Com Segurança do Hotel

No paredão do baile, no paredão e nos fundos, tudo estava escuro.

Estava amassada, deitada, de vestidinho, costas no paredão, pernas abertas e um negão de 1,90 no meio das minhas pernas.

Estava suspensa no ar, com as costas apoiadas na parede, o negao me segurando pela cintura, as perninhas balançando no ar e uma piroca preta me fodendo com força na bucetinha.

O som do funk vindo de dentro, as paredes tremendo com a batida do funk, o meu corpo tremendo a cada pirocada que levava, minhas pernas e pezinhos balançando no ar.

Um negão morde e beija meu pescoço. Era o sabado ideal para uma menina de comportamento discreto que saía de casa sem a permissão do pai.

Nos últimos meses, após a pandemia, comecei a frequentar bailes funk em comunidades para matar a minha tara por um negão safado.

Sou patricinha, filha de papai, 21 anos, loira e viciada em um homem que me pega de jeito e me deixa sem energia.

Num desses bailes, tive a oportunidade de conhecer um rapaz que, além de comer patricinhas no paredão do evento, também trabalha como segurança em um hotel.

Já havia conversado com ele há algumas semanas. Ele está sempre presente nos bailes e buffets da comunidade onde habita.

Até que, num dia, tive a ideia de provocar o meu negão no trabalho dele. Inicialmente, pensei em me hospedar no hotel para provocar o negão que chegasse toda madame e teria que carregar as minhas malas.

Todavia, ao conversar com ele, surgiu a ideia de um esqueminha safado.

Ele iria buscar a chave de um quarto vazio para que eu pudesse comer no hotel, durante o plantão da madrugada.

A ideia foi interessante, mas ele fez um pedido especial que me deixou curiosa e excitada.

Chegue ao local às meias-noites, vestindo a roupa mais típica de um típico caipira. Isto facilitará a obtenção da chave.

Fiquei com vontade de chegar ao hotel toda piranha provocativa, mas não tinha compreendido direito o motivo pelo qual ele me pediu isso.

Numa terça-feira escura, dia de semana, entre meia noite e meia. Saí de casa com um vestidinho rosa pink colado, que marcava a minha calcinha fio dental.

Salto alto para aumentar o tamanho e chamar a atenção, maquiagem mais elaborada, e fui para o hall do hotel toda rebolativa.

O segurança informou-me para solicitar na recepção a chave do quarto 402B. Ao solicitar o número do quarto, o recepicionista me olhou com um sorriso nos olhos.

Ainda não tinha certeza do motivo, mas, posteriormente, o segurança me disse que era comum que garotas de programa atendessem hóspedes no hotel. A minha chegada com uma roupa extravagante e solicitando a chave do quarto das garotas de programa foi um sinal claro de que eu era apenas mais uma prostituta chegando ao hotel.

Não poderia deixar de ser verdade.

Confesso que, quando o segurança me contou isso, tive um grande desejo de me sentir uma garota de programa atendendo no hotel.

Um detalhe relevante é que ele me contou isso enquanto eu estava sentada ao lado da cama, chupando com prazer um caralhão preto. É uma ótima oportunidade para relatar que fiz um papel de puta na recepção.

Nunca compreendi o motivo, mas gosto muito dessas perversões. É notável a sua capacidade.

Eu estava vestida com um vestido rosa pink, fazendo o papel de uma garota de programa no hotel. Ajoelhada, chupava o pau de um segurança que me comia no baile funk.

É muita informação para pirar a cabeça de uma patricinha taradab e matar o meu pai de coração.

Chupando, lambendo, balançando a cabeça, fazia bem o meu papel de garota de programa engolindo a rola do segurança safado.

Ele segurou o meu cabelo e puxou a minha cabeça para trás, sugerindo que não desejava gozar no boquete.

Enquanto ele me puxava para a cama, ao mesmo tempo em que eu tirava o meu vestidinho, segurava firme a sua pica e ia colocando a camisinha no pau do meu negao safado.

No quarto do hotel, na cama macia, no silêncio da madrugada, quem passasse pelo corredor do quarto andar seria capaz de ouvir a cama batendo na parede e os gritos de uma mulher manhosa levando pica de um homem com o dobro do meu tamanho.

ain ain ain aineeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee

Eu gozava-me por ter ido até lá.

Foi assim na terça, na quinta e na semana seguinte, até que, ao chegar ao hotel, o rapaz da recepção começou a miguelar a chave, dizendo que seria uma desgraça.

Cuidado com o caralho! Ele só queria me comer também!

O segurança solicitou que eu diminuísse o número de vistas, sob o receio de causar problemas. Até que meu lado piranha bateu forte.

– Se o funcionário da recepção aderir ao esquema, ele liberará a chave?

A resposta era clara e lógica.

Numa madrugada qualquer de semana, estava no quarto vestindo uma lingerie cor de rosa, meia calça, uma conta telefônica e uma maquiagem leve (tomo fotos para aqueles tarados que me merecem, enviando mensagens)

A comida foi fornecida pelo segurança, que a montou como uma vadia, com a bocetinha engolindo uma pica grossa de um negao de aproximadamente 2 metros de comprimento.

Meu cabelo estava puxado, havia tapas na bunda e gritos de alto volume. Eu era montada e comida da maneira que gosto de ser. Por isso, eu sempre voltava àquele hotel.

No entanto, naquela noite, ainda haveria um segundo “cliente” para atender.

A vida de uma puta não é fácil… rs

O negativel saiu e eu fiquei sozinha no quarto. Só pude vestir a calcinha, lavar o rosto e retocar a maquiagem.

A porta bateu-se contra a parede. O menino da recepção estava de pau duro na calça.

Senti um frio intenso na barriga na mesma hora. Gostei de me sentir uma garota de programa atendendo um cliente que batia à porta.

Não o conhecia pessoalmente e, até então, não nos falamos. Ele so me via chegar toda piranha e sabia que eu tava dando pro segurança

Foi estranho, foi silencioso, foi um cliente chegando no quarto mesmo

Toda de lingerie rosa, peguei ele pela mao e levei pra cama. Dei um beijo nele pra quebrar o clima e aos poucos as maos dele começaram a passear pelo meu corpo

O resto voces ja sabem… Mais um cliente atendido naquela noite

o esqueminha ainda dura ate hoje, o mais gostoso é chegar la sempre com a roupa mais de piranha possivel pra provocar os funcionarios do hotel

Depois escrevo mais sobre isso

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