Comendo o cuzinho de um macho

Tenho a convicção de que muitas pessoas apreciam esta experiência. Não a repeti mais, pois ela foi única até o presente momento.

Trabalho em um supermercado, localizado na parte de cima da residência do proprietário.

O meu patrão tinha um filho solteiro, Lú, de 25 anos, cor branca, cabelos aloirados, boa pinta, personalidade e educação.

Nos fundos do mercado, há um corredor em direção à sacada da casa. Geralmente, vemos o Lú lá em cima.

Ao adentrar a porta dos fundos, ouvi um chamado. Era o Lú. Ele solicitou que eu trouxesse um shampoo e um condicionador seda para mim. Por gentileza, traga-me.

Informei que estava terminando um trabalho e, logo em seguida, apresentei a conclusão desta tarefa. Peguei os produtos e subi as escadas. Subi as escadas e toquei a porta da sala. Ele gritou, vindo da cozinha.

Dei uma volta pela sacada e fui até a cozinha. Bati no vidro e ele disse: entra. Adentrei a cozinha, coloquei os itens na mesa e sai. Ouvi ele dizer: trás aqui.

Ele estava no quarto dele. Peguei os produtos e os levei até o início do corredor que dá acesso aos quartos e banheiros. Depois, falei aqui sobre o shampoo e o condicionador.

Ele entrou no quarto enrolado em uma toalha e disse: vem cá, trás.

Já me deu medo, mas fui e entreguei os produtos para ele. A porta do banheiro ficava de frente para o quarto dele. Ele meio que me impediu de sair e colocou os produtos no banheiro.

Falei apenas isso, Lú. Por que fiz isso? Sinto-me segurado pelos ombros. Expliquei o que aconteceu e ele permaneceu calado.

Fui empurrado para a cama de casal e caiu deitado.

O Lú abriu a toalha, revelando um corpo branquinho e lisinho, além de um pau de aproximadamente 20 cm duro. Ele virou a bunda para mim e perguntou se estava satisfeito.

Perguntei: vou descer, tenho que trabalhar. Ele, calmamente, aproximou-se da minha braguilha e acariciou o meu cacete, que crescia por baixo da calça.Você está aqui.

O medo de ser pego por alguém era grande, mas, em tom de calma, ele disse: “Abrir a porta, abrir o zipper, subir a calça, punhetar e mamar a pica.

De pau para cima, ele subiu para sentar no meu pau, o enorme pênis dele tocando a minha barriga.

O Lú sugeriu que poderia ser sentado, eu respondi que sim.

Ele lubrificou o meu pênis e o cuzinho e sentou-se de cócoras, assistindo ao meu pênis entrar e sair.

No entanto, à medida que ele fazia o movimento de subida e descida, a pipoca dele provocava chicotadas na minha barriga e a vaidade que saía do pênis dele caíam sobre mim.

No entanto, ele foi bastante persuasivo ao dizer que isso poderia incomodar você, enquanto eu disse que não.

Ele fazia movimentos com o cuzinho enquanto meu leite fervia nas bolas. Dessa forma, ele conseguia acariciar as minhas bolas.

Ele gemendo no pau, disse que ia gozar e encheu o meu peito e barriga de porra. Eu falei para ele sentar-se e gozei dentro do cuzinho dele.

Descansamos por alguns minutos e ele foi subindo o rabinho. A pica saiu de dentro e a porra caiu dentro do cuzinho.

Fui ao trabalho mais calma.

Outro dia, ele me chamou para levar coisas. Fui segurar o seu pau, mas não resisti. Apesar disso, tenho amizade com ele até o presente momento.

Nunca mais comi um macho, mas não curto isso.

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1 Comentário

  • As coisas sempre acontecem quando você menos espera tudo é momento e devemos aproveitar cada momento que aparecer isto já aconteceu comigo como eu sempre gostei de cu não perdi a oportunidade

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