Categoria: Boquete

Leia aqui milhares de contos eróticos de boquete onde pessoas contam suas experiências fazendo ou recebendo o famoso sexo oral. Leia histórias bem excitantes que envolvem oral, são homens e mulheres que contam com detalhes histórias desse nicho.

Diário De Uma Escrava Sexual – Parte 1

Antes de começar a ler esta história, preciso dar algumas informações. 1- Trata-se de uma narrativa de ficção. 2- Essa história possui trechos que envolvem sadismo, masoquismo, submissão e situações degradantes, então se você não gosta desse tipo de coisa, por favor não leia. Boa tarde! Me chamo Cecília e vou contar uma história ruim. Quando mais nova, fui vítima de um sequestro e tive traumas. Como não posso falar, minha terapeuta me recomendou escrever sobre isso. Eu tinha 26 anos, vivia sozinha em um apartamento pequeno e trabalhava de 8h às 17h como vendedora em uma farmácia. Não recebia muito, mas era suficiente para pagar a faculdade de administração. Nasci em uma cidade pequena no sul de Minas Gerais e quis viver em São Paulo. Minha família é simples, nunca teve dinheiro ou bens. Não sou uma dessas mulheres lindas, a ponto de atrair atenção. Não tenho nenhuma característica para motivar um sequestro. O destino tinha outros planos para mim. Saí da faculdade e fui ao ponto de ônibus mais próximo. Quando eu estava chegando, vi meu ônibus sair e não consegui pegá-lo antes. O próximo ônibus iria demorar pelo menos meia hora, então pedi ajuda ao Uber para não ficar muito tempo esperando. Fiz o pedido e fiquei aguardando, distraída, usando o celular. Entrei pela porta de trás, cumprimentei o motorista e voltei a mexer no celular. Até uma notificação do Uber no celular. Era o motorista perguntando onde eu estava, pois ele chegou ao ponto de encontro e não me encontrou. Gelei dos pés aos pés. Olhei para a foto do motorista no aplicativo e para o motorista que estava dirigindo. Eram diferentes as pessoas. A primeira coisa que fiz foi gritar. Isso foi um grande erro, pois o estranho que dirigia se virou para trás e levou um pedaço de pano até meu rosto, fazendo com que eu perdesse os sentidos. Não sei exatamente quanto tempo eu fiquei apagada. Quando relaxei os sentidos, vi que estava cansada. Eu estava tão assustada que não pude abrir os olhos. Meus pelos ficaram arrepiados e eu estava frio. Eu estava deitada em uma superfície dura que tocava minha pele, o que me fez perceber que estava nua. Tentei fechar as pernas e cobrir os seios com os braços, mas não consegui. Eu fiquei muito triste e abri os olhos. Estou em um pequeno espaço, todo em madeira. Eu estava completamente nua, com as duas mãos amarradas e presas a correntes nas paredes laterais do cômodo. Meus movimentos eram restritos e não conseguia gritar por socorro, pois a mordaça me impedia de gritar. No cômodo, havia um buraco largo o suficiente para envolver minha cintura. Minhas pernas estavam no buraco e eu só conseguia ver minha cintura para cima. Ao me movimentar, vi que meus tornozelos estavam presos por correntes. Eu estava com os pés para cima e as pernas para baixo. Eu estava vulnerável e triste. Tenho medo. Senti meu coração bater e desacelerar. Eu acordei novamente e senti duas mãos segurando minhas nádegas. O ambiente estava muito barulho, parecia que havia muitas pessoas para além da parede. Eu tentei gritar, mas não consegui ouvir ninguém. Senti um tapa na bunda e parei de medo. Não pude mais falar comigo mesmo. Senti algo quente e grosso entrando em mim. Fechei os meus olhos e fiquei quieto. Eu estava chorando muito. Senti mais pressão nos meus quadris pelas mãos que me seguravam. O estranho começou a me foder rápido e enfiar seu pau muito fundo na minha bunda. Chorei e pedia para que aquilo acabasse. Era um pesadelo e eu acordava. Mas não era necessário. Depois de alguns minutos, o estranho me largou, mas logo foi substituído por outra pessoa que meteu sem dó. Antes de me deixar, senti um líquido quente e, quando o homem saiu, pude sentir o esperma na minha buceta. Antes que eu pudesse descansar, um cara me bateu. Chorei até acabarem minhas lágrimas. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo comigo. Não era possível que existissem pessoas com tamanha crueldade, que fossem capazes de fazer aquilo. Quando me deparei com o sequestro, ainda no carro, pensei o pior: que seria abusada sexualmente. Mas nem em meus piores pesadelos eu poderia imaginar o que aconteceria na sequência. Meu sequestrador havia me transformado em um objeto. Um brinquedo sexual para ser usada por vários homens. Horas já haviam se passado desde a primeira penetração. Eu já tinha perdido a conta de quantos homens diferentes haviam me penetrado. Eu já estava sem forças, meu corpo estava dolorido e minha buceta esfolada. Gradativamente o barulho foi diminuindo e logo o ambiente ficou em total silêncio. Depois de alguns minutos, ouvi passos e uma voz masculina, que anunciou em voz alta: “Terminamos por hoje. Podem sair das suas baias e irem se lavar.” Eu permaneci imóvel. Não tinha forças para nada. Ouvi barulho de pessoas se movimentando e algumas vozes, soltando resmungos que eu não conseguia entender. Finalmente, ouvi um “clack” e uma porta atrás de mim se abriu. Um homem de cabelos e barba preta estava ali, me encarando. Ele era alto e forte, muito intimidador. Sem falar nada ele soltou as algemas de meus braços e foi embora. Segundos depois, senti que meus pés tinham sido soltos também. Com as mãos soltas, minha primeira ação foi retirar a mordaça. Na sequência, me encolhi e permaneci deitada. Não sei quanto tempo fiquei ali, envolta em meus pensamentos, deitada em uma posição que relaxasse a dor em minhas pernas, que ficaram esticadas por muito tempo. De repente, ouvi uma voz suave me chamando: “Ei, novata! Venha se lavar. Logo vão desligar a água.” Não me movi, tampouco respondi. A moça insistiu: Venha. Eu sei que está sentindo dor, mas você precisa vir. Se não vier, será pior. Ela disse isso e olhou para mim. Minha pessoa é Laís. Estou te ajudando. Agradeci a ajuda. Laís me puxou e me ajudou a ficar em pé. Ela era muito bonita

Minha Esposa Quis Dar Para o Ex e Eu Ainda Assisti

Bom dia! Sou Rafael, casado há 4 anos com Julia. Nós somos um casal quente e sem pressas. Somos abertos a fantasias sexuais um do outro e isso torna o relacionamento incrível. Hoje vou falar sobre como Julia me pediu algo inesperado. Ela queria sexo com o ex namorado. Para alguns casais é inimaginável, assim como para outros é excitante. Não estamos enquadrados nessas categorias. Eu nunca quis ser corno, mas aceitei o pedido da minha esposa, porque se era uma fantasia dela, eu ficaria feliz em ajudar. Conversamos sobre o assunto antes de fazer qualquer coisa. Definimos os limites e só nos preocupamos em acertar os detalhes para o dia. Nós combinamos que eu estaria presente na transa e poderia ver tudo. Julia me disse que o ex dela é um cara solteiro que não quer compromisso com ninguém e não tem vergonha de fazer sexo comigo, então ele não teria problemas em assistir. Mas não vou participar. Não era para ser menage, estava ali para assistir a foda dos dois. Não havia restrições quanto ao ato. Julia podia fazer o que bem entendesse durante o sexo, desde o beijo até o cu. Por fim, decidimos que o melhor lugar para realizar essa fantasia seria em nossa casa, para que ninguém saiba e evitar rumores. Julia e eu concordamos com os termos propostos, então combinamos que ela convidaria o ex para comer uma pizza em casa, depois do trabalho. Quando chegou o dia certo, fui para casa. Eu cheguei antes da Julia e já fui tomar banho. Julia estava entrando em casa depois de tomar banho. Me beijou e já foi tirar a roupa para o banho, pois logo o nosso convidado chegaria. Pouco tempo depois, ela tocou o interfone. O porteiro anunciou o Mariano. Eu pude entrar. Julia pediu para o receber, pois ainda iria demorar no banho. Só conhecia o nome dele. Julia nunca viu seu ex e nunca o viu em fotos. Quando tocou a campainha do apartamento, me prontifiquei a abrir a porta. Cumprimentei o rapaz e disse para ficar à vontade. Ele sentou no sofá e eu fui pegar duas cervejas. Eu disse que Julia estava no banho e iria se juntar a nós. Começamos a conversar sobre coisas banais, como se nenhum dos dois soubesse o que iria acontecer naquela noite. Vou reparar na aparência do Mariano. Ele era alto e forte, mas não era muito forte. Usava uma regata que deixava os braços expostos. Não demorou para o chuveiro parar. Julia apareceu em cena de cabelo molhado, usando uma camiseta mais solta e calcinha vermelha na parte de baixo. Ela era muito bonita. Mariano ficou em pé para cumprimentá-la e, quando ela chegou perto dele, ele beijou sua bochecha. Ela se juntou ao nosso sofá e conversamos, como se fossemos todos amigos. Fui buscar mais cervejas e pedir pizza pelo Ifood. O papo estava bem. Mariano era muito simpático. Depois fiquei sabendo que eles terminaram porque Julia queria algo mais sério e ele não quis se comprometer, o que fez sentido, pois se o cara era simpático e bom de cama, não conseguia pensar em qual seria o motivo para eles terem terminado. O tempo passou e o interfone tocou novamente. Julia disse que ia buscar a pizza e que deixaria pronta quando eu voltasse. Meu prédio ficava longe da portaria, então eu levei cerca de 10 minutos para pegar a pizza e voltar. Quando cheguei em casa, tive uma surpresa. Julia e Mariano beijaram-se no sofá. Ele estava sentado e ela estava em cima dele, ajoelhada com uma perna de cada lado. Sentada no pinto dele. Mariano ainda estava vestido, mas Julia só usava calcinha. Ela interrompeu o beijo e pediu para eu deixar a pizza e assistir. Fiz o pedido. Os dois se encontraram de novo. Mariano estava muito excitado e segurando Julia com força. Me acomodei no outro canto do sofá e desabotoei a bermuda, pois estava começando a pressionar o meu pau, que começou a endurecer com a performance da minha esposa. Os dois pararam de se beijar e Julia tirou a camiseta de Mariano. Assim como nos braços, haviam várias tatuagens no peito dele e outro detalhe que se destacava eram os piercings nos mamilos. Julia começou a lamber os mamilos, brincando com os piercings usando a língua. Depois foi descendo, acariciando e lambendo toda a extensão do abdome, até chegar no volume que estava nas calças do ex namorado. Nesse ponto, meu pau já estava duro de excitação, então puxei ele pra fora da cueca e comecei a me masturbar, lentamente. Mariano abriu o zíper da calça e com a ajuda de Julia, se livrou da calça e da cueca de uma só vez. Seu pau era ligeiramente maior que o meu e estava tão duro quanto, transbordando o tesão que ele estava sentindo em foder Julia novamente. Minha esposa então segurou aquele cacete com uma das mãos e começou a chupar com vontade. Mariano segurou seu cabelo com uma das mãos e ajudava com os movimentos de vai e vem, puxando a cabeça de Julia no ritmo daquele delicioso boquete. Continuei a me masturbar e apreciar a cena. Eu podia ver no rosto de Mariano a expressão de desejo e tesão que ele estava sentindo naquele momento. De repente, vi o amante puxar Julia pelos cabelos, interrompendo o sexo oral. Ele mandou ela se sentar e Julia atendeu prontamente. Mariano então se ajoelhou entre as pernas da minha esposa e retribuiu o boquete, chupando com vontade a buceta dela, que já escorria de tanto tesão. Eu observava a cena e acelerava cada vez mais o ritmo da minha punheta. Quando sentia que estava prestes a gozar, parava de me masturbar, com o intuito de prolongar o tesão do momento. Era uma cena deliciosa de se ver. Minha esposa gemendo e se contorcendo na boca do seu ex namorado. Mariano, sem parar de chupar, colocou dois dedos na buceta de Julia e iniciou um movimento

Minha Esposa Me Comeu Na Frente De Um Estranho Na Internet

Bom dia! Meu nome é Rafael e tenho 27 anos. Sou casado há 4 anos com Julia, que tem 32 anos. Alguns nomes fictícios. Sempre tivemos uma vida sexual ativa desde os tempos de namoro. Ao contrário de muitos casais, só aumentamos depois de casados. Nós dois gostamos muito de experimentar fantasias eróticas um do outro e isso nos deixava excitados. A história de hoje aconteceu com 6 meses de casados. Era sábado, uma tarde de sábado. Julia chegou e disse que iria ao mercado. Respondi que estava tudo bem e continuei a ver o filme. Minha esposa demora muito no mercado e eu aproveitava o tempo que ela estava sozinha para fazer coisas legais. Julia ainda não sabia sobre um dos meus fetiches, então eu o colocava em prática sempre que ficava a sós em casa. Fui trancar a porta de casa para que ninguém entrasse. Fui ao quarto, liguei o notebook e fui até a gaveta de brinquedos eróticos. Peguei plug anal, tubo de lubrificante, coleira de couro, algemas, anel peniano e anel peniano. Os dois anéis têm uma tira de couro que divide as bolas. Eu coloquei todos os acessórios, começando com o anel peniano, depois o plug, a coleira e as algemas. Nesse ponto, meu pau estava duro e o anel impediu que o sangue circulasse naquela região. Sentei na minha cama, coloquei o computador na posição certa e acessei um site onde você pode conversar com pessoas que você não conhece. Se você entrar no site sem moderação, 90% das pessoas vão conversar com você. Com tudo pronto, me posicionei de forma que meu rosto não aparecesse e comecei a conversar. O site procura alguém que não conhece e começa um chat. A maioria das pessoas encerrava a conversa logo que percebia que estava falando com outro cara e o site buscava uma nova pessoa. Depois de 10 tentativas, uma pessoa ficou no chat, provavelmente curiosa com os acessórios BDSM que eu usava. No vídeo do meu colega, só da cintura pra baixo e uma piroca que ele masturbava lentamente. Comecei a mexer no meu pau em frente à câmera, mostrando como estava inchado. Ele acelerou o ritmo da punheta. Ele digitou uma mensagem e me pediu para ficar de quatro. Atendi, virando de costas para a webcam, empinando a bunda e abrindo as nádegas com as mãos, deixando bem visível o plug no meu cu. Fiquei olhando para trás para ver o que estava acontecendo do outro lado. Aquele estranho bateu uma punheta freneticamente enquanto eu observava de quatro e aquilo me excitava. Meu pau estava quente. Ele gozava vários jatos de porra que me mostrou. Encerrei o chat para procurar um novo rapaz. Não demorou para acontecer. Dessa vez, era possível ver todo o corpo, até mesmo o rosto. Ele estava sentado no sofá, segurando uma das mãos. O cacete era ainda maior que o anterior. O rapaz era moreno e magro. Na conversa, eu estava de quatro, mostrando o plug. Ele gostou do que viu e começou a se masturbar bem lentamente. Dei uma rebolada no chão. Ele continuou olhando e se masturbando, mas sem acelerar. Fui mostrar o meu pau para ele. Ele continuou o mesmo. Eu queria que ele ficasse excitado e gozasse, então fui mais fundo. Voltei com brinquedos eróticos, peguei um dos consolos da Julia e voltei para a camera. Pareceu gostar. Tirei o plug anal e encaixei a cabecinha no consolo, forçando a entrada. Eu empurrava lentamente até entrar o suficiente para não escapar. Fiquei brincando com um pinto de borracha no meu cu e isso ajudou a melhorar a punheta do meu amigo. Continuei. Com metade do consolo dentro, apoiei sua cabeça no colchão e sentei lentamente. A cada subida e descida, meu pau duro balançava e o pinto de borracha entrava mais fundo no meu rabo. Mas ainda não foi o bastante para ele gozar. Parti para a carta final. Eu prendi as correntes das algemas no meus pulsos, uma em cada canto da cabeceira da cama, mas ainda conseguia rebolar e quicar minha bunda. Eu consegui! Mais uma vez, vi alguém excitado com meu show particular. Não percebi o tempo passar e fui surpreendido ao ouvir o barulho de chaves na porta. Julia havia voltado do mercado. A forma que eu prendi as algemas permitia que eu me soltasse sozinho, mas não era algo simples, muito menos rápido. Obviamente não consegui me soltar a tempo e Julia me pegou no flagra. Pelado, cheio de acessórios BDSM, algemado e com um consolo enfiado na bunda. Ela se espantou e até deixou as sacolas do mercado cairem no chão. Soltou um grito de “que porra é essa, Rafael?” E saiu pela casa, procurando uma suposta amante, que teria me deixado daquele jeito. Intervi rapidamente, dizendo que não era o que ela estava pensando e com isso ela veio até mim e viu o computador, no qual um novo chat acabava de ser conectado. Acho que nesse momento ela sacou do que se tratava. A reação dela me surpreendeu. Com uma voz brava, ela disse: “Você é um arrombado, filho de uma puta, Rafael. O que está pensando? Que vou deixar meu marido ficar se exibindo pra outros machos na internet? Seu viadinho de merda!” A primeira coisa que me passou pela cabeça foi que ela terminaria comigo e até cheguei a imaginar que ela tiraria fotos de mim naquela situação e espalharia por ai. Mas então, Julia foi até os brinquedos eróticos e entendi que ela estava mesmo era entrando na brincadeira. Outro cara estava vendo tudo pelo chat. Julia tirou toda a roupa e vestiu um cintaralho. O consolo era maior que o que estava no meu cu. Ela disse: Você quer aparecer na internet? Vou te foder e dar um show para a sua plateia. Ainda estava algemado e já tinha desistido de me soltar. Julia colocou o note para ficar mais perto do meu cu e enfiou o pinto no cintaralho sem

As Curvas de Olivia

Um dia eu estava trabalhando e precisava mandar uma mensagem pelo WhatsApp para a Bruna, uma colega da empresa, sobre alguns relatórios que ainda não foram entregues. Quando fui buscar seu contato, digitei “Bru” na pesquisa, mas achei algo mais interessante. Alguns meses antes, eu e Rebeca viajamos para Ubatuba para comemorar nosso casamento. Lá, conhecemos Bruno e Olívia, que são liberais. Na época, eu salvei o contato do Bruno, mas ele ainda não tinha enviado nenhuma mensagem. Pensei na foto dele. A foto mostra ele e a esposa abraçados e sorrindo muito. Eu lembrei do bundão da Olívia, que é muito gostoso. Entrei em contato para começar uma amizade. Bruno, isso é bom! Como estão? Aqui é o Eduardo, nos conhecemos naquela viagem para Ubatuba. Não criei expectativas, pois já se passaram meses desde que nos conhecemos e eu nunca tinha mandado um oi, mas, para minha surpresa, não demorou até que ele respondesse. Edu, vamos lá! Lembro que lembro. Está tudo bem com vocês? Passei o dia todo conversando com ele. Só conversamos em uma praia em Ubatuba. Na ocasião, Rebeca foi para uma pedra para pegar um cara da praia. Ele me perguntou se eramos um casal liberal e ele se apresentou. Fiquei feliz por saber que ele era super gente boa e conversamos bem em vários assuntos. Ele e Olivia moravam na Bahia há 15 anos, sendo que há mais de 10 eram adeptos do estilo de vida liberal. Gostei de saber disso, pois o tempo de relacionamento liberal não era tão longo e era estimulante saber que existiam pessoas que já estavam juntos e continuavam com um relacionamento saudável. Durante alguns dias, eu e Bruno trocamos mensagens e nossa amizade foi se fortalecendo. Em uma das conversas, ele contou que percebeu que eu não tirava os olhos da bunda da Olivia e que aquilo acabou dando uma boa transa. Eu gostei da bunda dela e ele me mandou uma foto dela nua e com o rabão empinado. Que beleza! Ódio! Começamos a lembrar da nossa viagem. Contei a ele que a Olivia inspirou a Rebeca a usar biquíni fio dental, o que concordamos! Ele me disse que achou Rebeca muito boa e que queria muito transar com ela. Perguntou se eu toparia, e eu concordei logo. Nós precisamos do consentimento de Rebeca para fazer algo. Bruno e Olivia estavam muito animados com a ideia de trocar casais e nos convidaram para passar um final de semana na casa deles. Na primeira vez, mostrei para Rebeca a foto da Olívia que o Bruno havia enviado e falei sobre a vontade deles de trocar casais. Ela se interessou, mas ainda era incerto quando faria essa visita, pois demandava uma viagem para Bahia e essas coisas não se desenrolam da noite para o dia. Na mesma noite que contei a Rebeca, ela pediu para tirar uma foto dela e mandar para Bruno. Ele ficou doido de desejo. Depois desse dia, eu e Bruno trocamos fotos das esposas e nossas também. Rebeca gostava de tirar fotos do pau de Bruno e ficou mais excitada quando nos encontramos. Meses passaram até a oportunidade aparecer. Na quinta-feira, será feriado na minha cidade e eu e Rebeca vamos emendar na sexta-feira. Sugerimos: – Amor, o que acha de viajarmos no feriado? – Eu aceito, gatinho. Qual o destino? – Não fomos à Bahia juntos. O que você achou? Pelo sorriso, percebi que entendeu as segundas intenções. E ainda disse que gostou delas. – Eu topo. Você já sabe se Bruno e Olivia estarão disponíveis? – Mas não. Vou providenciar! Parei e mandei uma mensagem ao Bruno. Para a alegria de todos, toparam. Comecei a planejar com antecedência e conseguimos um bom desconto na passagem de avião. O voo sairia na quinta e chegaríamos na Bahia às 5 da manhã de sexta. Ficaríamos hospedados na casa dos nossos amigos até domingo e pegaríamos o voo de volta às onze da manhã. Quando o feriado chegou, eu e Rebeca ficamos muito felizes. Passamos o dia arrumando as malas e saímos com tempo para evitar problemas no aeroporto. Quando saímos do avião, vi que o avião estava vazio por causa do horário. Seguimos até às nossas poltronas, no fundo do avião. Logo depois que decolamos, peguei no sono. Pouco mais de uma hora depois, Rebeca me acordou, dizendo: – Amor, não consigo dormir. Estou um pouco nervosa. – Vai dar tudo certo, gatinha. Não tem com o que se preocupar. Aproveita para descansar. Algo me diz que vamos precisar de muita energia para curtir com eles… – Eu sei. E não estou preocupada. Só não consigo pegar no sono. Olhei em volta e percebi que a maioria dos demais passageiros estava dormindo, então dei um beijo na testa de Rebeca e sussurrei em seu ouvido: – Eu sei um jeito de te acalmar. Passei minha mão pelo seu corpo, desabotoei sua calça e comecei a bolinar sua buceta por cima da calcinha. Eu vi que minha calcinha estava úmida. Rebeca foi até mim e me levou para dentro da roupa íntima. Eu massageei seu clitoris com força até sentir seu corpo estressado. Rebeca dormiu o resto da viagem. Antes de fazer isso, revi todas as fotos da Olivia no meu celular. Que delícia de mulher, não podia esperar. Rebeca me acordou quando o piloto começou a avisar sobre o pouso, para ver o nascer do sol. No aeroporto, Bruno estava esperando por nós. Ele me abraçou e beijou Rebeca. – Bruno, finalmente nos encontramos! – Disse animado. – Não fale comigo, Edu! Você é muito bonita pessoalmente do que nas fotos. – Digo o mesmo – retrucou Rebeca, corada – e a Olivia? Você está aonde? – Ficou em casa, preparando um café da manhã para os convidados! Não vamos perder tempo, o estacionamento fica perto. Vamos em frente. Eu levei as coisas para Rebeca se aproximar mais do Bruno. Ainda dentro do aeroporto, pegou nas mãos dela, que não resistiu. Sem meia hora,

Uma Visita Inusitada

Em uma sexta-feira de dezembro, fui com amigos para uma festa. Fomos ao bar e ficamos tomando cerveja e caipirinhas. Ficamos conversando até o bar fechar. Eu queria beber e conversei com Murilo, que me daria uma carona na ida e na volta. Murilo me chamou para ir embora quando já era quase meia noite. Eu e Murilo continuamos conversando e contando histórias da faculdade, quando nos conhecemos. Quando ele estacionou perto de casa, ele disse: – Está pronto, Edu! Acaba! – Murilo! – Não tem problema se eu subir? Eu não fui ao bar e estou com dificuldade para ir ao banheiro. – Claro que não, né? “Mi casa és minha casa” – brinquei – vamos! Entramos no prédio em silêncio porque era tarde e fomos até meu apartamento. Destranquei e abri a porta com cuidado, pois tinha grandes chances de Rebeca dormir e eu não queria acordá-la. Mas não estava lá. Quando abri a porta, vi Rebeca nua no sofá, se masturbando com um pinto de borracha. Quando percebemos, Rebeca pegou um cobertor no sofá e se cobriu completamente. Murilo, meio sem jeito, pediu desculpas e foi ao banheiro. – Eduardo, caralho, Eduardo! Como deixa o amigo subir sem me avisar? – Desculpe, meu amor. Eu achava que ele estava dormindo. – Que situação chata! – Pode ser pior. Não é como se o Murilo te vi pelada. – Eu não esperava isso antes. Você não quis. – Desculpa. Eu vou pedir desculpas ao Murilo assim que ele sair do banheiro. – É muito bom. Eu só vou me desculpar se você me fazer gozar gostoso porque você me interrompeu. – Deixe comigo, amor. Assim que Murilo for embora… Rebeca disse: – Não chama ele pra te ajudar? Meu pau ficou duro quando ouvi a minha esposa pedir algo safado. Eu fui até ela, dei um beijo apaixonado e sussurrei no seu ouvido. – Que ideia boa, gatinha. Rebeca jogou o cobertor de lado, pegou o caralho de borracha e se masturbou lentamente. Fui até o quarto, abri uma gaveta e peguei um pacote de camisinhas. Ouvi o barulho da descarga e fui falar com Murilo. Assim que ele saiu, me desculpou. – Muito obrigado, Edu. Não imaginava isso. – Murilo, imagine. Desculpe. Eu te deixei em uma situação difícil sem você querer. – Vish, está difícil? Ficou brava? – Apenas um pouco. O problema é que paramos o que ela estava fazendo e agora ela quer nossa ajuda para terminar. – “PUTA QUE PARIU”, ele gritou. – Vamos, não será a primeira vez e eu sei que gostou da última… Eu voltei para a sala e Murilo estava atrás de mim. Encontramos Rebeca deitada, com as pernas abertas e aquele consolo todo enfiado na buceta, fazendo uma cara de safada para nós dois. Murilo beijou ela e apertou seus seios com força. Já eu, me ajoelhei e comecei a beijar os pés da minha esposa. Ver os dois se beijando me deixou muito excitado. Continuei com as carícias e beijos, que foram subindo dos pés, pelas pernas de Rebeca, até chegar próximo do seu quadril. Senti as mãos de Rebeca acariciarem meus cabelos e olhei novamente para eles, que continuavam em um beijo fogoso, até que Murilo se ajoelhou e começou a se despir. Rebeca olhava fixamente para aquele corpo sarado enquanto Murilo tirava a roupa. Até eu fiquei de olho apreciando a cena. Quando tirou a bermuda, vislumbrei aquele cacete enorme, duro feito pedra e babando de tesão. Assim que ele ficou completamente pelado, Murilo voltou a beijar Rebeca, que acariciava seus braços musculosos enquanto era praticamente devorada pelo amigo. Eu assistia a cena, com o tesão a mil. Peguei uma camisinha no bolso da minha calça e abri a embalagem. Segurei o pau do Murilo, que estranhou e parou de beijar Rebeca para olhar o que estava acontecendo, mas assim que viu minhas intenções, não disse nada e voltou a se pegar com minha esposa. O pau dele era grosso, quente e pulsava em minhas mãos. Coloquei a camisinha nele, como manda o manual, e então guiei aquele caralho até a buceta de Rebeca, que já estava mais do que pronta para ser penetrada. Sem perder tempo, Murilo começou a meter. Aproveitei para ficar em pé e tirar minha roupa. Rebeca, em meio a gemidos ofegantes, fez sinal para que eu me aproximasse dela. Fiz como ela desejava, então ela segurou meu pau com uma das mãos e começou a bater uma punheta pra mim enquanto Murilo a fodia. Ela conhece o marido corno que tem, então enquanto manuseava meu pau e levava rola na buceta, começou a gemer: – Isso, Murilo. Fode essa putinha… Arromba essa buceta na frente do meu corninho. Os estímulos da fala de Rebeca me excitaram tanto que quase gozei. Arrisco dizer que só não atingi o orgasmo ali mesmo pois os movimentos da mão de Rebeca saíram do ritmo, ao passo que Murilo acelerava as estocadas. Os gemidos aumentaram e Rebeca parou de mexer a mão que estava no meu pau, porém sem soltá-lo, gemendo intensamente, num delicioso orgasmo. Murilo não parou de meter, mas antes que pudesse gozar, Rebeca se recompôs e deu uma ordem: – Murilo, enfia essa pica no meu cu. Quero sentir sua porra dentro de mim. Sem questionar, ele retirou o pau da buceta encharcada de Rebeca e puxou a camisinha. Sem soltar meu pau, Rebeca levou sua outra mão até a buceta e começou a massageá-la, intercalando com leves pinceladas daqueles dedos lubrificados na entrada do seu cu. Murilo enfiou vagarosamente aquele caralho no cu de Rebeca, que soltou gritinhos abafados ao sentir aquela rola pulsante a penetrar. Quando se acostumou com o volume dentro de si, ela olhou nos olhos de Murilo e sussurrou, sensualmente: – Fode. Soca esse cacete na minha bunda até você gozar, seu gostoso. Ele obedeceu e começou a bombar, de forma acelerada. – E você, corninho, pegue aquele caralho de borracha e coloque na minha buceta.

O Aniversário do Corno Parte 2/2

Rebeca entrou no quarto e pegou um homem alto, vestindo um terno preto. Arthur, o Arthur do restaurante. Disse com vigor: – PUTA QUE PARIU, NÃO AGUENTO mais, PRECISO TE COMER! Os dois ignoraram-me. Fingiram que não estava ali. Arthur tirou a camisa de Rebeca e a abraçou por trás, massageando seus seios com uma das mãos e deslizando pela calcinha dela. Tentei. – Eu não quero mais falar sobre isso, preciso ganhar mais tempo! Rebeca se abaixou para tirar a última peça de roupa. Ele chegou perto de mim, enrolou sua calcinha e beijou minha boca. Eu senti o gosto da buceta quente que encharcou a lingerie. Ela disse calmamente aos meus olhos. – Fique calmo! Fique calmo e aproveite o seu presente de aniversário! Vai ser inesquecível. Tentei, mas não consigo. Tentei me movimentar, mas não conseguia. Então, assisti minha esposa sendo fodida muito. Aproveitei! O que aconteceu a seguir ainda está na minha mente. Rebeca se posiciona de quatro e empina a bunda, ficando de perfil para minha visão. Arthur beijou Rebeca e a beijou, deixando uma marca vermelha na mão e fazendo ela gemer. Ele sentou atrás dela e colocou a cabeça do pau na entrada da buceta encharcada. Enfiou tudo em uma só estocada. Com as duas mãos no quadril de Rebeca, ele começou a dançar muito rápido e a música foi interrompida pelos gemidos que começaram a aumentar e depois pararam em um grito de prazer da minha esposa. Arthur a colocou na cama e sentou-se em cima dela, colocando seu pau na buceta inchada de Rebeca. Ela olhava nos olhos do amante e gemia. – É isso mesmo. Arthur, o Arthur… Deixa… Fode a sua namorada… Coloca esse pau gostoso em mim. Mostra como é! Senti que iria gozar ao ver minha esposa sendo fodida daquele jeito e imerso em um transe provocado pelos gemidos. Tentei desviar o olhar, mas me vi amarrado e submisso ao passar os olhos pelo espelho na parede. Eu gozei sem tocar no meu pênis. Arthur sentou-se na beirada e pôs Rebeca de joelhos no chão, puxando sua cabeça em um boquete. Arthur segurou a cabeça da minha esposa e jorrou tanto esperma que a boca de Rebeca não segurou, fazendo com que filetes de porra escorressem pelo queixo e caíssem nos seios. Ela pensou em sumir, mas as mãos do comedor a forçaram a comer tudo. Rebeca levantou-se e veio em minha direção. Pensei que ela me soltaria para trepar, mas ela tirou a calcinha e beijou-me antes de falar qualquer coisa, fazendo com que eu sentisse o gosto da porra do Arthur. – Felicidade, corninho. Espero que goste. Eu fiquei chocado e respondi. – É uma vadia arrombada. Uma loucura. Essa sensação me fez gozar sem nada tocar meu pau. – Acho que gostou – ela concluiu, se afastando do painel, e vou te deixar aí mais um pouquinho. Não podia acreditar, mas não podia fazer nada. Meus braços e pernas ficaram doloridos por ficarem tão tempo na mesma posição, mas eu não falei nada. Arthur e Rebeca ficaram até acabar a garrafa de champagne. Eu olhava para os dois no espelho. Ouvia algumas palavras trocadas pelos dois ao som das músicas. Vi que minha esposa cavalgou dentro da hidromassagem. Não podia ver com clareza as expressões dela, pois estava escuro, mas tive certeza que Rebeca havia gozado novamente quando vi seu corpo se contorcendo e ouvi gemidos mais altos. Depois do segundo orgasmo, ela saiu da água e foi tomar banho. Arthur não a seguiu, mas ficou na cama. Eu estava com dor nos braços e pernas e pedi ajuda para ele. – Por favor, Arthur, me solta dessas correntes. Sem parar. Ele, rindo, veio até mim e soltou as quatro algemas. Desabei e sentei no chão, ali mesmo onde estava. Antes que eu pudesse me recuperar, Arthur prendeu meus braços novamente, mas dessa vez nas algemas mais próximas do chão, onde estavam minhas pernas. Não argumentei, estava preso novamente, mas pelo menos estava sentado e meus braços e pernas teriam uma folga. Arthur chamou Rebeca e prendeu-a na parte superior do painel. Gotas de água escorriam dos cabelos molhados da minha esposa, deslizando pelo seu corpo nu e pingando em mim. Eu e Rebeca concordamos com os desejos do homem. Arthur abriu as pernas de Rebeca e a segurou pelos quadris, deixando seu corpo suspenso pelas cordas. Eu vi de perto o caralho entrando e saindo da minha esposa. O cheiro de sexo era muito bom. Ele não parou de meter até atingir o orgasmo e, quando terminou, tirou o pau da Rebeca, deixando parte da porra cair sobre mim e parte da porra escorrer pela buceta e pernas da minha esposa. – Eduardo vai tomar um banho enquanto limpa a casa da esposa. Só soltarei vocês quando estiver limpa. Eu não perguntei nada. Eu me contorci para pegar o esperma de Rebeca com a língua. Sentia ela se arrepiar ao tocar minha língua no seu corpo. Fiz o ordenado com dificuldade. Quando Arthur saiu do banho, não havia mais porra, eu lambi e engoli tudo. Ele se vestiu, beijou Rebeca e soltou as mãos dela do painel. Rebeca me beijou e tomamos banho juntos. De barriga para cima, exaustos, um ao lado do outro. Abriu o silêncio. – E aí, amor? Você gostou do presente? – Puta, não sei o que dizer. Foi um dia louca. Gozei horrores, mas não sei se quero repetir isso um dia. De onde tirou isso, Rebeca? – Não é isso que você pensa, gatinho. Arthur é um profissional muito bom. Eu nunca tinha tido com ele antes. Eu contratei o serviço e tudo foi feito por ele. Ele me perguntou qual era seu desejo mais forte e eu disse que era ser corno. Ele me contou tudo e combinamos a história. – Ah. Isso explica algumas coisas. Ele é bom… – E fode bem – completou Rebeca, safado. – Eu percebi isso. Ele não te machucou

O Aniversário do Corno Parte 1/2

Era uma manhã ensolarada e Rebeca me acordava com um beijo e um apertão na bunda, por cima da cueca. – Boa tarde, gatinho! Feliz ano novo! Ainda sonolento, abri os olhos e retribui com um sorriso. – Olá amor da minha vida! Que bom acordar com um beijo desse! Nunca há presente melhor! – Ela disse que tem uma surpresa para o jantar. Isso é um presentão! – disse Rebeca, sorrindo. Passei o dia todo esperando pelo jantar e curiosa para saber o que seria. No fim do trabalho, eu fui correndo para o estacionamento, peguei meu carro e levei a Rebeca para o trabalho dela. Logo que ela entrou, eu gritei: – Oi, gatinha! Qual o melhor plano? – Eduardo, boa noite! Disse em tom irônico. – O seu dia foi bom? – Obrigado, amor. Estou muito feliz e o pessoal do trabalho comprou um bolinho para mim. – Eu garanto que vai ficar melhor. Vamos para casa para nos arrumarmos. Fui reservar em um restaurante em São Paulo, então é melhor não esperar. Chegando em casa, fomos ao banho, cada um com um chuveiro para agilizar. Moramos em uma cidade a 100km da capital, mas o trânsito é complicado. Eu terminei o banho antes de Rebeca e escolhi minha camisa, calça jeans e meu time favorito. Depois de me vestir, eu fiquei esperando na sala. Rebeca demorou mais um pouco, mas valeu a pena esperar. Ela estava com um vestido vermelho que mostrava suas curvas e era sensual. Nós pegamos a estrada. A viagem durou uma hora e meia, conversando sobre o dia. Chegando lá, deixei as chaves do carro com o motorista e fomos para a recepção, onde demos os dados da reserva e um atendente nos levou até nossa mesa. Via vários olhares na direção de Rebeca, sua beleza chama a atenção da maioria dos homens. Um deles sorriu e acenou para ela, que sorriu e me puxou. Reparei no sujeito enquanto nos aproximavamos. Tinha uns 40 anos, cabelo e barba pretos e alguns cabelos grisalhos. Ele estava usando um terno. Eu pensei: “Esse cara deve fazer sucesso com as mulheres”. Meus pensamentos começaram quando ouvi ele dizer: – Olha só quem está circulando pela cidade! Você está cada vez mais linda. – Só venho em ocasiões especiais. – respondeu Rebeca, corando um pouco por causa do elogio – Viemos comemorar o aniversário do Eduardo. Arthur é um amigo, amor. Ele levantou e cumprimentou Rebeca com beijos. Nos cumprimentamos com um aperto de mãos. – Arthur está muito feliz! – O prazer é meu – respondeu, esboçando um sorriso e dando uma entonação de destaque em “todo meu” – e feliz aniversário! Obrigado, fomos para a mesa. Não sei se era para me provocar, elogiando minha esposa, mas, como bom corno, aquilo me atiçou. Me acomodei em uma das cadeiras para o Arthur ficar no meu campo de visão e Rebeca se sentou de frente para mim, dando as costas ao amigo. Rebeca gritou antes que eu pudesse falar algo. – A coincidência! Há muitos restaurantes na cidade e encontrei um cara que te fez de corno no seu aniversário. – Isso explica as brincadeiras dele enquanto conversamos. Mas e aí, qual dos chifres? Nós nos conhecemos há quase um ano. Rebeca me contava seus casos, mas eu não conseguia lembrar quem era o Arthur. – Eu vim para cá com a Camila. Ele é diferente de você. É selvagem, bruto, dominador. – Hmm, acho que lembro de um cara assim… A noite seguiu e o jantar foi incrível. A comida era muito boa e o vinho ainda melhor. Ficamos conversando sobre o tal dia em que a Rebeca tinha trepado com o Arthur. Deve ter sido muito bom, afinal ela lembrava de vários detalhes que nem eu lembrava. Percebi olhares do Arthur para a Rebeca durante a noite toda, o que por si só já seria motivo suficiente para me deixar excitado, mas depois de saber que ele já tinha fodido ela todinha, meu tesão estava à mil. Fiquei de pau duro a noite toda e isso não passou despercebido pela minha esposa, que por várias vezes me fez carícias com o pé por baixo da mesa, encostando os pés descalços no meu pau, por cima dos jeans, provocando ainda mais este pobre corno. Quando terminamos a garrafa de vinho, Rebeca se levantou, dizendo: – Gatinho, vou ao banheiro. Vai pagando a conta que quando eu voltar vou te levar para o Motel, quero dar logo seu presente! Mais que depressa, chamei um garçom, paguei a conta e fiquei aguardando minha esposa voltar do banheiro. Assim que ela chegou, saímos de mãos dadas e fomos até o carro. Percebi que Rebeca deu uma piscadinha para o Arthur, um jeitinho de se despedir dele e me provocar ao mesmo tempo. Enquanto aguardávamos o manobrista buscar o carro, Rebeca me mandou pelo WhatsApp o endereço de um Motel que ficava nas proximidades. – É para este que vamos, amor. Deixei reservado. – Você pensou em tudo, hein, amor! Obrigado, estou adorando meu aniversário. – Você nem imagina o quanto eu pensei em tudo – disse em tom de gargalhada – espere e verá! Fiquei meio intrigado, mas resolvi não ficar perguntando para manter a surpresa. Chegando no motel, pedi pela reserva em nome de Rebeca. Ao pegar as chaves, a atendente informou que o período da reserva era de 12 horas. A noite seria longa e eu pretendia aproveitar muito. Subimos as escadas juntos e ao abrir a porta, fui pego de surpresa. Era uma suíte linda, toda em tons escuros. A luz era avermelhada e de pouca intensidade, dando um ar diabólico para o lugar. Os lençóis brancos que cobriam a cama à esquerda da porta contrastavam com os pisos negros. Uma das paredes ao lado da cama era totalmente revestida de espelhos, dando uma sensação de que o quarto era gigantesco. Na parede oposta ao espelho, havia um painel de estofado vermelho em

Apenas um Sonho – Descobrindo o Fetiche Cuckold Capitulo 2

Chegamos em casa depois de trabalhar por muito tempo. Chega a sexta tão esperada. Rebeca já se atirou no sofá. – Amor, preciso de 5 minutos. Se eu não recarregar a bateria, não vou conseguir dormir bem! – Faça isso, gatinha. Preparei algo para comer e tomamos um banho juntos! Estou animado apesar do cansaço. Nossa filha iria dormir fora e tínhamos bons planos para a noite. Eu fiz dois bolos e chamei a Rebeca para comer. Já estava sentindo o frio na barriga, então perguntei: – Tá animada? – Eu não sei dizer. Eu estou muito nervoso. – Você vai gostar, amor. – Eduardo, você realmente quer isso, Eduardo? Tem medo de estragar tudo. – Sim, eu tenho. Já te disse, quero experimentar, minha gatinha. Estou com vontade. – É doido. Mas, já que insiste, vou pedir ajuda para me arrumar! Fomos juntos tomar banho. Rebeca ficou quieta e pensou. Comecei a tocar suas costas e sussurrar em seu ouvido. – Você é gostosa, amor! Vai arrasar! Senti que ela ficou muito arrepiada. Não perdi tempo e comecei a beijar seu corpo. Me demorei nos seios macios enquanto encoxava ela devagar, deslizando meu pau pelas suas pernas, roçando na buceta sem penetrar. – Você sabe como me deixar louca, né? – Não. Eu gosto muito disso. Virei-a, puxei pela bunda e dei um beijo gostoso. Segurava firme nas nádegas, do jeito que sei que ela gosta. Senti que ela estava ficando excitada e então me afastei dela e disse: – Vamos terminar logo esse banho, Rebeca, senão vou acabar te comendo. Comecei o banho e ela me pede: – Gatinho, pega uma gilete para eu? Já que é pra ficar bonita, vou fazer o serviço! A insegurança dela diminuiu e abriu espaço para malícia e safadeza. Deixei a gilete no banho e fui ao quarto. Separei o look da minha esposa: um salto, um vestido preto curtinho, uma lingerie sexy e uma meia arrastão. Rebeca estava deliciosa, completamente nua e com a toalha presa na cabeça. – O que você achou, amor? Eu mudei meu visual um pouco. Ela se depilava. Não via sua bucetinha lisinha há muito tempo. – Obrigado! Ficou uma delícia, dá até água! – Pode tirar a chuva. Você disse que comer me estraga o passeio? Babando. Ela me provocou novamente. Não a deixava encostar. Começou a fazer movimentos estranhos e deitou na cama com o corpo inclinado, apoiado nos braços e as pernas levemente flexionadas. São um tesão! – Eu gostei da sua roupa, amor! Por favor, me ajude a colocar. Fui beijar a buceta daquelas pernas, mas Rebeca me empurrou com os pés. Boa sorte. Entendi o recado. Obediente, comecei pela calcinha, o sutiã e a meia arrastão. Era uma sensação estranha, mas muito excitante, estar ali, vestindo minha esposa. Puxei-a pelos braços até que ela ficasse sentada na beirada da cama. Beijei seus pés, colocando cuidadosamente os saltos. Por fim, tirei a toalha da cabeça e coloquei o vestido em Rebeca. – Muito bem, gatinho, eu assumo daqui. Pode se sentar aí e me observar enquanto eu termino de me arrumar. Sentei na cama e fiquei observando aquela Deusa. Ela foi até o banheiro, secou os cabelos com secador e se maquiou: rímel, sombra, base e um batom vermelho, combinando com suas unhas. Voltando ao quarto, escolheu um lindo par de brincos de prata com ônix. Ela estava deslumbrante. Linda, sexy, gostosa, irresistível. – Hora de ir! Eduardo, sua última chance. Você tem certeza? – Sim, certeza absoluta! Vai, aproveite o vale-night, meu amor! Dance, paquere, beije! Ache um cara que te coma gostoso e te faça gozar muito, do jeito que você merece! – Então tô indo, sem hora pra voltar. Não vou te beijar para não borrar meu batom. Ahh e enquanto eu estiver fora, vê se arruma a casa. Amanhã vou acordar tarde e se tiver que fazer faxina não vai sobrar tempo pra gente.” Ouvi-la falando daquele jeito me deu um frio na barriga. – Seu desejo é uma ordem! Acompanhando-a até a porta, dei um beijo de despedida em uma das mãos. – Eu te amo, minha gostosa! – Eu também te amo, gatinho. Rebeca se dirigiu ao elevador sem olhar para trás. Fiquei observando até que ela desapareceu. Eu estava muito excitado com aquela situação. Assim que ela partiu, eu não perdi tempo. Eu precisava arrumar a casa depois de uma semana corrida. Fiquei tão concentrado na limpeza e arrumação que não pensei em mais nada até que a casa estivesse em ordem. Fiquei cansado, tomei banho e me deitei no sofá. Passavam das onze horas e os pensamentos vieram. Rebeca saiu de casa muito bonita e gostosa. Não acredito que dei beijo antes dela ir. Ela está agora? Você está feliz? O que vai acontecer agora? Será que fiz alguma coisa errada? Tesão, dúvida, ciúme e mais. Uma mistura de emoções. Se não gostar? E se ela gostar de você? Ou alguém descobrir? Um turbilhão se formou na minha cabeça. Eu fiz o que? Tá bem? Vou responder uma mensagem… Não, não posso estragar a noite dela. Ela está se divertindo, não fazendo besteira. Tudo é sexo. Ela vai me amar ainda mais porque pode fazer sexo com quem quiser e o marido ainda a apoia. Ela sabe que amo. E se ela se apaixonar novamente? Não faça besteira. Escolhemos fazer isso com alguém desconhecido pra evitar isso. Vai dar certo. Ela dança agora. Não encontrou ninguém. É claro que encontrou uma coisa bonita assim. Todos os caras ficaram olhando para ela com os olhos. Isso é muito legal. Você não levou tantos apertões hoje? Será que tem alguém dando um beijo na minha esposa? Que tal gelar a barriga e arrepiar a nuca? Ela vai se casar hoje. Onde? Quer um carro? Você está na balada? Três? Minha mente sempre pensava em coisas novas e me preocupava. Pensei em cenas, posições sexuais, locais e pessoas. Não conseguia dormir nem pensar em nada. Eu

Apenas um Sonho – Descobrindo o Fetiche Cuckold Capitulo 1

Eu estava trabalhando quando recebi uma mensagem da minha esposa, Rebeca. Pode buscar nossa filha na escola hoje? Os funcionários marcaram um happy hour num bar depois do trabalho. Obrigado amor! Eu pego ela e vou para a casa. Você precisa voltar para você depois do rolê? Fica tranquilo, amor. Chamarei um Uber depois. Amore-se! Ofereça-se! Vamos deixar! Eu te amo, gato! Depois do expediente, busquei minha filha na escola e fui pra casa. A Rebeca não me mandou nenhuma mensagem à noite, mas eu não estranhei porque ela estava se divertindo com os amigos e sabia que estava tudo bem. Era quase meia-noite, minha filha dormia e eu estava no sofá quando ouvi a chave batendo na porta de casa. Rebeca entrou, estava deslumbrante! Com um vestido lindo que a deixa gostosa, um tesão! Ela sorria muito e parecia que curtiu muito a noite. – Amor, e aí? O que você fez lá? Se divertiu? – perguntei. – Muito obrigado. Eu não me diverti tanto, gatinho! – Obrigado! Fico feliz por te ver assim! – Vamos aos quartos! O que acha? Fomos juntos para o quarto. Enquanto ela dormia, eu fui ao banheiro para pegar o creme. Quando voltei para o quarto, descobri uma foto que me deixou muito excitado. A Rebeca estava de lingerie, deitada, com uma perna dobrada e a outra apoiada no joelho, deixando um pé na posição perfeita para uma massagem com creme. Ela estava usando uma das lingeries mais sexys do guarda-roupa, vermelha, fio dental e com vários detalhes em fitas e argolas de metal. Meu pau ficou duro na hora e eu fiquei com vontade. Vi que ela não trocou a roupa antes de ir para o trabalho e para um happy hour, o que me deixou mais feliz. – Meu amor! Obrigado! – Você gostou do resultado? Hoje acordei inspirada! – Eu gostei! Gosto de te ver assim, muito bonita. Quem não gosta, não é? Ela sorriu muito feliz. Eu coloquei um creme hidratante nas minhas mãos e comecei a massagear meu pé para cima. Rebeca começou a falar sobre o happy hour. – Depois do expediente fomos para aquele barzinho na rua de cima. Em oito pessoas, pedimos algumas porções. Como não iria dirigir, pedi logo uma caneca grande de chopp. O melhor? A faixa… Marco concordou e pagou. Marco, um cara que trabalha com ela, costumava se pegar antes de nos conhecermos. O cara ainda gosta muito da Rebeca, como já era esperado. Não sou ciumento nem nada. Diferentemente de muitos caras que ficariam bravos em saber que a esposa aceitou um chopp de um ex-ficante, esse fato me excitou ainda mais, pensando que minha esposa tinha se arrumado toda para provocar o colega de trabalho. Eu não falei nada para Rebeca e continuei conversando. – Sim! Que tal tomar um chopp de graça? – É, você me conhece… – e continuando a história – A noite estava muito agradável, curtimos música ao vivo, conversamos e rimos bastante, todos estavam muito animados. Quando foi lá para as dez horas, comecei a me despedir do pessoal, dizendo que, como eu iria de Uber pra casa, não queria ir muito tarde para não ficar perigoso. Nessa hora, o Marco prontamente se ofereceu para me dar carona. – Nada bobo esse Marco, certeza que ele queria era te admirar por mais tempo. – Nada bobo mesmo! De início recusei a oferta, mas ele insistiu e eu acabei aceitando. Não fico muito a vontade de pegar Uber sozinha, ainda mais de noite e levemente alcoolizada, você sabe bem. – Fez bem, amor, fico mais tranquilo também! – Nos despedimos do pessoal e fomos para o carro dele, que estava estacionado ali perto. Assim que fechamos as portas não demorou nem um segundo para ele me dar uma cantada. Me elogiou, disse que eu estava linda e que ele não conseguia tirar os olhos de mim durante todo o happy hour. – Não me espantaria se ele não conseguisse tirar os olhos de você todo dia no trabalho. Já te falei, amor, você é muito linda, sexy, gostosa. Nisso, resolvi trocar o pé da massagem. Dei um beijo no pé que estava massageando, um sinal nosso indicando para ela trocar a posição. Num movimento sexy, descruzou as pernas, voltando a cruzá-las naquela posição que tanto adoro, me oferecendo o outro pé. Nessa hora, tive um vislumbre da parte da frente da sua calcinha, que tinha uma mancha úmida. Ela também estava excitada. – Hmmm… está encharcada, hein amore? Melhor eu terminar logo essa massagem nos pés para massagear outra parte mais gostosa do seu corpo! – falei animado, já prevendo que transaríamos gostoso depois da massagem. – Se acalma aí, gatinho, ainda tenho muita história para contar! Ao ouvir isso, me deu um frio na barriga. Ela continuou contando, com uma certa sensualidade na voz: – Aproveitei o elogio para atiçar ele. Comecei a falar sobre a época que nos pegávamos, relembrando nossas transas do passado. Surtiu efeito, percebi que ele estava ficando com muito tesão. Conforme pegamos a estrada, ainda com os papos quentes sobre o passado, resolvi passar a mão no pau dele, que já estava fazendo uma saliência na calça jeans. – Amor?!?! Como assim?? – Interrompi, indignado. – Desculpa amor, eu fiquei com muito tesão em provocar ele e acabei não resistindo. Mas não é você que sempre diz que se eu quisesse fazer sexo com outro cara, por você tudo bem? – Sim, mas podia pelo menos ter me avisado antes, né? – Eu sei, desculpa, mas não estava nos planos. Foi o tesão falando mais alto. – e antes que eu pudesse falar algo, continuou – Percebi que a respiração dele ficou acelerada, então continuei. Abri o zíper, puxei o pau dele pra fora e comecei a bater uma punheta enquanto ele dirigia. – Caralho, Rebeca! Que fogo, hein? – Você fala como se não estivesse gostando – rebateu com um sorriso – pensa que não estou vendo

O Amigo da Minha Namorada

Eu sempre fui atraído por menus. Acho extremamente interessante transar a três, seja menage masculino ou feminino. É uma maneira de aprimorar ao máximo o prazer corporal. Em algum momento, namorava Lúcia, que também adorava essa prática. Dentre os vários menages que fizemos, um deles ficou marcado pela amizade que fizemos com um cara que conhecemos em uma festa. Depois ficamos sabendo que ele trabalhava em uma companhia da qual a minha então namorada era cliente. Dessa forma, fizemos amizade e, com o tempo, fomos descobrindo nossas afinidades sexuais. Lúcia teve uma relação sexual com ele em um fim de semana em que eu estava fora. Ela me disse que ele era bem carinhoso e educado, além de muito gostoso. Com gentileza, ela persuadiu-o a ter relações sexuais com nós dois. Passaram-se quatro meses desde que nos conhecemos na balada até que Lúcia se tornou amiga dele no trabalho. O nosso amigo Carlos, que vou chamá-lo de Carlos, chegou à residência de Lúcia – que residia sozinha em um apartamento muito confortável – com uma garrafa de vinho tinto de excelente qualidade. Já havia preparado uma mesa com petiscos e posto uma música ambiente. Lúcia recebeu Carlos com um grande beijo e ele também me deu um beijo no rosto. Durante algum tempo, conversamos sobre assuntos afetivos, incluindo o tema do sexo. Carlos afirmou que estava noiva, mas sua esposa, Juliana, estava viajando para o exterior em um intercâmbio. Deveriam voltar em alguns meses e, assim, já iriam se casar. A distância da noiva o estimulava a buscar por sexo, e ele havia combinado com Juliana que ambos estariam livres para experimentar os prazeres enquanto estivessem distantes. Depois, conversariam a respeito de se manteriam uma relação aberta ou não. Eu e Lúcia sempre tivemos uma relação aberta, mas sempre demos preferência a relações a dois, três e eventualmente quatro. Após conversarmos, fomos para o quarto. Carlos se despiu e mostrou o corpo belo que tinha, frequentava academia e tinha os músculos tonificados. Seu pênis era relativamente grande, pouco maior do que o meu, mas sem excessos. Lúcia também mostrou seu belo corpo, suas pernas torneadas e sua bunda empinada, resultado da atividade física na academia. Eu também tirei minha roupa e exibi meu corpo, que estava um pouco acima do peso, mas que era constantemente elogiado por Lucia e algumas mulheres que eu comia. Lucia me puxou, me beijou e chupou meu pênis com a habilidade habitual. Ao meu lado, Carlos foi massageado e punhedado pelas mãos delicadas de Lúcia. Na cama, havia um vibrador pequeno que eu costumava usar em Lucia, mas, desta vez, ela tomou a iniciativa e o usou para massagear as minhas bolas, ora as bolas de Carlos. Aos poucos, Lucia direcionava o vibrador para massagear o períneo e o cu de Carlos com o vibrador. Depois, ela inverteu e passou a chupar o pênis de Carlos, enquanto massageava minhas bolas, o períneo e o meu cu com o vibrador, que estava em alta velocidade. Nós rimos com o prazer proporcionado pelas técnicas de Lúcia. Ao perceber que nosso pênis estava bem rijo, Lúcia se deitou na beira da cama e me puxou para penetrar sua boceta, que já estava molhada. Enquanto eu penetrava na bunda da minha namorada, Carlos a beijava na boca. Peguei o vibrador e continuei a massagear o cu de Carlos. O beijo de Carlos na minha namorada me excitava ainda mais e comecei a dar mais estocadas nela. Mas não queria gozar naquele momento, então, retirei o meu pau da boceta dela. Lucia então puxou Carlos pela mão e o fez penetrar o seu pau na sua boceta. Ela notou a diferença, já que o pênis dele era maior do que o meu. A voz dela foi o indicador disso. Foi minha vez de beijar minha namorada e ela ficou punhetando levemente o meu pau de maneira que me deixava excitado, mas sem gozar. Na primeira rodada, Lucia teve dois orgasmos. Levantou-se da cama e nos beijamos três vezes, cada um massageando os órgãos sexuais do outro. Um beijo cheio de tesão e cumplicidade. Eu e Lucia para homenagearmos nosso novo companheiro, ficamos ajoelhados e chupamos o pau dele. Alternávamos, ora eu colocava o pau de Carlos na minha boca, ora Lúcia. Procuramos também excitá-lo ao máximo sem deixá-lo gozar. Invertemos os papéis: primeiro Lúcia ficou como a nossa “rainha” com sua boceta e cu chupados por nós dois que nos revezamos nos buracos dela e depois foi a minha vez de ter o pau e o cu chupado por Carlos e Lúcia. Tentamos depois uma dupla penetração em Lúcia. Como o pau de Carlos era maior, ele se deitou de barriga para cima na cama e Lúcia sentou nele, arqueando-se para frente e me oferecendo o seu cu. Lubrifiquei-o com o gel que tinha na mesa de cabeceira e fui enfiando o meu pau lentamente na porta traseira de Lúcia, que soltou um gemido alto ao ter os seus dois orifícios preenchidos. Não é fácil fazer DP, a posição exige uma certa mobilidade e o desconforto dificulta o relaxamento para aproveitarmos plenamente. Mas pelo curto tempo que fizemos foi uma boa experiência e vimos que vale a pena treinar mais. Lúcia se desengatou de Carlos, ficou de quatro e eu continuei enrabando-a até gozar. Ela já estava tendo o seu quarto orgasmo massageando o seu clitoris. Depois foi a vez de Carlos, com alguma dificuldade, conseguir penetrar o cu de Lucia. Mas ela não aguentou muito tempo e ele ainda não tinha gozado. Lúcia chupou o pau dele, pegou o gel e lubrificou o meu cu e colocou o pau de Carlos na minha entrada traseira. Doeu um pouco no inicio, mas fui me acostumando principalmente com a habilidade que Carlos demonstrou em comer um cu. Ele acelerou um pouco as suas estocadas e acabou gozando, enchendo-me de esperma. O meu pau ficou duro novamente com isto e Lúcia me aliviou com uma bela chupada que me fez gozar

Corno Manso e Submisso

Hoje trago mais um conto escrito por um leitor! Se você apreciar meus contos e deseja compartilhar uma história sua de maneira totalmente anônimo, por favor, envie-me um e-mail: [email protected]. Para obter acesso aos meus livros, utilize o link: linktr.ee/eduardo.e.rebeca. Eduardo, olá. Sou o Silvio. Eu aprecio muito suas narrativas e não vejo a hora de lançar o terceiro volume. Eu sou um corno manso e um marido submisso há 15 anos, desde quando eu e minha rainha éramos apenas namorados. Começamos a namorar na faculdade e ela ficava beijando outros rapazes pelos corredores. As pessoas faziam piadas e me chamavam de corno, mas elas não sabiam que eu apreciava aquilo. Também fui submisso e sempre fiz todas as vontades da minha rainha. Segue o relato sobre minha noite de ontem. Você pode publicar no site de contos. Como de costume, cheguei do expediente antes da minha chefe. Olhei o celular para ver se havia uma instrução diferente para o dia. Sempre que precisa sair mais cedo do trabalho ou pretende chegar em casa com alguém, ela manda as ordens por mensagem para eu deixar tudo do jeito que ela quer. Como não havia nada, sigai minha rotina habitual. Eu tomei um banho rápido no banheiro da área de serviço, coloquei uma cueca e, em seguida, fui para o quarto. Eu enchi a torneira e deixei a água na temperatura adequada para ela. Fui até a sala e ajoelhei ao lado da porta, olhando para o chão, para esperar a minha rainha chegar. Depois de cerca de dez minutos, ela apareceu. Ela entrou em casa e eu, sem olhar para seu rosto, tirei seu salto alto e dei um beijo em seus pés. Ela pediu que eu me levantasse para ajudá-la a abrir o ziper do vestido. Somente quando ela me ordena, eu posso me aproximar dela. Ela estava linda, minha rainha está sempre bem vestida, pois é diretora de uma grande empresa. Ajustei o ziper nas costas do vestido. Deixando o vestido cair no chão, ela retirou a calcinha dental e o sutiã vermelho e os colocou sobre o vestido. Eu instruí-a a levar as roupas dela para o cesto de roupas sujas, guardar o sapato e ficar de quatro em frente ao sofá aguardando-a. Quando ela saiu do banho, eu já estava aguardando o que ela havia determinado. Ela entrou na sala e pediu para eu empinar sua bunda para ela. Assim que puxei, ela enfiou um cone anal no meu cu, deu um tapa na minha bunda e se sentou no sofá. Ela também estava vestidinha. Minha rainha encostou-se na almofada do sofá e apoiou as pernas nas minhas costas, como se fosse um banquinho. Ela me passava os pés de uma maneira que fiquei muito excitado. Com o plug, meu pênis ficou duro e meu cuzinho piscava. Ela disse ter participado de uma reunião pela manhã com o gerente da empresa e que achou o indivíduo atraente. Percebi que ela estava com as pernas abertas e começou a se masturbar enquanto falava. Ao perceber que eu estava olhando, ela forçou minha cara para frente e, em seguida, apoiou o pé na minha cabeça, fazendo com que eu olhasse para o chão. Ela continuou falando e disse que, após a reunião, o gerente foi até a sala dela. Ao chegar, ela fechou a porta, fechou as janelas e afirmou que ele merecia um prêmio pelo seu desempenho excepcional. Enquanto ela narrava a história e se masturbava, meu pênis ficava cada vez mais duro. Ela e o gerente começaram a se aproximar. Ficaram se beijando e ele a passou toda a mão nela. Ela chupou o pau dele até ficar muito duro e, depois, ele fodeu ela em diversas posições. Eu prefiro quando ela disse que apoiou as mãos na mesa, enquanto ele levantou o vestido dela e meteu a bunda por trás. Ele até a puxou pelo cabelo e a fodeu como um cavalo. Ela apertou a siririca até gozar. Ai tirou os pés das minhas costas e me mandou bater uma punheta. Enquanto eu batia, ela olhava para mim e me chamava de corno manso, dizendo que o gerente era bem mais fodido e que ela ainda daria muito para ele. Logo gozei, porque estava muito ansioso. Depois de tudo, ela mandou eu usar uma roupa para irmos jantar fora e que eu não deveria tirar o plug anal.

Jogando Com a Amiga Da Namorada – Verdade Ou Desafio 4

Continuação… Depois de ser desafiada pela amiga a receber o entregador de pizza sem roupa e desafiar-a a fazer o mesmo, fiquei extremamente excitada e o cheiro de safadez pairava no ar. Lee estava completamente nua e desejava fazer sua amiga perder completamente o controle. Apesar de demonstrar grande desejo e estar um pouco animada pela bebida, Helen ainda exibia momentos de medo em fazer algo tão safado. Lee: Vou tirar sua camiseta e ficar peladinha para receber a pizza comigo. Helen: Amiga, não tenho coragem, tenho medo, e se o entregador me conhecesse? (embora seu corpo demonstrasse o desejo e o desejo de fazer isso) No momento, recebi uma mensagem do aplicativo informando que a pizza havia sido entregue e que levaria alguns minutos para o entregador chegar em nossa sede. Ao receber a mensagem e com a insegurança de Helen, me veio um minuto de calma, pois iria deixar minha namorada receber um entregador em nossa residência, totalmente nua. Também fiquei com medo de que o entregador conhecesse a gente, pois tinha alguns amigos que faziam este tipo de entrega. Além disso, poderiam marcar o nosso endereço, contar para outras pessoas ou até fazer algo com a Lee enquanto eu estava trabalhando. Muitas coisas começaram a surgir na minha mente… Apesar de sentir muita vontade de exibir minha namorada e ver minha amiga se exibindo, os riscos eram maiores, então resolvi pedir para mudarmos os obstáculos… Lee, é extremamente perigoso, pois pode ser alguém conhecido e ainda pode marcar nosso endereço. Podemos modificar esses obstáculos, seria vantajoso usar uma camiseta, como a da Helen, para que não fique tão evidente… Quando começamos a revelar nossos desejos em público e até mesmo nossos relacionamentos com outras pessoas, concordamos que ela não faria isso com um conhecido ou amigo nosso. As exibições sempre foram pontuais e para pessoas aleatórias que não nos conheciam. A única exceção foi Helen, que era uma das melhores amigas de Lee. Depois de eu argumentar, Lee, com uma aparência de safada e muito sensual, veio em minha direção e se aproximou de mim. Ele se abaixou, colocou a mão no meu pênis e começou a me provocar. Lee: É claro que não quer nós duas nos exibindo para o entregador, mas imagine se o Marcos vier fazer isso. Marcos era um amigo de longa data que trabalhava como entregador e costumava se divertir com a Lee durante churrascos e festas, sempre demonstrando interesse nela e ela adorava provocá-lo. Lee sempre comentava que ficava olhando para sua bunda e os seios enquanto estava de biquíni ou quando a via na rua. Ele disse que até já fez alguns elogios ao seu corpo, dizendo que sou um homem de muita sorte. Então, ela, com a mão no meu pau, continua me provocando… Lee: Imagine se ele vier até nós, Helen e você, e observe todo meu corpo, minha bochecha e, em seguida, conte para todos no estádio que viu sua namorada e sua amiga nuas, e que você estava com nós duas… Ele ficará maluco e não terá controle sobre isso. Neste momento, ela apertava meu pau e alisava. Deixe eu me exibir peladinha, não é? Vamos enfrentar este perigo, pode ser que nem seja ele… Seu pau está me falando que você quer… Você quer que seus amigos saibam que sua namorada é uma vagabunda… Apesar de ter muito medo, pois pensei em como isso poderia acontecer na cidade e todo mundo saber de nossas aventuras, ela sabia meu ponto fraco, como sentia tesão ao ver uma vagabunda safada. Helen: Não vou ficar peladinha, eu fico assim de camiseta, mas não tenho coragem de ficar peladinha… Olá Lee, quero ver se terá coragem de ficar peladinha, mas tem que parecer um erro. Helen abre a porta só de camiseta e recebe o entregador. Fica no quarto até o dia em que o entregador chegar. Se for um conhecido, você aparece de camiseta, mas se for um desconhecido, poderá vir peladinha, deixar ele ver rapidinho, fingir que não percebeu que ele estava ali e se cobrir para voltar para o quarto. Lee: O jogo era eu e Helen peladas, então, depois, terei o direito de punir cada um de vocês. Você ficará escondido no quarto, vamos deixar um celular filmando tudo e só vai poder assistir depois. Lee tinha terminado de dizer e o interfone tocou. Colocamos o celular e filmamos. Helen atendeu e deixou o entregador subir. Enquanto isso, eu e Lee fomos para o quarto e deixamos a porta entreaberta. Enquanto isso, Lee me instruiu a me sentar na cama e ficar quieto. Enquanto isso, continuei pelada e acariciando minha bocetinha, como se estivesse com muita excitação. Em seguida, ouvimos Helen abrir a porta e chamar o entregador para entrar e fechar novamente. Ele olhava atentamente pelo vão da porta, esfregando minha bocetinha e me fitando com uma expressão que já conhecia. Como se quisesse aprontar, eu não conseguia enxergar nada. Eu ouvia Helen conversando com o entregador, mas não conseguia distinguir quem era. Lee: é o Fernando, aquele da academia. Você se lembra de que te contei que ele costumava cantar e exaltar meu corpo, causando ciúmes em você? Max: (sussurrando): Lembro (Eu não conhecia Fernando, ele fazia academia na mesma academia da Lee, mas ela sempre me dizia que era um cara de pau e ficava cantando ela, o que me deixava com ciúmes, mas, às vezes, na hora de nos transar, ela me contava como ele a cantava e isso me dava tesão. Ela sabia que, de certa forma, sentia tesão em saber que ela era tão desejada) Ela, com uma cara bem safada, chega perto de mim e começa a me provocar novamente, sussurrando no meu ouvido… Lee: Vai me deixar sair peladinha para ele me ver e ficar com mais vontade ainda de me comer? Eu desejo deixar ele com vontade de foder sua namorada, mas não será capaz. Por favor, permita que eu mostre minha bocetinha para ele?

Jogando Com a Amiga Da Namorada – Verdade Ou Desafio 3

Leiam os contos anteriores para compreenderem todo o contexto, pois tudo está relacionado… Vamos continuar… Helen foi imediatamente para o banho enquanto eu e Lee arrumamos o quarto para dormir, pois estávamos exaustos e não conversamos muito. Lee apenas me olhou com um sorriso de quem gostou da brincadeira, deu um sorriso discreto e me beijou, dizendo que a brincadeira foi ótima, mas que eu precisava me acostumar. Logo Helen saiu do banho e foi minha vez de me banhar, ficando as duas no quarto. Lee também entrou no chuveiro. Disse que Helen estava um pouco constrangida e que havia pedido desculpas por ter ficado comigo. Ela disse que estava bem e que queríamos também, mas me pediu para não comentar o assunto por enquanto. Ao sair do banho, Helen já estava vestida com um shortinho e uma camisetinha dessas de pijama e estava na cozinha tomando água. Não pude deixar de notar o quanto aquela morena era maravilhosa e como tive sorte naquele dia. Enquanto nos preparávamos para deitar, Lee solicitou que Helen dormisse com ela na cama e eu ficasse no colchão no chão. Todos concordaram. Eu deitei e apagamos a luz. Por um instante, o silêncio tomou conta do quarto, que estava escuro e apenas uma luz fraca entrou por uma fresta na janela. Eu fiquei pensando no que havíamos feito naquela noite, nas loucuras, no desejo e no que poderia acontecer se alguém nos encontrasse naquele momento. Helen: Amiga, você está desperta? Lee: Sim, amiga, está tudo certo? Helen: Não estou conseguindo me concentrar. Eu acredito que houve muita adrenalina hoje, o efeito do álcool está diminuindo e minha mente não para de pensar. Lee: Tudo bem, eu também não estou conseguindo dormir, a nossa noite foi bastante agitada, mas o que você está pensando? Helen: Eu não sei exatamente como explicar, não sei como tudo ocorreu, nunca vi nada parecido antes. Sinto-me culpada, mas ao mesmo tempo, gostei de tudo, me senti livre para explorar meus desejos e descobri o quanto há coisas que não compreendemos e nos escondemos para atender às regras impostas pelos outros. Não sei, amiga. Vocês me ajudaram a descobrir uma pessoa que eu não conhecia, e descobri que o desejo aflorado faz com que percamos a noção do que é prazer. Ainda estou apreensiva que transei com o seu namorado. Abraços. Lee: Eu te entendo. A primeira vez que fizemos algo assim, eu acabei deixando outros homens me verem nua, passaram a mão em mim e eu sentia tanto tesão que deixei rolar. No dia seguinte, ficava com dúvidas se havia cometido algo errado, se o nosso amor iria mudar, se me julgaria, mas com o tempo descobri que, quando é feito com pessoas que se entendem, estão em sintonia e respeitam o limite um do outro, não tem porque se preocupar. Nossa relação só melhorou, e hoje, Tudo o que ocorreu hoje foi ótimo para mim, uma nova experiência, sem planejamento, tudo ocorrendo no calor do momento, e o melhor é que nós três estávamos em uma sintonia ótima. Mas agora, não fique apreensiva, não haverá nada de diferente daqui para frente. Seremos as mesmas pessoas de sempre, só vai ter algo se nós três ou mais alguém quiser (falou isso com um tom de sensualidade e como quem já deixa um convite no ar) Helen: Que bom, amiga, porque eu nunca tive tanto tesão. E vou confessar, descobri que gosto de ser submissa. Vocês me obrigaram a andar peladinha na escada me deixou maluca. Não sabia que sentia tanto tesão em ser tratada dessa forma. Vamos tentar dormir, já que já é tarde e teremos mais um dia de comemoração amanhã, ou melhor, hoje à noite. Lee: Precisamos descansar, senão não aproveitamos tudo que temos para nos divertir. Muitos sonhos (com um certo sarcasmo) Ao ouvir a conversa das duas, percebi que poderia haver mais coisas, então decidi dormir para desfrutar da próxima noite de festa. Acordamos por volta das duas da tarde. Lee já estava no lavabo e Helen estava deitada na cama, desperta, mas com cara de preguiça. Me levantei e fui ao banheiro. Lee estava no banho e, ao me ver, começou a me chamar e me abraçar. Lee: Bom dia, querido, você dormiu bem? Você deseja tomar um banho comigo? Max: Olá, dormi bem, e você? Já fui tirando a roupa e entrando com ela no chuveiro. Lee: Dormi maravilhosamente bem, estava exausta pela brincadeira de ontem, mas só de recordar já me causa arrepios. Disse isso me mostrando o braço todo arrepiado. Assim que ela chegou perto de mim, começou a sussurrar e, em seguida, colocou a mão em meu pênis e começou uma punheta suave. Lee: Hoje quero deixar você maluquinho, você verá sua namorada muito safada e vai fazer Helen perder o controle. Vamos nos divertir bastante, estou muito safada e desejo desafiar todos os limites. Você quer me ver como uma putinha safada hoje? Max: Você me tira o sono, acabei de acordar e estou excitado. Desejo que você seja muito safada hoje, ansioso para descobrir suas habilidades. Lee então se abaixa e começa a chupar meu pênis embaixo do chuveiro, despertando grande desejo em mim. Eu puxei seu cabelo, virando-o de costas para mim, e a puxei, lentamente, até que ela começou a gemer alto e gritar. Lee: Vamos foder meu cachorro, sua vadia safada… O barulho das estocadas da água que caía do chuveiro aumentava cada vez mais, o que só aumentava nossa excitação. Ao anunciar que iria gozar, Lee rapidamente se virou e gritou para a amiga ouvir. Lee: Goza na minha cara, deixa minha cara suja de porra e me enfia na minha boquinha. Ao terminar de gozar, logo saiu do banho. Lee terminou de se lavar e também saiu. Quando entramos no quarto, Helen estava deitada olhando o celular, deu um sorriso maroto e disse: Helen: Vocês não têm tempo, hein? e se divertiu) Helen então se levantou e foi para o banheiro. Ao

Jogando Com a Amiga Da Namorada – Verdade Ou Desafio 2

Recomendo que leia todos os contos logo abaixo para compreender o contexto. Vou me apresentar. Meu nome é Max e minha namorada é Lee. Nos contos anteriores, conto como iniciamos nossa jornada no mundo das fantasias. Ela tem 21 anos, é loira, tem olhos verdes e um corpo feminino, mas sem exageros, tudo em ordem, possui uma bunda maravilhosa e os peitinhos são firmes e rosados (Foto) Sou branco, olhos azuis e não treino, mas mantenho a forma, tenho 26 anos e sempre gostei de experimentar aventuras. Prosseguindo… Enquanto retornamos, Lee se masturbava no banco traseiro e provocava Helen. Lee: Gostou de sentar na rola do meu namorado, viu como é bom fazer loucuras de vez em quando, mas agora quero gozar também. Helen, ainda se recuperando da loucura, parecia não acreditar no que havia feito, parecia estar assustada consigo mesma e, ao mesmo tempo, gostando da experiência. Helen: Vocês são maldosos. Não acredito que fiz isso, Lee. Você me tirou o juízo… Conversei com meu companheiro em um veículo público e estou descalça indo para sua residência. Eu quero vestir-me, seus loucos. Lee: O desafio era colocar a roupa somente quando chegar em casa, e a brincadeira ainda não acabou. Ainda não gozei e vocês dois estão me devendo. Ainda estava me recuperando da gozada com Helen, mas assisti aquelas duas peladinhas no carro, com o dia amanhecendo, percebendo a safadeza da Lee e o desejo de se descobrir de Helen, fiquei muito excitado. Helen estava sentada no banco da frente, e olhava constantemente para o banco de trás, onde estava Lee, se masturbando, mas Helen estava com medo, pois estava nua e poderia ser vista. Era fascinante ver aquela morena malhada, com os seios à mostra, a bucetinha raspada, as pernas grossas, ali peladinha ao meu lado, enquanto minha namorada provocava Helen a se exibir e virar uma putinha safada. Lee: pensa que esqueci que você disse que desejava ser vista nua por estranhos? Hoje você realizará todas as suas fantasias, Helen. Helen: Pode parar, já fiz muita coisa hoje. Quando chegarmos à sua casa, você me dará minha roupa e eu vou ficar quieta… Deixem que vocês façam o que quiserem, mas já foi suficiente para mim hoje. Helen disse isso, olhando para Lee, que não parava de se masturbar. Mesmo dizendo que não queria mais nenhuma aventura, Helen demonstrava estar ainda mais excitada, passando a mão sobre a bocetinha algumas vezes, como quem quer se masturbar, mas está se segurando. Coloquei novamente o meu pau para fora e comecei uma punheta discreta falando para Lee. Max: Olha, amor, estou pronto para você, como você quer fazer? Max: É verdade ou desafio? Desafio Lee: Você terá que me fazer gozar antes de entrarmos em casa, ou seja, terá que realizar todas as minhas vontades por um mês. Max: O dia já está definido, é arriscado fazer algo no carro, vamos para um hotel? Lee: Não, vamos para casa, e até lá você tem que me fazer rir, essas são as regras. Helen: Lee, você está maluca, é muito perigoso! Lee: Enquanto Max não me fazer gozar, você também ficará nua. Apesar de ser muito arriscado, eu estava ficando cada vez mais tesão, pois o risco me deixava cada vez mais louco para provocar aquelas duas maravilhas. Então, resolvi continuar o jogo… Helen: Helen, é verdade ou desafio? Helen: Não posso fazer mais nada para a gente… Lee: Jogo é jogo, tem que ser até o fim, e só termina quando chegarmos em casa. Helen: Pois é… Sim! Max: Você tem vontade de ficar exposta no carro neste horário? Está ou não se sentindo bem? Helen: Estou adorando, mas tenho medo, mas muito desejo. Lee: É sua vez de questionar Helen… Max: Verdade ou desafio? Max: Milagre Helen: Você gostou de ver a Lee transando com outras pessoas? Max: foi muito diferente e excitante, é um misto de ciúmes e tesão. Da maneira como aconteceu, gostei, apimentou nossa relação e proporcionou muito mais cumplicidade entre nós. Lee: Agora quero perguntar… Helen, é mentira ou mentira? -Helen: Verdade -Lee: Gostou de realizar uma de suas fantasias? Qual gostaria de realizar agora? Helen já mais solta novamente, iniciando uma leve masturbação, já demonstrava que estava com tesão novamente. -Helen: Foi diferente, senti um tesão que nunca havia sentido. Queria ser vista assim por um estranho. Respondeu isso, ficando vermelha. -Lee: Assim que eu gosto, safadinha!Recomendo que leia todos os contos na sequência, para entender o contexto, vou me apresentar, meu nome é Max e minha namorada se chama Lee, nos contos anteriores relato como iniciamos nossa descoberta no mundo das fantasias. Ela tem 21 anos, é loira, olhos verdes e um corpo de mulherão, mas sem exageros, tudo no lugar, tem uma bucetinha deliciosa e os peitinhos são durinhos e rosados (Foto). Eu sou branco, olhos azuis e não sou malhado, mas mantenho a forma, tenho 26 anos e sempre gostei de experimentar aventuras. Continuando… Enquanto voltamos Lee se masturbava no banco de trás e provocava Helen -Lee: Gostou de sentar na rola do meu namorado, viu como é bom fazer loucuras de vez em quando, mas agora eu também quero gozar. Helen, ainda se recompondo da loucura, parecia não acreditar no que havia feito, parecia estar assustada consigo mesma e ao mesmo tempo gostando da experiência. -Helen: Vocês são malucos, não acredito que fiz isso, Lee, você me tirou o juízo… Transei com seu namorado no carro em um lugar publico e estou pelada indo para sua casa… Me de minha roupa, quero me vestir, seus malucos. -Lee: O desafio era colocar a roupa somente quando chegar em casa, e a brincadeira ainda não acabou, eu ainda não gozei e vocês dois estão me devendo. Eu ainda estava me recuperando da gozada com Helen, mas assistindo aquelas duas peladinhas no carro, com o dia amanhecendo, percebendo a safadeza da Lee e o desejo de se descobrir de Helen, confesso que estava ficando muito excitado novamente. Helen estava sentada

Jogando Com a Amiga Da Namorada – Verdade ou Desafio

Meu nome é Max e minha namorada é Lee. Nos contos anteriores, eu contei como começamos a nos divertir com fantasias. Ela tem 21 anos, é loira, tem olhos verdes e um corpo de mulherão, mas sem exageros. Ela tem uma bucetinha gostosa e os peitinhos são durinhos e rosados. Tenho 26 anos e gosto de aventuras. Depois da nossa primeira noite no swing, de ver Lee se soltar ao desejo e experimentar coisas antes impensáveis, senti nosso relacionamento mais quente, conseguíamos entender as vontades um do outro e separar o desejo do amor. Depois da visita à casa de swing, o relacionamento esquentou, só com lembranças do que ficávamos fazendo, às vezes lembrávamos e provocava um ao outro, mas o tempo foi passando e, apesar de gostarmos da experiência, estávamos curtindo um momento mais íntimo, sem tantas aventuras. Depois de 4 meses, teremos uma festa na nossa cidade com shows à noite por 5 dias. Conseguimos ir, compramos os ingressos e poucos dias antes da festa, a Lee recebeu um telefonema de uma amiga chamada Hellen. Quando desligamos o telefone, ela me disse que Hellen queria vir à festa e perguntou se poderia ficar em nossa casa. Concordamos, mas fiquei decepcionado, pois estava animado para aproveitar os dias de festa para curtir minha namorada, e não conhecia Hellen, seria a primeira vez que a encontraria. Ela era amiga de faculdade da Lee, mas Hellen desistiu do curso e as duas quase não se encontravam mais. Lee liga pedindo para buscar Hellen na rodoviária, pois ela não pode ir, então saio para buscar sua amiga. Hellen é um espetáculo, morena linda, malhada, corpo definido, seios durinhos e pernas grossas, uma bunda empinada de deixar qualquer um maluco. Hellen entrou no carro comigo, nos cumprimentamos e fomos para nossa casa. Ela estava usando uma calça e uma blusinha branca. Ela estava cheirosa e sensual. Eu estava maluco com a amiga da minha namorada, mas mantive a descrição. Continuamos conversando e logo chegamos em casa. Lee chegou quando chegamos, foi uma festa, as duas se abraçaram, começaram a conversar e quase se esqueceram. Fui dormir, pois logo iriamos à festa. Quando acordei, vi que Lee estava arrumando seu quarto e Hellen estava tomando banho. Vi que Lee estava depilando a bucetinha e escolhendo uma roupa mais ousada. Fiquei feliz, mas como a casa era pequena e só tinha um quarto, combinamos que dormiríamos na cama de casal e Hellen dormiria em um colchão ao lado. Pode não rolar nada, a não ser uma escapadinha no estacionamento da festa. Mas fiquei com muito tesão de ver Lee gostosa e com uma roupa provocante. Ela me pediu para ir à lavanderia e pegar uma sandália que ela deixou lá. Para chegar à lavanderia, passei perto da janela do banheiro e ouvi o chuveiro ligado. A janela é baixa e é possível ver dentro do banheiro. Então pensei: vou olhar para a Hellen. Olhei para os peitos durinhos, a bocetinha raspada e a bunda perfeita. Fiquei com vontade de dar uma olhada. Sai rápido dali ao ouvir o chuveiro desligar e pegar a sandália. Ao voltar para o quarto, Lee estava praticamente vestida e Hellen andava de toalha, nem ligou, dei um beijo em Lee e saí para deixar as duas mais a vontade. Logo estávamos prontos e fomos para a festa, mas eu me lembro de Hellen. Ela sempre estava com a gente, sorrindo e mostrando seu corpo em uma saia curta e uma blusa. Era uma tentação. Lee usava um vestido preto justo e curto que deixava ela sexy. Curti as duas dançando, sempre de olho nos corpos recolando e imaginando como poderíamos dar um perdido na Hellen para transar com minha namorada. Ao sair da festa, Lee olhou para Hellen e falou. – Lee: Acredita que Max me disse que eu teria que ir para casa sem roupa, atravessamos toda a cidade e ele me fez descobrir coisas que eu nem sabia. – Hellen, você está maluca? O que aconteceu? – Lee: Eu estava muito excitada porque Max me provocava e eu comecei a me mostrar. Até que dois motoqueiros me viram nua e fiquei maluca. Max também ficou com tesão e eu deixei eles me beijarem. Max me fez chupar o pau dele, mas eu vou te contar mais detalhes mais tarde. – Hellen: Meu namorado era muito ciumento e não faziamos nada diferente. Fizemos sexo no carro em um resort de luxo, mas eu queria experimentar coisas novas. Você tem sorte de encontrar alguém que te entende e vive suas fantasias com você. Nesta hora, estava duro como pedra, com duas mulheres conversando sobre fantasias e eu decidi entrar na conversa. – Max: Qual fantasia quer fazer Hellen? Lee me olhou sério, mas acho que não estava muito bravo, talvez porque não entendeu o motivo da minha pergunta. – Hellen: Tenho medo de falar, mas nunca tive oportunidade de fazer com alguém bacana. Achei que Lee tinha ciúmes e fiquei quieto, mas ela me surpreendeu. – Lee: vamos jogar de verdade ou desafiar? Ainda não chegamos em casa, então vamos jogando no caminho. A regra é: cada um faz uma pergunta e escolhe a pessoa, quem não quiser responder terá que pagar um desafio no carro. – Max: Eu topo, mas não tenho muitas coisas para fazer no carro. Preciso dizer a verdade. – Eu topo, mas tenho vergonha de falar. Abraços. – Lee: Hellen, você já beijou mais de uma pessoa em uma noite? – Hellen: Não transei com mais de um na noite. Falou, ficando vermelha e com uma risada de vergonha. – Lee: É sua vez! – Você já transou com mais de um homem na mesma noite? – Lee: Sim, foi uma grande experiência. – Max: Hellen, qual é a sua maior fantasia sexual? – Hellen: Já começa a pegar pesado, kkk, não vou falar. Quero desafiar. – Max: Agora não sei o que te pedir, não sei o que dizer. Eu sabia que a

Primeira Vez Com a Namorada Na Casa De Swing III

Continuando… Eu estava nu com minha namorada e dois homens nus em um quarto pequeno com uma porta de vidro e outras pessoas tentando ver o que estava acontecendo lá dentro. Ao pegar a calcinha dos pés da Lee, nosso “amigo” passou a mão nas suas pernas. Lee me olhou com cara de safada e disse: – Amor, ele está passando a mão nas minhas pernas, deixa? Senti ciúme, mas o tesão foi maior. Então falei: – Você pode passar a mão, mas só passe a mão! Nosso “amigo 2” chegou perto e passou a mão nos seios dela, enquanto nosso “amigo 01” subiu para a cocha, com o rosto perto da buceta. Percebi que ela soltava gemidos, pegava no pau de nosso amigo 02 e iniciava uma punheta, enquanto nosso amigo 01 começou a dar beijos em sua virilha, perto de sua buceta, colocando uma mão em seu grelinho e segurando o pau. Ela se contorceu e começou a dizer: – Meu namorado me deixou só passar a mão. Enquanto ela punhetava, o amigo 02 e o amigo 01 pareciam estar fazendo sexo com ela. Ainda tesão, mas com ciúme, peguei sua mão e coloquei no meu pau. – Vem sentar aqui comigo… Sentei no sofá e ela sentou em mim, fazendo meu pau entrar, sua buceta estava encharcada e escorria nas minhas bolas. Ela sentada de costas para mim, de frente para os amigos e para a porta, o quarto ainda estava em meia luz. Nossos amigos sentaram perto dela, tocando punheta com seus paus a poucos centímetros do rosto dela. Ela gemia alto e pediu para eles chupar seus seios, cavalgando com força no meu pau, até que veio o pedido inesperado, ela rebolando na minha rola chegou perto do meu ouvido e começou a pedir: – Põe no meu cu, deixa eu sentar em você. Só levantei um pouco, coloquei meu pau na porta do seu cuzinho, ela foi descendo e entrando tudo, até sentir sua bunda batendo em minhas bolas. Ela gritava: – Isso cachorro, fode o cu da sua puta. Enquanto esfregava o grelinho com uma das mãos, olhava nossos amigos chupando seus seios. Ela grita e começa a falar. – Acende a luz cachorro, mostra sua namorada com a rola no cuzinho e dois machos de pau duro me dando a mão. Fiquei com receio, estava excitado, mas deixar todos verem ela safada, com outros homens. Demorei um pouco pensando, ela me provocou novamente. – Acende a luz, safado, sei que seus amigos querem ver você sentando em você e gozando com eles. O tesão falou mais alto e aumentei a luz, agora todos lá fora poderiam ver minha namorada com minha rola no cuzinho, sua boceta arreganhada e outros dois homens com a mão em tudo. Percebi que nosso amigo 02 ajoelhou no chão e, com a luz acesa, podia ver como estavam aproveitando dela. Vi que ele começou a beijar a parte interna de sua cocha e foi se aproximando de sua buceta, enquanto nosso amigo 01 chupava seus seios e pegou uma das mãos dela. Ela punhetava e eu provocava. – Amor, ele está tocando punheta e o outro chupando minha buceta, vou dar minha bucetinha para eles, deixa? Fiquei quieto por um tempo e vi que meu amigo 02 estava chupando sua buceta, enquanto o outro estava com o pau perto do rosto dele, e as pessoas assistindo da janela. Nós já fizemos muitas coisas juntos, mas nunca deixei ninguém meter nela. Eu estava muito excitado, mas não sabia o que falar porque estava com ciúmes. Ouvi ela dizer: – Chupa essa buceta safada. É isso que você quer? Eu disse isso, puxando os lábios da buceta com os dedos para que nosso amigo pudesse chupar. Outro amigo tocando punheta perto do seu rosto e apertando seus seios de vez em quando. Ela geme e o nosso amigo 01 pega uma camisinha e começa a provocar: – Quer meu pau na sua boca ou na sua bucetinha? Ela geme e sentando mais forte em mim diz: – Meu namorado disse que era só para dar a mão. Nosso amigo 01 chega perto do rosto dela e diz: – Chupa, eu sei o que você quer! Ela me fala com uma voz safada. – Amor, quer que eu chupe o pau dele? Eu não respondo e ela começa a chupar meu pau enquanto me beija. Vejo ele levantar e pegar uma camisinha, meu pau fica ainda mais duro, então vejo ele se aproximar, colocar o pau na buceta e perguntar: – Quer? Ela só olha para o amigo e diz: – Come minha bucetinha e me fode. Nosso amigo 01 tira a camisinha e goza no corpo dela, começando a esfregar a porra dele no corpo dela e dizendo: – Você vai embora hoje com o cheiro da minha porra em você. Sinto o pau do nosso amigo 02 entrando na sua buceta. Ela geme forte e pede mais. Ele mete cada vez mais forte e sinto ela gozar, logo tira o pau da buceta, tira a camisinha e goza sobre o corpo dela. Logo nos recompomos e fomos embora. Ela estava loira e feliz. Conversamos muito na volta e acabamos transando novamente naquele dia. Fizemos uma fantasia que ambos tinham.

Primeira Vez Com a Namorada Na Casa De Swing II

Se não leu os contos anteriores, sugiro ler para entender o contexto das nossas aventuras. Meu nome é Max e minha namorada Lee escrevem contos sobre como descobrir nossas fantasias e aproveitar nossa sexualidade. Ainda não acabou. Lee me olhou e disse que estava excitada, queria transar, mas queria sair dali. Subiu a calcinha, mas deixou a blusinha como estava. Me beijou, segurou minha mão e foi para o corredor, indo para algumas cabines e quartos. Encontramos um quarto com a porta de vidro para ver tudo e, se quiser, aumentar a luz. Entramos e beijamos, a luz estava fraca, poderíamos ser vistos, mas sem muita exposição, só relances, vultos e silhuetas. Olhei para a porta e vi 3 homens tentando entrar no quarto. Eles devem ter nos seguido depois da demonstração no corredor. Lee viu nossos amigos dentro do quarto, e logo tirou a blusinha e veio em minha direção, abrindo minha calça e puxando meu pau. O quarto era pequeno com um sofá encostado nas paredes, uma barra de pole dance, uma cadeira e um balcão para colocar bebidas. Lee começou a me chupar e olhar para a porta de vidro. Ele viu nossos admiradores, conheceu minha namorada e sabia que ela queria ser vista. Peguei no seu cabelo, puxei para se levantar, beijei, puxei até a cadeira, sentei perto de onde ficava o controle das luzes e liguei uma luz girando com diversas cores. Eu fui até seu ouvido e perguntei: – É melhor assim? Você quer que nossa plateia assista você chupando? Ela sorriu e disse que sim com a cabeça. Antes de chupar, coloquei a mão na cintura, segurei o zíper da saia e puxei a calcinha e a cinta dela. Ela se abaixou e me chupou com a bunda virada para a porta, que estava com 5 homens tentando ver o que acontecia. Eu coloquei a mão dela no controle da luz e falei para ela ouvir. – Se quiser ser visto, é só girar para direita e aumentar a intensidade, se não quiser, é só girar ao contrário. Ela balançando a cabeça, eu desci minha mão e puxei sua calcinha, exibindo sua bucetinha e cuzinho. Ela aumentou a luz, facilitando a visão de quem estava na porta, mas ainda deixando o quarto em meia luz. Eu fiquei com vontade de ver ela de quatro no sofá e comecei a brincar com seu cuzinho e bucetinha enquanto a provocava. – Que tal dar o cu na frente deles? Quer que eles te vejam sendo fodida putinha? Ela gemia e tirava a calcinha, mostrando que estava gostando. – Me fode agora. Comecei a enfiar meu pau na sua buceta e ela gemer muito alto e gritar. – Me fode, me fode na frente deste monte de macho… quero ver todo mundo gozar. Neste momento, a luz era fraca, mas não dava para ver bem. Então comecei a falar. – Deixe a luz no máximo para todos verem você sendo fodida. Senti a boceta dela encharcar e ela gemia, então continuei provocando para ela aumentar a luz, queria ver se o tesão falava mais alto. Ela colocou a luz no máximo para minha surpresa, deixando o quarto claro. Estavamos transando com vários homens e minha namorada queria mostrar que estava sendo fodida. Eu puxei seu cabelo e virei seu rosto para a porta, para que ela pudesse ver as pessoas assistindo. Ela gemia mais alto e gritou. – Bate na sua namorada que gosta de assistir TV e me fode muito para ela ver. Comecei a bater na bunda e fuder mais forte, ela gemia e olhava fixamente para a porta. Vi que a plateia era grande e não consegui ver direito porque o quarto estava escuro. Mas eu podia ver as pessoas se aglomerando na porta. Ela percebeu, reduziu a luz, mas continuou gemendo e pedindo para não parar. Quando a luz acabou, apenas 3 ou 4 homens tentaram ver dentro do quarto. Um deles tentou encostar nas portas para tentar ver, mas quando ele se apoiou, a porta se abriu. Lembrei que, no tesão e na pressa, não trancava a porta e ela se abriu. O homem segurou a porta, mas também não fechou, ficando com a porta entre aberta, com parte do rosto do lado de dentro e parte do corpo para fora, podendo ter uma visão melhor. Como o quarto era pequeno, ele estava perto, enquanto eu fodia a minha namorada gemendo e olhava fixamente para ele. Até que disse para ele: – Gosta de assistir? Ele concordou com a cabeça e colocou a mão no pau. Ela olhou para o pau dele e pediu. – Coloca ele para fora e me assista. Ela sentou no sofá e pediu para eu ficar nu. Tirei minha roupa enquanto nosso amigo estava no quarto perto da porta, cerca de meio metro da gente. Ele estava se masturbando e Lee estava sentada no sofá com as pernas abertas também se masturbando. Ela levantou e pediu ao nosso amigo para tirar minha calcinha e dar de presente. Ela se aproximou dele, puxou a calcinha até os pés, mas não levantou os pés, fazendo ele ficar parado, com o rosto perto da buceta, e eu estava ao lado, assistindo outro homem deixando minha namorada nua, com o pau de fora e com o rosto a poucos centímetros da buceta. Outro homem entrou no quarto, e eu ouvi: – Gosta, pode entrar também? Ela sorriu, olhou e disse: – Deixo vocês dois entrarem, mas só vocês, e se ficarem pelados, só vão assistir e fazer o que o meu namorado mandar. O segundo homem entrou e fechou a porta. Lee olhou para o nosso primeiro “amigo” e disse: – Tire a roupa e depois vem pegar a calcinha. Ele tirou a roupa logo. Eu estava nu com minha namorada e dois homens nus em um quarto pequeno com uma porta de vidro e outras pessoas tentando ver o que acontecia lá dentro. Ainda não acabou.

Primeira Vez Com a Namorada Na Casa De Swing

Vamos continuar nossas aventuras? Se você não leu os contos anteriores, sugiro ler para entender tudo! Meu nome é Max e minha namorada Lee, e estes contos mostram como descobrimos nossas fantasias e desfrutamos da nossa sexualidade. Depois de descobrir que minha namorada ficava excitada quando eu a mostrava, começamos a nos divertir com palavras, olhares, jogos e desafios para criar uma situação legal. Hoje vou contar sobre uma noite que começou como um bar normal e terminou de forma inesperada! Era sexta-feira e resolvemos ir a um bar com música ao vivo na cidade. Tinha uma banda cover do Kiss e chegamos cedo. Sentamos em uma das mesas e começamos a beber. Lee estava usando uma saia de couro clara e uma blusinha curta, mostrando a barriga preta. A princípio falamos sobre as músicas, a banda era boa… depois de algumas músicas tocou uma que a Lee adora, ela pegou minha mão e puxou para ficarmos em pé na frente do palco. Ao levantar, percebi que estava meio “animado” e, assim como eu, Lee também disse que estava um pouco tonta, mas não queria parar de beber. Ela ficou de frente para o palco, eu e ela dançamos, senti o corpo dela se esfregando no meu, aquela bunda durinha e safada ficava esfregando no meu pau, percebi que ela estava excitada, puxei e começamos a beijar, de forma muito quente. Ela chegou perto de mim e disse: – O que acha de fazermos hoje? Pensei, fazemos algo sempre, o que ela quer fazer? Confirmei e voltamos a nos beijar. O Show continuou, ficamos ali, sentindo a Lee cada vez mais alegrinha. A cada beijo ela se esfregava e passou a mão no meu pau, enquanto eu a abraçava por trás. Quando o show acabou, fomos para o carro e eu questionei ao sair do estacionamento. – O que você vai fazer hoje? Ela só disse: – Quer algo diferente? Eu gostei da animação e ela disse que sim. – Vamos conhecer, se não gostar, só me chamar. Ela me mostrou o caminho até uma casa de Swing. Entramos no estacionamento, mas fiquei inseguro e com o coração acelerado. Também estava insegura, com as mãos geladas. Antes que eu pudesse sair do carro, ela me pediu para esperar. Ela tinha uma surpresa no banco de trás e colocou uma cinta vermelha por baixo da saia. Eu percebi que ela tinha planejado estar ali. Estava sexy e, ao terminar de colocar a roupa, passou um batom vermelho e me perguntou: – Você gostou do resultado? Hoje vou ser sua namorada e fazer o que você quiser. Ela estava tesão, embora insegura, mas tinha muita presença e chamava a atenção dos seguranças do estacionamento, que já estavam comendo-a com os olhos, e eu estava gostando de ser o “dono” daquela beldade. Chegamos na porta e os donos do lugar nos receberam. Eles explicaram as regras e nos levaram para conhecer a casa. Como é a nossa primeira vez, ficamos um pouco retraídos agora. Tarde da noite, a casa estava quente e havia casais se pegando. Ouvimos barulhos e vontade de transar, mas os donos nos deram bebidas e nos deixaram na pista de dança. O lugar era bom, com poucas pessoas, uma mulher seminua dançando com dois homens e uma morena linda. Eu fiquei maluco e perguntei para Lee o que ela achava. Ela disse que estava muito excitada. Eu puxei ela para um lugar escuro e entramos em um corredor escuro. Quando chegamos lá, encostei ela na parede e comecei a beijar seu corpo e pescoço. Depois, coloquei a mão na calcinha e vi que estava encharcada. Ela estava excitada, e aquilo me deixou maluco. Comecei a lhe masturbar e levantar sua saia, até que ela me pediu para parar, falou baixinho em meu ouvido. – Vi gente olhando. O lugar estava escuro, mas ainda era possível ver o que estava acontecendo porque as luzes da pista de dança iluminavam tudo quando piscavam. Eu não tinha percebido, mas havia alguém em nossa volta, pelo menos 10 pessoas, algumas mulheres, outras homens, e todos estavam excitados com a Lee. Ela estava de saia levantada e a calcinha aparecendo, enquanto eu me masturbava sobre sua calcinha. Eu falei com ela. – É isso que queria? Você gosta de fazer algo diferente e ser vista? – Estou adorando ser sua putinha safada. – Vou te tratar como uma putinha. Eu tirei a saia, coloquei a mão na calcinha de Lee e comecei a masturbar devagar, falando com seu ouvido. – Olha quantas pessoas estão olhando você com tesão, se masturbando e quase gozando. Abra o olho e olhe para os homens com tesão. Os homens à volta passavam as mãos sobre os paus, quase se masturbando ao ver ela com a saia levantada, uma calcinha e uma cinta vermelha, sendo masturbada. Seus olhos verdes mostravam tesão e prazer. Eu estava muito excitado quando ela colocou a mão no meu pau e eu puxei sua calcinha para baixo com uma das mãos, enquanto eu continuava me masturbando. Ela disse isso com voz manhosa. – Você vai me deixar nua aqui, na frente de muitas pessoas que vão ver tudo. Continuei abaixando sua calcinha até o meio das cochas, a desencostei e fiquei atrás dela, segurando a saia e falando em seu ouvido para olhar as pessoas assistindo ela, os homens excitados, alguns já se masturbando com os paus para fora. Eu parei de masturbar e continuei segurando sua saia e mostrando sua bucetinha para quem quisesse ver. Puxei o fio da sua blusa atrás do pescoço e vi seus seios. Ela jogou seu corpo para trás, colocou sua cabeça no meu ombro e falou em meu ouvido. – Você me faz perder o juízo. Eu queria que eles me beijassem. Falei: – Basta pedir! Masturba-la novamente. Ela olhou para frente, começou a passar a mão nos seios e alguns homens estavam perto. Ela pegou a mão de um deles e puxou-o para os seios.

Conhecendo as Fantasias Fa Namorada Safada – parte 3

Depois de chegarmos no meu apartamento, Lee foi tomar banho e eu ainda estava tentando entender o que fizemos. Eu estava muito excitado por ver ela se exibindo, tocando outros homens e até chupando outros. Estava confuso, não chegava a nenhuma conclusão, mas foi intenso, gostoso e sem dúvidas, chegamos a um nível de cumplicidade que eu nunca tive, poder satisfazer suas vontades, desejos, realizar sonhos e fantasias, era algo que normalmente poderia acabar com a relação, mas ao contrário disso, senti que eu confiava mais, e que ela poderia me dizer o que sentia, suas vontades e desejos e assim teríamos uma relação mais verdadeira e franca. Ficamos abraçados e em silêncio, não conversamos muito, estavavamos tentando entender o que fizemos. No dia seguinte, fui trabalhar cedo, mas voltei logo depois do almoço para visitar lugares turísticos da cidade. Quando estávamos no carro, eu visitei um desses lugares e decidi falar sobre isso. Max, o que achou da nossa loucura ontem? Lee – Foi muito bom, mas eu não sei por que fiz isso. Senti tesão, desejo e fiquei excitada. Isso me deixou muito excitada. Quando percebi, estava louca para te provocar e fazer coisas que eu achava ilícita. Mas eu gostei muito e sempre que lembro, fico excitada. Max – Eu fiquei confuso quando chegamos. Eu fiquei preocupado se tinha passado do ponto, mas também fico excitado quando lembro. Lee – Sempre gostei de ser desejada e cobiçada, então ontem despertou algo em mim que estava escondido e, confiando em nosso sentimento, consegui deixar sair naturalmente. O que me deu muito tesão foi que as coisas aconteceram naturalmente, sem problemas. Pode ter acontecido algo ruim, mas tudo deu certo. Me senti realizada e adorei te provocar. Me senti muito poderosa. Max – Acho legal nossa relação ser sincera, vamos deixar as coisas acontecerem naturalmente, se sentir vontade de fazer algo, me diga e eu te direi, e juntos vamos descobrindo nossos limites. Chegamos ao parque à tarde e conversamos sobre fantasias e experiências diferentes. Minha namorada contou sobre sua primeira experiência com exibicionismo. Os relatos de Lee: Lee: Na faculdade, morava em uma república com mais 4 meninas e na casa ao lado tinha 4 meninos. Ficamos amigos e sempre fazíamos algo, um tereré, uma janta, churrasco e conversavamos. Um dia, estávamos bebendo e todos foram embora. Eu e Bruno, um vizinho, achamos ele bonito, mas nunca pensei em ter algo com ele. Bruno me olhou e disse que achava-me gostosa quando conversavamos sobre festas e sacanagens de faculdade. Na hora, fiquei sem reação, mas como gosto de ser desejada, decidi pesquisar mais. Como assim? Quem bebeu muito? Bruno – Quero dizer algo sobre você, você é muito bonita e eu penso muito em você com frequência. Mas não quero que você fique chateada ou brava comigo. Lee – Estou envergonhada, o que tem de grave para me confessar? Bruno – Da janela do seu quarto, podemos ver todo o seu quarto. Lee – Eu sabia que da minha janela podia ver a casa de vocês, mas não sabia que você me observava. Você já viu algo? Bruno – Fica chateada? Mesmo quando a cortina está fechada, quando a luz do quarto está acesa, podemos ver tudo dentro do quarto. Como podemos fazer isso? Você não é só seu? Bruno – Todos já vimos você nua, inclusive alguns amigos. Lee – Vocês viram o que? Bruno – Na maioria das vezes você só troca de roupa e sai do banho. Lee – E nas outras vezes? Bruno ficou sem jeito, mas queria conversar muito. Bruno – Vimos você se masturbando e ficamos assistindo enquanto você estava sem roupa e com um brinquedo… Lee – (sem reação, mas com um tesão diferente) Que vergonha… Por que não falaram comigo? Bruno – Eu estou muito tesão e não sabia como agir. Só consegui falar agora e estou com medo da sua reação. Lee – Estou decepcionada, não esperava isso (mas estava sentindo a buceta molhar de tesão em saber que todos já haviam me visto nua, e deveriam se acabar pensando em mim), me conte o que faziam, ficavam todos me olhando? Eu não posso imaginar isso. Bruno – Às vezes ficamos os quatro te assistindo, pensamos em filmar, mas resolvemos que não faria isso, iriamos só olhar e curtir! Como assim curtir? Ela está muito excitada com a situação. Bruno – Às vezes, nos masturbamos e conversamos sobre você ser muito gostosa. Eu já gozei várias vezes ao te olhar. No dia em que se masturbava, eu e Marcos gozamos assistindo. Quero ficar com você! Lee – Não sei o que dizer, mas não vou ficar bravo. Eu não esperava isso de vocês. Falei isso e fui para casa, embora chateada, sentia o tesão, não conseguia entender de onde vinha tanto fogo. Eu sabia que gostava de ser observada e ficava excitada quando outras pessoas ficavam excitadas e gozavam comigo. Depois deste dia, Bruno me chamou para conversar e me pediu desculpas, mas eu fiquei distante e esfriei nossa amizade. Comecei a me trocar com a janela fechada, mas eu queria saber se eles estavam tentando me ver. Depois de alguns meses, chegou na república com uma cesta de flores e um cartão, do Bruno, que escreveu que estava apaixonado, que sentia ciúmes por outros meninos terem me visto nua e que gostaria de ficar comigo e mostrar que era um cara bacana. Eu percebi que ele era legal, mas não queria nada sério. Foi então que conheci o Max, meu atual namorado. Ele era só um ficante de faculdade. No dia em que saímos da balada, eu e Max fomos para a minha casa. Ficamos bebendo na sala e resolvemos ir para o quarto. Quando entramos, Max me agarrou e me beijou gostoso. Quando olhei pela janela, vi a luz da casa dos vizinhos acesa, mas logo apagou. Eu sabia que eles estavam me olhando. Naquele final de semana, só Bruno e Marcos estavam na república porque

Conhecendo as Fantasias Fa Namorada Safada – parte 2

Meu nome é Max e minha namorada Lee. Estou contando como descobri que minha namorada era safada depois de um ano de namoro. Leiam o conto anterior para entenderem o contexto da aventura. Continuando… Vamos na rua principal da cidade, perto do centro. Ela só de calcinha sentada no banco do passageiro tocando uma música e eu punhetando meu pau com vontade de ver minha namorada com tanto tesão e me provocando. A moto seguia, e minha namorada parecia gostar da situação, passando a mão nos seios e na buceta e quando chegamos perto de outro semáforo verde, ela me pediu. Lee – O amor diminui, espera fechar, quero provocar mais um pouco os caras da moto. Fico louca para eles me verem assim e deixar os dois de pau duro. Fiquei sem reação, mas queria ver até onde ela iria, já que ela não reconhecia minha namorada. A moto parou perto do carro e reduzi a velocidade. Ela continuou se masturbando, olhando para os dois homens, mas com o vidro ainda fechado. Acredito que eles poderiam ver o que ela fazia. Eu fiquei muito excitado vendo minha namorada de calcinha se masturbar. Eu perdi a cabeça e abri um buraco no vidro para que eles pudessem ver melhor. Era o suficiente para ver dentro do carro, mas não daria para tocar nela. Ela fala alto para eles ouvirem. Lee – Abre o vidro cachorro, sei que quer que eles me vejam. Eu não aguentei e abri todo o vidro. Ela gemia alto e olhava para os dois homens. Lee – Você está gostando? Meu namorado me desafiou a ir assim para casa, estou adorando, acho que ele também. O garupa da moto passou a mão sobre o pau e disse: Garupa – Que delícia, gostosa assim, vou te levar para casa. Achei que ela não deixaria, se afastaria, mas ela me surpreendeu novamente, empinou ainda mais o seio, acelerou a siririca e me olhou perguntando. Lee – Você está gostando? Ele passando a mão… Com ciúmes, medo e tesão, fechei o vidro do carro e parei a brincadeira. Eu diminuí a velocidade e falei para o motoqueiro parar. Ele passou lentamente ao lado do carro e disse que tinha acabado a brincadeira. Agora só eu e ela. Ele entendeu e seguiu em frente, ela estava tesuda e se masturbava, olhou para mim e disse. Lee – Quero gozar… Ela ainda tinha tesão, eu também, passávamos por um lugar mais tranquilo e resolvi voltar para casa para terminar aquela brincadeira, só nós dois. Quando ia para a volta, vi que o combustível estava acabando. Fiquei com medo de ficarmos no caminho e resolvi abastecer. Fui ao posto e avisei que abasteceria, que poderia pôr as roupas, mas ela ainda estava tesuda, disse. Lee – O combinado era colocar as roupas em casa, você pediu, e estou adorando ficar assim. Pedi para ela colocar a roupa sobre o corpo, ela aceitou e entrei no posto. Ao parar, o frentista veio e pedi para abastecer, mas ele não percebeu. Quando olhei novamente para ela, ela estava coberta de roupas, mas só de calcinha. Eu disse que queria provocar o frentista, se pudesse. Meu pau cresceu muito na hora, mas achei perigoso. Antes que eu pudesse responder, ela colocou a mão por baixo da calça e puxou a calcinha até o pé. Me olhando, me falou. Lee – Amor, estou pelada agora e, se você não me levar logo para algum lugar, vou dar para qualquer um. Sem nada por baixo, ela passou a mão na buceta e deixou a blusinha cair, pois estava equilibrando sobre o seio. O vendedor voltou a me dar o cartão e parou perto do vidro. Ele me entregou a máquina e ficou em pé ao lado do carro, mas não percebeu nada. Eu estava muito excitado. Quando fui pegar o cartão dele, vi que ele olhou dentro do carro e voltou a olhar. Ele não acreditau no que viu. Quando me virei, vi que ela tinha deixado a blusinha cair e seu seio estava exposto. Meu tesão me tomou, perguntei ao frentista se gostou do que viu e ele disse que sim, já apertando o pau na calça. Puxei a roupa que cobria o corpo dela e perguntei: e assim está melhor? Deixei minha namorada totalmente nua na frente de outro homem, mas o tesão foi maior. Ela ficou safada e mordeu o lábio com a mão na bucetinha. Eu coloquei a mão na sua cocha e abri mais a perna dela, mostrando mais da sua buceta e perguntando: você está gostando de deixar ele com tesão? Lee – Seu cachorro gosta de me mostrar, certo? Com a mão no meu pau. Quer que ele passe a mão na minha? Mesmo com medo, eu fiquei mais feliz. Eu disse sim com a cabeça. O movimento estava fraco naquele dia, porque era um dia de semana e já era tarde. O frentista disse para encostar o carro em uma vaga escura e sem perigo de câmeras. Deu volta no carro, parou do lado dela, abri o vidro e ele passou a mão no seio dela. Ele foi descendo e colocou a mão na buceta dela. Ela gemia muito feliz. Tirei o pau e comecei a tocar uma punheta, enquanto ela abria as pernas e ele a masturbava com cuidado, ao mesmo tempo que pegava no pau na calça. Ela pediu e me olhou. Lee – Como pode ver o pau dele? Eu fiquei sem reação nesta hora. Nunca imaginava isso, mas fiquei com vontade e falei que sim. O frentista chegou perto do carro, abriu a calça e colocou o pau perto do rosto dela. Era pequeno, mas parecia duro como pedra. Agora estava com minha namorada peladinha dentro do carro, com outro pau quase encostando em seu rosto. Enquanto tocava siririca, ele começou a punhetar perto dela. Ela me pediu para me ajudar. Lee – Quero que você fique pelado e me coma na frente dele.