Casada no Swing: Quando Ela Pediu pra Experimentar

Nunca imaginei que minha mulher, a Ana, uma casada no swing, fosse me surpreender tanto. Ela sempre foi recatada – até aquele sábado em que, depois de três taças de vinho, soltou:

“E se a gente tentasse uma casa de swing?”

Meu pau ficou imediatamente duro dentro da calça. “Você não tá brincando?”

“Tô falando sério,” ela respondeu, passando a língua nos lábios. “Quero ser comida por outros homens… enquanto você assiste.”

Duas semanas depois, estávamos num motel temático, e eu ia descobrir o que era uma verdadeira casada no swing.

Casada no Swing: A Primeira Troca de Casais

O ambiente era quente, com luzes baixas e um cheiro de desejo no ar. Três casais já estavam num quarto gigante, beijando, tocando, explorando.

“Escolhe um cara pra mim,” Ana sussurrou, apertando minha mão.

Foi quando o Ricardo apareceu – alto, negro, o tipo de macho que parece ter nascido pra foder.

“Posso?” ele perguntou, o pau já marcando o short.

Eu anuei com a cabeça, e foi assim que minha mulher, a casada no swing, começou a ser comida por outro.

A Buceta da Minha Esposa Recebendo Outro Pau

Ana se ajoelhou, abrindo a boca enquanto Ricardo enfiava aquele negão na garganta dela. “Tá vendo como ela chupa bem?” ele riu, enfiando os dedos nos cabelos dela.

Eu não conseguia parar de olhar.

Quando ele colocou ela de quatro, tudo aconteceu rápido: o pau dele entrou na minha mulher com um gemido grosso, e eu me aproximei pra ver melhor.

“Olha como ela geme,” Ricardo rosnou, socando cada vez mais forte.

E eu assisti, com o pau latejando, enquanto minha esposa virava outra pessoa.

Casada no Swing e Me Dominando

Em algum momento, outra mulher chegou perto de mim – uma loira com peitos naturais e um olhar de quem sabia o que fazia.

“Enquanto ele fode sua mulher… posso te chupar?”

Eu mal consegui responder, mas minhas calças já estavam no chão. Ela engoliu meu pau, enquanto eu continuava assistindo minha Ana levar piroca como nunca.

Foi surreal. Dois homens nela, um bocetando a loira, minha esposa gritando de prazer.

Eu gozei na boca da desconhecida sem nem tocar no meu pau.

A Gozada e o Fim Que Não Era o Fim

Quando Ricardo jorrou dentro da minha mulher, ela olhou pra mim com olhos vidrados, a buceta escorrendo porra.

“Quer limpar ela?” ele ofereceu, o pau ainda melado.

Eu não pensei duas vezes. Ajoelhei e lambi tudo – a buceta dela, a porra dele, os lábios inchados.

“Vamos voltar?” Ana perguntou, com um sorriso que dizia: isso foi só o começo.

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 3.5 / 5. Número de votos: 2

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.