fico louca imaginando ser possuída por dois belos machos bem dotados e ao mesmo tempo em que não traio o Silvio! “   Recuperando a respiração, a escultural Irene, mãe de uma filha de doze anos e esposa de um médico, se dirige ao banho. Dentro de duas horas, ela e marido estarão chegando na cidade onde seu marido irá participar de um congresso. – Querida, aqui diz que há um spa com massagem tailandesa. Pra voce não ficar entediada enquanto estiver assistindo as palestras, voce pode ir lá se distraindo um pouco, né? – Ããããh, que bom! Será que posso ir lá agora!? – Claro! E aproveita que não deve ter ninguém!   A sauna ficava no andar de baixo. Irene achou que era só dar uma descida e não encontraria ninguém nas escadas, por isso se despiu completamente e colocou uma toalha em volta do corpo. Na curva da escada, ela levou um tremendo susto quando esbarrou num homem que vinha subindo. Nesse encontrão a toalha se soltou e caiu a seus pés. Ainda assustada, Irene fez um esforço em vão pra segurar a toalha. Envergonhadíssima cobriu o rosto com as mãos deixando a vista do homem seu belo corpo de mulher madura.   O homem despiu o próprio roupão e cobriu a esposinha do Dr. Silvio. Em seguida a afastou de onde estava a toalha caída, fazendo com que ela descesse um degrau. Apanhou a toalha do chão e enrolou em volta da própria cintura, lhe dizendo. – Quando acabar, a senhora pode deixar no chão da suíte meia nove.   Irene lhe deu uma olhada, o bastante pra ver o belo físico de um homem ficando grisalho, balançando a cabeça em agradecimento, mas sem dizer uma única palavra. Desceu apressada as escadas quase tropeçando.   “ – Taí! Um bom exemplo pra eu me masturbar pela segunda vez hoje! Meu deus… que vergonha! Ele me viu nuazinha!!”     Perto do último palestrante a falar, Irene elegantemente vestida desceu pro restaurante. Anexo, tinha um aconchegante bar. Ela sentou-se em uma mesa e pediu uma taça de vinho branco. Alguns minutos se passaram até que ela viu seu marido quase de modo insistente com o homem que tinha esbarrado na escada. Ele parecia não gostar da insistência de Silvio. Chegaram à mesa. – Oi, querida! Esse é o sr. Joel e… – Já a vi pelo corredor, não é mesmo senhora…senhora… – Irene! Não me chame por senhora, por favor!   A atitude de Joel mudou totalmente. Agora ele tinha um leve sorriso nos lábios enquanto escutava Silvio de soslaio, deixando Irene sem jeito, mas, lisonjeada com olhar insistente dele. Pediram o jantar e Joel escolheu duas garrafas de vinho. – Como a senhora… perdão, Irene! Como voce está escutando, seu marido está me propondo um investimento de milhões na pesquisa dele! O que a senh… voce acha!? – Acho…acho que o senhor… digo, voce estaria fazendo um bom investimento! – Aaah! Agora vou pensar no assunto!   Silvio pareceu não entender o sarcasmo do Joel. Mas Irene, sim. Ela percebeu de imediato que ele a desejava. Que ele a queria foder. Mas isso seria impossível. O casamento deles tinha fortes laços de juramento e de moral religiosa. Além disso, ela tinha certeza que homem nenhum a faria gozar igual aos seus machos mentais. Silvio disse que ia ao toillet. – Irene, já conversei com outros médicos. Dois projetos me parecem mais promissores que o do Silvio. E aí! O que eu faço!? – Não entendi… o que eu tenho a ver com isso!? – Voce sugeriu que eu investisse na pesquisa dele! Voce não quer que ele tenha sucesso!?   Tendo um sexto sentido e escutando seu anjo da razão, Irene foi pratica e determinante. Deu um gole no vinho e o encarou. – Com a promessa de financiar meu marido, voce quer me transformar numa mulher infiel, adúltera! E sabe lá que depravações voce faria comigo! O Silvio está bem situado no hospital universitário. Portanto não tem necessidade de eu me sujeitar a devassidão sexual em troca de uma merda de financiamento! Assim que o Silvio chegar, deixarei vocês aqui! – Perdão, Irene! Julguei voce mal… pensei que fosse gananciosa! E depois de treze anos de casamento… pensei que… – Pensou errado! Pára! O Silvio está vindo! – Antes… antes de ir embora… vá até o banheiro… e me traga tua calcinha! – Seu escroto! Canalha! Quem pensa que eu sou!? – Pago mil reais por ela!! – Chega!!   Irene se levanta abruptamente e vai embora do restaurante sem mesmo falar com o marido. Ele fica boquiaberto ao vê-la saindo. – Ela sentiu um mal súbito… acho que foi dor de dente! Vamos acabar o vinho e falar mais sobre essa sua pesquisa!   Minutos depois, nua e deitada, Irene esfrega sua xoxota no rosto de

Eu minha mulher e meu melhor amigo

Sempre tive o desejo de ver minha mulher dando pra outro, e ela até que aceitava a ideia mas nuca tivemos a oportunidade, até que um dia eu Pedro e Ela Mara, uma negra de 1.68, 61 Kg, muito bem distribuídos, fizemos um jantar e convidamos alguns amigos, ela sempre linda e motivada sempre por mim vestia um vestidinho quase que transparente e uma calcinha fio dental onde deixava transparecer toda sua beleza, os convidados ficavam boquiabertos com ela desfilando da sala pra cozinha, depois de jantarmos todos e de varias cervejas o pessoal aos poucos foi indo embora, sendo que restaram nós dois e um amigo o Paulo. Depois de muitas cervejas, sentamos no pátio de casa que é totalmente coberto pelos muros. Ficamos conversando sobre vários assuntos e muita cerveja, e eu via que ele não tirava os olhos dela, e eu de pau duro com toda a cena, então ela foi ao banheiro e fui atrás, quando ela saiu do banheiro dei uns amassos nela e ela disse calma que o Paulo vai ver e eu disse o que tem e ela respondeu por mim nada, voltamos então pra onde o Paulo tava e ela trocou de roupa e botou um mini short, aquilo nos deixou completamente loucos, ai ela começou a seduzir ele na minha frente e ele um pouco apavorado pois não sabia que eu desejava isso, então deixei os dois a sós e fui ao banheiro, quando sai pisquei o olho pra ela e demorei uns 15 minutos, quando voltei ela tava mamando ele, ficou um pouco assustado ao me ver mas eu disse fica tranquilo… Fiquei assistindo a cena de camarote, em seguida ele começou a chupar aquela maravilhosa buceta, em seguida sentou em cima dele com um caralho enorme e engoliu tudo, não me aguentei mais e participei da festa, fizemos um DP maravilhoso e saímos quase todo o mês, é maravilhoso ver a pessoa que a gente ama sendo feliz em cima de outro cacete, eu aconselho é muito, abraços…