Chifrando Em Alto Mar 1

Réveillon em Alto Mar – Capítulo 1 – Dia 29 de dezembro.

Um amigo me convidou para passar o réveillon em um cruzeiro. Cinco dias de lazer em um hotel em alto mar.

Contudo, há um detalhe relevante: ele tinha o fetiche de ser um corno.

A melhor maneira de brincar de ser corno é se envolver com alguém que não seja sua namorada de fato. Dessa forma, a pessoa pode aproveitar toda a fantasia, sem ter o desgaste afetivo de ver sua parceira ali com outra pessoa.

Então, organizei as minhas malas para passar o reveillon em alto mar, com tudo pago e, além disso, podendo trepar com quem eu quisesse.

Além disso, seria uma oportunidade de escrever histórias para vocês. Era só vantagens rs

Quem me acompanha no instagram @bunnyblond6 já viu algumas imagens que postei nas stories, mas agora vou relatar para vocês.

O primeiro dia do cruzeiro foi o primeiro dia. Sol, piscina, bicicleta e exibicionismo.

Uma das primeiras etapas de qualquer corno é exibir o troféu. Os corninhos costumam mostrar a sua namorada para outros machos.

O exibicionismo é uma das atividades que mais despertam o meu interesse. Um corno e uma mulher exibida, juntos, fariam com que aquela piscina parasse de olhar para nós.

Com um micro fio dental rosa pink, cheguei à piscina de tamanquinhos plataforma, kanga na mão e a raba toda de fora.

Bikine curvilínea, com as laterais ligeiramente elevadas, óculos escuros para olhar os tarados sem ser notada e um sorriso de sonsa sapeca na face.

Era assim que eu desfilava rebolando a bunda de um lado para o outro na beira da piscina.

As laterais altas servem pra deixar o bikine mais puxado atras, a raba mais exposta e as marquinhas a mostra quando eu for usar calça de cintura baixa.

O corno me acompanhava orgulhoso de ver a sua namoradinha num micro bikine indecente chamando atenção dos machos em volta da gente.

Um selinho na boca, um tapinha na bunda e uma bebida na mão. O corninho fazia questão de demarcar o território e mostrar que aquela gostosa de bikinezinho tava com ele

Mas tava na hora de dividir a gostosa com a galera rs

Eu mergulhava na agua e o corno ficava deitado na cadeira. Eu ia buscar mais bebida e o corno ficava deitado na cadeira. Eu dançava na beira da piscina e o corno ficava deitado na cadeira.

Depois de uma hroa ali pegando sol, os safados em volta já se aproximavam de mim e todo mundo reparava que o corno era só um corno mesmo rs

De fio dental e raba de fora, eu dançava umas coreografias de funk tik tok na beira da piscina, empinando o bundão e trocando olhares com um safado que estava dentro dágua.

Uma pitada e um olhar… Um rebolado e um olhar… Uma mordida nos lábios e um olhar penetrante.

Não conseguia disfarçar e o safado me olhava com a maior cara de pau.

Com o meu admirador dentro da piscina e sentado à beira da piscina, eu virava de costas e posicionava o bundão empinado a aproximadamente 2 metros da sua cara.

Dessa forma, olhando de baixo para cima, com a visão de cada curva da minha bunda, dava o meu showzinho de dança funk na cara de um safado, com a bucetinha escancarada e cobrindo por um pequeno bikine completamente enterrado no meu rabo.

Naquele momento, não havia mais atenção para o corno, e o corno parecia estar adorando ser… Coragem, Corno! Risos.

Estou ali friccionando dançandinha de fio dental e bundão quicando de cima a baixo, enquanto um tarado mergulhando na água me observa de um ângulo de visão bastante revelador.

Com o rosto virado por cima dos ombros, eu olhava pra baixo, olhava pro safado na agua e eu tinha certeza que o pau dele tava duro dentro daquela piscina.

Uma abaixadinha nos óculos até a pontinha do nariz, um sorrisinho de putinha querendo pica e a bunda toda aberta na cara daquele filho da puta. Quando eu quero, eu sei me exibir igual uma cachorra.

Fiquei dançando e mostrando a bunda até lembrar de dar atenção pro meu corninho. Fui buscar mais bebida, levei na mãozinha do meu daddy patrocinador e um selinho pra mostrar pra todo mundo que aquela piranha de fio dental tava ali com ele.

Quando fui sentar na espreguiçadeira, ainda olhei pro safado da piscina e acenei dando um xauzinho de leve pra ele. Coisas que duram menos de 1 segundo, mas que tem um efeito na mente de um tarado que me olhava igual um lobo mal.

Pra finalizar, me virei de bruços e botei o bundão pro alto, pra pegar um sol e esfregar o rabo na cara de todo mundo. O corninho meteu a mão na minha bunda pra passar bronzeador, e ficou todo felizinho de exibir aquela safada pra todo mundo.

Massssss a noite reservava as primeiras brincadeiras do cruzeiro.

Com um shortinho jeans bem generoso, um top decotado com os peitos vazando pela lateral da minha blusinha, um sorriso de safada e um corno de mãos dadas, foi assim que eu fui pra primeira festa daquela viagem.

O bikine que eu usei com as laterais altas, deixavam as marquinhas vazando nas laterais, com o shortinho de cintura baixa. Isso me dava muito ar de cachorra do funk. Praticamente a Anitta do cruzeiro kkkk

Eu postei o look nos stories do dia, e vou postar hj de novo pros leitores novos que chegarem curiosos. @bunnyblond5 no insta e twitter

O shortinho se perdia nas poupinhas da minha bunda. Os meus peitos quase pulavam pra fora do top. E quem assistir os stories pode reparar o detalhe principal… Eu estava sem calcinha…

Umas músicas baianas de carnaval embalavam a noite. A bebida embalava a minha cabeça. E o tesão embalava o meu exibicionismo.

De shortinho e sem nenhuma vergonha na cara, eu empinava, rebolava e era sarrada por uns 397 machos que parassem atrás de mim.

O corninho ficava sempre uns 2 metros do meu lado olhando, mas sem ficar de casal. Ele queria me ver solta sendo sarrada na festa, sem inibir os tarados que se aproximassem de mim.

Eu já tinha sentido umas 10 picas na bunda, e toda vez que alguém tentava alguma cantadinha a mais, eu só apontava pro corno e mostrava que tava acompanhada.

Eu podia me exibir, ser sarrada por um monte de pica e não tinha o risco de ter que aturar cantadinha chata. Eu tava no paraiso kkkk

Isso tudo até que o safado da piscina brotou atrás de mim, dançando por trás.

Eu senti umas sarradas de leve na bunda, e tava tão no automático, que nem me dei conta de quem era. Porque no fundo, eu tava sendo encoxada por qualquer um

E o que me dava tesão era justamente esse “qualquer um”… Ser a piranha da galera, a vadia da festa, sendo sarrada e sentindo a pica de qualquer um que colasse atras de mim.

O corno queria ser chifrado e eu queria ser a piranha da festa. Tenho a impressão de que estamos tendo êxito em despertar a atenção de todos.

Mas foram várias picas na minha bunda até que eu ouvi mais uma canção na orelha. Já estava pronta para a dispensa, apontando para o corno, quando me virei e percebi que ele era o homem da piscina.

Apenas ouvi um “achei você safada”.

Era perfeitamente natural que ele dissesse aquilo ao pé da minha orelha.

Se o corno desejasse ser um corno, eu já havia escolhido quem seria o meu comedor.

Não perguntei nada ao corno, pedi autorização. Eu nem olhei pra ele. Só passei as minhas mãos em volta do pescoço do meu comedor e dei um beijo de lingua como se tivesse numa micareta

O safado ainda se assustou e dessa vez não fui eu, mas sim o comedor quem apontou pro corno

– Mas e ele?

– Ele é corno…

Assim, penduradinha no pescoço do meu macho, com sorrisinho de putinha sapeca na cara, eu expliquei de forma mais direta possível “ele é corno”

O beijo que a gente deu fo até mais safado depois disso. E o revezamento de machos atrás de mim tinha acabado naquela noite.

Dançando, sendo sarrada, beijando muito, eu acenava pro corno que acenava de volta feliz. Num determinado momento, fiz sinal pro corno apontando pra sair da festa e voltarmos pra nossa cabine

Tava na hora de chifrar aquele daddy safado que tava bancando a minha viagem…

Dançando, rebolando, abraçadinha pelo meu macho comedor, eu ia cantando pelos corredores, bêbada e cheia de tesão, indo na direção do nosso quarto pra ser comida por um macho na frente do meu corninho.

Era assim que ia começar o meu reveillon em alto mar…

O comedor sentado na cama, a vadia ajoelhadinha entre as pernas dele, e o corno sentado numa poltrona ao lado. Era assim a vida de chifradeira que eu queria ter naquela viagem.

O corno de pau na mão assistindo, e eu de pau na boquinha subindo e descendo a cabeça na pica do meu comedor.

Eu adoro chupar uma rola, e vou escrever mais sobre isso em outros contos dessa viagem. Mas de momento só posso dizer que eu me deliciquei engolindo aquele caralho com a minha boquinha de loirinha de família…

Mamei, engoli, chupei, lambi as bolas… Até esticar a minha mãozinha e pedir uma camisinha pro corno

É dever de todo corninho cuidar da sua namoradinha, e o meu corno me atendeu dando a camisinha na minha mãozinha, comigo ainda ajoelhada, desenrolando a camisinha na pica do macho que ia me comer na frente do meu daddy…

Desenrolei a camsisinha com a minha mãozinha de patricinha comportada, fiz carão, me levantei e empurrei o safado que caiu deitado na cama de barriga pra cima.

Sem falar nada, sem tirar os olhos dele, sem nenhum pudor, eu fui abrindo meu sortinho e rebolando pra desenterrar ele da minha bunda.

Tava na hora de rebolar em outra coisa….

Eu sou péssima pra dominar. Eu prefiro muito mais “ser comida” do que tomar as iniciativas.

Mas acho que a presença do corno ali do lado me olhando, mexeu em alguns gatilhos na minha cabeça, que eu nem pensei mais, só queria montar naquela pica e ser a piranha do cruzeiro…

Com a maior cara de devoradora de machos que já fiz na vida, subi em cima do meu comedor, encaixei a pica na entrada da bucetinha e desabei o corpo naquela rola

Taradinhos e taradinhas, eu rebolei, aaaah rebolei…

Com as mãos no peito do meu macho, as perninhas abertas entre a cintura dele, e uma piroca encaixada na minha xotinha, eu rebolei como se tivesse num baile funk

Subindo e descendo, sentando na pica, na frente do meu corninho que se acabava na punheva.

O comedor fazia cara de tesão e assustado. O corno claramente já tinha gozado no chão em volta dele.

E eu tava loka de tesão quicando na vara, rebolando com tudo dentro. Eu só queria gemer, sentar e gozar. E foda-se o mundo em volta de mim…

Eu tava sendo bancada pra curtir uma viagem e sentar numa pica. Quero mais reveillons assim…

A cama tremia, a patricinha gemia, e a bucetinha quicava na vara na frente de um corninho punheteiro. Eu sentei, mas sentei gostoso na pica.

E gozei rebolando nas bolas do safado da piscina…

Era só o primeiro dia de viagem, eu ainda ia chifrar muito aquele filho da puta voyer…

Vou escrever mais sobre os outros dias dessa viagem, espero que goste,

E quem quiser, pode me seguir

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